Fala Produtor

  • Lourivaldo Mariano de Almeida Araputanga - MT 07/05/2008 00:00

    Bom dia

    Sou gerente comercial de uma cooperativa agropecuária, parabens pelo site.

    Sugiro que voces divulguém noticias sobre o mercado de leite

    Grato

    Lourivaldo M Almeida

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  • amarildo josé sartóri vargem alta - ES 07/05/2008 00:00

    João Batista, os países produtores de petróleo e os especuladores de capital estão sorrindo a toa, pois os constantes aumentos da commoditie vem abarrotando os seus cofres de dólares. O que eles se esquecem, é que o petróleo, que “ainda” é a principal fonte de energia que impulsiona a economia mundial, também tem relação direta com os custos de produção agrícola, como na fabricação de fertilizantes, plantio, manutenção e colheita das lavouras bem como no seu transporte, dificultando e desestimulando aqueles que produzem alimentos e saciam a fome da humanidade. Se realmente faltar os preciosos grãos que alimentam o mundo, de que servirá tantos dólares acumulados????

    Um grande abraço

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 07/05/2008 00:00

    prof. climaco, obrigado por responder minhas perguntas,por isso em primeiro lugar quero parabenisar a equipe do noticiasagicolas na pessoa do joao batista por colocar gratuitamente a disposiçao do agronegocio, um meio de comunicaçao tao poderoso no mundo moderno que e a internet,na qual podemos interagir com pessoas bem infomadas em relaçao ao nosso setor.tudo o que o professor disse na minha opiniao esta correto, mas nao estaria na hora do brasil aproveitar a oportunidade e ser realmente a bola da vez, resolvendo pelo menos 70% de todos os desafios que o prof. climaco enumerou, e fornecer comida e biocombustivel para o mundo? abraços a todos internautas do noticiasagricolas.

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  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 06/05/2008 00:00

    Caro João Batista,

    Extraído do site www.famato.org.br

    sobre o FRA.

    "O Banco do Brasil, entretanto, vê pouco interesse do produtor mato-grossense em obter o financiamento."

    Parágrafo inteiro:

    “O prazo de contratação do Fundo de Recebíveis do Agronegócio (FRA), vencido no último dia 30 de abril, poderá ser prorrogado mais uma vez pelo governo federal. O Banco do Brasil, entretanto, vê pouco interesse do produtor mato-grossense em obter o financiamento. “Neste primeiro momento, o nível de contratação ficou aquém das nossas expectativas. Não chegou a três operações”, informou o superintendente regional do Banco do Brasil em Mato Grosso, Renato Barbosa.”

    Ora JOÃO BATISTA, então o FRA não é de interesse do produtor rural???? não é mesmo??? É inacreditável que nem se prestam a dizer que é pela DIFICULDADE de chegarmos a esse tipo de "AJUDA GOVERNAMENTAL".

    É interessante como invertem completamente a realidade que está aí nua e crua. Ainda bem que podemos contar com você e o Terra viva para contra-dizer tal informação, e mostrar que apenas foram feitas 3 operações, se é que foram mesmo feitas para produtor, por que a medida FRA, não fora operacionalizado pela demora e burocracia!!!! é lógico que as empresas continuaram precionando o produtor para receber, e assim tivemos que entrar em algum acordo de pagamento para continuarmos honrando como bons pagadores que somos. Mas te digo que isso quebrou duas pernas de cada produtor, e caso a renegociação ainda demore e ainda não resolva os problemas, irá quebrar o produtor inteiro.

    Abraços aos amigos produtores e à produção do Terra Viva.

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  • Tomaz Fernando de Bastos Formosa - GO 06/05/2008 00:00

    CAMBIO CONTROLADO !!!!

