Fala Produtor
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 29/10/2006 00:00
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Luiz Carlos Masnik Ferreira São Gabriel do Oeste - MS 29/10/2006 00:00
SOU A FAVOR DA GREVE GERAL EM 2007, NÃO VAMOS PLANTAR. QUERO VER O QUE O ... VAI FAZER. SERÁ QUE VAI IMPORTAR TUDO? VAMOS LEVAR A IDÉIA ADIANTE.
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João Carlos Araxá - MG 27/10/2006 00:00
João Batista, eu vi a reportagem da veja, sinceramente para o nosso bem, use o seu poder de comunicação para não deixar isso acontecer mais: tente influenciar cidadãos de bem para que de uma vez por todas isso possa parar, vamos unir forças e iniciar um grito de REVOLTA, e na justiça barrar essa podridão!!! Confio em vocês.
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Dineo Silverio Joinville - SC 26/10/2006 00:00
O Direito de mentir. Qualquer que seja a trajetória que venha a ter, doravante, a carreira do simpático governador eleito da Bahia - e esperamos que Jaques Wagner obtenha um êxito administrativo que justifique sua surpreendente e exuberante vitória eleitoral - com certeza será marco indelével, na galeria das frases estapafúrdias, sua afirmação de que os petistas do dossiê Vedoin “têm o direito de mentir”. Há tempos não se via, em território nacional, demonstração tão marcante de, ao mesmo tempo, ignorância jurídica e cinismo político, como esta da lavra de um dos principais coordenadores da campanha reeleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo que desconhecesse nossa legislação processual penal e refletisse apenas com base nos filmes policiais norte-americanos, o governador baiano haveria de saber que o direito que tem o réu de não falar nada que o incrimine - pois tudo o que disser pode ser usado contra sua própria pessoa - não tem nada que ver com um hipotético “direito” à mendacidade, jamais admitido por ordenamento jurídico algum, em qualquer lugar ou época histórica. Imagine-se o que seria das sociedades organizadas do mundo se a mentira integrasse o rol de direitos da cidadania! Dizia Kant - ao definir seu “imperativo categórico” - que a conduta humana só seria correta se, generalizada, não impossibilitasse a convivência entre as pessoas. Se a todos fosse concedido o “direito” de mentir, em que bases se assentaria a organização social? Mas, reflexões filosóficas à parte, o que o coordenador da campanha presidencial fez foi assinar com a maior clareza um autêntico recibo de culpa, em nome dos réus, seus correligionários petistas. Como disse o advogado Sergei Cobra Arbex, corregedor do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP): “O que me espanta é que, se ele está declarando que eles já mentiram, está, de certa forma, condenando os réus. Está admitindo que mentiram e, praticamente, confessando o crime”. Quer dizer, conhecendo-se os nomes dos até agora envolvidos no escândalo do dossiêgate, e com a origem até agora inexplicada do R$ 1,75 milhão em dinheiro vivo - a saber, Valdebran Padilha (preso com parte do dinheiro), Gedimar Passos (preso com outra parte do dinheiro), Hamilton Lacerda (provável portador do dinheiro), Freud Godoy (segurança, assessor do presidente e provável mandante da operação), Expedito Afonso Veloso, Oswaldo Bargas (elaborador do programa do governo Lula), Jorge Lorenzetti (ex-chefe da inteligência da campanha presidencial e churrasqueiro predileto de Lula), Ricardo Berzoini (ex-presidente do PT e coordenador da campanha presidencial), Gilberto Carvalho (chefe de gabinete de Lula que falou com Lorenzetti no dia da prisão dos petistas), é para se concluir que todos eles, muitos ligados há décadas com o presidente Lula, estão exercendo seu pleno “direito” de enganar a sociedade brasileira proferindo a enxurrada de mentiras que bem lhes aprouver. É claro que a defesa de tal posição ético-jurídica, digamos assim, no momento em que o País está para escolher seu principal governante e, em conseqüência, as pessoas que com ele conduzirão o destino da Nação, permite que se avalie o padrão moral dos que pretendem assumir tal responsabilidade, a partir dos “direitos” de que se sentem detentores. Sendo respeitado o “direito de mentir”, inerente a qualquer delinqüente no exercício do Poder, quaisquer dados, promessas, levantamentos, fiscalizações, cobranças valerão de quê? Consagrada não estará, em definitivo, a prática do engodo, da falsificação ou da pura e simples enganação? Não há como deixar de associar tal “direito” à valorização da própria mentira, quando se tem evocado a “doutrina” estratégica de Josef Goebbels, para quem o excesso de repetição de uma mentira acaba transformando-a em verdade. No caso, a soma das mentiras dos envolvidos não resultaria na mágica inocência de todo o bando? Talvez fosse o caso de o governador baiano parafrasear seu famoso e ilustre conterrâneo, “a águia de Haia”, para dizer que “de tanto ver triunfar as nulidades (...) o homem chega a (...) rir-se da honra, ter vergonha de ser honesto e... defender seu direito de mentir”. Que Deus proteja o Brasil.
