Fala Produtor

  • Alcimar Luiz de Almeida São Paulo - SP 10/06/2008 00:00

    Uma pergunta para a produção ou para algum colega internauta:

    Quantas caixas de laranja um trabalhador chega a colher num dia de serviço?

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/06/2008 00:00

    Amigos do Notícias Agrícolas.

    Poder ter começado o quase "caos" do abastecimento que prevíamos a 3 meses devido a, praticamente, inexistência de política agrícola no País.

    Vão tentar de todas as formas achar outros culpados, mas esta é a verdadeira razão.

    Há mais de 10 anos, o Governo está tentando se livrar da agricultura, com a politica de "estoque zero" e de "financiamento zero", vez que isto tudo poderia ser feito pela iniciativa privada (ah! ah! ah!, que inocência) e como continuidade da politica liberalista errada e que nunca funcionou em nenhum País.

    Por outro lado, incentivou ao máximo possível as exportações de produtos agrícolas e alimentos. Como não houve estimulo real a produção, já falta - e pode faltar ainda mais - comida para o povo e o Governo agora vai ter de tomar algumas medidas antipáticas para reduzir as vendas, como na Argentina, senão a inflação dispara e a guerra poltica em 2010 ficará intensa e perigosa.

    È óbvio que neste período as grandes empresas e Bancos lucraram horrores e houve uma significativa transferência de renda do setor agrícola (e do comércio e do povo das pequenas cidades) para o setor industrial, bancário e consumidor.

    Veio o novo e elevado endividamento agrícola e apenas 5 anos após a sua "solução total" pela Securitização, PESA, Pesinha, RECOOP etc.. Parce que resolveram a situação nos últimos dias, mas a raiz dos problemas continua e tudo indica que tudo vai ficar para nova pretensa solução em 2012 (daqui a 5 anos).

    Na última safra, os preços dos insumos dispararam (até 150% em alguns fertilizantes) e devem subir ainda uns 20% até outubro deste ano (a forte elevação dos preços do petróleo e dos consequentes fretes nos últimos 3 meses ainda não foram repassados).

    Por outro lado, entidades representativas e algumas Empresas vão a televisão "gargantearem" inverdades e tudo fica nisto. E inclusive com apoio de canais de TV e sites que sempre se disseram unidos com os produtores rurais e o apoiarem integralmente (viva o liberalismo e o capitalismo).

    Estes grandes problemas, estamos citando a uns 4 meses neste site e hoje muitos consultores e analistas já se referem a ele, sinal que estão lendo o site, o que é bom.

    Sem dinheiro, sem preços protegidos e com a elevação dos custos, o agricultor vê a sua renda desabar e o endividamento elevar.

    Hoje, as necessidades de financiamento da agricultura brasileira ficam em torno de R$ 200,0 bilhões (e por prazos de 2 nos custios a 20 anos nos investimentos e não os que estão aí) e só se chega a liberar R$ 60,0 bilhões, o que obriga os produtores a se endividarem de outras formas muito mais caras e, pior, terem de vender o seu produto de forma antecipada e por baixos preços ante os praticados ao final (perdendo muita renda e pagando juros caros).

    A falta de crédito é o maior problema atual da agricultura brasileira, pois também gera dependência pelas grandes empresas.

    Se o Governo não tiver, ou não quiser, botar dinheiro novo, muito bem, que se transfira tal encargo para a iniciativa privada, mas que se obrigue as empresas a fazerem seguro dos preços para os produtores, via opções, seja em Chicago e melhor na BM&F.

    Com a compra de uma "call" por exemplo (operação que permite aos produtores participarem das altas de preços), o produtor poderia, com total segurança, fazer o máximo de venda antecipada e de trocas, pois teria um seguro de receita garantido.

