Fala Produtor

  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 25/04/2008 00:00

    Caro João Batista!!!

    Eu gostaria de saber o porquê apenas as parcelas de investimentos, a partir de primeiro de abril, poderão ser pagas em primeiro de outubro???? Ora!!! não era pra resolver problemas de inadimplentes??? Os produtores que não conseguiram pagar suas parcelas antes de primeiro de abril não serão beneficiados???? onde está a ajuda para os realmente precisam????!!!!

    Parabéns pelo programa!

    E um grande abraço para toda a equipe do terraviva!

    0
  • joao teixeira de oliveira cedro - CE 25/04/2008 00:00

    Olá amigos, preciso da ajuda de vocês!

    É que recentemente o Senar ministrou um curso de criação de galinha caipira na comunidade de Angicos, município de Cedro, cidadezinha do interior do Ceará. As pessoas que participaram do curso ficaram muito motivadas e resolveram começar uma criação e eu me ofereci para representá-los.

    Então resolvi criar uma associação ou uma cooperativa de avicultores. Queria saber qual o certo entre os dois e preciso que me ajudem a convencer esses avicultores de que se organizarem e o melhor para eles. Estou entrando em contato com a Embrapa para me orientar sobre este e outros projetos para essa comunidade.

    Agradeço a atenção.

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 24/04/2008 00:00

    Prezado Telmo.

    Acerca dos fertilizantes, você está falando dos dados conhecidos e divulgados e eu dos não-divulgados, embora já conhecidos, mas ainda não prospectados pelos motivos que citei.

    Falando nisto você sabia que estudos recentes mostram que as 4 maiores empresas de fertilizantes vendem 82% do total no Brasil, um absurdo e que esta concentração é 5 vezes maior do que nos EUA.

    Por outro lado, estudos de 2005 do Dr. Pinazza apontaram dispendios de US$ 30,21/ha de soja nos EUA, ante US$ 111,07/ha no Brasil e US$ 0,00/ha na Argentina.

    Já com agroquimicos, e da mesma forma, gastou-se US$ 67,48/ha nos EUA, US$ 98,76/ha no Brasil e US$ 41,76/ha na Argentina.

    Finalizando, de juros os sojicultores pagaram US$ 4,47/ha nos EUA e US$ 29,92 no Brasil.

    SOMOS OU NÃO SOMOS HEROIS ?

    Concluindo, de Cajati (SP) a Ipameri (GO), passando por Araxa, Patos, Lagamar em MG e Catalão em GO, há cerca de 31 provincias com fosfatos de boa qualidade, sendo a maior parte não-explorados (alguem parece que está sentado em cima no DNPM e mesmo com o novo Decreto Mineral). E que tal falar da possivel mega mina de Potássio proxima do Rio Amazonas e a uns 200 km de Manaos.

    0
  • Noedir José Karam Marcondes (Diamantino/MT) Diamantino - MT 24/04/2008 00:00

    Caso Stephanes queira evitar disparada no preço do arroz, acho que seria bom evitar também o disparo no custo de produção, ex: o adubo está hoje aqui em Diamantino US$ 820,00 a ton.

    Será que nós agricultores temos que subsidiar a cesta básica do Lula? opa, opa Sr. Stephane vamos olhar os dois lados da moeda, como nós vamos pagar a conta sem renda...!

    0
  • Elsio Renato de Souza Perisin Nuporanga - SP 24/04/2008 00:00

    Se o governo quiser diminuir a escassez de alimentos é facil, é só subsidiar 40% dos fertilizantes, criar um seguro rural justo, diminuir em 20% a carga tributária, conceder créditos nos tempos necessários, melhorar a infra estrutura e rezar pra chover porque o resto pode deixar a gente faz como sempre fez; agora se ele achar isso impossível e melhor ele se preparar para ouvir no mínimo 130.000.000 de reclamações por dia três vezes ao dia: café, almoço e jantar e isso tudo num belo ano eleitoral sem contar que esse ano vai ficar dificil até pra dar cesta básica não é verdade?

    0
  • Jefferson Moreira Neto Acreuna - GO 24/04/2008 00:00

    Caro João Batista, causa-me estranheza essa preocupação com a produção de alimentos no Brasil. Isso para mim é uma piada. Nós, agricultores, estamos atolados em dívidas, pedindo pelo amor de DEUS para continuarmos produzindo, desde que tenhamos um pouco de renda para sustentarmos nossas famílias com dignidade. Sou filho de agricultor, Eng. Agrônomo, e nunca fiz outra coisa senão produzir alimentos. Porém, para colocar comida na mesa do povo brasileiro, está faltando na minha, pois não estou mais tendo como produzir, em função da falta de renda e de crédito. Basta termos um pouco de renda para enchermos as tulhas do mundo. Um abraço, e quero dizer que sou um grande admirador e divulgador seu.

    0
  • Alessandro Eduardo Fontana Santa Terezinha de Itaipu - PR 24/04/2008 00:00

    Quando os agricultores amargavam prejuizo com arroz o governo falava nunca na historia deste pais se comeu arroz tao barato,agora o pobre pode comer. Agora que o preço subiu um pouco ja esta desesperado e proibindo exportaçao para que os produtores fiquem no prejuizo de novo.