    O Brasil precisa proteger sua moeda e seu patrimônio, pois se deixarmos logo o cambio estará em torno de U$1,00 X R$1,20 e ai os gringos continuarão "comprando o Brasil”. Não podemos pagar o déficit americano comprando dólares que não poderão ser usados internamente, já imaginaram se o banco central lançar no mercado parte de suas reservas ????. Precisamos ACORDAR, vejam o déficit com a china este ano é imenso ,,,,,,, ACORDA BRASIL ,,,, CAMBIO CONTROLADO URGENTE.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 05/05/2008 00:00

    Prezados amigos do Noticias Agrícolas.

    Respondendo as perguntas abaixo do amigo José Joaquim Francisco de Sousa de Guaraí-TO - acerca das seguidas quedas da renda agrícola efetiva e da evolução do endividamento e da quebradeira - informo que, ao meu ver e para debate, entendo que diversos fatores externos e internos estão contribuindo seguidamente para as quedas de renda e que os produtores deveriam procurar acompanhá-las bem.

    Como fatores externos ao imóvel rural e sobre os quais dificilmente os produtores, sobretudo os não organizados em bons grupos ou boas cooperativas, tem condições de influir, penso que sejam:

    a) baixo nível de concessão de credito rural e por prazos muito curtos e não compatíveis com as atividades (vide ao final);

    b) baixíssimo nível de proteção de preços (hedge) pelas cooperativas e produtores nas bolsas de mercadorias, externas ou internas; Também ocorre a não transferência dos resultados do hedge efetivado pelas trading e empresas de insumos para os produtores rurais e que deveriam/precisariam serem vistos como parceiros ou galos de ouro;

    c) elevadíssimos preços das máquinas agrícolas (com aço, borracha e tecnologias nacionais, chegando a valerem 30 vezes o valor de 01 carro popular), baixo nível de utilização, elevado nível de obsolescências e, praticamente, não haver incentivos para patrulhas mecanizadas e terceirização de cultivos como é comum nos EUA e Argentina; A desculpa, em geral, é a elevada tributação, mas só que esta vigora para todos e não há como muda-la em curto prazo;

    d) suspeitas de bloqueio fechadíssimo e sistemático de cerca de 1.000 novas e viáveis explorações de minas de fosfato, e mesmo 0 1 de potássio, no DNPM, e não é preciso de dizer por quem;

    e) preços elevadíssimos dos fertilizantes e agroquimicos, quando comparados com os de países vizinhos e mesmo distantes (A CNA e o IPEA mostram isto em diversos trabalhos);

    f) bloqueio crescente e sistemático dos portos e das ferrovias brasileiras pelas empresas que todos sabem, o que dificulta a livre competição, a redução dos custos e a menor remuneração. Incrivelmente, há uma lei de 1900 e tantos que impede que cargas privadas sejam carregadas em portos privados (construidos ou a construir), exigindo que seja em portos públicos. Hoje, modernos portos "off-shore" podem ser construidos a cerca de 10 km das praias e em quaiquer lugares do País (carregáveis por barcaças e em condições de receber quaiquer navios). Há muitos investidores e empresas interessados em construi-los, mas a lei - e muitissimos interesses contrarios - impedem-no sistematicamente

    g) baixo nível de armazenagem propria nos imóveis, obrigando os produtores a venderem a safra antecipadamente ou trocarem por baixos preços. A armazenagem pública até que existe, mas quase sempre está mau localizada, ou não é confiável ou tem baixa qualidade e muitas perdas. Os armazéns precisam receber reformas urgentes e uma administração mais voltada para resultados, inclusive com multas e ressarcimentos.

    h) Usos excessivo de alguns insumos caros e nos momentos e formas inadequadas, como mostram diversos estudos da Embrapa Campo Grande;

    I) falta de uma política agrícola de longo prazo e visando também o mercado internacional; junte-se ao elevado nivel de divergência existente, com relação ao agronegócio, nos diversos ministérios e secretarias, e até internamente.Isto demonstra aos países concorrentes não só desunião como fraquezas;

    J) altíssimo nível de especulação dos fundos de investimentos e de pensão nas bolsas externas, levando a preços irreais dos grãos, café, fertilizantes, petróleo etc..

