Fala Produtor

  • Anderson de Souza dos Santos Presidente Prudente - SP 13/06/2007 00:00

    Ola João Batista. Sou gaúcho e pecuarista no estado de São Paulo e estive pensando e cheguei a uma conclusão desesperadora: porque o pecuarista tem que trabalhar com pressão dos dois lados, por um lado o INCRA colocando níveis absurdos de produtividade por ha na pecuária que exigem um altíssimo investimento, mas por outro lado, o mercado que sempre pressiona os preços do nosso produto para baixo e eleva o preço dos insumos aumentando o custo de produção tornando inviável um grande investimento, a nossa situação é a seguinte ou nós temos níveis de produtividade conforme o INCRA exige ou perdemos a terra pro MST, ou pegamos dinheiro para investir e alcançar esses índices e nos endividamos e perdemos a terra pro banco. O que fazer João Batista? Rezar? Chorar? Ou desistir e arrendar tudo pros HERÓIS da cana de açúcar? Um abraço João Batista.

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  • Fabio Giocondo Arapongas - PR 13/06/2007 00:00

    Os escândalos políticos tomaram conta da mídia. Não há como esperar mudanças quando todo o contexto político está em xeque, aos que aguardam medidas urgentes, esqueçam, aos que rogam por medidas estruturantes, deixem pra depois porque o PAC do governo está avariado. Quais as empreiteiras estarão habilitadas a operar sem restrições? O problema é que vão sendo adiados os trabalhos de investimentos em infra-estrutura que são necessários ao andamento do país. Já vai entrar na pauta logo logo a eleição de 2010. Ou seja, breve e precocemente vai sendo decretado o fim do segundo mandato Lula!

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  • Edison Ben Hur Zappe São Borja - RS 12/06/2007 00:00

    Daqui há 3 meses a colheita do trigo irá começar no RS já estou escutando via imprensa que não têm lugar para estocar o produto já que aumentará 70% da produção. É só verificar os estoques nos silos das cooperativas e de particulares e empresas privadas existe muito produto em estocagem. Quando fala-se em pressão política, abro aqui a partir de agora um GRANDE MOVIMENTO A SER FOMENTADO COM REPERCUÇÃO NACIONAL, DIVULGAR: MOVIMENTO, PRODUTOR NÃO PLANTE. O mercado irá enlouquecer, e tenho certeza que o governo irá se desestabilizar, fechando as portas das importações, direcionar verbas com menos juros ao invés de sustentar a economia a base dos impostos do povo. Só assim o bicho vai pegar, não adianta ir para Brasília, fazer filas e filas nas estradas, o negócio é ficar quietinho em casa, de guarda costa, aqui ninguém faz nada, sem falar das demissões que irá ocorrer. Nesta altura do ano, está na hora AH para fazer acontecer isso. VAMOS JÁ COMEÇAR DIVULGAR ESTE GRANDE MOVIMENTO VIA IMPRESA, O PRODUTOR DO AGRONEGÓCIO, É A BOLA DA VEZ, NÃO PLANTE.

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  • Jante Deitos Salto do Lontra - PR 12/06/2007 00:00

    O que nós, agricultores, podemos fazer para pressionar os governante? Se ficar como está não vamos poder continuar a produzir, pois não temos lucro algum! Perdemos toda a safrinha do milho com a geada. Os lucros das lavouras são muito poucos, não sabemos o que plantar e o que fazer para continuar na agricultura. Socorro!

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  • Divanildo Gonçalves Rodrigues Silvania - GO 12/06/2007 00:00

    caro JOAO BATISTA ! TENHO acompanhado<br />

    a crise do setor rural e com desapontamento que vejo como vao se desenrolando os fatos.espero que uma soluçao apareça no curto prazo !!!<br />

    mas eu te perguntaria? sera que nao seria mais oportuno travar custos hoje com soja nos patamares que estao??<br />

    ou deveria se esperar apostando mais uma vez correndo o grande risco de sempre!!!se a alta nao se confirmar !!!

