Fala Produtor

  • Adalberto Alves Xavier Guarapuava - PR 23/05/2007 00:00

    Esta mensagem é de um prestador de serviços de mercado fisico de grãos, SOJA - MILHO - TRIGO - AVEIA E TRITICALE - A BETOAGRO LTDA _ Guarapuava-PR. É só uma visão minha, é bom vcs produtores fazerem contratos de milho ou soja mercado futuro com alguma corretora de sua preferencia que trabalhe com a BM&F e vamos torcer que a previsão de GEADAS dos próximos dias 24/25 e 26/05 não sejam muito certas para que não afetem a cultura do milho safrinha no PR e nos estados que produzam safrinha de milho.

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  • Fabiano Dall Agnol Barra do Garças - MT 22/05/2007 00:00

    João Batista. Quando o governo divulga taxas de inflações ao redor de 3% ao ano, pagar juros de 8,75% para custeio significa 191,66% acima da inflação na produção de alimentos. Para investimento, pagar juros de 10,75% ou 12,75% equivale a 258,33% ou 325% acima da inflação. Como que a atividade rural suportará tamanha carga. A atividade rural não consegue repassar custos iguais aos outros setores da economia, pois quem dita os preços da produção agrícola é quem compra e não quem vende. Isto posto, na renegociação das dividas rurais, se houver, não basta discutir apenas prazo. Além do prazo, deve ser readequado os encargos financeiros, que a princípio não devem ser acima da inflação, condição fundamental para viabilizar o pagamento. Os produtores rurais já pagaram e estão pagando juros altos e as vezes antecipados ao longo dos anos, bancando o custo baixo dos alimentos ao consumidor, com custo alto de produção. Estão fazendo caridade com o chapéu alheio. Para uma atividade essencial para o País, que faz a diferença na balança comercial, sujeito a toda sorte de risco (pragas, doenças, sol, chuvas, produção mundial, mercado, variação cambial, custo Brasil, etc), a renegociação dos prazos e dos encargos financeiros devem ser revistos com a máxima urgência. Só iremos saldar nossas dívidas se conseguirmos produzir com dignidade, tranquilidade e principalmente, renda. A classe agradece. atenciosamente, Francisco Horvatich e Fabiano Dall Agnol.

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  • Anderson de Souza dos Santos Presidente Prudente - SP 22/05/2007 00:00

    Olá João Batista. Sou de Uruguaiana (RS), moro em Presidente Prudente (SP) e sou pecuarista. Gostaria de passar uma mensagem de protesto e de apoio aos produtores rurais: Cada grama de carne ou de grão consquitada por um produtor vale muito mais do que milhões de palavras ditas por politicos que não respeitam quem leva o desenvolvimento do país nas costas. Um abraço e muito obrigado por sua atenção.

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  • Fábio Barros Londrina - PR 22/05/2007 00:00

    Caro Sr. Waldir Sversutti,<br />Em resposta ao seu coment&aacute;rio, quando cita o perigo de se &ldquo;travar em d&oacute;lar&rdquo; uma opera&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola, nota-se um equ&iacute;voco seu a respeito do assunto.<br />No momento em que se realiza uma opera&ccedil;&atilde;o financeira de &ldquo;trava&rdquo;, entre um insumo e a produ&ccedil;&atilde;o, elimina-se todo o risco de varia&ccedil;&atilde;o, seja de ordem cambial ou mesmo de pre&ccedil;o. Agora, no caso de adquirir empr&eacute;stimos em outra moeda, d&oacute;lar (US$), pode at&eacute; parecer arrojado, mas a pr&oacute;pria commoditie cotada em d&oacute;lar (US$), (exemplo soja) lastrearia a opera&ccedil;&atilde;o. <br />Sobre os pre&ccedil;os, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel prever o clima, quanto menos o desempenho dos mercados.<br />Fundamentos muito mais s&oacute;lidos que previs&otilde;es clim&aacute;ticas, j&aacute; foram utilizadas para prever altas, mas n&atilde;o se concretizaram. <br />Sobre o d&oacute;lar, como pode prever que o el&aacute;stico deste movimento de desvaloriza&ccedil;&atilde;o j&aacute; chegou ao fim? Apenas pela &oacute;tica da redu&ccedil;&atilde;o dos juros? Sem levar em considera&ccedil;&atilde;o &agrave; pr&oacute;pria desvaloriza&ccedil;&atilde;o da moeda em quest&atilde;o perante as outras economias. Ou mesmo, pelo momento de excessiva liquidez que se encontra o mercado financeiro mundial. S&atilde;o in&uacute;meros os fundamentos macroecon&ocirc;micos que aqui poderiam ser descritos, mas opini&otilde;es divergentes s&atilde;o de fundamental import&acirc;ncia para aperfei&ccedil;oarmos nosso censo anal&iacute;tico. <br /><br />F&aacute;bio Barbante de Barros - Londrina-PR

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  • Paulo Henrique S. Cesar São Paulo - SP 22/05/2007 00:00

