Fala Produtor

  • Marco Tulio Ferreira Cristais - MG 29/03/2007 00:00

    joão sanches junqueira,a explicação é que as multinacionais não deixarão o produtor ficar com o lucro da melhora dos preços que os produtos agricolas tiveram. Podemos nos preparar para o aumento de preços dos defensivos agrícolas também.No passado as empresas alegavam que era o dólar, desta vez ...

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  • Renato Cirilo Ferst Ernestina - RS 28/03/2007 00:00

    João Batista, gostaria de perguntar-lhe o seguinte: Num país onde, por suposição, abrem-se mil empresas (só como comparação) e aumenta-se a carga tributária, o resultado é que 10% quebram e saem do mercado. No outro ano sobe-se de novo o imposto, e, de novo, temos uma quebra de mais uma fatia dessas empresas. Sabendo que nosso país vem aumentando a carga tributaria gradativamente a cada ano e sua dívida vem aumentando, eu pergunto a você: Quanto tempo levará nosso país para quebrar?? Ou até quando os especuladores vão querer nos deixar trabalhar pra eles?? Fico triste em saber que meu destino não foi só DEUS quem traçou... Infelizmente esses meus governantes também... Obrigado.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 28/03/2007 00:00

    Sr. João Batista, que o atual governo é um desastre para o setor produtivo isso ninguém tem dúvidas, mas é importante lembrar que a bancada ruralista na câmara é composta por mais ou menos 100 deputados. Segundo a nossa amiga Ana Amélia Lemos, essa bancada representa uma força grandiosa, mas ela não está correspondendo à altura. Devemos lembrar que nossa atual Constituição tem requintes parlamentaristas, ou seja, basta a bancada ruralista se unir à outra de igual importância e constituir maioria para aprovação dos diversos temas pendentes para agricultura e o restante do País andar para frente. Mesmo com o poder do veto dado ao presidente da república, o Congresso tem a força de derrubar esse veto. Trocando em miúdos: não existe desculpas para que o país fique às moscas como está ocorrendo. E para terminar quero fazer uma sugestão: por que não entrevistar com a oposição governista, ou seja, o líder do PSDB no Senado, o Senador Arthur Virgilio, que defende com unhas e dentes esta política econômica dos governos Lula e FHC??? Com certeza ele vai mostrar como alguém pode sobreviver com este dólar submarino.

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  • João Sanches Junqueira Maringá - PR 28/03/2007 00:00

    Ano passado, comprei fertilizantes para 200 alqueires de milho a 646 reais posto na fazenda, no município de Vila Bela da Ssa Trindade-MT. A mesma formulação foi cotada ontem, na mesma empresa em que adquiri o adubo no ano passado, por 950 reais a tonelada. Isto dá um aumento de quase 50 por cento no preço à vista. O milho continua valendo os mesmo 12 reais do ano passado. Gostaria que alguém me explicasse esta matemática.

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  • Aluísio Pancracio Rio Verde - GO 27/03/2007 00:00

    Hoje no Rio São Francisco já é possível se pescar peixes de água salgada, muitos quilômetros rio adentro. Além disso, o processo de salinização de suas margens já está bem avançado em alguns trechos. Isso significa que o rio esta morrendo. Agora o Faraó Lula, finalmente conseguiu a liberação do IBAMA para o projeto de transposição do rio (nem vamos imaginar o CUSTO dessa liberação para os contribuintes brasileiros). Com a transposição, vamos tirar mais água do rio, contribuindo ainda mais para sua destruição. Para fiscalizar os projetos de irrigação e/ou para criar um programa de proteção da grande Bacia do rio São Francisco, não há recursos nem pessoal hábil, porém para gastar mais de 4 bilhões em um projeto insustentável e eleitoreiro como esse sobra dinheiro, para um governo como o do Brasil. Só espero que daqui uns cinquenta ou sessenta anos, os livros de história se lembrem do presidente que deu o golpe final na vida do "Velho Chico".