    l) achar que os governos são os culpados de tudo e que, assim, só cabe a eles resolverem os problemas e dificuldades;

    m) elevadíssimo nível de especialistas que rodam o País palestrando e dizendo defender os produtores quando na verdade...;

    Para mim, o maior problema é o seqüente e baixo nível de concessão de credito rural no Brasil. O campo brasileiro - para se sustentar - precisaria de uns R$ 180,0 bilhões/ano com juros de 6,75% a 9,50% (com custo do hedge incluído) e com prazo safra de 2 anos nos custeios e carencia de 5 anos e prazos de até 20 anos nos investimentos, como nos EUA e alguns da U.E.

    Sem recursos suficientes (há quantos anos não se eleva adequadamente os limites dos cultivos), os produtores precisam se endividar em outras fontes não-rurais, muito mais caras e, pior, vinculadas às obrigatórias de produtos no pico da safra e por preços fixados, quase sempre, muito baixos. Hoje o Governo brasileiro só concede R$ 800,0 milhões ano de credito rural real (na forma de equalizações) e os R$ 60,0 bilhões anunciados nada mais são do que recursos da Poupança, do FAT e dos fundos de desenvolvimento, ou seja, recursos da população e administrados pelos bancos. Aliás a nossa Lei de credito rural é de 1965 e nossos deputados e senadores rurais deveriam lutar muito por mudá-la e quase que integralmente.

    Como o espaço é curto, pretendo abordar os demais itens, se de interesse, nos próximos comentários.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    www.agrovision-df.com

    Brasilia-DF

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  • Antonio José Pera Itapema - SC 05/05/2008 00:00

    Cavalheiros, bom dia!

    Porque não se faz uso do esgoto sanitário das cidades, tratado de acordo com as Resoluções do CONAMA, para a produção de oleaginosas cujo óleo vai ser usado como combustível? Principalmente levando-se em conta que os insumos agrícolas sobem juntamente com as oscilações do petróleo e estão, também, amarrados com o dólar?

    O esgoto sanitário que é uma fonte de nutrientes para as plantas: N, P, K, ... que estão servindo para poluir o meio ambiente, poderiam ter uma destinação mais adequada. Não acham?

    Atenciosamente

    Antonio

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  • José Alves Pinto Piumhi - MG 03/05/2008 00:00

    Normalmente o programa do João Batista dura em torno de 55 minutos, não rara as vezes em estou assistindo o programa pelo computador e gostaria de rever parte de uma entrevista por exemplo. Como está isto só é possível se começar a ver o programa desde o começo. Não seria possível inserir um artifício para tornar possível o telespectador avançar ou recuar na matéria. Ou seja se sei que o que quero rever esta no fim do programa, vou logo para o fim do programa e faço o que quero tornando o site mais amigável e objetivo. grato

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 03/05/2008 00:00

    TIRO NO PÉ... DOS POBRES

    Lamentável a manobra do governo para deixar a classe média de fora de um aumento na gasolina. Se ele quis aliviar a classe média de um correto e necessário aumento da gasolina devido à explosão dos preços do barril de petróleo, errou feio.

    Quem tem carro a gasolina deve saber que os preços do barril de petróleo estão pela hora da morte, e não é justo que o governo aumente somente o preço do óleo diesel. Além de desestimular o consumo da gasolina, praticando a verdade verdadeira nos preços, o governo deveria estimular a cada cidadão que comece fazer a sua parte no combate ao aquecimento global, trocando o consumo de combustíveis fósseis por nosso combustível limpo e renovável, adquirindo e trocando o quite para álcool, já à disposição de todos nas lojas do ramo.

    Esse aumento do diesel foi pernicioso, pois desencadeia aumentos de preços em cascata na produção e no transporte de alimentos e no transporte coletivo, prejudicando mais a família do trabalhador pobre que não tem carro, e que por isso mesmo, deveriam ser os mais preservados. Quem não sabe disso ?