    Se o preço baixar, já teria recebido preliminarmente os recursos ou trocado por fertilizantes e insumos e não haveria problemas; já se subir, ele receberia a diferença das bolsas, pois exerceria a "call". Não há segredos na operação e é muito fácil, pois funciona como um seguro de carro em que se paga um prêmio (custo da "call") para se ter a proteção.

    O custo aproximado do prêmio da operação de "call" bem realizada pode ficar entre 3% e 6% do valor protegido (o do endividamento, por exemplo, ou o da renda bruta total) e poderia ser dividido e pago por 3 partes: 1/3 pelos produtores; 1/3 pelas empresas interessadas num convênio e 1/3 pelo Governo federal + estadual (como já ocorre no seguro agrícola). Ficaria muito barato e olha que já tenho a 4 anos o esboço de um "seguro de renda" que une a proteção de preços mais seguro agrícola, muito mais barato e efetivo e com base no modelo da Espanha e do Canadá e que, inclusive, serve de Fundo para a sonhada aposentadoria Rural privada + Plano de Saúde Rural.

    Quanto a falta de alimentos, não quero ser adepto e nem apóstolo do "caos", mas poderemos ter problemas mais sérios a partir de setembro e com carnes, lácteos, milho, arroz e trigo. Só há uma forma de reduzir os impactos - vez que também quase não há produtos no mercado internacional para importar e/ou estão muito caros - é pedir as populações para economizarem, guardarem, fiscalizarem e pechicharem ao máximo.

    Quanto aos fertilizantes fica a pergunta ? por que a PETROBRAS e a poderosa VALE não são chamadas a participarem do debate e a colaborarem para o País ? A VALE ainda pertence aos brasileiros (Fundos de Investimentos) e também não adianta fazer propaganda bonita se não quer participar e socorrer o povo.

    Além de termos cerca de 1.000 minas de fosfato a pesquisar/explorar - totalmente bloqueadas no ineficiente DNPM (há 3 meses escrevemos sobre isto aqui) - e 01 mega mina de potássio a explorar no AM, que tal a PETRO + VALE nos ajudarem trazendo fertilizantes muito mais barato da vizinha África, mesmo que tenha que ser embarcado aos poucos nos navios. Também, muitos agricultores estão recorrendo a produção e uso intenso dos chamados "fertilizantes organo-minerais" (produzidos de forma muito barata no próprio imóvel), só que quase não há pesquisas sobre isto e muito menos financiamentos e incentivos. Aliás, quase ninguem fala sobre isto, talvez por medo das grandes empresas e a pesquisa só diz que é contra, mas na prática está funcionando muito bem (redução de 100% a 70% das compras de fertilizantes qúímicos, sendo que alguns produtores já estão pelotizando os organo-minerais produzido para venderem localmente e muito mais baratos).

    Concluindo, sou a favor de um debate positivo sobre a importância do meio ambiente e contra as devastações do País, mas neste momento de possível pré-caos, acho que o assunto mais importante é a fome e a inflação e não dá para, ainda nos debruçarmos sobre isto, e que tanto tempo tem tomado da midia e do povo nos últimos meses.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    INAESP Brasília

    [email protected]

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  • alisson adaile attilio Fatima do Pontal - MG 10/06/2008 00:00

    Quantos fica a safra da cana de açucar e quanto gasta no plantio. Sou da escola agricola e preciso dessa enformação.

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  • Nereu Jorge Cavaleri Sarandi - RS 09/06/2008 00:00

    Bom dia.

    Não estou conseguindo assistir o programa na internet e nao consigo tempo para ver pela televisao. Por favor me informem se o problema e com voces ou comigo. Por favor me ajudem.

    Obrigado.

    Parabens pelo nivel de vossos programas.

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  • joão roberto müller tangara da serra - MT 08/06/2008 00:00

    Indignação: Como o setor agronegocio é passivo, quanto declarações do (ministro Minc) quanto ao setor produtivo dando e ditando orden como dono da verdade, mas não cuidou da BAIA DA GANABARA, que esta morta OU não conhece, que nene a Amazonia????? João Roberto MULLER

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  • agnaldo gaiardoni Alta Floresta - MT 08/06/2008 00:00

    Queridos amigos do canal terraviva.