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  • Marcio Bernartt Toledo - PR 12/06/2007 00:00

    AVICULTURA. A respeito da notícia do dia 12/06, no qual cita o projeto de Lei 215/07 do Deputado Federal Ricardo Tripolli. Concordo com vários itens dessa PL menos com um, a proibição da reutilização da cama do aviário. Nos dias de hoje a criação de aves de corte, no sistema integração é praticamente inviável-(motivo principal é a baixa remuneração paga pelas itegradoras e o alto custo). O custo de uma cama de aviário para um galpão de 1.800 m2 gira em torno de R$ 3.000,00 e a mesma é utilizada em 6 lotes no periodo de 1 ano. Entretando a PL 215/07 menciona que a mesma cama só poderá ser utilizada em 1 lote, ou seja, o custo aumentará de R$ 3.000,00 para R$ 18.000,00 ao ano. Isto está fora da realidade. Então creio que este item deve ser revisto por técnicos especializados no assunto.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 12/06/2007 00:00

    Ola João Batista!!! VIABILIZAR O QUE SEMPRE FOI VIÁVEL!!!!<br />

    Aqui na grande região de Dourados MS, a cana invadiu as áreas de lavoura e pecuária. Isto não significa que a cana é mais rentável, mas sim, que as outras atividades é que não estão conseguindo se sustentar.<br />

    Na câmara dos vereadores abriu-se votação para limitar o plantio de cana, sendo que esta não é a solução; e sim viabilizar o que sempre foi viável (com exeção dos ultimos mandatos do governo (PT) federal).<br />

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  • José Walter de Oliveira Sacramento - MG 11/06/2007 00:00

    Caro Joao Batista.<br />

    A entrevista do Sartori hoje no seu programa foi excelente e nos deixa um pouco mais animado.<br />

    A única soluçao para o setor do agronegocio ter forças é criar uma Associção Nacional e ter porta-vozes dinâmicos e sem vinculos com Bancos/empresas e outros para ditar o rumo que devemos tomar. Hoje cada um vai para um lado e acha que é o bidú do mercado e que acertou. Pura ignorancia. Nós produtores somos desunidos, desinformados e garganteadores, o que nos torna uma presa fácil.<br />

    Unidos teremos como negociar tudo, porque o é o pais falando e ai as regram mudam.Fazem 3 anos que estamos vendo a banda passar e nada.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 11/06/2007 00:00

    Pra que trabalhar..<br />

    Nunca gostei de estudar, mas, meu pai conseguiu que eu chegasse até o primeiro semestre da faculdade; resolvi parar e ir trabalhar na fazenda. Ao longo de 11 anos, colhemos, plantamos, fomos motivos de artigoas na Veja, Jornal Nacional, Agrishow, etc, sempre alavancando a economia do país.<br />

    Ao mesmo tempo olhava para alguns vizinhos, e estes não faziam nada, tereré, deitado na rede, o gado magro, cercas ruins,etc.<br />

    Hoje eu estou começando a clariar o cabelo e endividado.<br />

    E lembra do meu vizinho, ele está do mesmo jeito, cabelo preto, tranquilo, na rede, tereré, e não deve nada.<br />

    CONCLUSÃO: Trabalhar pra perder o que temos; só pode ser história de agricultor..

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 08/06/2007 00:00

    Vozes que clamam no deserto (do Vice-presidente José Alencar e João Batista Olivi)<br />

    <br />

    A redução parcimoniosa, lenta, irritante e tardia das taxas de juros, tanto clamada pelo vice-presidente José Alencar e pelo jornalista e porta-voz dos agricultores Sr. João Batista Olivi, parece que ecoou, finalmente, no Banco Central, já que, afinal, os sábios do BC reduziram, desta vez, a taxa de juros em 0,5% mantendo-a ainda muito alta.<br />

    <br />

    Quem sou eu para fazer ecoar minhas insistentes e irritantes reclamações dessas altas taxas de juros ? Sempre preocupado com a explosão da Dívida Pública Federal, sem necessidade alguma. A gangorra juros x cambio já vinha extremada faz muito tempo, causando um endividamento soberbo na DPF, para nossos filhos e netos pagarem no futuro. Aquele, o único, que poderia ouvir esse clamor, do vice presidente e de nosso porta voz, não se deu ao trabalho, nem mesmo de se recordar e fazer cumprir aquilo que tanto pregou em suas campanhas pela redução dos juros.<br />

    <br />

    Certo, muito certo, esteve o vice presidente, que há poucos dias falou sobre os R$ 600 bilhões de reais que o governo Lula pagou em juros ao mercado no período do governo Lula e ressaltou que R$ 300 bilhões foram pagos sem necessidade, ao manter as taxas de juros reais acima daquilo que seria razoável em tempos passados e hj muito alta que é 6% aa.<br />