    Manobra eleitoreira, errada, distorcida da realidade. Num momento em que se discute mas não se faz nada para evitar aumentos absurdos nos custos de produção da próxima safra, aumentar o preço do diesel, foi um equívoco, como digo sempre, coisa de gente mal intencionada em cima do produtor de alimentos, gente que só entende mesmo é de regular a temperatura dos aparelhos de ar condicionado de seus gabinetes.

    E o presidente paizão, paz e amor e bonzinho, que não se preocupa com a verdade e a realidade, errou em desfavor daqueles que diz defender, os pobres.

    Waldir Sversutti

    [email protected]

    waldirsversutti.blogspot.com

    waldirsversutti.spaces.live.com (fotoblog)

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 02/05/2008 00:00

    Assombra ainda ver gente tão mal intencionada em relação aos produtores rurais como os dizeres do Sr. F(a)lador, como se vê no artigo postado hoje na seção Destaques.

    “””” O presidente da Acsurs, Valdecir Folador, acredita que taxar as exportações do grão ou oferecer estoques do governo federal no mercado interno podem ser soluções.””””

    Os produtores todos deveriam mandar uma saraivada de insultos a este senhor que prega o confisco da renda do homem que produz em plena renegociação de dívidas acumuladas durante os tempos de vacas magras. Onde estava este senhor (F(a)lador em 2004, 2005 e 2006, inclusive parte de 2007 em que os produtores rurais penaram para valer com os baixos preços agrícolas de então ??? Lucrando com os baixíssimos preços do milho !!! E agora ainda vem sugerir taxar as exportações de milho. Guardem o nome dele ! Lembram-se da musica de Chico Buarque "Joga bosta na Geni "? Instrume de vaca é um esterco muito bom, devemos respeitar esse esterco ! Vamos pensar em outra coisa !

    Embora as autoridades monetárias devam ter se tocado que não fazem favor nenhum aos produtores rurais quando “ autorizam” a compra pelos preços mínimos de milho nas regiões produtoras, essa é a política correta. Coloquem os estoques do governo no mercado, a preços de mercado, pq do contrário, estarão fazendo sacanagem com os produtores.

    Altas são esporádicas, quando acontecem é o momento do produtor respirar mais aliviado e aproveitar para sair do prejuízo ad-eternum que vem sendo produzir alimentos no Brasil.

    E ainda ter que tolerar essa sandice do Sr. F(a)lador.

    Waldir Sversutti

    [email protected]

    waldirsversutti.blogspot.com

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 02/05/2008 00:00

    Professor Climaco Cesar de Sousa, acabei de assistir no jornal nacional uma reportagem falando sobre as estatísticas da evolução de produção de alimentos no Brasil nas ultimas décadas e a incompatibilidade da produção de álcool de cana de açúcar com o aumento dos preços dos alimentos, foi muito boa a reportagem porque mostrou para a população que o Brasil pode aumentar a produção de álcool e de alimentos para abastecer o mundo. Agora vai a pergunta professor, sei que o sr e uma pessoa muito bem informada e politizada, a reportagem foi muito bonita, para a mídia de massa, o agronegócio vai as mil maravilha o que e verdade porque sai ano entra ano o superávit da balança comercial do agronegócio e a maior do pais, no entanto professor tem alguma coisa errada nesta engrenagem porque o agronegócio vai tão bem e o produtor peça importante, esta enfrentando este desafio de não ter renda para honrar seus compromissos? Dias atrás li o seu email o qual o sr não concordava que era somente os governos os culpados e dava percentagem de culpa por nos estarmos passando por este desafio, professor para que uma empresa vá bem e preciso principalmente que dois fatores dela estejam alinhados INTERNOS E EXTERNOS os internos conseguimos administrar, e os externos professor como fazer? Abraços.

