Fala Produtor
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Enzzo Cesare Batistella Maringá - PR 24/10/2006 00:00
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Telmo Heinen Formosa - GO 23/10/2006 00:00
<p>Flexibilização... este é o nome do jogo.<br />Alguém recorda que após a época que o FHC nos chamou de "NEFELIBATAS" (Procure no Dicionário), veio a tal de globalização e junto com ela a palavra da moda, além de privatização era a "flexibilização"?<br />Pois é, depois de dar seqüência a uma infinidade de políticas do governo anterior, nalgumas exagerando na dose - o Sr. LULA deu ênfase a uma delas... e, que ênfase!: à FLEXIBILIXAÇÃO.<br />Flexibilizaram até a ética!<br />Como se sabe, a ética faz a moral, a moral faz o costume e o costume faz a lei...<br />portanto me parece que a única saída que temos é "legalizar" a corrupção, afinal a Constituição não estabelece direitos iguais para todos? he he he<br />Neste sentido não será tão ruim que eles permaneçam no governo agora, isto é muito melhor do que voltarem em 2010 - pelo menos assim, poderão colher "as tempestades" dos "ventos" que semearam...<br />Estou convicto que a partir do início de 2007 as primeiras tempestades começarão a aparecer nas prateleiras dos supermercados.<br />Aí sim os números dirão a verdade.</p>
<p><font color="#ffffff">.</font><br /></p>
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 23/10/2006 00:00
Mais uma prova da inépcia da maioria dos produtores... <br />Coloco aqui o artigo abaixo, da Associação dos Criadores de Suínos... quem sabe assim atinge mais alguns leitores.<br />O fato é que a maioria dos nossos colegas não sabem ser "pró-ativos" e só sabem chorar o leite derramado. Aí sim ficam valentes, bem valentes!<br />Cadê o espírito previdente minha gente? Pelo visto a iniciativa de ao menos cadastrar-se para ficar apto para alguma coisa, lá é tal qual como em outros locais...<br />Veja o artigo:<br />O Poder de representatividade (ACCS) <br /><br />Tenho sido bastante insistente e crítico quanto e até onde vai nosso poder de representatividade. Às vezes chego a me perguntar: Será que valem a pena tanto esforço, desgaste e insistência para que nosso suinocultor tenha uma melhor qualidade de vida? Até onde o produtor está disposto a lutar contra o atual modelo de suinocultura ou será que está satisfeito? Até quando vamos conviver com realidades tão distintas? O Brasil é considerado o celeiro do mundo. Os outros países temem quanto ao poder competitivo do Brasil. <br /><br />Temos uma diversidade de produtos com qualidade invejável e preços compatíveis, pois temos o menor custo de produção do mundo e nós aqui temos medo de produzir e não ter mercado. Será que não está faltando em primeiro lugar, união da cadeia em torno de um foco? Produtores, indústria e governo buscam o mesmo objetivo, mas em campos opostos. Um exemplo disso se deu no seminário promovido pelo Núcleo Regional de Joaçaba, que no mesmo dia uma agroindústria da região, fez um encontro técnico, tirando os produtores do evento que havia sido marcado com antecedência. <br /><br />Afinal, somos ou não partícipes da mesma cadeia e elo da mesma corrente? Buscamos insistentemente o recadastramento dos suinocultores onde um dos objetivos é a compra de milho da Conab. Oferecemos benefícios no comércio, fomos insistentes, pouco mais de 1/3 dos produtores fizeram o cadastro. Agora, quando houve a demanda e a Conab liberou milho na modalidade balcão, houve um desespero por parte dos produtores. <br /><br />Será que só assim que a Entidade é lembrada? Houve um produtor de Concórdia, que reside lá há muito tempo, que me pediu onde era o prédio da Entidade que o representava. Afinal quem é a ACCS, seu corpo de funcionários e sua diretoria? Além de não contribuir financeiramente, não participa de forma ativa e cobra resultados? Precisamos saber onde estamos e onde queremos chegar, pois este caminho de desencontros só nos leva ao desestimulo e a falência.<br />Fonte: ACCS/Autoria não mencionada
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Waldir Sversutti Maringá - PR 20/10/2006 00:00
Soja: "Produtor deve negociar agora parte da safra e aproveitar o bom momento do mercado", Valério Marega Jr. (Renda Certa).<br /> Se negociar em dólar, tudo bem. Mas em reais não. Mesmo que vença o presidente Lula, a cotação do dólar terá que ser recuperada até a próxima safra. Com a baixa do barril de petróleo, a gangorra pode ser nivelada sem alterar os preços dos combustiveis, os verdadeiros responsáveis pela queda irresponsável ( para nós produtores) do dólar. Assim, a US$ 10,00 a saca. qualquer R$ 0,20 por dólar, e eu penso em R$ 0,50, daria um bom dinheiro a mais para o produtor. Fechando em dólar, concordo plenamente.
