Fala Produtor

  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 20/04/2007 00:00

    Bom dia amigos produtores de café de todo o Brasil venho através desta pedir ajuda a todos para que realizemos um levante contra estes preços abusivos dos insumos,. Este produto nos ultimos meses tiveram reajustes inesplicaveis, e analisando esta situação em que o governo não se mainifesta contra este "roubo" do suor dos produtores, só posso dedusir que realmente a unica forma de se governar é manter sempre o agricultor endividado.Pois esta politica mostra claramente que não podemos sair das garras de bancos e multinacionais. Não queremos mais o grito do ipiranga queremos o grito de todos os produtores do BRASIL PARALISANDO A PRODUÇÃO NACIONAL EM TROCA DE RESPEITO E NÃO DE ESMOLA(PRORROGAÇÃO DE DIVIDAS). VAMOS PARAR <br />

    0
  • Mauro Torres de Oliveira Fátima do Sul - MS 19/04/2007 00:00

    Prezado amigo Jo&atilde;o Batista, apesar de n&atilde;o conhece-lo, (s&oacute; pela televis&atilde;o) acho que posso te chamar de amigo, pois assisto ao seu programa diariamente. Sou morador do munic&iacute;pio de F&aacute;tima do Sul, regi&atilde;o da Grande Dourados (MS), onde est&aacute; uma das terras mais produtivas do mundo. Sou um pequeno produtor rural, assim como grande parte dos produtores rurais da nossa regi&atilde;o. Nos &uacute;ltimos 3 anos s&oacute; estamos colhendo preju&iacute;zos com esse plano econ&ocirc;mico do governo federal. Voc&ecirc; sabe bem tudo o que fizemos para que isso fosse mudado, mas o resultado foi que tudo s&oacute; piorou a cada dia. Hoje n&atilde;o temos como pagar as nossas contas atrasadas. Meu objetivo com esse e-mail &eacute; que seja consultado uma grande autoridade nesse assunto para provar que o governo &eacute; o respons&aacute;vel pelo endividamento rural do produtor brasileiro de norte a sul do Pa&iacute;s. Assisti a uma entrevista com a Ana Am&eacute;lia no Canal Rural com o ex-ministro Paulo Brossar e ele falou com todas as letras que a securitiza&ccedil;&atilde;o &eacute; inconstitucional e qualquer produtor que entrar na Justi&ccedil;a ganha a causa. Um forte abra&ccedil;o.

    0
  • Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 18/04/2007 00:00

    <p>Ola caro amigo Jo&atilde;o Batista, acho que agora n&atilde;o &eacute; hora de ficar dizendo como muitos se o outro candidato tivesse ganho as elei&ccedil;&otilde;es seria diferente? Em vez de ficar procurando pelo em ovo seria melhor pensar em algo que mudasse de uma vez a situa&ccedil;&atilde;o da AGRICULTURA. Quem sabe um c&acirc;mbio espec&iacute;fico para sustentar os pre&ccedil;os ou uma garantia de lucro para aqueles que fazem de seu negocio a sua &uacute;nica fonte de renda. Sen&atilde;o vai ser dif&iacute;cil ser empregador se o ramo esta dando preju&iacute;zo, tem muita coisa que pode ser feita se n&atilde;o o tempo passa e as coisas continuam do mesmo modo que est&aacute; (precisamos plantar mais, precisamos de garantia de pre&ccedil;o).</p>

    0
  • Antonio de Pádua Coutinho Ferreira Monte Carmelo - MG 18/04/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista Olivi<br /> H&aacute; bem pouco tempo o peso argentino valia um d&oacute;lar, o que levou a Argentina a passar pela sua pior crise econ&ocirc;mica. Ser&aacute; que estamos copiando a Argentina at&eacute; no que &eacute; de ruim ou &eacute; imcompet&ecirc;ncia mesmo?

