Fala Produtor
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Renato Ferreira Dourados - MS 25/05/2007 00:00
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Renata Claudine Roque SP - SP 24/05/2007 00:00
Boa tarde Srs!<br />Por gentileza gostaria de receber notícias atualizadas sobre o mercado de lisina no Brasil, as empresas que trabalham com este aminoácido e tudo que tiver relacionado.<br />No aguardo<br /><br />Grata<br />Renata
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Dário José Magnani Pranchita - PR 23/05/2007 00:00
Tem que divulgar para os agricultores que tinham dinheiro na poupança em junho e julho de 1987, janeiro e fevereiro de 1989, março abril maio de 1990 e fevereiro de 1991 que existe um dinheiro graudo para receber do governo e tem que ser logo porque em 30 de maio de 2007 agora vai prscrever isso tem que divulgar
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Patricia Cristina Ceccato Barili Bom Jesus - PI 23/05/2007 00:00
<font size="2"><span style="font-family: Verdana;">Constou na opinião do internauta, enviada pelo Sr. Ricardo Tomczyk de Rondonópolis-MT, a informação de que o Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde obteve a concessão de liminar em Ação Civil Pública.</span><br style="font-family: Verdana;" /><span style="font-family: Verdana;">Gostaria de ter acesso a essas decisões, tendo em vista que o site não conseguiu "baixar" a íntegra das liminares, somente a primeira página.</span><br style="font-family: Verdana;" /><span style="font-family: Verdana;">Obrigada. Patricia Barili.</span><br style="font-family: Verdana;" /></font>
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Adalberto Alves Xavier Guarapuava - PR 23/05/2007 00:00
Esta mensagem é de um prestador de serviços de mercado fisico de grãos, SOJA - MILHO - TRIGO - AVEIA E TRITICALE - A BETOAGRO LTDA _ Guarapuava-PR. É só uma visão minha, é bom vcs produtores fazerem contratos de milho ou soja mercado futuro com alguma corretora de sua preferencia que trabalhe com a BM&F e vamos torcer que a previsão de GEADAS dos próximos dias 24/25 e 26/05 não sejam muito certas para que não afetem a cultura do milho safrinha no PR e nos estados que produzam safrinha de milho.
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Fabiano Dall Agnol Barra do Garças - MT 22/05/2007 00:00
João Batista. Quando o governo divulga taxas de inflações ao redor de 3% ao ano, pagar juros de 8,75% para custeio significa 191,66% acima da inflação na produção de alimentos. Para investimento, pagar juros de 10,75% ou 12,75% equivale a 258,33% ou 325% acima da inflação. Como que a atividade rural suportará tamanha carga. A atividade rural não consegue repassar custos iguais aos outros setores da economia, pois quem dita os preços da produção agrícola é quem compra e não quem vende. Isto posto, na renegociação das dividas rurais, se houver, não basta discutir apenas prazo. Além do prazo, deve ser readequado os encargos financeiros, que a princípio não devem ser acima da inflação, condição fundamental para viabilizar o pagamento. Os produtores rurais já pagaram e estão pagando juros altos e as vezes antecipados ao longo dos anos, bancando o custo baixo dos alimentos ao consumidor, com custo alto de produção. Estão fazendo caridade com o chapéu alheio. Para uma atividade essencial para o País, que faz a diferença na balança comercial, sujeito a toda sorte de risco (pragas, doenças, sol, chuvas, produção mundial, mercado, variação cambial, custo Brasil, etc), a renegociação dos prazos e dos encargos financeiros devem ser revistos com a máxima urgência. Só iremos saldar nossas dívidas se conseguirmos produzir com dignidade, tranquilidade e principalmente, renda. A classe agradece. atenciosamente, Francisco Horvatich e Fabiano Dall Agnol.
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Anderson de Souza dos Santos Presidente Prudente - SP 22/05/2007 00:00
Olá João Batista. Sou de Uruguaiana (RS), moro em Presidente Prudente (SP) e sou pecuarista. Gostaria de passar uma mensagem de protesto e de apoio aos produtores rurais: Cada grama de carne ou de grão consquitada por um produtor vale muito mais do que milhões de palavras ditas por politicos que não respeitam quem leva o desenvolvimento do país nas costas. Um abraço e muito obrigado por sua atenção.
