Fala Produtor
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Douglas Ricardo Philippsen Honório Serpa - PR 15/07/2008 00:00
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Telmo Heinen Formosa - GO 14/07/2008 00:00
Atenção... Vejam essa notícia: Varejo de alimentos faz hedge contra altas. (Isto não se chama de hedge, são contratos a termo....)
A disparada dos preços dos alimentos leva o varejo a rever seus contratos e buscar novas fórmulas com os fornecedores. Assim como algumas companhias aéreas fazem "hedge" para comprar combustível - contratam por um longo período a um preço fixo -, varejistas tentam "travar" preços, alongar prazos e até mesmo estocar mercadorias.
Com 330 lojas espalhadas em todo o país, a rede de fast-food Habibs fechou, em agosto do ano passado, um contrato com a Cargill, maior empresa de agronegócios do mundo, a compra de 1 milhão de quilos de gordura vegetal para fritura. Devido ao grande volume, o Habibs impôs como condição uma cláusula estabelecendo um preço fixo durante 12 meses. A Cargill, por sua vez, replicou a operação junto aos seus fornecedores de soja e algodão para fornecer ao Habibs. O contrato, muito usado por multinacionais como a Cargill, foi o primeiro do gênero feito pela brasileira Habibs e gerou a esta uma economia de R$ 2 milhões.
"Entre agosto de 2007 até hoje a diferença de preço já atinge 45%. Já nos primeiros três meses de contrato, economizamos 13%", diz Roberto Muniz, gerente de compras do Habibs, que está negociando com a Cargill a renovação do contrato. "Essa foi a nossa primeira parceria e provavelmente será difícil outro acordo de um ano. Estamos pleiteando seis meses, mas eles querem três", diz Muniz.
Além da Cargill, o Habibs está conversando com Sadia, Perdigão e outros fornecedores de carnes para fechar contratos de cerca de três meses. Atualmente, a compra de carne do Habibs é feita semanalmente, quando são compradas 150 toneladas. "Queremos mudar essa periodicidade porque é uma batalha toda semana", diz o executivo da rede que vende 7,5 milhões de esfihas por semana.
Para os hortifrutis, uma das soluções encontradas foi ir direto à plantação. A rede firmou uma parceria com dois grandes agricultores de tomate e cebola, do interior de São Paulo. O Habibs ajuda o agricultor com fertilizantes ou outros insumos e em contrapartida compra semanalmente 200 toneladas de tomate e cebola com 15% de desconto. "Para o agricultor essa parceria também é vantajosa porque o ganho dele ao vender para nós é o dobro em relação ao valor que ele consegue vendendo a um intermediário", afirma Muniz. Outra operação do Habibs para escapar da alta das commodities foi uma compra de farinha da Argentina, há quatro meses, com custo entre 15% e 18% inferior ao do mercado interno.
Mesmo com essas operações de "blindagem" contra a disparada de preços dos alimentos, o Habibs deixou o seu cardápio de 5% a 7% mais caro. "Estamos absorvendo a maior parte do impacto da alta dos alimentos. Não dá para repassar tudo porque corremos o risco de perder clientes. Na primeira semana de reajuste, chegamos a ter uma retração de 2% a 3% nas vendas, mas já recuperamos", disse Mauro Saraiva, diretor de produção e logística do Habibs, cujo faturamento este ano deve chegar a cerca de R$ 650 milhões.
A rede Giraffas, especializada em pratos executivos e lanches e com 270 unidades no país, exige de seus novos fornecedores um preço fixo durante seis meses.
Na área de varejo alimentar, o McDonalds é uma das redes que trabalham há algum tempo com contratos de "hedge" junto a fornecedores como a FSB Foods, que produz pão para hambúrguer. Mas o McDonalds não detalhou como funciona a sua operação.
Conhecida pelos pratos recheados com muita carne, a rede americana de restaurantes Outback está negociando contratos de prazos mais estendidos, de três e seis meses. "Com compras trimestrais e semestrais, estabilizamos os preços e ajudamos, por outro lado, a estruturar a cadeia fornecedoras com contratos garantidos", diz Salim Maroun, vice-presidente da rede.
