Fala Produtor
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Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 26/06/2008 00:00
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FERNANDO ASSUNCAO SANTANA Goiânia - GO 25/06/2008 00:00
BOA NOITE,
TENHO OBSERVADO NAS ÚLTIMAS NOTÍCIAS O QUANTO É NECESSÁRIO ATENTARMOS COM NOTÍCIAS A RESPEITO DO ÁLCOOL BRASILEIRO ... É UM ASSUNTO EM PAUTA EM TODO MUNDO ...
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Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 25/06/2008 00:00
Muito interessante o mercado de boi gordo, as exportações só aumentam, o poder aquisitivo do brasileiro até que enfim aumentou, e esta semana verifiquei dados da revista informe agropecuário da Epamig Mg de outubro de 1985 estávamos em inflação altissima, com poder aquisitivo baixo e exportações baixas na época os preços médios (em moeda da época): um trabalhador 351, um bezerro de 1 a 2 anos 447, a arroba do boi gordo 112, um saco de milho 30, um saco de feijão 189, soja 52. Muito parecido com hoje o só na época tinha uma crise grande e nada de exportação será que o Brasil cresceu mesmo? Os preços já foram altos? Os custos?
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Rui Alberto Wolfart Tangará da Serra - MT 25/06/2008 00:00
As inundações de 2008 não guardam paralelo com as de 1993. Explico: em 93 aconteceram quando as lavouras já estavam em maturação final e o mundo nadava na abundância dos estoques globais. Em 2008, as chuvas intensas e as inundações aconteceram quando da implantação das lavouras, sendo que no milho as essas horas o nitrogênio está adubando os peixes do Mississipi e o mundo não tem mais estoques de alimentos com em 93. Rui Alberto Wolfart.
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Rivaldo dos Santos Queiroz Sorriso - MT 24/06/2008 00:00
A Ecodamata mudas e projetos florestais é uma empresa reflorestadora, localizada no município de Sorriso norte do estado de Mato Grosso, pioneira na implantação de eucliptos clonais na região, ela conta com viveiros, cuja capacidade de produção anual utrapasa os 12 milhões de mudas de eucalipto, todas clonadas. e um outro viveiro so com espécies nativas da flora matogrossense, com produção de mais de 1 milhao de mudas ano e uma diversidade de 80 especies
Mudas produzidas de Eucalyptus e nativas
- Mudas exóticas de Eucalyptus: clone de hibridaenograndis, urocam e outros;
- Mudas nativas: mais de 80 espécies da flora Matogossense
- Mudas para cerca-viva: Sansão do campo.
A reflorestadora, investe no que a de mais moderno em maquinas para preparo de solo,plantio e pós plantio, que da a segurança e uma qualidade inigualável em suas implantações florestais,
Com o uso de tecnologia a empresa realiza implantação de floresta durante todo o ano e também presta serviços de manutenção e assistência técnica florestal
A empresa, através de palestras normativas e periódicas,capacita o seus funcionários a exercer suas funções de maneira correta e mais eficiente
As florestas de eucaliptos clonais implantado pela Ecodamata atinge mais de 8 metros de altura já nos primeiro 12 meses de idade,e com rendimento anual de 70 a 75 metros cúbicos ano
Faça parte desse ótimo negócio você também!
Atendemos nossos clientes através de reserva de mudas e servisos com contratos antecipados em todo o estado de Mato Grosso.
Rivaldo S Queiroz
Ecodamata Mudas e Projetos Florestais
Sorriso /MT
Endereço : BR 163 Km 750 s/n° Setor Industrial
Fone : 66 3544 5631 / 66 92082597
E mail : [email protected]
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Fernando Cotlinski Rondonópolis - MT 24/06/2008 00:00
Olá João Batista e saudações a todos os heróis do setor produtivo.
Muitas vezes fico impressionado da forma que são analisadas e projetadas as medidas de reestruturação, colocação de preços minimos, aumentos de crédito, etc.
Vamos lá, até agora o que foi anunciado de reestruturacäo fez o que? A meu ver do dia a dia só atrapalhou até quem teria condicöes de negociar ou renegociar pessoalmente suas atividades, mas com medidas esdruxulas emperrou tudo e esta atrapalhando quem realmente faz.
Preco minimo, feijäo, oras, R$90.00 por saca para o ano que vem sera a mesma coisa que R$40.00 a saca hoje ou o desestimulo de nova producao, uma vez que os custos anunciados serao dobrados com as altas de insumos ja concretizadas.
Pergunto seriamente a quem entende: Já näo passou da hora de mostrar a nossa cara e anunciar medidas severas do lado produtivo?
1- Anunciarmos por exemplo a tanto querer do nosso ministério do Meio ambiente, reflorestamento de 50% de nossas areas agricultáveis com eucalipto, teca, pinus, seringueiras, etc.