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Fábio Barros Londrina - PR 22/05/2007 00:00
Caro Sr. Waldir Sversutti,<br />Em resposta ao seu comentário, quando cita o perigo de se “travar em dólar” uma operação agrícola, nota-se um equívoco seu a respeito do assunto.<br />No momento em que se realiza uma operação financeira de “trava”, entre um insumo e a produção, elimina-se todo o risco de variação, seja de ordem cambial ou mesmo de preço. Agora, no caso de adquirir empréstimos em outra moeda, dólar (US$), pode até parecer arrojado, mas a própria commoditie cotada em dólar (US$), (exemplo soja) lastrearia a operação. <br />Sobre os preços, não é possível prever o clima, quanto menos o desempenho dos mercados.<br />Fundamentos muito mais sólidos que previsões climáticas, já foram utilizadas para prever altas, mas não se concretizaram. <br />Sobre o dólar, como pode prever que o elástico deste movimento de desvalorização já chegou ao fim? Apenas pela ótica da redução dos juros? Sem levar em consideração à própria desvalorização da moeda em questão perante as outras economias. Ou mesmo, pelo momento de excessiva liquidez que se encontra o mercado financeiro mundial. São inúmeros os fundamentos macroeconômicos que aqui poderiam ser descritos, mas opiniões divergentes são de fundamental importância para aperfeiçoarmos nosso censo analítico. <br /><br />Fábio Barbante de Barros - Londrina-PR
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Paulo Henrique S. Cesar São Paulo - SP 22/05/2007 00:00
Eu assisti à reunião na Assembléia Legislativa de Cuiabá, ontem, sobre o endividamento do agronegócio brasileiro. De objetivo somente a participação do Rui Prado e do senador Jonas Pinheiro. O que a agricultura precisa, efetivamente, é de soluções, a saber:<br />
de aplicação imediata: publicação da Medida Provisória que cria o FRA, que está na mesa do Presidente da República. Com a contratação, os agricultores poderão restabelecer seus limites de crédito junto aos fornecedores de insumos, encerrando as ações judiciais e tirando seus nomes do Serasa e SPC.<br />
de médio prazo: renegociação das dívidas dos investimentos e redução de suas taxas de juros.<br />
de longo prazo: negociação com o Governo e iniciativa privada de investimentos em infra estrutura, absolutamente necessários para que o centro oeste brasileiro possa receber insumos e escoar a safra com custos suportáveis.<br />
Esse é rumo objetivo para a pauta de reivindicações que será elaborada. Não podemos nos perder em meio a discursos inflamados mas nada objetivos próprios do pessoal do legislativo.<br />
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James Villas Boas Ourinhos - SP 21/05/2007 00:00
Estou assistindo a Palestra, e estou achando otimo. Todos cheios de boas intensões, disto eu nao tenho duvida.Mas onde esta a solução???Precisamos de soluções de imediato, estamos na uti, nao podemos ficar na sala de espera.A soja vai ser inviabilizada para 2008, e estes agricultores nao tem nem ideia da fria que estarão entrando em Novembro de 2007 plantando soja.A divida feita até então, jamais vai ser paga com a soja, isto pode esquecer.. nos estamos precisando é de sairmos da divida, pois não consiguiremos mais pagar, Tenhão certeza disto, basta fazer um anilise dos ultimos 3 anos<br /> <br /> obrigado
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Adalberto Alves Xavier Guarapuava - PR 21/05/2007 00:00
Aos meus amigos do Noticias Agrícolas, João Batista e o Daniel Olivi, que estiveram juntos em duas palestra ministradas por eles aqui em nosso município, em Guarapuava-PR e jantamos juntos e rimos discutimos os mais diversos assuntos no que interessa ao setor agrícola e pecuário do PR e do Brasil falamos do mercado futuro e do mercado físico referente às commodities, principalmente referente ao cambio que afeta diretamente aos sojicultores e milhocultores do pais, fico muito grato João Batista e o Daniel por saber que vocês estão muito empenhado em ajudar a todos os produtores rurais do Brasil por isto peço em nome da BetoAgro aqui de Guarapuava -PR para formarmos um grande elo, uma corrente de amigos do setor produtivo do agronegócio, <br />PARA TERMOS MAIS NOTÍCIAS DO MERCADO.
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Renato Ferreira Dourados - MS 21/05/2007 00:00
É triste. Vejo a cada dia, os pátios de revenda de insumos, bancos, se encherem de equipamentos dos agricultores. O comércio da cidade cada vez mais de arrasto, lojas fechando, portas com placas de aluga, desemprego na cidade e no campo. <br />Isso muito me entristece; venho de família de produtores rurais, e tenho medo der ser extinto isso tudo, por tentar progredir, gerando divisas para esse país grande e rico, apodrecido de maus governantes corruptos. <br />O que mais é interessante é a insensibilidade por parte das autoridades.