    <br />

    Como “neste pais” não se cobra responsabilidade pelos erros dos governantes, a viúva vai que vai, agüentando esse aumento brutal em sua dívida pública. Para pagar essa dívida, seria necessário emitir moeda, muita moeda, mais que na época do governo pré-nazista da Alemanha, quando os títulos do governo alemão viraram pó e ninguém os recebiam mais em pagamento de qualquer coisa, tantas eram as emissões. Como isso não é possível, então o mercado financeiro se regala com tamanha insensatez.. <br />

    <br />

    Quem é que vai pagar esse Trilhão e duzentos bilhões de reais que é a DPF hj no Brasil, extremada pelo capricho do mercado financeiro e pelo medo do presidente de que a inflação poderia voltar. Nenhuma vez sequer, tentou calibrar essa taxa de juros mantida absurdamente alta para estes tempos, com o medo de uns pontinhos a mais na inflação. <br />

    <br />

    Preferiu esquecer do espetáculo do crescimento, causar todo esse dano ao setor produtivo, fechando indústrias de calçados e mais, inclusive confiscando indiretamente, mas de caso pensado, a renda da agricultura nestes últimos anos, não se importando nadica de nada, como diriam as baianas, se a atividade agrícola nas regiões de novas fronteiras ficam ou não inviáveis, pq aqui no Brasil é assim mesmo, o que acontece nesta semana, na próxima ninguém mais se lembra. <br />

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  • Luis Fernando Marasca Fucks Giruá - RS 07/06/2007 00:00