Em 2007, o Outback serviu 170 toneladas de carne bovina nos seus 19 restaurantes no Brasil. Em outra frente, a rede está fazendo uma espécie de "engenharia de cardápio", dando destaque a outros tipos de carnes mais baratas. "Não são todas as proteínas que aumentam e, dessa forma, podemos ampliar a participação das carnes suínas e de frango e dos pescados para contrabalançar a elevação dos preços da carne bovina", afirma Maroun.
Em Porto Alegre, a Churrascaria Barranco, uma das mais tradicionais da cidade, mantém acordo com o frigorífico Mercosul não para "travar" preços, mas para garantir o fornecimento de carne bovina mesmo no período de entressafra do setor, durante o inverno. Segundo o sócio-proprietário Élson Furini, o consumo mensal de carne no restaurante é de oito toneladas.
A alta dos alimentos não está batendo só na porta dos restaurantes. Ao ver a disparada dos preços, a rede de supermercados maranhense Mateus está estocando mercadoria para driblar a alta.
"Já voltei a trabalhar com o pensamento dos tempos de inflação alta. Estou fazendo estoques", diz Ilson Mateus, dono do grupo com 12 lojas no Maranhão. Ele está comprando mensalmente mercadorias em dobro, para estocar. Os principais produtos armazenados são açúcar, óleo, arroz e feijão. Segundo ele, os fornecedores não têm sido receptivos às contrapropostas de preços dos varejistas.
"O duro dessa história é que preciso usar todo meu dinheiro para fazer estoque, enquanto podia usar para expansão das lojas", reclama Mateus. Ele diz que, em alguns casos, tem sido vantajoso até mesmo tomar dinheiro emprestado para antecipar as compras. "Os juros que vou pagar são menores do que os aumentos de preços de alguns alimentos." Além disso, segundo ele, a estratégia tem sido necessária para manter a clientela. "Se os preços sobem muito, as pessoas vão comprar menos porque não vão ter dinheiro para tudo."
Beth Koike, Carolina Mandl, Danilo Jorge e Sérgio Bueno, De São Paulo, Recife, Belo Horizonte e Porto Alegre
14/07/2008
Marisa Cauduro/Valor Econômico
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 11/07/2008 00:00
João, este povo está brincando com fogo. Depois que alguém levar um cacete, não foi por falta de aviso.
O BNDES emitiu cartas circulares normatizando as prorrogações de investimento. Lá tem uma pegadinha que diz o seguinte: "as operações vencidas não estão contempladas e devem ser negociadas entre o mutuário e a instituição financeira".
Pois bem, hoje um (!!#!!) do banco CNH já me ligou e disse que eles não querem nem saber de prorrogar aquelas prestações vencidas, que são a enorme maioria.
Olha a sacanagem do BNDES. Esperou vencer quase todas as prestações e divulgou a Carta Circular excluindo as mesmas.
Será o benedito!!!
Daqui a pouco vão emitir norma dizendo que só pode prorrogar os mutuários com mais de 80 anos, acompanhados de pai, mãe e um avô.
Tomara que alguém da bancada ruralista leia seu site.
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Luis Valdir Ribas Lustosa Guarapuava - PR 11/07/2008 00:00
Eu queria mandar um abraço ao João Batista Olivi, que eu o acompanhava desde o outro programa que ele participava, e estava desaparecido, mas agora o localizei no Canal Terraviva, Parabens!!
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Marco Túlio P. Azevedo Santa Rita do Sapucaí - MG 09/07/2008 00:00
Prezado João Batista, com relação a renegociação das dívidas, só foi renegociado o que ja tinha sido desde o governo FHC, se o governo diz que o governo é de todos deve-se renegociar a dívida de todos agricultores, não acha? Como fica os excluidos que geralmente são os médios, porque os pequenos e os grandes estão protegidos de alguma forma.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 09/07/2008 00:00
Como nem todos tem à mão o creme indicado para primeiros socorros, peço aos diretores do site publicarem o e-mail circulante por mim recebido, indicando como aliviar queimaduras e dores decorrentes... (com clara de ovos)
"" REMÉDIO EFICAZ CONTRA QUEIMADURAS (Utilidade pública!)
Num curso de AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA me ensinaram que, na hora da queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência é colocar a
parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua e pare de queimar outras camadas de pele.