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 01/05/2008 00:00

    Caros amigos Sergio do Tocantins Fernando do Mato Grosso e Edson do Paraná quero parabenizá-los e ingressar nesta corrente, realmente precisamos aproveitar esta oportunidade de marketing em que a mídia mundial fala sobre o nosso setor, infelizmente na maioria das vezes no sentido pejorativo, mas e ai que devemos aproveitar a oportunidade de motivar nossos colegas agricultores em conversas de boca a boca ou via internet como estamos fazendo, a cobrar de nossos representantes de classes um plano estratégico para explicar para a população o verdadeiro motivo do aumento dos alimentos. Porque em qualquer negociação a lei de mercado e que fala mais alta, e com o consumidor sendo informado dos verdadeiros culpados dos amentos dos alimentos, tenho certeza que nos produtores rurais teremos melhor poder de barganha. Um abraço para você João Batista e que Deus te de muita saúde para que você continue nos defendendo com bravura.

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  • Dário José Magnani Pranchita - PR 01/05/2008 00:00

    Quanta demagogia barata e quanto factóide sobre a questão de que a cana não ta entrando em área de alimento, a cana esta entrando sim em área de alimento conheço inúmeras fazendas de gado que deixaram de produzir gado pra produzir cana e conheço inúmeras lavouras de soja que deixaram de produzir soja pra produzir cana, é esconder o sol com a peneira.

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  • Edson Schug Mercedes - PR 01/05/2008 00:00

    João Batista, não sei se é felizmente ou “ infelizmente” que nós produtores brasileiros,começamos nos dar conta ,que não somos mais obrigados à trabalhar de graça ou pior,pagar para trabalhar. Se o nosso intocável e insensível presidente da república ainda não se deu conta disso, acho que está na hora de todos saberem que,nem soja ,nem boi, nem trigo,nem planta alguma produz num escritório da Conab ou gabinete de quem quer que seja. Essa papagaiada toda de super safra, infelizmente pode cair por terra daqui poucos dias se as previsões de estiagem e geadas se concretizarem, mas o povo brasileiro não precisa se preocupar não, pois os assessores do nosso presidente são muito eficazes em “produzir” alimentos. Como podemos produzir para alimentar esse país, se nós mesmos não o temos na mesa??? João, me desculpe pelo desabafo mas nós produtores , estamos perdendo uma grande chance de mostrar a toda a população,o quanto faz falta àquele pãozinho fresco de manhã ou feijão,arroz. Se não podemos diminuir os custos, vamos diminuir nossa área, insignificantes 10%, já pensaram no que poderia acontecer?? de quem seria a culpa??? Grande abraço João,espero que em outros tempos talvez ,possa pessoalmente lhe agradecer por tudo com um forte aperto de mão...

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  • Fernando Cotlinski Rondonópolis - MT 30/04/2008 00:00

    Conforme a opiniäo do amigo Sérgio concordo plenamente que estamos perdendo a oportunidade de conscientizar aos nossos nobres consumidores famintos, de quem é a verdadeira culpa pelo descaso da descapitalizacäo e da futura falta de alimentos que ainda esta por vir.

    Creio que o *creuu* dos produtores do celeiro do planeta tem que ser anunciado de forma mais abrangente pelos nossos representantes e principalmente para evitar os engravatados que a tudo opinam e nada entendem de nosso agronegócio, como a entrevista do famoso Fernando Homem de melo hoje no IBEST, que nem um momento cita como a alta de insumos como o mais perverso e determinante fato da alta dos alimentos no mundo.

    Claro que o aumento vira e para ficar pois ninguem vai pagar uma ton fertiliz 147 % mais caro e näo repassar na venda dos produtos.

    Aliás neste ponto sobre o custo algumas consultorias tem a petulância de anunciar índices de 43 % de alta de fertilizantes !!!

    Chega de ficar quietos bancada ruralista, väo anunciar que se as coisas ficarem neste patamar de cartéis e oligopólios, a comida santa de cada dia ficara cada vez mais restrita e cara.

    Desculpem o desabafo, mas näo sei se conseguirei plantar minha área de 3000 ha este ano com a previsäo de lucro zero (sem renda) ficando apenas com o risco do prejuizo anunciado.

    abracos a todos.

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