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 20/10/2006 00:00
Concordo plenamente com o Sr. Diogo Otto de Dourados/MS, aliás é uma coisa que sempre questionei com amigos meus, porque não se faz um balanço dos assentamentos criados e assim possa-se saber, e cada assentamento quantos assentados originalmente ainda estão nos lotes, o que produzem, quantos já venderam os lotes e o destino dos que venderam e os financiamentos obtidos, como estão, quantos estão pagando.<br />
Se isto for feito poderá ser mostrado ao MST e outros movimentos a ineficiência dos assentamentos e de seus assentados e poderá ser questionado se é viável continuar-se jogando dinheiro no ralo como se faz com esta "reformas agrárias" que se faz neste país.<br />
Tenho pleno conhecimento disto, pois onde moro tem vários assentamentos e todos com a maioria dos lotes já vendidos.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 20/10/2006 00:00
Prezado Paulo José Iuhniseki,<br />... quanto à sua preocupação de um "calote" na Dívida Interna, ela é procedente. Convém salientar porém que até um dia desses ela representava 57% do PIB e o esforço que vem sendo feito é para reduzi-la a 50% do PIB e num segundo momento alongar o perfil dos vencimentos cuja média está em 29 meses atualmente porém a média de 50% da dívida é de apenas 12 meses...<br />Para ver um estudo completo acesse:<br /><a href="http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini/pc082006.html">http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini/pc082006.html</a>
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Waldir Sversutti Maringá - PR 20/10/2006 00:00
Quem tiver que fazer rotação de cultura pós soja, deveria fazê-lo neste ano, pois em 2007 e 2008 serão os dois melhores anos, dos cinco próximos, para plantio de soja, sendo que a safra de março/abril de 2.008 deveria ser vendida apenas a partir de setembro em diante e a colheita de 2.009, deveria ser vendida antes mesmo de ser colhida ou plantada. Néssas duas safras os preços tendem a estarem acima de US$ 17,00 dolares a saca. Nos 3 anos seguintes voltam ao patamar de US$ 10,00 a saca, quando então seriam recomendados para as rotações, com plantios de outros grãos. O agricultor deve ficar atento para isso, pq de 5 anos, só ganhará dinheiro em 2. Nos demais vai trocar 6 por meia duzia plantando soja.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 20/10/2006 00:00
Acabei de ver e ouvir a mensagem dos Srs. João Batista e Miguel Daoud e estou me inscrevendo para contribuir com R$ 50,00 por mês ao excelente site Notícias Agrícolas, porque além de nos proporcionar acesso às cotações das comodities em tempo real, também servirá de canal aberto às manifestações e trocas de informações sobre os mais variados temas de interêsse dos produtores rurais.
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 20/10/2006 00:00
MIGUEL DAOUD, PERGUNTO: Calote da Dívida Interna - A dívida interna do País está acima de 50% do PIB, sendo que grande parte com vencimento de curto prazo e dívida externa de curto prazo foi quitada. A arrecadação vai reduzir pois o País vai entrar em recessáo economica, as industrias estão indo embora. Pergunto ao Miguel Dauod, se isso não é um indicativo, caso o governo Lula seja eleito, no provavel calote da dívida interna, confiscando as aplicações de poupança e outras aplicações, qual é a possibilidade?
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José Antonio Vieira da Silva Rondonópolis - MT 19/10/2006 00:00
Para Aleksander:<br /> O preço do boi reduziu também, devido aos contratos futuros que venceram agora, o que voce acha? Favor solicitar a opinião dos seus entrevistados. Obrigado. José Antonio
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Diogo Otto Dourados - MS 19/10/2006 00:00
Caro João Batista, tem sido amplamente noticiado em meu estado a situação de miséria em que se encontram as famílias assentadas no projeto de reforma agrária na antiga faz. Itamarati (outrora de propriedade do ex-rei da soja Olacir de Moraes), com gente passando até fome e demais privações básicas, além do patrimônio público se perdendo pela ação do tempo e sendo sucateado. Criado como modelo para o futuro da reforma agrária (menina dos olhos dos senhores Luís Inácio e José Orcirio), aonde empregou-se só na compra algo como duzentos milhões de reais, como sempre, já possui grande parte de suas áreas arrendadas para terceiros, inclusive pivôs e secadores. Para quem gosta de conta, se pegarmos esses <st1:metricconverter productid="200 mi" w:st="on">200 mi</st1:metricconverter>, aplicarmos à SELIC de 15% (média baixa para o período), são <st1:metricconverter productid="30 mi" w:st="on">30 mi</st1:metricconverter> por ano que divididos pelas 4000 famílias de lá (talvez menos), são R$ 7.500,00 por ano, ou R$ 625,00 por mês (quase dois salários enquanto alguns lá vivem com R$ 120,00/mês). Seria mais barato (embora errado pensar assim) então bancar esse pessoal com um salário por mês em uma casa na cidade, porque como se sabe, além do custo do dinheiro empatado (SELIC), essas pessoas ainda recebem cestas básicas, bolsas isso e aquilo, bem como empréstimos para investimentos e custeio que não são pagos, além de transporte, educação, saúde e segurança encarecidos pela distância das cidades. Aproveito para perguntar por que não se fala deste assunto (nem políticos nem nossas lideranças, exceto a solitária voz de Chico Graziano), com clareza e objetividade, deixando-se de lado ideologia bem como o medo dos eleitores, apresentando-se um estudo sério acerca da inviabilidade destes assentamentos dentro do contexto atual. O que realmente resolve o problema é dar condições à agropecuária empresarial crescer e absorver essa mão de obra (pelo menos a parte que realmente possua vocação), pagando bons salários e demais tributos (principalmente previdenciários, pois a aposentadoria rural é um dos pesos do INSS). Agradeço pelo desabafo. Diogo.