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Fernandes dos Santos Chapadão do Sul - MS 26/10/2006 00:00
Notícia de Chapadão do Sul sobre crise agrícola. Para João Batista.<br />Chapadão do Sul quer ser a cidade com a menor votação para Lula no país.<br />Chapadão do Sul, cidade de economia rural localizada no nordeste de Mato Grosso do Sul, a 320 km da capital, quer ser a cidade de menor número de votos para Lula nas próximas eleições. Será o meio de protestar contra a crise da agropecuária que trouxe enormes dificuldades e desemprego ao município. Chapadão do Sul tem o melhor IDH e a maior renda per capita do estado e era, antes da crise dos últimos três anos, uma das cidades que mais cresciam no Centro-Oeste brasileiro. Hoje está com a sua economia paralisada, os produtores rurais endividados e muitos saindo da atividade por falta de condições financeiras de implantar e conduzir suas lavouras. Empresários e lideranças políticas confirmam apoio a Geraldo Alckmin. Na noite desta terça-feira, reuniram-se produtores rurais, comerciantes, presidentes de entidades e líderes políticos para deflagrar nesses últimos dias uma campanha a favor de Alckmin. Comissões foram organizadas para correr os bairros e casas com o objetivo de convencer o eleitor a não reeleger o atual presidente. Entende o prefeito Jocelito Krug que a votação inexpressiva do candidato à reeleição será uma formidável manifestação de Chapadão do Sul contra a atual política do governo que fragiliza os setores produtivos da nação. Todos os vereadores, os secretários municipais e diretores de departamentos da prefeitura estão solidários à iniciativa.
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Fabio Giocondo Arapongas - PR 26/10/2006 00:00
“Até o faxineiro vai aplicar dinheiro no mercado financeiro...”. “Desafio alguém do ministério ou qualquer economista a vir aqui debater e explicar que o que dissemos está errado!”. “O povo vai votar com a barriga!”. O produtor rural é % pequeno na capacidade de influir e eleger candidatos. Isso muda quando nossa atividade decide não plantar, os reflexos são sentidos na sociedade. A crise não passou, o produtor vai plantar mal! Neste caso, e somente por isso, a crise do agronegócio está chamando atenção dos candidatos, que passada a fase eleitoral, continuarão na mesma onda. Vide bula: "A persistirem os atuais resultados, um médico deveria ser consultado!"
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Elizeu Afonso Cremonese Palotina - PR 26/10/2006 00:00
Jamais nos meus anos de agricultor imaginei presenciar tamanho desleixo com os produtores rurais, e com a política onde somos dominados por um grupo arcaico, que dá o suor da nação para quem simplesmete não quer trabalhar, e quem trabalha é roubado literalmente. Primeiro vemos figuras interessantes como o governador Blairo ser comprado e prejudicar a classe, depois vemos os institutos ambientais através de leis porcas, votadas por deputados que não tem compromisso com a nação, quererem 20% das terras dos brasileiros para fins ambientais, nada injusto desde que em todos os contracheques dos Brasileiros fosse descontado a mesma quantia para o mesmo fim. Ainda vemos sindicatos rurais centralizados, colocar seus filiados na justiça por falta de pagamento mesmo esse indivíduo nunca ter passado nem perto do mesmo ou precisado de algo. Por isso que digo: brazil,brazil,brazil com letra ninúscola e Z de de dominado por outras nações.
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Fabio Giocondo Arapongas - PR 25/10/2006 00:00
É preciso encarar os fatos com realidade e acatamento. O povo brasileiro votará e expressará sua intenção de voto. Isso é democracia. Em um país pobre, a maioria tem interesse maior em alimentar-se com comida barata, transporte e moradia a preços baixos. Pois bem, quanto ao futuro, nosso segmento deverá oferecer quantidade a quem do potencial brasileiro, não por ira, mas por incapacidade de produção. O país terá que exportar dólares da reserva do tesouro para "adquirir" alimentos como arroz, fato contrastante com o país que cantava em verso e prosa no início do governo lula o sucesso do agronegócio. Todos devemos reavaliar o que e quanto plantar, uma vez que o país dá resposta clara ao agricultor, quer alimentos baratos, ainda que às custas da quebra do setor! Agricultor, "caia na real"!