    Ol&aacute;, Jo&atilde;o Olivi! Muito obrigado pela sua aten&ccedil;&atilde;o. O Not&iacute;cias Agr&iacute;colas divulgou carta de Sr. Giovanni Giotti, onde relata sobre a diferen&ccedil;a de pre&ccedil;o de um determinado princ&iacute;pio ativo comercializado no Brasil e na Argentina. Pois &eacute;, triste realidade a nossa. Vivemos uma globaliza&ccedil;&atilde;o ao contr&aacute;rio, com custos de produ&ccedil;&atilde;o locais e pre&ccedil;os de commodities globais. Os nossos vizinhos do Mercosul fizeram seu dever de casa, tornando-se grandes competidores internacionais, exportando para o Brasil e o mundo. O Rio Grande do Sul neste contexto, talvez seja o Estado da Federa&ccedil;&atilde;o mais prejudicado, uma vez que as caracter&iacute;sticas edafoclim&aacute;ticas do Cone Sul s&atilde;o semelhantes, ou seja, todos produzimos trigo, arroz, milho, linho, carnes, l&atilde; e outros cereais de clima temperado. Competimos todos pelo mesmo espa&ccedil;o em um mercado liberalizado para o com&eacute;rcio de commodities, mas engessado para a importa&ccedil;&atilde;o de insumos. Resultado: sempre perdemos, pois nossos custos s&atilde;o maiores. <br />Nesse contexto de grande complexidade, a frase m&aacute;xima que talvez resuma as rela&ccedil;&otilde;es comerciais agr&iacute;colas do Brasil com a Argentina poderia ser esta, elaborada pelo Segundo vice-presidente de Nosso Sindicato: &ldquo;a Argentina n&atilde;o tem produ&ccedil;&atilde;o suficiente para abastecer o Brasil, mas sim para esculhambar com nossos pre&ccedil;os&rdquo; (Carlos Alberto Bert&atilde;o Marques). <br />Pelos meus c&aacute;lculos, caso tiv&eacute;ssemos os mesmos custos dos insumos (incluindo o &oacute;leo diesel) que lhe passei, seria poss&iacute;vel ter lucro na triticultura ga&uacute;cha, produzindo 1800 kg/ha de trigo e vendendo o a saca ao pre&ccedil;o de R$ 15,00. <br />Outra constata&ccedil;&atilde;o desanimadora, Jo&atilde;o Olivi, &eacute; de que a nossa agricultura (pelo menos a Ga&uacute;cha) sobrevive das trag&eacute;dias alheias, ou seja, existe perspectiva de renda quando algum fator clim&aacute;tico ou evento econ&ocirc;mico adverso afeta o agroneg&oacute;cio em outro pa&iacute;s. &Eacute; dif&iacute;cil obter renda em condi&ccedil;&otilde;es de normalidade de mercado. Por outro lado, talvez nem isso seja verdade, pois hoje existe uma euforia sobre agroenergia (biocombust&iacute;veis) e mesmo assim, n&atilde;o conseguimos renda. <br />&Eacute; claro que o d&oacute;lar tem culpa nisso, mas caso n&atilde;o retirarmos as barreiras que impedem a redu&ccedil;&atilde;o do custo de produ&ccedil;&atilde;o, a agricultura ser&aacute; uma eterna marcha dos agoniados, para n&atilde;o dizer constantemente preocupados e estressados. <br />Tenho 34 anos de vida e outra constata&ccedil;&atilde;o: este estado de coisas, para mim, n&atilde;o serve mais. A minha vis&atilde;o do futuro do agroneg&oacute;cio no Brasil &eacute; muito pessimista. Basta olhar o passado recente para verificar que a securitiza&ccedil;&atilde;o e o PESA, solu&ccedil;&otilde;es criadas para resolver o endividamento dos planos econ&ocirc;micos, j&aacute; n&atilde;o consegue ser paga. Agora somos novamente devedores por conta de secas, altos custos, juros extorsivos e desvaloriza&ccedil;&atilde;o cambial (acredite, tudo isso aconteceu comigo &ldquo;concomitantemente&rdquo;). <br />O que espero, hoje, de nossos dirigentes, &eacute; uma nova securitiza&ccedil;&atilde;o com prazo m&iacute;nimo de 20 anos e juros muito baixos. Havendo a securitiza&ccedil;&atilde;o, estimo um prazo de dois anos (duas safras de soja) para que os problemas conjunturais do agroneg&oacute;cio, tais como custos, impostos e juros, comecem a ser solucionados. N&atilde;o havendo isso, creio ser melhor abandonar a atividade, n&atilde;o arriscando o que ainda resta do patrim&ocirc;nio. Digo isso com propriedade, pois sou Engenheiro Agr&ocirc;nomo com Mestrado em Zootecnia pela UFRGS, MBA em Gest&atilde;o Empresarial pelo curso de extens&atilde;o da FGV, al&eacute;m de produtor rural que usa como ferramentas gerenciais princ&iacute;pios da qualidade total, software de gest&atilde;o rural, planilhas eletr&ocirc;nicas de excel, internet, Google Earth Plus, GPS e outros. Tamb&eacute;m moro na propriedade, estou diariamente supervisionando o meu neg&oacute;cio e n&atilde;o tenho gastos pessoais despropositados. <br />Jo&atilde;o, honestamente e despido de qualquer petul&acirc;ncia: se n&atilde;o consigo fazer meu neg&oacute;cio gerar renda, quem mais poderia? Devo vender o meu neg&oacute;cio a algu&eacute;m mais competente? <br />Um grande abra&ccedil;o. <br />

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 06/06/2007 00:00

    Senador Arthur Virgilio, sou agricultor e quero dizer que, apesar de n&atilde;o concordar com seu ponto-de-vista em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pol&iacute;tica econ&ocirc;mica, admiro muito seu trabalho no Senado. Apesar das falsas not&iacute;cias que est&aacute; tudo bem no setor agr&iacute;cola, a verdade &eacute; outra: somente este ano 158 mil agricultores abandonaram o campo, e lhe pergunto: O que v&atilde;o fazer nas cidades? S&oacute; para se ter uma id&eacute;ia: o agricultor que tem uma receita bruta anual de US$ 100.000 d&oacute;lares (que no inicio do Governo Lula valia R$ 320.000,00 reais), hoje, com a atual taxa do c&acirc;mbio, os mesmos US$ 100 mil d&oacute;lares valem apenas R$ 193.000,0. Mas os nossos custos subiram mais de 60% s&oacute; este ano. Um dos fatores que torna nosso custo elevado &eacute; o pre&ccedil;o do diesel. N&atilde;o faz sentido convivermos com um aumento acima de 200% no combust&iacute;vel, pois nestes &uacute;ltimos 4 anos o barril do petr&oacute;leo subiu apenas 90%. Outro fator que pesa muito s&atilde;o os defensivos. S&oacute; para o senhor ter uma id&eacute;ia: um determinado principio ativo que aqui no Brasil custa R$ 500,00 na Argentina custa R$100,00. E aqui ele n&atilde;o &eacute; liberado para o nosso o uso com a desculpa que o produto pode prejudicar a sa&uacute;de e o meio ambiente. Ai cabe a pergunta: como podemos importar o arroz, trigo e o milho da Argentina que s&atilde;o produzidos com o mesmo defensivo? <br />Senador, cobre medidas urgentes, nem que para isso tenha que obstruir as vota&ccedil;&otilde;es. O agricultor brasileiro n&atilde;o pode entregar suas terras baratas aos americanos como est&aacute; ocorrendo em nosso Pa&iacute;s. S&oacute; para que o senhor tenha no&ccedil;&atilde;o, saiba que est&atilde;o vindo grupos de americanos, europeus, etc, para comprar grandes &aacute;reas em nosso Pa&iacute;s. <br />Os agricultores est&atilde;o se organizando para voltar a Bras&iacute;lia. S&oacute; que desta vez muitos est&atilde;o revoltados. As consequ&ecirc;ncias?? Ningu&eacute;m sabe o que pode ocorrer. <br />Para maiores informa&ccedil;&otilde;es pode procurar a bancada ruralista que o Sr. ver&aacute; o tamanho do problema. <br />Sem mais, Giovani Giotti.