    0
  • Mario Wolf Filho Curitiba - PR 23/04/2008 00:00

    NOS PRODUTORES TEMOS QUE NOS ANTECIPAR E PRECIONAR AS LIDERANÇAS POLITICAS E FEDERAÇÕES, PARA TERMOS UM PREÇO MINIMO DE GARANTIA E UM SEGURO VIAVEL, POIS COM OS ALTOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ATUAL MAIS UMA VEZ PRODUZIREMOS ALIMENOS BARRATOS, E TEREMOS QUE FICAR MENDIGANDO PARA RENEGOCIASÕES DE DIVIDAS ETC.

    MÁRIO WOLF FILHO

    0
  • José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 22/04/2008 00:00

    Amigo João Batista, parabéns por nos defender e ser a nossa luz no fundo do túnel na mídia brasileira. Por favor, continue dando ênfase as renegociações, porque se o governo brasileiro não resolver o problema do endividamento este ano, mais o alto custo dos insumos, pouquíssimos produtores irão conseguir plantar a próxima safra. Ai João é que vamos ver o mundo chorar, não somente pelos preços altos e sim o pior, a falta deles. Será que o governo brasileiro não tem consciência disso?

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 22/04/2008 00:00

    Prezados Senhores,

    acerca das observações do Prof. Climaco Cezar em relação às centenas de possíveis Minas de Fosfato no território brasileiro, cumpre não alimentar esperanças utópicas.

    Elas são todas "fosfatos" de rocha, maioria basálticas com teores de míseros 2,0 a 6,0 % de fosfato P2O5 (Pedoisócinco). Sua exploração só é viável acima de 500 dólares a tonelada de Super Fosfato Triplo.

    Daí a falar em exportação... vai uma grande distância. No Estrangeiro todas as Minas são sedimentares ou seja, basta carregar com uma Pá Carregadeira, Peneirar e industrializar. Nossa únicas duas (2) Minas deste tipo estão em Jacupiranga - SP (Usada para Fazer Sal Mineral) e a outra fica debaixo da cidade de Olinda, inexplorável por razões óbvias e além do mais, "tombada" pelo patrimônio histórico...

    Único consolo: Com preço alto viabiliza a exploração de fosfato nacional, mesmo tendo que moer pedra dura.

    Por falar nisto, a alguns dias atrás foi anunciado um Investimento de US$ muitos milhões para explorar a Mina de Anitápolis em Santa Catarina, cujos investimentos iniciais foram feitos pela Adubos Trevo no começo dos anos 1980...

    Att, Telmo.

    0
  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 22/04/2008 00:00

    Prezado João Batista,

    Preciso esclarecer-lhe de que todo setor do agronegócio brasileiro está intimamente torcendo para que "acenda de verdade" esta tão esperada LUZ do déficit do Balanço de Pagamentos e, que ela fique acesa por muito tempo sem que seja notada.

    Estranhei seu comentário em relação ao assunto, uma vez que a única maneira mercadológica que existe no momento para paralisar a artificial valorização do Real (R$) é ocorrer um déficit no Balanço de Pagamento(s) das Contas externas brasileiras.

    Basta o Superávit comercial cair para US$ 30 bilhões e já estará o câmbio indo a nosso favor. 200 bilhões de dólares em nossa reservas já são por demais suficientes. Portanto, reveja o seu conceito.

    Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

    0
  • Roberto Calzolari Nova Canãa do Norte - MT 22/04/2008 00:00

    Olá! Como vai João Batista? Vi nesta semana que o BNDES (banco NACIONAL de desenvolvimento social) fechou um financiamento com a África para produção de biocombustível.

    Gostaria de saber se a indústria do setor no Brasil será beneficiada com este financiamento, ou será apenas o dinheiro do "BNDES" que irá embora, e gostaria de saber também, qual a taxa de juros que será usada nessa negociação. Embora seja dinheiro do "BNDES" qual a origem do recurso? Será que você poderia me ajudar a entender esta operação?

    Muito obrigado pela sua atenção até a próxima.

    0
  • Mara Gangini Planura - MG 22/04/2008 00:00

    Olá caro João Batista...

    Sempre gostei muito de participar de seus programas e saiba que a admiração que temos por você é imensa. Aqui em Planura e em todas as cidades da região do Triangulo Mineiro sua audiência é certa.

    Gostaria que enfatizasse as notícias sobre as negociações das dívidas. Sinceramente tento entender a real intenção de nossos ilustres governantes, e penso encontrar-me num palco circense, onde a atração principal nada mais é, senão nossos desafiadores e valentes produtores....Que fim será? Será que temos chance de nos levantar?

    O que pensa o governo???

    Tantas e tantas dúvidas, ao menos uma resposta???

    Desculpe meu desabafo, mas ESTÁ DIFICIL!!!!!!

    Saiba que você é nosso lado positivo, um incentivo e a base de toda informação agrícola. Na verdade você é "NOSSA FORÇA NO CAMPO"...

    abraços

    Mara e José Gangini

    0
  • Paulo Henrique Guarato água boa - MT 22/04/2008 00:00

    Olá amigo João Batista, parabéns pelo programa e obrigado, pela força que você dá ao produtor de alimentos. Força esta que nos fazem verdadeiros amigos.

    abraço, Paulo Henrique Guarato

    0
  • Nereu Jorge Cavaleri Sarandi - RS 21/04/2008 00:00

    Parabéns pelo serviço especial que os Dr. estão oferecendo a uma das classes mais desprotegidas deste pais. Obrigado.

    Nereu

    0