    Sou pecuarista da cidade de Alta Floresta-MT, como tantos outros deste imenso Brasil e tenho assistido, diariamente, os programas do canal terraviva, em especial o programa "notícias agrícolas", com o apresentador João Batista Olivi. Gostaria de dizer a todos os brasileiros, que o nosso novo ministro Carlos Minc tem sido infeliz, ao dizer que irá apreender nossas boiadas (aqui da região amazônica), haja vista que fomos covidados a vir para esta região, para produzir alimentos, o que exatamente estamos fazendo há tempos.

    Penso que o referido ministro, terá que apreender boiadas por todo este nosso país, uma vez que em outras regiões do Brasil, assim como a região amazônica, há também irregularidades ambientas. Assim, acho que dessa vez o programa "fome zero" vai alavancar de vez rsrsrsrs, apesar do boi estar cada dia mais escasso. Além do mais, penso que o Minitério, deveria rever cada caso e não generalizar tanto assim a situação, pois isso poderá causar grandes conflitos pela frente. Um abraço a todos que mantêm a terra viva e que produzem alimentos para matar a fome do nosso planeta e vamos em frente.

    Agnaldo Gaiardoni

    Alta Floresta-MT

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  • Solange Rocha da Matta Mello Jacareí - SP 07/06/2008 00:00

    Gostaria de receber informações sobre a cultura do maracuja. Quero iniciar este cultivo. Se alguem tiver informações tecnicas, me envie.

    Agradeço

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  • João Carlos Pivato Porto dos Gaúchos - MT 06/06/2008 00:00

    Caros leitores do Noticias Agricula e JB. Esse Carlos Minc esta brincando com fogo ,suas declaração a respeito da agropecuaria da região de Mato Grosso é simplesmente Absurda. Esse cara pensa que quem mora aqui na região não tem sangue nas veias? Ele pensa que todos que estão aqui são uns disvairado, que não tem compromisso com o meio ambiente e tambem com seus fornecedores? Penso seriamente que ele não sabe o que esta falando e que não tem o mínimo de conhecimento da região. Esse cara esta querendo colocar a nossa região nos grandes noticiarios do mundo e acho que ele vai conseguir. Pois os produtores e a população daqui esta ficando inquieta pois esta começando a mecher com seu brio. Se a confiscação de gado produzido em área de preservaçâo que até estes dias atras não era acontecer, com certeza a justiça vai ter muito trabalho. E por outro lado onde está a nossa Constituiçao?

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 06/06/2008 00:00

    Prezados Dieretores do site

    Entre os e-mails que recebo, está este, que é um alerta de clonagem de celulares, mas resolvi pedir a publicação no site porque inclui, além da clonagem, espionagem para fins de sequestro, cujo assunto tb é do conhecimento de vcs. Mesmo assim, acho que é válido prevenir, valendo a pena repassar e divulgar.

    Abraços !!!

    Waldir Sversutti

    Abaixo a mensagem:

    URGENTE PARA TODOS

    Amigos, ontem ao entardecer, recebi uma ligação a cobrar. A pessoa identificou-se como sendo da Telefônica dizendo que meu telefone estava com linha cruzada e ela iria consertar. Estranhei a ligação e disse-lhe que a Telefônica não liga a cobrar; ela insistiu para que eu discasse: 11*0211581172839#

    Não disquei e falei pelo 190 com a Polícia.

    O policial disse-me que esta é uma ligação do Comando Vermelho , das penitenciárias do Rio de Janeiro e que este número, se acionado, é mais que um clone, é uma extensão de seu telefone.

    A partir daí, eles ouvem tudo o que você fala e se for interessante para eles, começam a ameaçar. Isto é sério extremamente perigoso.