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 25/10/2006 00:00
A Ratoeira...<br /> Antes de relatar-lhes esta metáfora ou verdadeira fábula, nossos agradecimentos à Roçadeiras Dalle Vedove, Paulo E. Paglioli, Jordani R. Ferrari e à Valéria C. P. Vasques que no dia passado subscreveram a intenção de se tornarem subscritores deste site.<br /> A pequena história reflete exatamente o espírito solidário que é necessário hoje em dia para vencer as adversidades. Quem pensa que o problema dos outros não lhe afeta, pode estar totalmente enganado... Veja:<br /> A ratoeira:<br /> O Fazendeiro e a sua esposa foram para a cidade. Depois da volta, um rato que estava olhando pelo buraco da parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado.<br /> Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos os bichos: Há uma ratoeira na Fazenda... Há uma ratoeira na Fazenda!<br /> A galinha respondeu:<br /> - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.<br /> O rato foi até a pocilga e disse ao porco:<br /> - Há uma ratoeira em casa, há uma ratoeira na Fazenda!!!<br /> O porco respondeu:<br /> - Desculpe-me Sr. Rato, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado nas minhas preces.<br /> O rato dirigiu-se então a vaca. E ela lhe disse:<br /> - O que Sr. Rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!!!<br /> Então o rato voltou para casa, cabisbaixo e abatido, para encarar sozinho a ratoeira da Fazenda.<br /> Naquela noite ouviu-se um barulho, como o de uma ratoeira pegando sua vítima.<br /> A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...<br /> O fazendeiro a levou imediatamente ao Hospital. Ela voltou com febre. <br /> E todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.<br /> Como a doença da mulher continuava, os amigos, parentes e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.<br /> A mulher não melhorou e acabou morrendo.<br /> Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar aquele povo todo.<br /> Conclusão: "Na próxima vez em que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que, quando há uma ratoeira na casa, a fazenda está correndo risco."
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Luciano Pompilio Brescansin Anaurilandia - MS 25/10/2006 00:00
Depois não choremos o leite derramado.Vamos nos associar produtores desunidos.
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 25/10/2006 00:00
Ana Amelia Lemos e Desabastecimento. Ana, Favor perguntar ao candidato LULA, se começar a faltar comida e o preço subir exageradamente, de quem será a culpa e, se realmente vai importar para prejudicar o emprego dos trabalhadores rurais e urbanos.<br /> SUGIRO AQUI que os produtores reflitam sobre a GREVE DA AGRICULTURA em 2007, ou seja, não plantar a safrinha com o objetivo do desabastecimento, talvez assim, seremos valorizados.
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Marcio Anildo Molinet Campo Erê - SC 24/10/2006 00:00
PRESIDENTE QUE ROUBA DA POPULAÇÃO TEM 1 DEDO A MENOS NA MÃO. Essa última pesquisa para presidência é de dar medo, já não basta neste último ano um grupo do MST invadir 3 áreas aqui no nosso município e o Lulla ainda me fala que se o preço do alimento subir vai comprar de fora para manter os preços baixos. Se o Lulla ganhar dai sim estaremos em um mato sem cachorro, não teremos mais a quem recorrer só nos resta rezar ou então ir pra rua e lutar pelo que é nosso, exigir nossos direitos. Já que o presidente fala tanto em movimento social deveríamos criar um, nem que seja o MSP (Movimento dos sem presidente), sair nas ruas, fechar estradas, acampar em Brasília e mostrar a força que nossa classe tem. Enfim, encontrar um meio de olharem para nosso setor e nos tratarem com o devido respeito.
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Claudiomar Franco da Silva Alto Boa Vista - MT 24/10/2006 00:00
Eu tinha visto dias atraz o ministro da agricultura dizer numa entrevista na rede tv que não via nenhum problema em importar trigo, e ontem no debate da record o presidente Lula falou que não vê problema em importar arroz. É lamentavel que pessoas tão importante pessem desta forma, pois os produtores brasileiros estão cada vez mais pobres e endividados enquanto produtores de paises como Est. Unidos são subisidiados pelo governo
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Rodrigo Wollmann Quinze de Novembro - RS 24/10/2006 00:00
Sou estudante de agronomia (UFSM) e filho de um produtor rural, quero prestar um agradecimento a vocês, João Batista, Miguel Daoud, por passarem as notícias de forma integra e com a visão do produtor rural. O programa de vocês deveria ser às 20 h da noite e na Globo, para que uma maior parte da população ter acesso a este importante informe da realidade do país. Estou indignado com a atual situação da agricultura, causado não pela seca, seca sempre teve, mas por um governo em desacordo com o que a agricultura desse país precisa, um governo que não tem visão de desenvolvimento, um governo que pratica a maior taxa de juros do mundo, um governo que prefere ajudar especuladores em vez de ajudar quem investe no desenvolvimento do país, aumenta as taxas do seguro (proagro), um governo que mais que dobra o preço do diesel em 4 anos e ainda diz que ajudou o setor produtivo, um governo que quebrou as indústrias de máquinas agrícolas do Rio Grande do Sul e diz que criou empregos. Esta é a minha opinião e de quase todos os estudantes de agronomia da Universidade Federal de Santa Maria.