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Gilka G. C. Macedo Londrina - PR 19/10/2006 00:00
Manifesto aqui a minha indignação com o apoio negociado que o governador reeleito do MT dá, neste segundo turno, ao incompetente e despreparado presidente Lula. É LAMENTÁVEL!!!!
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Fabio Giocondo Arapongas - PR 19/10/2006 00:00
Quero externar minha discordância em aceitar a posição do Gov. Blairo Maggi como consenso no agronegócio. O apoio declarado em prol da campanha do candidato lula deve ser justificado junto a sua base, os motivos que o levaram a tomar essa decisão não me interessam, mas sim aos seus eleitores. É unânime entre todos os agricultores sim que as medidas adotadas pelo Gov Federal foram pra lá de insuficientes, daí o pedido de demissão de Roberto Rodrigues. Portanto, é legítima a posição de Maggi em favor do candidato A ou B. Porém, em absoluto representa por si só o agronegócio brasileiro, esta não é opinião que reflita a satisfação e intenção de voto do nosso segmento. O Governador deve satisfações aos eleitores de Mato Grosso, que fale por eles, mas que tenha noção dos seus limites! Este senhor não representa o agronegócio brasileiro, o segmento tem sim carência de lideranças coerentes, Maggi provou que não pode ter tal pretensão! Diretor do Sind. Rural Patronal de Arapongas-PR. Sócio do Sind. Rural Patronal de Paragominas-PA.
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 18/10/2006 00:00
<p class="MsoNormal">Cadê nossas instituições, que dizem ser democráticas, como TSE, OAB, Ministério Publico, o Exercito, os meios de comunicação e os deputados éticos. Estão todos só assistindo, parecem que não tem força para enfrentar esta máfia do PT. O Sul do Brasil, o Centro Oeste, e parte do Sudeste, onde gera <st1:metricconverter productid="80 a" w:st="on">80 a</st1:metricconverter> 90% da economia e dos impostos do País, estão indignados com este governo e votam em Alckmin, será que teremos que fazer um movimento separatista para poder resolver nossos problemas e dos nossos filhos?</p>
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Diogo Otto Dourados - MS 18/10/2006 00:00
Caros João Batista e Miguel Sou produtor em Dourados MS, e escrevo por dois motivos. Primeiramente para solidarizar-me com vocês pelas pressões, pela isenção em respeito ao período eleitoral (dizem que estão escolhendo lado, e sei que o lado de vocês não é do candidato A ou B, e sim da valorização do trabalho e da produção, o nosso lado), pois compreendo ser difícil dissociar críticas ao atual governo e suas políticas (por sinal desastrosas ao país, exceto aos amigos do mercado financeiro, ou agiotas legalizados) da figura do ora presidente, por acaso candidato a reeleição (oras, candidatura à reeleição tem vários bônus, algum ônus tinha que ter). Gostaria também de reiterar as críticas do Miguel ao Dr. Geraldo Alckmin, para que diga sem reservas sua proposta em relação à política econômica (cambio, juros, ajuste fiscal e etc.), sem medo (como ao desautorizar o sec. Nakano que disse abertamente o que eu particularmente queria ouvir sobre o assunto), sem receio de estressar mercados ou melindrar pessoas e setores. Diga a que veio, é tudo ou nada. A política de seu adversário (por pior que seja) está clara aos olhos dos seus eleitores ao longo desses quatro anos, que apesar dos métodos nebulosos e desapego total por escrúpulos, não parecem se importar. Só lamento. Vamos em frente. Grato pelo desabafo. Diogo.
João Batista e Miguel. Logo após assistir o debate, não resisti em fazer um comentário do candidato Lula...Quando questionado sobre ao aumento do arroz, ele disse: “Deus me livre se o arroz subir... Teremos de importar arroz para o preço não subir e chegar ao consumidor mas barato...”. Conclusão, estamos realmente perdidos se Lula for reeleito, será o fim do produtor rural do Brasil. Quando ouvi esse comentário quase caí do sofá, gostaria que você e o Miguel comentassem esse relato, por favor, seja realista, chegamos ao fim. O que faremos? Obrigado pela atenção.