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  • Carlos Peixoto Timóteo - MG 27/03/2007 00:00

    Colapso das colônias - Será que plantações de transgênicos estão matando as abelhas? Uma dizimação misteriosa das populações de abelhas preocupa os apicultores alemães, enquanto um fenômeno semelhante nos EUA está assumindo gradualmente proporções catastróficas. Gunther Latsch Walter Haefeker é um homem que está acostumado a pintar cenários sombrios. Ele faz parte do conselho diretor da Associação Alemã de Apicultores (Dbib) e é vice-presidente da Associação Européia de Apicultores Profissionais. E como reclamar faz parte da atividade do lobista, é praticamente seu dever profissional alertar que "a própria existência da apicultura está em risco". O problema, disse Haefeker, tem várias causas, uma delas o ácaro Varroa, oriundo da Ásia, e outra a prática disseminada na agricultura de borrifar as flores silvestres com herbicidas e promover a monocultura. Outra possível causa, segundo Haefeker, é o uso crescente e controverso de engenharia genética na agricultura. Já em 2005, Haefeker encerrou um artigo para o qual contribuiu no jornal "Der Kritischer Agrarbericht" (Relatório Agrícola Crítico) com uma citação de Albert Einstein: "Se a abelha desaparecer da superfície do planeta, então ao homem restariam apenas quatro anos de vida. Com o fim das abelhas, acaba a polinização, acabam as plantas, acabam os animais, acaba o homem". Eventos misteriosos nos últimos meses repentinamente fizeram a visão apocalíptica de Einstein parecer mais relevante. Por motivos desconhecidos, as populações de abelhas por toda a Alemanha estão desaparecendo - algo que até o momento está prejudicando apenas os apicultores. Mas a situação é diferente nos Estados Unidos, onde as abelhas estão morrendo em números tão dramáticos que as conseqüências econômicas poderão em breve ser calamitosas. Ninguém sabe o que está causando a morte das abelhas, mas alguns especialistas acreditam que o uso em grande escala de plantas geneticamente modificadas nos Estados Unidos poderia ser um fator. Felix Kriechbaum, um representante da associação regional dos apicultores na Baviera, informou recentemente um declínio de quase 12% na população local de abelhas. Quando as "populações de abelhas desaparecem sem deixar vestígio", disse Kriechbaum, é difícil investigar as causas, porque "a maioria das abelhas não morre na colméia". Há muitas doenças que podem fazer as abelhas perderem seu senso de orientação, de forma que não podem encontrar seu caminho de volta às suas colméias. Manfred Hederer, o presidente da Associação Alemã de Apicultores, quase que simultaneamente informou uma queda de 25% nas populações de abelhas por toda a Alemanha. Em casos isolados, disse Hederer, declínios de até 80% foram informados. Ele especula que "alguma toxina em particular, algum agente do qual não estamos familiarizados", está matando as abelhas. Até o momento, os políticos têm demonstrado pouca preocupação diante de tais alertas e da situação difícil dos apicultores. Apesar de estes terem recebido uma chance de expor seu caso -por exemplo, às vésperas da aprovação pelo Gabinete alemão do documento de política de engenharia genética de autoria do ministro da Agricultura, Horst Seehofer, em fevereiro- suas queixas ainda permanecem em grande parte ignoradas. Mesmo quando os apicultores recorrem à Justiça, como fizeram recentemente em um esforço conjunto com a sucursal alemã da organização de agricultura orgânica Demeter International e outros grupos contrários ao uso de plantações de milho geneticamente modificado, eles só podem sonhar com o tipo de atenção da mídia que grupos ambientalistas como o Greenpeace atraem com seus protestos em locais de teste. Mas isto poderá mudar em breve. Desde novembro passado, os Estados Unidos estão vendo um declínio das populações de abelhas tão drástico que ofusca todas as ocorrências anteriores de mortalidade em massa. Os apicultores na Costa Leste dos Estados Unidos se queixam de terem perdido mais de 70% de suas colônias desde o final do ano passado, enquanto a Costa Oeste vê um declínio de até 60%. Em um artigo em sua seção de negócios no final de fevereiro, o "New York Times" calculou os prejuízos que a agricultura americana sofreria em caso de dizimação das abelhas. Especialistas da Universidade de Cornell, no interior de Nova York, estimaram o valor que as abelhas geram -polinizando plantas responsáveis por frutas e legumes, amendoeiras