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Carlos Alberto Alvarenga Paranacity - PR 24/10/2006 00:00
Sr. João Batista Olivi, no debate Presidencial ocorrido ontem (24/10) na TV Record, o candidato Lula afirmou ter seu governo, não o anterior, criado o seguro agrícola. Em seguida, o candidato Alckmin retrucou não ter sido criado seguro agrícola nenhum; Os dois candidatos estão certos; Sabemos que este seguro foi criado no final de setembro passado, através de acordo assinado entre a Cia. Aliança de Seguros do Brasil, o Banco do Brasil e o Governo Federal; O prêmio varia de acordo com a produtividade da região, quanto maior a produtividade, tanto menor o prêmio, e vice-versa. Ou seja, quanto mais necessitado o produtor, maior será o seu dispêndio. Para reduzir o custo do produtor, o Tesouro Nacional arcará nesta safra com 50% do prêmio. Após a eleição, será difícil adivinhar quem arcará com o custo total do seguro; A cobertura também varia; quanto maior a produtividade, maior a cobertura, e vice-versa. Novamente o produtor mais necessitado será penalizado; Vamos considerar o nosso caso específico. Nossa fazenda está localizada no noroeste do Paraná, terra de arenito, de baixa produtividade. Entretanto a terra onde plantamos é roxa, de altíssima produtividade. Nunca negociamos / prorrogamos dívidas junto ao Banco do Brasil (30 anos de envolvimento), sempre as liquidamos nos vencimentos, ou mesmo antes (caso dos custeios, que foram liquidados após a venda dos produtos). Estamos entre os primeiros clientes do Banco do Brasil a operar no mercado futuro, de milho e soja. Entretanto, o prêmio do nosso seguro, como o de todos os outros produtores da região, será de 2,4% sobre o valor do nosso projeto (nesta safra o governo pagará outros 2,4% sobre o mesmo valor); a cobertura do seguro será de apenas 15 sacos de soja por hectare (ou 36.3 sacas por alqueire), ou seja, de 55% do valor do projeto. Todo seguro, de vida, auto, etc., o prêmio incide sobre o valor de cobertura. Não entendemos porque o rural não segue a mesma linha; • O seguro agrícola é compulsório a todos os clientes do BB que necessitam de financiamento agrícola. O atraso na contratação dos empréstimos desta safra, e as dificuldades enfrentadas por todos os agricultores brasileiros nos últimos dois anos, forçarão sem dúvidas, a aceitação deste seguro obrigatório; • Para nós, e muitos outros agricultores, trata-se, simplesmente, de um aumento dos nossos custos (e do governo); • Acredito que esta obrigatoriedade seja inconstitucional. Será que seus advogados poderiam verificar isto?
Uma celeuma desnecessária:<br />
O item obrigatório, aliás fundamental para a pauta de reivindicações do nosso setor para a safra 2006/07, será o Crédito Rotativo.<br />
Lembro-me muito bem, no tempo da mobilização pela Securitização, uma importante bandeira ficou esquecida, a do Crédito Rotativo.<br />
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O Mutuário receberia o seu LIMITE para custeio da lavoura, renovável automaticamente após as amortizações com prazo estipulado.<br />
Tão simples, mas que não seja como estabeleram para o PRONAF - neste, puseram a data de 31 de outubro como "vencimento" sem direito a pagamento antecipado, pasmem!<br />
Deveria ser assim, entre a colheita e o dia marcado, digamos que fosse 31 de outubro, qualquer momento intermediário serviria para amortização e renovação...<br />
Acabaria toda esta celeuma em torno do atraso para liberação dos financiamentos de custeio.<br />
Mas brasileiro parece que adora complicar, impressionante.<br />
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Cultive esta idéia, regue-a com carinho e fomente-a entre seus amigos e lideranças. O Governo só reage e os politicos gostam de resolver os problemas depois que a discussão já tiver sido feita.<br />
Existem três tipos de pessoas:<br />
As que deixam acontecer...<br />
As que fazem acontecer... e as<br />
Que perguntam, o que aconteceu?<br />
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"Não basta saber, é preciso também aplicar o que se sabe; não basta querer, é preciso também agir" (Goethe)<br />
Abraços do Telmo Heinen.<br />
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