    0
  • Paulo Roberto M. Bertão Palmital - SP 18/04/2007 00:00

    Prezado Jo&atilde;o Batista, sauda&ccedil;&otilde;es! O assunto &eacute; bastante recorrente, e n&atilde;o poderia deixar de s&ecirc;-lo, dada sua import&acirc;ncia no meio produtivo brasileiro. Tenho assistido aos seus programas e sua determina&ccedil;&atilde;o na busca de alternativas ao entrave criado pela taxa de cambio vigente. Hoje li no &ldquo;Estad&atilde;o&rdquo; (em seu caderno de economia - pagina B2) artigo escrito pelo doutor em economia Antonio Corr&ecirc;a de Lacerda, artigo que relata muito bem as dificuldades e alternativas para se mudar o cen&aacute;rio aqui instalado, bem como artigo a pagina B4 (com o titulo &ldquo;BC sozinho n&atilde;o refor&ccedil;a o d&oacute;lar&rdquo;). &Eacute; com grande alegria que come&ccedil;o a ver que n&atilde;o estamos s&oacute;s na luta por mudan&ccedil;as na condu&ccedil;&atilde;o do cambio para torn&aacute;-lo menos nefasto.

    0
  • Malu Ribeiro Marechal - PR 18/04/2007 00:00

    Voc&ecirc;s criticam sempre tudo o que acontece. Ser&aacute; que a postura seria a mesma se o vencedor das elei&ccedil;&otilde;es fosse o Alquimin. N&atilde;o se esque&ccedil;am do desmoronamento do metr&ocirc;, devem ter usado o dinheiro para fazer campanha pol&iacute;tica. Assisti a entrevista do A&eacute;cio, onde destacou o potencial de Minas, ent&atilde;o porque l&aacute; existem tantos miser&aacute;veis? A renda deve estar mal distribu&iacute;da, onde poucos t&ecirc;m muito e muitos t&ecirc;m pouco. Se o governo brasileiro &eacute; incompetente, porque organiza&ccedil;&otilde;es estrangeiras o elogiam?

    0
  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 17/04/2007 00:00

    Ol&aacute; Jo&atilde;o Batista. O futuro chegou e o Brasil continua o mesmo. O judici&aacute;rio continua frouxo. O IBGE esta sendo manipulado com seus resultados. N&atilde;o existe sa&uacute;de. N&atilde;o existe educa&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o existe seguran&ccedil;a. Onde est&aacute; o &ldquo;espet&aacute;culo do crescimento?&rdquo; A maioria dos pol&iacute;ticos continua os mesmos. Pelo agroneg&oacute;cio j&aacute; se passaram dois ministro, temos um novo ministro e nada muda. Ser&aacute; que vai mudar? Temos sempre de lembrar. Por exemplo: O partido do governo &eacute; o Partido dos Trabalhadores, que est&aacute; destruindo o setor produtivo -- que gera trabalho e renda. Os especuladores e banqueiros faturam cada dia mais. E o povo brasileiro continua desinformado sobre quanto paga de juros. &Eacute; como voc&ecirc; sempre diz: OS MAIS ALTOS DO PLANETA... Mas o povo sabe tudo sobre as novelas, Big Brother e outras culturas in&uacute;teis. N&atilde;o se informam sobre a realidade de suas vidas. Para onde o Pa&iacute;s ir&aacute;? Quem se interessa em se informar, sabe onde chegaremos... Um abra&ccedil;o. Amauri

    0
  • Silvio Rafaeli Tapes - RS 17/04/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, n&atilde;o temos tempo &uacute;til para conseguir alguma coisa do governo. Em maio temos que pagar investimentos, e, para piorar, no caso do arroz estamos vendendo nossa colheita abaixo do custo. N&atilde;o tem jeito!!! S&oacute; se conseguirmos, em tempo recorde, realizar uma grande audi&ecirc;ncia-p&uacute;blica em Porto Alegre. Assim reunir&iacute;amos todos os pol&iacute;ticos ligados ao arroz, principalmente do RS e de Santa Catarina, onde se produz 60% do arroz brasileiro (Estados estes que continuar&atilde;o produzindo apenas arroz, pois outros Estados s&atilde;o privilegiados com a op&ccedil;&atilde;o de plantar muitas culturas --cana, soja, milho e etanol, que vem com muita for&ccedil;a). Jo&atilde;o, veja com muita aten&ccedil;&atilde;o: n&atilde;o temos tempo a perder; compre essa briga por n&oacute;s, grite, pule, chame a aten&ccedil;&atilde;o do Pa&iacute;s para o nosso drama. A tal audi&ecirc;ncia p&uacute;blica tem que existir no m&aacute;ximo em 10 dias, pois s&oacute; assim atingir&iacute;amos algum resultado antes da divida vencer em maio. Se isso n&atilde;o acontecer vamos enterrar mais uma safra sem lucro, sem resultado algum, gerando uma grande decad&ecirc;ncia, desemprego, desilus&atilde;o... E, o que &eacute; pior, olhando os outros ganharem o teu suor da porteira para fora e te deixando na mais profunda depress&atilde;o. Parem de falar s&oacute; no cambio. O arroz ainda n&atilde;o &eacute; uma commoditie e, portanto n&atilde;o sofre influencia do d&oacute;lar no pre&ccedil;o, embora j&aacute; estejamos amargando a alta de 60 % em formulas de adubo e tamb&eacute;m de ur&eacute;ia -- puxados estes pre&ccedil;os pelo milho, soja, cana, e pelo etanol. Precisamos de aten&ccedil;&atilde;o da m&iacute;dia nacional para a produ&ccedil;&atilde;o do arroz.