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  • Emanuel Geraldo C. de Oliveira Imperatriz - MA 06/06/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, gostaria que voc&ecirc;s comentassem o seguinte: 1) Segundo a Dow Agrosciences, em seu boletim bimestral pecu&aacute;rio numero 5, edi&ccedil;&atilde;o 29, de mar&ccedil;o/abril de 2007, as exporta&ccedil;&otilde;es brasileiras aumentaram 42% em volume e 54% em faturamento, no primeiro trimestre de 2007 quando comparado ao mesmo per&iacute;odo de 2006. 2) Por que ent&atilde;o os pre&ccedil;os n&atilde;o melhoram para o produtor? Aftosa &eacute; s&oacute; conversa fiada, j&aacute; que as exporta&ccedil;&otilde;es aumentam a cada ano. 3) Os frigor&iacute;ficos est&atilde;o se revelando um excelente negocio (comenta-se que esta semana foi negociado o Vale do Tocantins, de Imperatriz - Ma para um grupo que j&aacute; tem outros seis!); Obrigado.

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  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 06/06/2007 00:00

    Ola Jo&atilde;o Batista. O futuro chegou e o Brasil continua o mesmo. S&oacute; para lembrar: O ex-senador Ney Suassuna falou, na &eacute;poca da CPI dos Sanguessugas, que &ldquo;todo parlamentar tira uma casquinha no or&ccedil;amento que consegue liberar&rdquo;. E o dinheiro do dossi&ecirc; dos Aloprados?? R$ 1.700.000,00 n&atilde;o t&ecirc;m dono? De onde veio? N&atilde;o h&aacute; culpados??? E o apag&atilde;o da Sa&uacute;de?? Ningu&eacute;m fala mais nada??? E o novo ministro da Agricultura, j&aacute; esta ajudando o agroneg&oacute;cio??? Um abra&ccedil;o. Amauri.

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  • Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 06/06/2007 00:00

    Dias atrás eu enviei um email à Rede Globo e expus o mesmo aqui, falando da minha indignação sobre notícias infundadas sobre o agronegócio dadas por eles em seus telelejornais e como não obtive resposta enviei outro email que segue abaixo:<br />

    "Senhores, espero que tenham lido meu email sobre a reportagem do agronegócio do dia 1º de maio.<br />

    Aguardo resposta sobre isso e também mais consciência dos redatores/jornalistas em próximas reportagens sobre o agronegócio, pois enviei cópia do email que lhes enviei para todo o Brasil, associações, sindicatos, sites de agronegócio tem conhecimento sobre isso.<br />

    E digo mais uma coisa todo o setor do agronegócio está revoltado com o jornalismo da Rede Globo e isto não é recente.<br />

    Obrigado pela atenção, aguardo resposta".<br />

    <br />

    Hoje foi -me enviado a resposta da redação do Jornal da Globo, segue abaixo:<br />

    "Cláudio,<br />

    Suas considerações foram bem recebidas e serão encaminhadas aos nossos editores e/ou produtores.<br />

    Cordialmente,<br />

    Central Globo de Comunicação"<br />

    <br />

    Espero que realmente tenha servido para alguma coisa minha manifestação.<br />

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