Depois devemos passar clara de ovo, levemente batida.
Pois, pasme, na semana passada, uma amiga, queimou uma grande parte da mão com água fervendo.
Colocou então a mão em baixo da torneira, bastante tempo, para tirar aquele calor inicial, porque a dor era violenta.
Então abriu 2 ovos e separou as claras, bateu um pouco, e ficou com a mão naquela coisinha chata, que era a clara.
Estava tão queimada a mão, que assim que ela colocava a clara em cima secava e ficava uma pelí¬cula, que depois ficou sabendo, era colágeno natural.
Ficou pelo menos uma hora colocando camadas de claras na mão.
À tarde, não sentia mais dor alguma, e no dia seguinte apenas havia a marca vermelha arroxeada onde havia queimado.
Pensou que ficaria com uma cicatriz horrível, mas para sua surpresa, depois de 10 dias não está com nenhuma marca do acontecido. Nem a cor da pele mudou.
A parte queimada foi totalmente recuperada pelo colágeno existente na clara de ovos, que na verdade é uma placenta cheia de vitaminas.
Repasse!
Sempre existe alguém que pode precisar.
Instituto de Botânica
Seção de Ficologia
Caixa Postal 4005
01061-970 São Paulo, SP, Brasil ""
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 09/07/2008 00:00
Em meados de março, quando o preço do adubo disparou, as cooperativas fizeram uma campanha de vendas, com preços um pouco abaixo do mercado. Os agricultores correram até o banco, que prometeu que tinha recursos de sobra para fazer o pré-custeio.
Pois bem, compramos o adubo para pagar em 02/05, confiando no banco.
Projeto de custeio feito, documentos mil entregues, cédula registrada em cartório e ...cadê o dinheiro?
O recurso do pré-custeio não existe minha gente. Parece aquela dança de quadrilha, em festa junina: "olha o recurso de custeio!!É mentira! "
Acontece que o adubo deveria ser pago em 02/05, e de lá para cá, a cooperativa cobra juros "sicilianos" de 1,8% ao mês.
Ah, outra coisa também. O banco manda avisar que o custeio será feito no modelo mix, 80% com juros de 6,75% o restante a juros maiores.
Bem, o circo pode estar em extinção, mas os palhaços nunca vão acabar, não é mesmo?
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Valerio José Isé Meleiro - SC 09/07/2008 00:00
Caro João Batista nós produtores rurais, esperavámos pelo plano safra. Na ultima quarta-feira 02 de julho, quando o presidente da repuplica Luiz Inacio Lula da Silva e o ministro da agricultura Reinhold Stephanes, anunciaram que, dos R$ 65 bilhões disponíveis para o crédito rural, R$ 55 bilhões serão destinados ao custeio e comercialização, 12% a mais que o previsto para a safra anterior.
Segundo eles ja estaria tudo desponiveis nas agencias do banco do Brasil. Mas eu fui a agencia do banco do Brasil de minha cidade (Meleiro Santa Catarina) para fazer EGF e informaram-me que todas estas noticas não haviam chegado até direção da agencia do banco do Brasil de minha cidade.
Mas afinal isso é um plano agricola, ou é uma piada? Para minho isto esta parecendo um plano peixe que nada.
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Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 08/07/2008 00:00
Considerações sobre o contrato de pequeno prazo no trabalho rural
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Em vigor desde 23 de junho de 2008, a Lei nº 11.718/08, incluiu na Lei nº 5.889, de 08 de junho de 1973, o contrato por pequeno prazo para atividades de natureza temporária.
Entende-se por atividades natureza temporária aquela executada nas dependências da propriedade rural por um período de curta duração, como é o caso da execução de pequenos e rápidos serviços de culturas rotativas, por exemplo: limpeza do pasto, vacinação de gado, e outros.
Segundo a novo tipo de contrato, a contratação do trabalhador rural nestes moldes não pode superar o prazo de 2 (dois) meses durante o período de 1 (um) ano, sob pena da conversão em contrato por prazo indeterminado.
Importante ressaltar que somente produtores rurais (pessoa física), proprietários ou não, que explore diretamente atividade agro-econômica podem utilizar o contrato por pequeno prazo. Logo, o contrato não é aplicável para pessoas jurídicas.