    0
  • Rogerio Sandri Chapadão do Céu - GO 16/04/2007 00:00

    Quero expressar minha indigna&ccedil;&atilde;o com rela&ccedil;&atilde;o ao avan&ccedil;o da cana. Pois a minha regi&atilde;o, portal do Parque Nacional das Emas - que &eacute; aben&ccedil;oada por Deus para produzir gr&atilde;os -, vai virar um imenso canavial. Acho necess&aacute;rio que se estabele&ccedil;am limites para esses usineiros... Eles que v&atilde;o plantar cana em regi&otilde;es menos nobres, pois ela produz em qualquer solo mesmo. A cidade onde moro &eacute; habitada principalmente pelos arrendat&aacute;rios de terra (inclusive eu sou um deles), mas agora, com a instala&ccedil;&atilde;o de uma usina aqui em Chapad&atilde;o do C&eacute;u o que est&aacute; acontecendo &eacute; que os propriet&aacute;rios de terra est&atilde;o tirando a terra dos produtores de gr&atilde;os (os arrendat&aacute;rios), e que foram os grandes desbravadores deste ch&atilde;o, para oferecer aos usineiros que pagam quantias absurdas . Acho que dever&iacute;amos olhar com mais aten&ccedil;&atilde;o o que vai acontecer com cidades iguais &agrave; minha, pois aqui vai acontecer um grande desastre social. Tenho certeza que muitos dos que plantam hoje, amanh&atilde; estar&atilde;o engrossando as fileiras dos sem-terra. Espero que a m&iacute;dia de aten&ccedil;&atilde;o a esses casos. Muito obrigado

    0
  • Eziquiela Windberg Não-Me-Toque - RS 16/04/2007 00:00

    A AGRICULTURA PEDE SOCORRO<br />

    <br />

    O setor primário desempenha papel fundamental na economia brasileira por a produção rural atender a mais primária das necessidades humanas, a subsistência do corpo humano. <br />

    Por muitos anos o agricultor fora conhecido como o rei da soja, o bilionário, ganhando espaço na mídia diante da alta produção de grãos, do favorecimento do câmbio, da soja alcançar o patamar de R$50,00. O agricultor tornava-se invejado pela sociedade pelo seu status.<br />

    Atualmente o setor primário grita, desesperadamente, por socorre. Conclama por mudanças porque enfrenta uma nefasta crise diante da indefinida política de crédito rural, da política agrícola, da política de garantia de preço mínimo, o seguro agrícola. O montante grandioso do débito rural no Brasil chega a R$ 30 bilhões. <br />

    Paira a incerteza no campo porque os agricultores somente vislumbram o rombo no caixa sem perspectivas de melhoras tanto dentro quanto fora da porteira da fazenda. Pergunta-se: somente o agricultor é o responsável pelo endividamento agrícola.<br />

    Não basta ser a agricultura o arcabouço do Produto Interno Brasileiro (PIB), representando o PIB agropecuário cerca de R$ 55 milhões. Os agricultores precisam de renda para investir e produzir. <br />

    A riqueza que advém do campo fora substituída por títulos de dívida agrária, onde a dívida privada passa a ser dívida pública por simples medida provisória. E o Governo para tentar conter esse quadro aprova pífios pacotes de medidas emergenciais para o setor agrícola.<br />

    Diante desse cenário desalentador e por o agricultor não conseguir adimplir com suas obrigações passa a ser considerado larápio, o caloteiro, negador de contas, oportunista disfarçado. O agricultor não nega, mas quer pagar o justo e ver o seu produto valorizado. É mais um caso de um produtor que quebrou.<br />

    Infelizmente, tudo indica que existem fortes motivos para o agricultor se tornar ex-agricultor, ter de vender seu patrimônio para liquidar os débito e sua propriedade ser alvo de desapropriação por não desempenhar a função social da propriedade rural.<br />