    Avisem todos os seus familiares, amigos, principalmente os mais idosos, empregadas , adolescentes, enfim, aqueles que, sem maiores preocupações, possam cair nessa conversa.

    O próprio policial pediu-me para divulgar. Inclusive, se conhecesse alguém da imprensa, pedir para que eles também divulgassem, pois, infelizmente, o golpe já está fazendo vítimas em várias localidades.

    Não deixe de repassar esta mensagem.

    U R G E N T E!!!

    MAIS UM AVISO:

    NÃO ATENDER LIGAÇÃO NO CELULAR DESTE NÚMERO:

    (11) 9965.0000.

    TODOS OS NÚMEROS QUE ESTÃO ATENDENDO, ESTÃO SENDO CLONADOS.

    REPASSEM ESTA MENSAGEM

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  • Pedro Stunder Laranjeiras do Sul - PR 06/06/2008 00:00

    Ola João Batista. Eu estava assistindo todos as noites seu programa apresentado no canal terra viva pela internete, só que apartir do dia 28 de maio não consegui mais assistir. Porque?

    não esta sendo disponibilizado mais pela internete?

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  • Marcos Antonio Bellotto Palmital - SP 05/06/2008 00:00

    Bom dia!

    Gostaria de saber se o programa FEAP do governo do estado de São Paulo se enquadra nas negociações das dividas agricolas anunciadas na medida provisória 232.

    Obrigado a todos

    Marcos

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  • Eduardo Barsella Presidente Dutra - MA 04/06/2008 00:00

    Gostaria apenas de parabenizar ao incrivel apresentador João Batista Olivi e toda sua equipe responsável pelas informações diarias passadas a nós agricultores que nem sempre podemos devido ao nosso dia dia estarmos apar de tudo que acontece dentro e fora do nosso setor. Parabens a todos do Noticias Agricola e como nós tambem aqui falamos ja faz um bom tempo: VAMOS EM FRENTE. Abraço.

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  • Dário José Magnani Pranchita - PR 04/06/2008 00:00

    Oi João Batista. Vendo, lendo, e etc. nos noticiários do dia a dia a polemica em evidencia é a nova CPMF os grandes sonegadores ser contra a nova CPMF os pobres não são contra eu sou a favor e digo mais tinha que ter poder investigatório pela receita federal o cidadão paga CPMF ou seja lá o que for o nome, e a receita federal teria poder de investigar com a declaração de imposto de renda e punir os sonegadores os políticos que são contra estão defendendo os grandes não o povão, tem que ter poder investigativo a nova CPMF

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 04/06/2008 00:00

    Amigos do “Notícias Agrícolas” -

    No caso da perseguição ambiental que alguns xiitas, que nunca plantaram, vêm promovendo contra agricultores honestos e que tentam matar a fome do planeta, envio recortes de notícias sobre a inclusão legal recente da seringueira na reserva legal em São Paulo. Ao meio ver, a recomposição da reserva legal ainda vai virar um excelente negocio no País, seja para a produção da borracha (cujo potencial é ótimo no País, ainda mais agora com o petróleo a US$ 130,00/barril) mais produção de biodiesel, frutas etc..

    Assim, será preciso que, de forma inteligente e legal, “façamos deste limão uma boa limonada”, mas seria preciso que outros deputados de outros estados tentassem aprovar lei semelhante, pois o clamor seria geral e seria ouvido no MMA. A participação da agricultura familiar, dos governos estaduais e das agroindústrias processadoras também será fundamental.

    Noticias:

    “A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou no final de novembro de 2007, projeto de lei do deputado Valdomiro Lopes (PSB) que autoriza o plantio de seringueiras como opção para completar a reserva legal de 20% da área total das propriedades rurais do Estado. Tal Lei foi sancionada pelo Governador agora em abril de 2008.’