e trevos que alimentam animais- em mais de US$ 14 bilhões. Os cientistas chamam o fenômeno misterioso de "Colony Collapse Disorder" (CCD, desordem de colapso da colônia) e ele está se transformando rapidamente em uma espécie de catástrofe nacional. Várias universidades e agências do governo formaram um "Grupo de Trabalho para CCD" para procurar as causas da calamidade, mas até o momento continuam de mãos vazias. Mas, como Dennis van Engelsdorp, um apicultor do Departamento de Agricultura da Pensilvânia, eles já estão se referindo ao problema como uma potencial "Aids do setor de apicultura". Uma coisa é certa: milhões de abelhas simplesmente desapareceram. Na maioria dos casos, tudo o que resta nas colméias são proles condenadas. Mas as abelhas mortas não são encontradas - nem nas colméias e nem em qualquer lugar próximo delas. Diana Cox-Foster, um membro do Grupo de Trabalho para CCD, disse ao "The Independent" que os pesquisadores estão "extremamente alarmados", acrescentando que a crise "tem o potencial de devastar o setor de apicultura americano". É particularmente preocupante, disse ela, o fato da morte das abelhas ser acompanhada por um conjunto de sintomas "que não parece se enquadrar em nada na literatura". Em muitos casos, os cientistas encontraram evidência de quase todos os vírus de abelha conhecidos nas poucas abelhas sobreviventes encontradas nas colméias, após a maioria ter desaparecido. Algumas apresentavam cinco ou seis infecções ao mesmo tempo e estavam infestadas de fungos - um sinal, disseram especialistas, de que o sistema imunológico dos insetos pode ter entrado em colapso. Os cientistas também estão surpresos com o fato de abelhas e outros insetos geralmente deixarem as colméias abandonadas intactas. Populações próximas de abelhas ou parasitas normalmente atacariam os depósitos de mel e pólen das colônias que morreram por outros motivos, como um frio excessivo no inverno. "Isto sugere que há algo tóxico na própria colônia que os repele", disse Cox-Foster. Walter Haefeker, o diretor da associação alemã de apicultura, especula que "além de vários outros fatores", o fato de plantas geneticamente modificadas, resistentes a insetos, atualmente serem usadas em 40% das plantações de milho americanas pode ter um papel. O número é muito menor na Alemanha -apenas 0,06%- e a maioria se encontra nos Estados do leste, de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental e Brandemburgo. Haefeker recentemente enviou a um pesquisador do Grupo de Trabalho para CCD alguns dados de um estudo de abelhas que ele há muito sente que mostra uma possível conexão entre a engenharia genética e a doença nas abelhas. O estudo em questão é um pequeno projeto de pesquisa realizado na Universidade de Jena, de 2001 a 2004. Os pesquisadores examinaram os efeitos do pólen de uma variante geneticamente modificada de milho, chamada "milho Bt", sobre as abelhas. Um gene de uma bactéria do solo foi inserido no milho, que permitiu à planta produzir um agente que é tóxico a pragas de insetos. O estudo concluiu que não havia evidência de "efeito tóxico do milho Bt em populações saudáveis de abelhas". Mas quando, por acaso, as abelhas usadas nas experiências foram infestadas por um parasita, algo estranho aconteceu. Segundo o estudo da Jena, "um declínio significativamente forte no número de abelhas" ocorreu entre os insetos que se alimentaram de uma ração altamente concentrada de Bt. Segundo Hans-Hinrich Kaatz, um professor da Universidade de Halle, no oeste da Alemanha, e diretor do estudo, a toxina bacteriana no milho geneticamente modificado pode ter "alterado a superfície dos intestinos das abelhas, o suficiente para enfraquecê-las e permitir a entrada dos parasitas - ou talvez tenha sido o contrário. Nós não sabemos". É claro, a concentração da toxina era dez vezes superior nas experiências do que no pólen normal do milho Bt. Além disso, a ração das abelhas foi ministrada ao longo de um período relativamente longo de seis semanas. Kaatz preferia ter continuado estudando o fenômeno, mas carecia dos recursos necessários. "Aqueles que têm o dinheiro não estão interessados neste tipo de pesquisa", disse o professor, "e aqueles que estão interessados não tem o dinheiro". === Tradução por George El Khouri Andolfato do original alemão em http://www.drumandbass.de/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&p=39288 ver tambem (em ingles) http://www.beekeeping.com/articles/us/german_bee_monitoring.htm