    Urge soluções para o endividamento do setor agrícola uma vez que a agricultura está trilhando caminho inverso ao progresso. O agricultor está patinando pela sobrevivência e necessita de rentabilidade para superar esse quadro. <br />

    Não resta olvidar que a agricultura enfrenta uma drástica crise e pede socorro por melhores dias, mas não desanime agricultor, pois o coração do campo é o nosso pequeno, médio e grande Produtor Rural.<br />

    Eziquiela Windberg, Advogada OAB/RS 67.878<br />

    0
  • Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 15/04/2007 00:00

    OL&Aacute; AMIGO JO&Atilde;O BATISTA, gostaria de saber como &eacute; que v&atilde;o acabar as coisas se continuar assim o setor agr&iacute;cola, tem gente comemorando os n&uacute;meros que s&atilde;o de alimento de produ&ccedil;&atilde;o no setor de GR&Atilde;OS mais ningu&eacute;m esta vendo que o mais importante para o produtor e a remunera&ccedil;&atilde;o e seta esta caindo dia a dia,e agora com as noticias de aumento de produ&ccedil;&atilde;o vem um alimento inexplicado dos insumos agr&iacute;colas e as contas atrasadas quem vai pagar????

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/04/2007 00:00

    Coisas raras:<br /> <br /> Existem muitas coisas &quot;raras&quot; no mundo, bem &agrave; nossa volta e nem sempre nos flagramos.<br /> <br /> Genro que carrega uma foto da sogra na sua carteira, deve existir mas voc&ecirc; conhece algum ?<br /> <br /> Ent&ecirc;rro de An&atilde;o. Certamente an&otilde;es tamb&eacute;m v&atilde;o &agrave; &oacute;bito, mas voc&ecirc; j&aacute; viu ou foi em algum ent&ecirc;rro de an&atilde;o ? Eu tamb&eacute;m n&atilde;o.<br /> <br /> G&ecirc;meos de pessoas da ra&ccedil;a negra, dizem que existe, mas voc&ecirc; conhece algum?<br /> <br /> Voc&ecirc; conhece algum(a) Pesquisador(a) ou algum amigo seu ou conhecido e que tenha sido pesquisado pelo IBOPE ? Toda hora por&eacute;m anunciam que a pesquisa tal foi feita com &quot;milhares&quot; de pessoas...<br /> <br /> Agora mais uma. 390 mil propriedades rurais em mais de 1.900 munic&iacute;pios, com mais de oito(8)MILH&Otilde;ES de postos de trabalho (emprego), algu&eacute;m a&iacute; j&aacute; viu, ouviu, ouviu dizer, soube not&iacute;cia ou coisa que o valha, que algum Pesquisador do IBGE andou em alguma lavoura para somar a sua produ&ccedil;&atilde;o de caf&eacute; ?<br /> <br /> Pois &eacute;. RARO segundo o &quot;Mini Aur&eacute;lio&quot; significa 1.De que h&aacute; pouco; n&atilde;o abundante. 2.Pouco freq&uuml;ente. 3.Ralo. 4.Raras vezes<br /> <br /> Um dos objetivos do Ministro Roberto Rodrigues ao assumir o Min da Agricultura era acabar com esta disparidade entre a CONAB e o IBGE.<br /> Simples. Quando h&aacute; duas informa&ccedil;&otilde;es sobre o mesmo fato, uma necessariamente &eacute; falsa, quando n&atilde;o ambas. Um estrangeiro acreditar&aacute; em quem?<br /> <br /> Na semana passada, acerca da safra de gr&atilde;os a Conab anunciou 131,1 milh&otilde;es de t e o IBGE 130,7 milh&otilde;es de t - diferen&ccedil;a &iacute;nfima. Mas no caf&eacute;, santo Deus!<br /> Conab estimando no m&aacute;ximo 32,3 milh&otilde;es de sacos e agora o IBGE 37,5 milh&otilde;es de sacos?<br /> <br /> Gente do c&eacute;u, estamos passando um enorme Atestado de incompet&ecirc;ncia. O IBGE tem a miss&atilde;o oficial de catalogar nossa Geografia e nossas Estat&iacute;sticas, mas desse jeito?<br /> <br /> Entretanto, n&atilde;o podemos &quot;crucificar&quot; pessoas inocentes uma vez que bem a&iacute; na Soja por exemplo, a Conab deixa a desejar tanto que o USDA em seus informes para o Mercado e que influenciam na CBoT, utiliza as informa&ccedil;&otilde;es da ABIOVE - dispensando tanto a Conab como o Ibge...<br /> Isto &eacute; Brasil! ziu! ziu! ziu! ziu!<br /> <br /> Por outro lado neste 16/04/2007 inicia-se pelo &quot;pouco acreditado&quot; IBGE o Censo Agropecu&aacute;rio de 2005. S&atilde;o s&oacute; dois (2)anos de atraso. P&ocirc;xa vida, vamos ajudar a tirar os her&oacute;icos RECENSEADORES que nos visitar&atilde;o, da raridade?<br /> <br /> raridades.... he! he! he!<br /> <br /> P.S. A PRODU&Ccedil;&Atilde;O pode ser &quot;estimada&quot; sempre enquanto n&atilde;o estiver colhida, como faz qualquer agricultor. Imperdo&aacute;vel &eacute; errar a estimativa porque n&atilde;o sabia a &aacute;rea...<br /> Sat&eacute;lite tamb&eacute;m n&atilde;o acerta a produtividade, mas a &aacute;rea ?<br /> <br /> Pense e discuta sobre isso com os seus amigos.<br /> <br /> At&eacute;!