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Milton da Silva Terra Roxa - PR 23/06/2008 00:00
Bom dia João Batista, tudo bem, preciso que vc me ajude, sou produtor rural aqui em TERRA ROXA-PR e CAIAPONIA-GO, estou com muita dificuldade para renegociar minhas dividas com o banco do brasil. Tenho 2 contratos de finame contratado em 2004 esta na R R EM CASCAVEL e outra em RIO VERDE GO fui a cascavel tentar negociar mas o banco disse que este financiamento não se enquadra na medida provisoria, gostaria de saber se finame contratado em 2004 que estão na u r r enquadra ou não
MILTON DA SIVA TERRA ROXA PR 23 6 2008
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Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 23/06/2008 00:00
Caso Kátia Abreu -
Amigos. Penso que por traz desta briga - que só prejudica os produtores rurais - estão os descontentes com a perda da CPMF e os interesses de alguns - apoiados por grandes empresas - e que querem se manter no poder e não permitirem que alguem lute, realmente, pelos produtores.
A Senadora é uma mulher honrada, de fibra e que muito ainda vai contribuir para melhorar a condição do produtor rural brasileiro, o elo mais fraco da cadeia.
Demorou para alguém tentar prejudicá-la.
Prof. Clímaco Cézar de Souza
Brasília (DF)
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Carlos Mello palmeira das missões - RS 23/06/2008 00:00
Emendas para MP 432
Medida Provisória do Endividamento Agrícola
Para Pequenos Agricultores que Estão Fora do Pronaf
(Acima de 4 módulos e até 8 módulos fiscais)
Acima de 4 módulos fiscais, precisamos urgentemente de normativas diferenciadas não só de políticas agrícolas mas principalmente agora nesta Medida Provisória 432 que é um Verdadeiro Caos para nós desta pequena escala de produção. Pois nos levará à inadimplência de imediato, por que não temos capacidade de pagar parcela de passivos este ano. Além do que, isto pode nos impedir de participar desta Recomposição. Pois a nossa grande maioria está fora do crédito oficial nos últimos anos e teve perdas gravíssimas agora nesta safra 2007/2008. Portanto precisamos de carência nestas parcelas antigas e/ou acumuladas, e que pelo fato de serem pouco diluídas, vão continuar não dando capacidade para buscarmos custeios e investimentos plenos para estas propriedades, o que há muito não têm.
É humanamente inaceitável que sente-se numa mesa de negociação para reestruturar dívidas de um produtor com 10.000 ha e, use-se esta mesma normativa de reestruturação para um produtor de 100 ha, por exemplo.
É muito contrastante a nossa pobreza rural com a expansão do agronegócio da alta escala.
É fundamental e urgente que nos dêem condições para produzirmos e/ou mantermos no campo, ou pelo menos não nos tirar condições. E isto passa necessariamente e urgentemente por uma reestruturação de nossos passivos tanto dentro como fora do sistema bancário (temos que achar uma alternativa urgente para substituir o FRA). Precisamos de apoio e sustentabilidade para podermos continuar a trabalhar no campo sem sermos tratados como um agronegócio de alta escala e sim como um agronegócio que corresponda ao tamanho de nossa escala de produção ou propriedades !!! Temos que saber também que todas as nossas perdas fizeram parte de projetos e planos de governo !!!
No Brasil ou fala-se em agricultura familiar que está razoavelmente assistida, ou em agricultura empresarial. Temos um agronegócio rico e uma porcentagem enorme de um agronegócio pobre. Esquece-se desta pequena escala de produção que aqui me refiro. Pequenos agricultores que escapam do enquadramento no Pronaf - 4 módulos até 8 módulos fiscais, por exemplo. Precisamos de normativas diferenciadas para podermos ter novamente 100% de custeios e investimentos para nossas propriedades.
Estas propriedades precisam de custeios e investimentos urgentes !!!
Coordenador executivo - Carlos Mello
Produtor rural (100 hectares) - Carlos Mello
Palmeira das Missões – RS
(55) 3742 4461
(55) 9964 4645
23/06/2008
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 23/06/2008 00:00
Caro João Batista,
Apesar das palavras do deputado Heinze, a renegociação não vai acontecer como precisamos.
O Banco do Brasil até aceita prorrogar, mas já avisa que o limite de crédito do mutuário vai ser revisto e REDUZIDO drasticamente.
Os outros bancos, cooperativas e bancos de montadoras negam até hoje que tenham recebido as instruções para prorrogar os investimentos. Imagine então se irão efetuar algum alongamento, sendo que podem usar "o caso a caso" na análise do processo. Este "caso a caso" acaba conosco.
Entendo que alguns podem pagar, então que se dê desconto para quem quer pagar, mas tire este "caso a caso". E, por favor, que o Banco do Brasil não revise o limite de crédito de quem quer ou precisa alongar as dívidas.
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Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 23/06/2008 00:00
João Batista e toda equipe do Notícias Agrícolas, muito obrigado pelas informações sobre o mercado de feijão, onde eu mandei um email para vocês e no mesmo dia vocês me responderam, acho que o nosso pais esta precisando é de pessoas desse nível não deixa para o outro dia.
Mas aproveitando a ocasião gostaria de saber do mercado de milho no curto prazo, qual a tendência do mercado, vai recuar como nos vimos hoje? Ou é mercado de alta, por causa dos transtornos no USA e geada no Paraná?