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 27/03/2007 00:00

    O agronegócio está mal com este governo, vejam trechos do discurso de Lula na posse do Ministro da Agricultura:<br />

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    O novo Ministro Reinhold Stephanes não pode permitir que o Ministério atenda apenas àqueles que gritam mais, porque milhões de agricultores neste País, que não podem vir a Brasília ou que não estão na Câmara, não podem nem gritar. E, certamente, esses são a maioria".<br />

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    "Nós passamos dois anos de crise profunda na agricultura, secas enormes. E quando tem seca, o culpado é o governo. Agora, quando chove, que a lavoura está boa, ninguém faz manifestação em favor da chuva ou defendendo o governo. Mas se chover demais, nós somos os culpados; se chove bem, é obra de Deus; se chove demais, é obra do governo; e se seca demais, é obra do governo".<br />

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    E eu pergunto, será que Lula tem a mínima noção dos problemas que a sua política econômica tem causado ao agronegócio?<br />

    Será que ele tem alguma preocupação cm setor agrícola?

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  • Marcos Antonio Quinto Duarte santa luzia - BA 26/03/2007 00:00

    João Batista, obrigado ao apoio dado aos agricultores,está em Brasilia um grupo de trabalho que está levando informações e revindicaçoes da nossa região espero que todos os nossos anseios sejam atendidos pelo governo, por favor difugue os nossos anseios no programa Notícias mercado&compania. um grande abraço caro amigo e vamos em frente.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 26/03/2007 00:00

    A propósito de entrevista com o Corretor Terence Spencer Baines da<br />

    Global Hedging/Socopa, criticando posições de venda assumidas no mercado futuro - agora que a obra está feita (Venda efetuada) é fácil criticar.<br />

    Gostaria no entanto de esclarecer-lhe de que até o início de outubro nada indicava alguma reação dos preços em CBoT.<br />

    Em segundo lugar, a grande maioria dos contratos firmados advém de renegociação de débitos já existentes e outros, em troca de insumos.<br />

    Em terceiro lugar, os agricultores não são tão avessos aos Contratos de Opção como ele diz. Diga-nos onde é que se encontram à disposição estes contratos? Os poucos disponibilizados na BM&F "custam" muito mais do que US$ 0.50/sc - portanto é uma recomendação muito subjetiva.<br />

    <br />

    Desta forma Aleksander e Daniel, seria de bom alvitre dar-lhe nova oportunidade para nos esclarecer a respeito dos Contratos de Opção.<br />

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    Por outro lado, milhões de t de soja, principalmente no MT foram beneficiadas com política pública de garantia de Preço Mínimo, o chamado "Preço de Referência" -todavia este valor (R$ 23,03/sc) é justo ?<br />

    Pelo menos um intento é real. A CONAB procede de forma que os contratos de PROP e de PEPRO funcionem como verdadeiras "opções".<br />

    <br />

    Abs, telmo heinen @yahoo.com.br<br />

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  • Alaor Alves Pinto Junior Ivinhema - MS 25/03/2007 00:00