    0
  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 13/04/2007 00:00

    Alerta Geral<br />

    <br />

    se você obteve uma safra normal, dentro do mínimo previsto e mesmo assim não consegue pagar as suas contas...<br />

    <br />

    faça o seguinte: Não entregue ou não venda a sua produção até que o valor alcance o esperado.<br />

    <br />

    Deixe o dólar cair para R$ 1,85 o adubo subir quanto quiserem, mas venda apenas o mínimo necessário.<br />

    <br />

    Está provado que a sociedade e muito mais os políticos, só entendem a linguagem da ESCASSEZ. <br />

    Está provado também, e eles sabem muito bem disso, que não haverá esta escassez em conseqüência de redução da área de plantio - apostam na nossa desorganização e acabamos plantando igual.<br />

    <br />

    O que é muito mais fácil de executar, já fizemos isto varias vezes sem combinar direito ou organizados, é provocar ESCASSEZ por ausência de vendedores.<br />

    <br />

    E, linguagem de ESCASSEZ para mim significa falta de mercadoria na prateleira do Supermercado.<br />

    <br />

    Se você não acredita nisso ou ainda, duvida que uma ação neste sentido seja possível, não chore! Descubra o endereço da Mitra Diocesana da sua paróquia e envie uma queixa ao Bispo...<br />

    <br />

    Aja rápido. Assim o Bispo poderá levar as cartinhas ao Papa agora em maio.<br />

    <br />

    Telmo Heinen - Abrasgrãos<br />

    Formosa (GO)

    0
  • Waldir Sversutti Maringá - PR 13/04/2007 00:00

    Divagando na maionese ... com juros, câmbio e negócio da China. <br />

    <br />

    O encarecimento dos juros no Brasil, sempre foi adotado como o meio mais fácil e rápido, para conter a inflação, já que a fraca imaginação dos responsáveis por essa política nunca tiveram a preocupação de serem responsabilizados criminalmente pelos excessos cometidos e a explosão da Dívida Pública Federal. Trabalhar para atender a demanda do consumidor nunca foi o forte dessa gente, sempre preferiram sugar o povo, o quanto puderam. Sempre juntaram a fome com a vontade de comer. (comer a renda dos brasileiros) do mercado financeiro, como regra geral, em nome do combate à inflação. <br />

    <br />

    Embora muito comentado, vou aqui repetir, não custa. FHC pegou a presidência da República, com uma dívida acumulada em m/m 170 anos de história econômica do Brasil, em R$ 65 bilhões. Em 8 anos de mandato, tratou de entregá-la a Lula em R$ 575 bilhões. Um crescimento de 885%. Aquilo que era um valor acumulado desde o primeiro ministro da Fazenda, o famoso Rui Barbosa, passou a ser o montante de juros de 1 ano apenas que o governo passou a pagar, sobre a dívida, sem o menor constrangimento, impunemente. E tome-lhe aumento de impostos para assegurar essa farra, povo bonzinho !! Congresso sabido.<br />