Porque vou começar a colher milho de campo e tenho que comercializar dentro de 30 dias, por isso estou pedindo uma opinião para vocês.
Obrigado e abraços a todos da equipe.
Matheus Lelis Nogueira
Guaira -SP
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Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 23/06/2008 00:00
Agora estamos descobrindo aonde vão os recursos desta Contribuição Sindical Compulsória, se tem malandragem até no nome do imposto imaginem na utilização. Será que existem medidas governamentais para punir a má utilizaçao deste tributo? Acho que não. Mas para acionar judicialmente os agricultores, lhes cobrando juros, encargos e honorários advocatícios, isso sempre existirá. Que pena que o agricultor brasileiro, ao contrário do americano, só pense em aumentar sua produtividade, esquecendo do aspecto político, dando margem para a farra de toda a sorte de sanguesugas.
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 22/06/2008 00:00
Apareceu o que muitos de nós já suspeitávamos. A CNA pagou R$650.000,00 em despesas de campanha para a Senadora Kátia Abreu. Será que este foi o único desvio? Será que se investigar as federações estaduais também não acha ninho de rato.
Sempre desconfiei destes diretores de sindicatos, federações, confederações, COOPERATIVAS, que estão no cargo á décadas (alguns desde 1970, como é o caso de muitas cooperativas aqui do Paraná), dizem que ganham pouco, mas não largam o osso de jeito nenhum. Mudam o estatuto para facilitar sua reeleição e impedir qualquer bate-chapa. Por que será ? Stalin iria parecer amador perto deles.
Ah! Eles devem ter um grande amor pelos agricultores e só querem ajudar!!!
E ainda somos OBRIGADOS a pagar a contribuição confederativa.
Quanta sacanagem. Chega! Basta!
A obrigatoriedade deste pagamento deveria cair imediatamente. Não quero ser obrigado a ser roubado.
Mas pensando bem, como é que alguns senadores e deputado da bancada ruralista iriam se eleger.
Um recado para os jornalistas. Deêm uma olhada na bancada cooperativista também.
Vocês vão achar coisas muito interessantes.
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GIAN CARLOS DE MOURA SERTANÓPOLIS - PR 21/06/2008 00:00
Prezados senhores, também desejo receber cópia da Planilha Excel de estimativa de Produção de Soja, Milho, Trigo, etc. Também tenho interesse em Planilhas que demonstrem o consumo de Óleo Diesel por hectáre para as culturas acima, para fins de montagem de processos de recuperações de crédito de ICMS de combustível. Desde já, agradeço-lhes pela atenção. Grande abraço e ótimos negócios.
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Altemar Kroling Diamantino - MT 20/06/2008 00:00
Olá João Batista, a família Kroling está comemorando este mês 50 anos de sua chegada em Mato Grosso. Portanto, acompanhando a saga desta familia corajosa -- que em 1958 saiu do norte do Paraná, pra plantar café aqui em Diamantino (MT) -- podemos comparar a luta de todos os brasileiros que teimam em plantar, apesar de todas as dificuldades.
No caso dos Krolings, o café não trouxe êxito na cultura, pois a terra na região de Diamantino é muito fraca para a cafeicultura. Por isso, nos anos 60 foram para os seringais nativos na floresta, trabalhar na extração da borracha, pois ainda era época do ciclo da barracha, que valía ouro..., a borracha, na época foi a salvação economica da familia. Nos anos 70 começava a agricultura mecanizada, e começava o ciclo do arroz de sequeiro, que foi até 1982. Aí veio a 1a. crise. Até a chegada do soja em 84, sempre atravesamos crises. Em 24 anos como sojicultor, acho que agora vamos ter que tomar outro rumo... Apesar de todo este tempo termos contribuimos com divisas do país, agora querem nos embargar, impedindo de continuarmos plantando e mantendo a terra
viva. João Batista, será que vamos ter que voltar para a floresta extrair borracha de novo? Mas isso não vai dar tambem, pois, com este dólar, a borracha não vale nada... Ou será que vamos nos cadastrar pra receber assistencialismo do governo??? Isso para nós seria humilhante, depois de 50 anos de trabalho, ver tudo acabar assim... E ste governo insensível está acabando com o sonho da nova geração da família, que não quer
nem ver falar em agricultura. Não é triste isso? abraços e obrigado pelo
espaço.
Boa tarde, João Bastista e a equipe do noticias agricolas, novamente agradeço a vcs pelas informações preciosas, sobre o mercado de commodities agricolas de modo geral.
A minha pergunta esta direcionada para a Pryscilla Paiva .
Aqui em Guaira, nós vamos plantar feijao no segundo semestre ,a nossa preocupação e com a colheita, porque vamos colher no final de setembro ate dia 20 de outubro ,portanto ja sabemos que a nossa meteriologista PRYSCILLA PAIVA nos disse ontem que as chuvas vao chegar mais cedo ,portanto teremos complicações na colheita aqui em Guaíra SP?
Obrigado mais uma vez a essa equipe de profissionais do noticiais agricolas ,estao de parabens ,pelas preciosas informações que vcs nos trazem ,Abracos a todos .
Matheus Lelis Nogueira
Guaira SP