    Quero informar que h&aacute; quatro anos estamos adotando novas t&eacute;cnicas em aduba&ccedil;&atilde;o em nossa regi&atilde;o, que est&aacute; proporcionando para ao produtor 35% de economia e melhorando suas produtividades. J&aacute; temos mais de 120 produtores entre (Soja, Milho, Mandioca, Cana e frut&iacute;feras em geral) que est&atilde;o adotando esta nova metodologia em aduba&ccedil;&atilde;o. Agora em abril dever&aacute; haver mais um aumento de + 15 % nos pre&ccedil;os dos ADUBOS. Por isso o produtor tem que buscar novas alternativas, saber como gastar menos com aduba&ccedil;&atilde;o, sem prejudicar a produ&ccedil;&atilde;o. Sou T&eacute;cnico em Agropecu&aacute;ria e tenho uma empresa de Assist&ecirc;ncia T&eacute;cnica em Ivinhema - (MS) - cidade a 120 km de Dourados. Com os resultados positivos que estamos obtendo, j&aacute; temos produtores utilizando esta t&eacute;cnica em Navirai, F&aacute;tima do Sul, Nova Andradina, Dourados, Rio Brilhante. Quero refor&ccedil;ar que temos clientes economizando R$ 80.000,00 em uma &aacute;rea de 600 ha / por Safra. Para quem tiver interessado em economizar &eacute; s&oacute; ligar 67-3442-1822. ALAOR.

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  • Manoel Victorino Santa Rita do Sapucaí - MG 25/03/2007 00:00

    <p class="MsoNormal">ASSUNTO: I Manifesto Prezado Companheiro. Em reuni&atilde;o realizada no Sindicato dos Produtores Rurais de Santa Rita do Sapuca&iacute;, com a presen&ccedil;a de representantes da Cooperativa e do Sindicato rural de Carmo de Minas assim como da Cooperativa de Santa Rita do Sapuca&iacute;, discutimos amplamente os problemas enfrentados por n&oacute;s produtores da agropecu&aacute;ria. A conclus&atilde;o foi uma forte indigna&ccedil;&atilde;o com o total descaso dado ao setor produtivo do pa&iacute;s, pelo Governo Federal. Estamos verificando a aplica&ccedil;&atilde;o de uma dura Pol&iacute;tica Econ&ocirc;mica para com o setor produtivo e assistencialista com parte da popula&ccedil;&atilde;o a custo de alt&iacute;ssimos n&iacute;veis de impostos, arrocho cambial e monet&aacute;rio (juros), incompat&iacute;veis com a atividade produtiva. O setor produtivo agropecu&aacute;rio (leite, boi, caf&eacute;, batata, mandioca e outros) e tamb&eacute;m o setor industrial e comercial de nossos munic&iacute;pios n&atilde;o t&ecirc;m pre&ccedil;os remunerat&oacute;rios e amargam s&eacute;rios preju&iacute;zos h&aacute; algum tempo, num pais que n&atilde;o consegue crescer por uma pol&iacute;tica econ&ocirc;mica totalmente equivocada. N&atilde;o podemos perecer calados. Queremos trabalhar honestamente. Desta forma, convocamos a todos os produtores e suas entidades de representa&ccedil;&atilde;o para que se juntem a n&oacute;s para uma cruzada na defesa de nossos leg&iacute;timos direitos que &eacute; trabalhar e produzir com dignidade, gerando empregos, impostos e renda, para construirmos um Brasil melhor. Aguardamos sua manifesta&ccedil;&atilde;o. Santa Rita do Sapuca&iacute;, 07 de Fevereiro de 2007 SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE STA. RITA DO SAPUCA&Iacute; (35) 3471.3201/1109.</p>

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  • Caio Demattio de Almeida e Silva Marília - SP 25/03/2007 00:00

    Sugiro-vos que revejam suas cotações de gado de reposição para o estado de São Paulo, posto que as que estão sendo divulgadas encontram-se a "anos-luz" de distância das realmente praticadas. Só para exemplificar, o valor hoje praticado do bezerro nelore macho desmama (08 a 10 meses) gira dentro da faixa de preço dos R$400,00 até os R$480,00.<br />

    Se houver algum tipo de discordância da vossa parte em relação a esta minha afirmação, por favor, entrem em contato comigo, ou, com urgência, revejam seus métodos de coleta de dados e amostragens.<br />

    Grato,<br />

    Msc. Eng° Agr° Caio Demattio de Almeida e Silva.