    <br />

    O PT, que tanto criticou os juros e a explosão dessa dívida, além de calar o bico, foi buscar um banqueiro do PSDB, que disse e comprovou a que veio, para continuar a mesma política econômica que tanto criticara. A da raposa cuidando do galinheiro. Em 28/02/07 essa mesma Dívida Pública Federal já estava em 1.268.761,000,00. <br />

    <br />

    Se era necessário, num primeiro momento, matar a cobra e mostrar o pau, tranqüilizar a banca nacional e internacional, mantê-lo em níveis altos e ir rebaixando-o devagar e com parcimônia, gradativamente, como vem sendo feito, também não era necessário fazê-lo com esse passo de lesma, bancando o papai-noel para que banqueiros e endinheirados encham as burras, sacrificando, por outro lado, aqueles que sempre acreditaram ser necessário investir no setor produtivo para ganhar dinheiro, mesmo que tomando empréstimos a essas taxas irracionais, como fizeram os agricultores, que hpoje sofrem as conseqüências, sempre na dependência de planos salvadores para pagarem suas dívidas.<br />

    <br />

    Ao manter essas taxas reais acima de 6% ao ano, média utilizada em toda a história econômica do Brasil até FHC, o governo do presidente Lula, comete um tremendo equívoco, que merece a repulsa por parte daqueles que se preocupam com o futuro dos seus filhos, que ficarão aí para pagar essa conta algum dia. <br />

    <br />

    Aquilo que era entendido como responsável e necessário no início do primeiro mandato do presidente Lula, hoje é visto pelos setores produtivos como uma incompreensível omissão do presidente, que não arreda e não alivia mais rapidamente a mão pesada do Banco Central com juros, trazendo essa enxurrada de dólares especulativos, sem impostos, sem quarentena e sem propósito, porque já transbordou as medidas. <br />

    <br />

    A depreciação do cambio a estes níveis ridículos traz prejuízos imensos para o setor produtivo, seja ele agrícola ou industrial, todo mundo está careca de saber, mas o pessoal não se toca das conseqüências extremamente danosas para o emprego e para o ânimo do brasileiro que produz e pretende exportar. <br />

    Se acham que está bom o superávit com tudo isso, quanto melhor não estaria com o dólar no seu nível correto e razoável, que flutuasse sem os “ assopros “ do BC, na direção das altas taxas de juros. <br />

    <br />

    Essas reservas de US$ 110 bilhões, são ilusórias. Se estivessem somente baseadas em dinheiro de superávits e de entrada de capital líquido para investimentos, tudo bem. Mas ela é, provavelmente mentirosa e sem consistência, porque baseada em dinheiro que entra para especular. Quero ver no momento que brasileiros de bem e responsáveis ( não conto com o Congresso ), fizerem o que tem que ser feito, se esses capitais voláteis e sem pátrias ficam um minuto mais no “sangue suga” que se tornou o Mercado Financeiro do Brasil.<br />

    <br />

    Reequilibrar a gangorra juros x cambio, é necessário, urgente e um ato de responsabilidade histórica. Um ato que vai fazer voltar aquele dinheiro que não poderia ser considerado reserva, porque não veio para ficar. Desinflando e enxugando nossas reservas, economizaremos mais de US 8 bilhões de dólares, ao deixar de pagar 13,0% internamente e aplicá-la a 4,5% no exterior, no máximo. ( negócio da China esse, hein ? ) <br />

    <br />

    Em tempo: Pagar juros reais de 6% ao ano, hoje, no contexto mundial, já é caro ... pagar 9,5% então ... o que é ???<br />

    <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    <br />

    0
  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 13/04/2007 00:00

    Sobre a proposta do Sr. Ari Baltazar Langer - Gaúcha do Norte/MT.<br />

    É isso mesmo, esta é a proposta e pergunto porque não colocá-la em prática? É fácil demais, é só querer, basta os sindicatos se unirem e a proposta pode ser colocada em prática.<br />

    Sugiro ao Sr. Ari que comece pela sua região que o movimento se prolifera, é só sair do discurso e ir para a prática, foi assim que se iniciou o movimento "Grito do Ipiranga".<br />

    Alguém tem que começar e daí é fácil, pois não há custo nenhum com esta prática, basta ficar em casa, não precisa ir para as estradas, não incomodará a sociedade em geral, que sempre diz que não tem nada a ver com isso e não pode sofrer com greves, protestos, etc.<br />

    Vamos lá, Presidente da Famato,Famasul,Feep, Faeg, Presidente da Aprosoja, presidentes de sindicatos, o que acham disso?

    0