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Basilio Amatti Palmital - SP 21/05/2007 00:00
Basilio Amatti, agricultor e Presidente do Sindicato Rural de Palmital, lamento da situação em que o produtor do Vale do Paranapanema, mesmo que a Safra ter sido razoável, os altos custos e o câmbio e a falta de Políticas do setor, deixa o produtor endividado e sem perspectivas, pois o governo insiste a "tapar o sol com a peneira". <br />Enquanto os produtores trabalham e não consegue pagar os Bancos. <br />Até quando vai durar esse sofrimento?
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Luis Augusto Albertoni Erechim - RS 21/05/2007 00:00
Endividamento Rural: Em razão de frustrações de safra por problemas climáticos e também pelo custo de produção elevado na hora do plantio (dólar alto na implantação da lavoura e baixo na venda do produto) e preços aviltantes na comercialização (não cobrindo o custo de produção), foram alongados os custeios das safras 2004/2005 e 2005/2006 em cinco anos, bem como os investimentos para a última parcela. Este ano, em que se propaga super-safra (com preços bons em dólar), o produtor, na verdade, está tendo uma safra normal e os preços estão bons a nível internacional. Mas quando transformados em reais, muitas vezes de acordo com a produtividade não paga nem o custeio do ano. O raciocínio é lógico e simples: se o produtor consegue pagar apenas o custeio da safra 2006/2007 não conseguirá pagar 20% do custeio de duas safras anteriores, mais investimentos e manter-se na atividade. Sem contarmos com os altos juros impostos pelo sistema financeiro e governo. Pagar juros de 8,75% adicionando-se ainda o valor de seguro, taxas, serviços bancários entre outros, eleva o patamar a níveis insuportáveis. Existe a necessidade urgente da classe política brasileira, bem como todas as entidades que representa a agricultura, tomar medidas junto ao governo federal sob pena de haver uma quebradeira geral na agricultura produtora de grãos desse país. Para não nos delongarmos já que a problemática é conhecida de todas, sugerimos: <br /><br />a) Que a CNA e as Federações Estaduais, orientem ao produtor de forma incisiva o que pagar e como proceder, até que os movimentos sensibilizem o governo e seja adotadas medidas de alongamento e redução de juros. Situações previstas no manual de crédito rural. <br /><br />b)Encaminhar pedido de nova securitização englobando investimentos, CPRs, custeios alongados com rebate de 30%, prazos de 20 anos e juros de 3% ao ano. <br /><br />c) Redução dos juros para próximo custeio de 3% e para Pronafianos de 1,5% ao ano. <br /><br />d) Estabelecer data limite para o governo atender o pleito. Caso não venha a ser atendido, fazer um movimento nacional. <br /><br />e) Permitir a importação de insumos e equipamentos dos países do Mercosul, para termos custos de produção equiparados. <br /><br />f) Apoiar e acompanhar o TCU na revisão das contas do PESA, RECOOP e securitização feitas anteriormente. <br /><br />Outros considerandos: 1) Quando a agricultura estava num período de euforia o próprio governo através da Resolução 3.086 de 25/06/2003 elevou a taxa de juros dos investimentos em máquinas para 12,75% ao ano. Como se não bastasse, na Resolução 3.182 de 29/03/2004 estabeleceu para o sistema financeiro cobrar 4% do valor financiado de cada liberação. Nos anos subseqüentes, quando a agricultura passa por dificuldades, o governo está ignorando este passivo. Tendo apenas prorrogado as parcelas. <br /><br />2) Seguro sobre o penhor agrícola , necessidade urgente de extinguir a lei que obriga a contratar o seguro em razão de que ele é sobre a expectativa de colheita e não assegura nada para o produtor, pois suas cláusulas restringem ao amparo apenas do transporte da área de cultura até o armazém de propriedade. Perguntem aos segurados quantas indenizações de lavouras foram pagas nos últimos 5 anos? <br /><br />3) Apenas os produtores com financiamentos até R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais), financiaram às safras 2004/2005 e 2005/2006 à 8,75%, mais seguros e taxas. Os demais produtores se obrigaram a financiar dentro dos limites oficiais do Governo para juros subsidiados à juros mixados que vão de 15 a 27% ao ano, sem qualquer justificativa e controle de órgãos oficiais. <br /><br />4) A taxa BB agro e outros bancos cobram a título de liberação das empresas em média 2% que por sua vez cobram dos produtores via preços de insumos. <br /><br />Estas são apenas algumas sugestões e justificativas, às quais teríamos muitas outras, mas em razão da grave situação que o produtor se encontra, tomamos a liberdade de colocar algumas no papel e solicitar urgência no encaminhamento de ações neste segmento. <br />
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Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 20/05/2007 00:00
O governo pretende compensar os diversos setores industriais, inclusive as multinacionais da indústria automobilística, através da redução de tributos. Ora, um dos produtos de exportação mais atingidos pela desvalorização cambial é o café. Mais de cinqüenta por cento dos custos do café são vinculados ao salário mínimo, que sobe em reais enquanto o dólar cai. O adubo, insumo que responde por vinte por cento do custo, tem elevação de mais de trinta por cento. Necessário um forte posicionamento da classe para evitar o esfacelamento da atividade, que poderá se ver incluída naquelas que o ministro diz, em péssima hora, que sucumbirão por ineficiência. A cafeicultura é, sem dúvida, a área mais competitiva do Brasil ao longo de grande parte da nossa história.