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 24/03/2007 00:00

    Fonte:Estadão<br />

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    O novo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse nesta sexta-feira que vai cumprir a determinação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para centrar suas ações "nos (produtores) que não têm condições, para dar a eles a possibilidade de acesso à produção e ao mercado". O ministro não considerou o pedido um recado indireto à bancada ruralista e aos grandes produtores o fato de Lula afirmar que não fará um governo para os que gritam mais e os que estão na Câmara. "Não penso assim, mas acho que a visão social que o presidente sempre teve é corretíssima", opinou o ministro.<br />

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  • Roberto Mendes Santa Rita do Sapucai - MG 23/03/2007 00:00

    Sou cafeicultor aqui em Santa Rita desde 1980 e ao contr&aacute;rio do que afirmam as autoridades governamentais, tamb&eacute;m estamos passando por uma s&eacute;ria crise, motivada pela pol&iacute;tica cambial que estamos vivendo. Os pre&ccedil;os do caf&eacute;, realmente est&atilde;o em um patamar razo&aacute;vel, por&eacute;m quando vamos transformar os d&oacute;lares em real, estamos recebendo valores que ficam bem abaixo do pre&ccedil;o de produ&ccedil;&atilde;o e dai as contas n&atilde;o fecham e n&atilde;o nos sobra outra solu&ccedil;&atilde;o sen&atilde;o corrermos atr&aacute;s dos financiamentos banc&aacute;rios (quando temos limite de cr&eacute;dito) aumentando assim nossas d&iacute;vidas que j&aacute; se arrastam por v&aacute;rios anos. Tendo em vista esta situa&ccedil;&atilde;o, um grupo de produtores daqui da nossa regi&atilde;o, juntamente com representantes de outros setores produtivos, que tamb&eacute;m sofrem com a atual pol&iacute;tica econ&ocirc;mica, se reuniu e entre diversas reuni&otilde;es deu-se inicio a um movimento para tentar sensibilizar o governo, das graves conseq&uuml;&ecirc;ncias que tal pol&iacute;tica pode acarretar ao pa&iacute;s. Sendo assim, est&aacute; agendado para o pr&oacute;ximo dia 26 de mar&ccedil;o (segunda feira), uma audi&ecirc;ncia publica na Assembl&eacute;ia Legislativa de Minas, onde as nossas lideran&ccedil;as ir&atilde;o expor aos nossos deputados a situa&ccedil;&atilde;o pela qual estamos passando, no intuito desse movimento come&ccedil;ar a repercutir aqui em nosso estado e assim contar com ades&atilde;o de toda &aacute;rea produtiva do pa&iacute;s, para que nossa voz seja ouvida tamb&eacute;m em Bras&iacute;lia e assim possa acordar os nossos governantes.Somos mais de 400 produtores a participar desta primeira audi&ecirc;ncia ... Contamos mais uma vez com o apoio de voc&ecirc;s, que t&ecirc;m sido os nossos grandes defensores e que esta nossa mobiliza&ccedil;&atilde;o possa ser divulgada para que tamb&eacute;m seja ouvida. Um grande abra&ccedil;o a voc&ecirc;s e mais uma vez o nosso muito obrigado.

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  • Aparecido Zunbotti Colorado - PR 23/03/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista o Governo acha que n&oacute;s agricultor estamos ganhando dinheiro, muito pelo contr&aacute;rio, estamos perdendo. Ok ganhamos com muitos anos de trabalho e sofrimento, acho que vamos todos plantar cana para sermos her&oacute;i, porque soja a 28.00 reais ningu&eacute;m vai pagar a conta.

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