Segundo a lei é requisito essencial nesta nova modalidade de contrato que o empregador rural faça a inclusão do laborista na Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social – GFIP e faça anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social e em Livro ou ficha de Registro de Empregados.
Também, poderá ser feito mediante contrato escrito, em 2 (duas) vias, uma para cada parte, onde conste no mínimo:
a) expressa autorização em acordo coletivo ou convenção coletiva;
b) identificação do produtor rural e do imóvel rural onde o trabalho será realizado e indicação da respectiva matrícula;
c) identificação do trabalhador, com indicação do respectivo Número de Inscrição do Trabalhador – NIT.
Caso o empregador rural não faça a inclusão do trabalhador na GFIP pressupõe a inexistência de contratação, transmudando-se o contrato para tempo indeterminado, automaticamente.
No nosso singelo ponto de vista o registro em CTPS ou a elaboração de um contrato é uma perda de tempo e uma burocracia desnecessária, além de ser um sistema jurássico no país das urnas eletrônicas e do cartão cidadão.
Na verdade, tudo isto poderia ser substituído por um cartão magnético, segundo o ilustre jurista Antenor Pelegrino o cartão eletrônico seria dotado de chip (sistema integrado), com a fotografia digital do trabalhador e respectivas informações pessoais, como qualificação completa, numeração de documentos (RG, CPF, Título de Eleitor, Certificado de Reservista, inscrição no PIS e na Previdência Social), endereço, tipo sangüíneo, dependentes, impressões digitais e outros elementos porventura convenientes. Ele reservaria ainda espaços para a digitação de ocorrências posteriores à sua emissão, como reajustes salariais, períodos de férias, concessão de benefícios previdenciários e demais registros necessários, nos termos da legislação pertinente.
Com o CTPS – CARTÃO DO TRABALHADOR E PREVIDÊNCIA SOCIAL, em fração de minutos, o trabalhador estará devidamente registrado, observando os estritos termos da legislação pertinente. O registro seria tão rápido como o voto eletrônico. Deduz-se, enfim, que a adoção do Cartão do Trabalhador e Previdência Social é vantajosa em todos os sentidos e a todas as partes interessadas, favorecidas pela celeridade dos procedimentos e pela redução de custos, motivo pelo qual sua adoção se torna irrefutável e rapidamente aconselhável.
A lei esclarece, ainda, que a contribuição do segurado trabalhador rural contratado para nestes moldes é de 8% (oito por cento) sobre o respectivo salário-de-contribuição definido no inciso I, do caput do art. 28 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991. Contudo, cabe ao empregador rural descontar a contribuição e efetuar o recolhimento das contribuições na forma da lei.
De acordo com a lei, serão assegurados ao trabalhador rural contratado por pequeno prazo, além de remuneração equivalente à do trabalhador rural permanente, os demais direitos de natureza trabalhista, que deverão ser apurados diariamente e pagos diretamente ao trabalhador mediante recibo.
Desta forma, não poderá haver distinção dos valores pagos ao trabalhador rural contratado por pequeno prazo e outros trabalhadores empregados que prestem os mesmos serviços, mas cujos pactos tenham duração indeterminada ou outro período determinados. Por exemplo: se o trabalhador contrato por prazo indeterminado tiver direito ao adicional noturno e de insalubridade, também, terá o laborista que trabalhar nos contratos por pequeno prazo, desde que, é claro, exposto a estas condições de labor.
Da interpretação da norma fica claro que os direitos trabalhistas do laborista serão devidos e pagos diretamente a ele ao final do dia, mediante adição à remuneração estipulado, de um valor proporcional àquela, que corresponda à soma dos valores referentes a férias, adicional de férias, décimo terceiro salário, horas extras, horas in itinere e etc., todas estas verbas devem ser bem especificadas no recibo.
No tocante ao FGTS deverá ser recolhido pelo empregador durante o período laborado e poderá ser levando nos termos da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990.
Portanto, o contrato por pequeno prazo é uma solução para pequenos e rápidos serviços em culturas rotativas, próprias de agricultura familiar, contudo, é viável observar as estritas determinações da legislação vigente para evitar futuros transtornos trabalhistas na justiça.