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Artigo: Pelo amor de Deus, não plantem! <br />
24 de maio de 2007 - 08:50h <br />
Autor: Amado de Oliveira Filho <br />
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Não é uma profecia do caos. Porém, nunca a agricultura mato-grossense teve todos os ingredientes para o insucesso de uma safra como a que se visualiza para a de 2007/2008. Sem nenhuma explicação que convença o mais ingênuo mortal, temos os preços dos insumos aumentando em até 40%, o dólar caindo para patamares inimagináveis e a já conhecida falta de infra-estrutura de transporte elevando os preços dos fretes.<br />
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Por outro lado, em que pese os esforços de parlamentares e lideranças ruralistas em discutir a questão das dívidas rurais, como resolver também este problema se a solução do mesmo passa única e exclusivamente pela recuperação da renda agrícola? Claro que sabemos que não existe a mínima recuperação de renda para a agricultura de Mato Grosso se não se implantar em sua totalidade as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).<br />
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Então, por que plantar? Apenas para sustentarmos os recordes de exportações que faz a alegria da equipe econômica do governo federal? Ou ainda para que com o crescente volume de exportações agrícolas reduzirmos ainda mais o valor do dólar diante do real e aumentar ainda mais as dívidas rurais? Isto é algo sem sentido.<br />
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A situação é tão grave que me faz lembrar aquela ONG canadense que tentou nos convencer a implantar o ano sabático na agricultura brasileira, ou seja, aquele ano que não plantaríamos. A reação de todos foi não aceitar em qualquer hipótese a proposta. Falou mais alto nosso sentimento verde e amarelo. E agora? Teremos de realizar um ano sabático de qualquer forma, com ou sem a ONG canadense.<br />
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Certamente que muito dos produtores rurais já pensaram em pelo menos reduzir a produção, porém, imaginam que se diminuírem a área plantada passarão ao mercado a imagem que estão quebrando. Puro equívoco, o mercado sabe que a cada safra, se algo de extraordinário não vier a acontecer, a possibilidade da quebradeira geral é iminente.<br />
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Que saudade da ONG canadense! Mas voltando à situação e possibilidade de uma quebradeira geral, além do mercado ter consciência da real situação dos agricultores, o próprio governo federal atesta isto. A página da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na Internet, informa o custo de produção de uma saca de soja no município de Primavera do Leste, nesta safra, em torno de R$ 26,00, porém, quando informa os preços praticados pelo mercado durante a safra, indica que em Mato Grosso os preços giraram em torno de R$ 25,00 e o preço mínimo de R$ 14,00. E àqueles produtores que tiveram seus custos maiores que os levantados pelo governo?<br />
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Pelo amor de Deus, não plantem! Esta é a orientação que os técnicos, que têm o mínimo de responsabilidade, devem passar a seus clientes. Exagero? Para alguns pode até parecer que sim, mas a situação é tão crítica que rentabilidade na sojicultura somente pode ser garantida para aqueles que plantam grandes áreas e que estão capitalizados ou possuem facilidades de captar recursos internacionais. Quem são estes produtores? Não mais que meia dúzia!<br />
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Para não plantar a próxima safra a primeira decisão a ser tomada é não comprar os insumos. Tenham coragem, façam isto!<br />
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*Amado de Oliveira Filho é economista e consultor da Federação de Agrcultura e Pecuária do Estado de Mato Gosso (Famato). E-mail: [email protected]<br />
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