    ‘De acordo com a nova lei, a propriedade que não contiver mata natural ou vegetação em processo de regeneração ou recuperação em percentual inferior a 20% da área total do imóvel pode optar pelo cultivo da seringueira.’

    ’Valdomiro Lopes explicou que, além de seqüestrar carbono e purificar o ar, o cultivo trará retorno financeiro ao produtor. Seringueiras são árvores nativas da região amazônica e, após sete anos, começam a produzir o látex. Nessa fase, são capazes de absorver mais gás carbônico da atmosfera que as demais espécies. “Seu cultivo é uma solução viável para combater o efeito estufa”, destaca Valdomiro Lopes.’

    ’Atualmente, existe um impasse entre o governo de São Paulo e os proprietários rurais. O governo exige a recomposição dos 20% da reserva legal das propriedades, mas os produtores não dispõem de recursos para esse investimento e o Estado não tem como custear o replantio da reserva. Com essa lei, o plantio da seringueira, além de resolver o impasse, traria retorno para os proprietários rurais nessas condições.’

    ‘O Código Ambiental, em um de seus itens, determina que a recomposição seja feita com espécies nativas, e a seringueira é nativa do Brasil. Várias propriedades rurais mantêm apenas 5% de matas nativas e têm que se adequar ao que determina o Código Florestal. Agora com a nova lei, o proprietário que optar por completar sua reserva legal de 20% com o plantio de seringueira deve realizar o plantio da espécie no máximo em até dois anos da data de sua promulgação. As propriedades que já possuem mata natural terão de conservá-la com as espécies nativas já existentes.’

    ‘Em julho de 2007, na reunião da Câmara Setorial da Borracha pleiteou-se ao Ministério do Meio Ambiente que nas áreas não amazônicas em que a reserva legal da propriedade não existir ou estiver muito degradada, permitir que seja reflorestada (até 50%) com seringueira,pois é uma planta brasileira que serve de abrigo e alimento para a nossa fauna em geral (insetos, aves e mamíferos), é ótima seqüestradora de CO2 (100 t/ha em 15 anos), pode ser cultivada e explorada de modo sustentável e sem corte raso (para extração de borracha, mel e óleo) e empregada em corredor ecológico ou como planta pioneira condicionante ao estabelecimento das espécies nativas secundárias e clímax.”

    Ainda há duvidas se tal Lei estadual não conflita com o Código Florestal (lei federal nº 4771/65?), mas de qualquer forma o agricultor estará sobre o amparo de uma Lei.

    Na verdade, diversas outras espécies – umas precoces, outras demoradas - contribuem para a biodiversidade, emprego e renda, quando intercaladas na reserva legal, sendo boa parte delas frutíferas ou, melhor, boas produtoras de biodiesel. Destacam-se: Abiu, Açaí, Acerola, Andiroba, Araçá, Araticum, Babaçu, Bananeira, Buriti, Cafeeiro, Cajá, Caju, Caramboleira, Caquizeiro, Coco da Bahia, Copaíba, Cupuaçu, Dendê, Fruta do Conde, Fruta-de-Faraó, Gabiroba, Goiaba, Ingá, Jabuticaba, Jaca, Jambeiro, Jenipapeiro, Jatobá, Macaúba, Palmeira Inajá, Pequi, Pessegueiro-do-Mato, Pitanga, Pitangueira Vermelha, Pitomba, Sapucaia, Tamarindeiro, Taruma, Umbu etc

    Prof. Clímaco Cezar de Souza

    AGROVISION e INAESP – Brasília (DF)

    e-mail: [email protected]

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  • Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 04/06/2008 00:00

    Bom dia

    http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM835851-7823-MIRIAM+LEITAO+FALA+SOBRE+MEDIDAS+PARA+COIBIR+O+DESMATAMENTO,00.html

    Quem não assistiu, vale a pena.

    Tirem suas conclusões.

    Grande Abraço

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