Autor: Ulisses Otávio Elias dos Santos
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Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 08/07/2008 00:00
Boa tarde amigos agricultores e leitores desse site....Somos o País do Futebol e na hora do perigo estamos abaixados para arrumar as meias.....
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Cleyson Ap. Coutinho de Castro Pimenta Bueno - RO 07/07/2008 00:00
GOSTARIA DE OBTER MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE A LEI DE REFLORESTAMENTO, POIS FIQUEI SABENDO QUE DIA 1° DE SETEMBRO TRAVA TUDO É VERDADE ISSO, NAO VAI VENDER GADO, CAFÉ ETC SE NAO ESTIVER AVERBADO 80% ? OBRIGADO.
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Cleyson Ap. Coutinho de Castro Pimenta Bueno - RO 07/07/2008 00:00
Ola amigos do Noticias Agrícolas, estou muito feliz de fazer parte das noticias de vocês, obrigado por esse maravilhoso programa, eu e meu pai Dirceu não perdemos o Sr João falando sobre as noticias, só assim temos informação da hora, obrigado, deus abençoe vocês, um forte abraço.
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 07/07/2008 00:00
Os amigos Dario Magnanio e José Manfio estão corretos.
Primeiro ao afirmar que a safrinha do próximo ano está inviável. O custo vai passar de 150 sacas por alqueire facilmente. Quem arrisca plantar?
As vendas de máquinas dispararam mesmo. Concordo quando dizem que agricultor é ingênuo. Compre se tiver dinheiro.
Mas as comprar só estão bombando porque acharam um jeitinho de enganar o BNDES, se é que estão enganando. Tem muito agricultor por aqui que prorrogou dívidas e está financiando máquinas. Eu pensei que eles estavam impedidos, não é mesmo? Alô BNDES, como é que pode?
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José Manfio Jr. Assis - SP 07/07/2008 00:00
Estou super assustado com os preços dos fertilizantes, comprei meu adubo e ja recebi. Ele vai ficar praticamente 4 meses no meu barracão porque as empresas falam que vai faltar, o preço desestimula totalmente a proxima safrinha, pulou de 1200,00 para 1700,00 e nessa velocidade inflacionaria qto vai estar na safrinha do ano que vem? Fiquei com dó de outros agricultores que demoraram para comprar. Se continuar assim vamos ter que parar para analisar bem os custos se vale a pena correr tanto risco. Pois no ano que vem estara a R$ 2.500,00. O governo está demorando muito para tomar providencias. Esta safra de verão ja vai mostrar a diferença de tecnologia ou investimento na plantação. Quem plantava com 500kg por alq. vai trabalhar com 400kg e assim refletirá na produção, com certeza.
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Dário José Magnani Pranchita - PR 05/07/2008 00:00
Oi João Batista...vou te falar uma coisa... O agricultor é burro, sinto dizer isso mas é verdade. Acompanho todos os principais jornais do país e telejornais, estou sempre ligado na internet, 12 horas por dia, e percebo nas noticias que as venda de maquinas agrícolas bateram recordes. Isso só aumenta o grau de endividamento do setor produtivo rural porque o agricultor abusa do crédito e compra financiado, porque o vizinho comprou, só pra se gabar. Dai ta enterrado em dívida de novo. Dai o governo comemora porque sabe que o agricultor é burro e vai morrer trabalhando pra pagar a divida e vai produzir alimento pra pagar o financiamento dai o agricultor aparece na TV chorando porque não pode pagar a divida (foi burro, porque comprou?)... que só tem duas classe nesse Brasil que chora na TV é artista de novela e produtor rural o artista ganha pra chorar o agricultor paga pra chorar á hora que o produtor parar de comprar e fazer suas terra produzir com os implementos que tem a coisa melhora e nos que somos organizados vamos ganhar com isso bobo que compra maquinas nova e financia... se quiser comprar seja inteligente só comprar se tiver dinheiro. tem um amigo meu que "diz que quem é burro não come milho come palha "
olá João Batista! primeiramente quero te parabenizar por vestir a camisa da nossa agricultura, e segundo lugar quero te dizer que meu pai e eu somos telespectadores assíduos e não perdemos um só programa no canal terra viva. João, se possivel mande um alô pro sr. Onival Philippsen de Honório Serpa-PR.