    Eu assisti à reunião na Assembléia Legislativa de Cuiabá, ontem, sobre o endividamento do agronegócio brasileiro. De objetivo somente a participação do Rui Prado e do senador Jonas Pinheiro. O que a agricultura precisa, efetivamente, é de soluções, a saber:<br />

    de aplicação imediata: publicação da Medida Provisória que cria o FRA, que está na mesa do Presidente da República. Com a contratação, os agricultores poderão restabelecer seus limites de crédito junto aos fornecedores de insumos, encerrando as ações judiciais e tirando seus nomes do Serasa e SPC.<br />

    de médio prazo: renegociação das dívidas dos investimentos e redução de suas taxas de juros.<br />

    de longo prazo: negociação com o Governo e iniciativa privada de investimentos em infra estrutura, absolutamente necessários para que o centro oeste brasileiro possa receber insumos e escoar a safra com custos suportáveis.<br />

    Esse é rumo objetivo para a pauta de reivindicações que será elaborada. Não podemos nos perder em meio a discursos inflamados mas nada objetivos próprios do pessoal do legislativo.<br />

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  • James Villas Boas Ourinhos - SP 21/05/2007 00:00

    Estou assistindo a Palestra, e estou achando otimo. Todos cheios de boas intens&otilde;es, disto eu nao tenho duvida.Mas onde esta a solu&ccedil;&atilde;o???Precisamos de solu&ccedil;&otilde;es de imediato, estamos na uti, nao podemos ficar na sala de espera.A soja vai ser inviabilizada para 2008, e estes agricultores nao tem nem ideia da fria que estar&atilde;o entrando em Novembro de 2007 plantando soja.A divida feita at&eacute; ent&atilde;o, jamais vai ser paga com a soja, isto pode esquecer.. nos estamos precisando &eacute; de sairmos da divida, pois n&atilde;o consiguiremos mais pagar, Tenh&atilde;o certeza disto, basta fazer um anilise dos ultimos 3 anos<br /> <br /> obrigado

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  • Adalberto Alves Xavier Guarapuava - PR 21/05/2007 00:00

    Aos meus amigos do Noticias Agr&iacute;colas, Jo&atilde;o Batista e o Daniel Olivi, que estiveram juntos em duas palestra ministradas por eles aqui em nosso munic&iacute;pio, em Guarapuava-PR e jantamos juntos e rimos discutimos os mais diversos assuntos no que interessa ao setor agr&iacute;cola e pecu&aacute;rio do PR e do Brasil falamos do mercado futuro e do mercado f&iacute;sico referente &agrave;s commodities, principalmente referente ao cambio que afeta diretamente aos sojicultores e milhocultores do pais, fico muito grato Jo&atilde;o Batista e o Daniel por saber que voc&ecirc;s est&atilde;o muito empenhado em ajudar a todos os produtores rurais do Brasil por isto pe&ccedil;o em nome da BetoAgro aqui de Guarapuava -PR para formarmos um grande elo, uma corrente de amigos do setor produtivo do agroneg&oacute;cio, <br />PARA TERMOS MAIS NOT&Iacute;CIAS DO MERCADO.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 21/05/2007 00:00

    &Eacute; triste. Vejo a cada dia, os p&aacute;tios de revenda de insumos, bancos, se encherem de equipamentos dos agricultores. O com&eacute;rcio da cidade cada vez mais de arrasto, lojas fechando, portas com placas de aluga, desemprego na cidade e no campo. <br />Isso muito me entristece; venho de fam&iacute;lia de produtores rurais, e tenho medo der ser extinto isso tudo, por tentar progredir, gerando divisas para esse pa&iacute;s grande e rico, apodrecido de maus governantes corruptos. <br />O que mais &eacute; interessante &eacute; a insensibilidade por parte das autoridades.

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  • Basilio Amatti Palmital - SP 21/05/2007 00:00

    Basilio Amatti, agricultor e Presidente do Sindicato Rural de Palmital, lamento da situa&ccedil;&atilde;o em que o produtor do Vale do Paranapanema, mesmo que a Safra ter sido razo&aacute;vel, os altos custos e o c&acirc;mbio e a falta de Pol&iacute;ticas do setor, deixa o produtor endividado e sem perspectivas, pois o governo insiste a &quot;tapar o sol com a peneira&quot;. <br />Enquanto os produtores trabalham e n&atilde;o consegue pagar os Bancos. <br />At&eacute; quando vai durar esse sofrimento?

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  • Luis Augusto Albertoni Erechim - RS 21/05/2007 00:00

    Endividamento Rural: Em raz&atilde;o de frustra&ccedil;&otilde;es de safra por problemas clim&aacute;ticos e tamb&eacute;m pelo custo de produ&ccedil;&atilde;o elevado na hora do plantio (d&oacute;lar alto na implanta&ccedil;&atilde;o da lavoura e baixo na venda do produto) e pre&ccedil;os aviltantes na comercializa&ccedil;&atilde;o (n&atilde;o cobrindo o custo de produ&ccedil;&atilde;o), foram alongados os custeios das safras 2004/2005 e 2005/2006 em cinco anos, bem como os investimentos para a &uacute;ltima parcela. Este ano, em que se propaga super-safra (com pre&ccedil;os bons em d&oacute;lar), o produtor, na verdade, est&aacute; tendo uma safra normal e os pre&ccedil;os est&atilde;o bons a n&iacute;vel internacional. Mas quando transformados em reais, muitas vezes de acordo com a produtividade n&atilde;o paga nem o custeio do ano. O racioc&iacute;nio &eacute; l&oacute;gico e simples: se o produtor consegue pagar apenas o custeio da safra 2006/2007 n&atilde;o conseguir&aacute; pagar 20% do custeio de duas safras anteriores, mais investimentos e manter-se na atividade. Sem contarmos com os altos juros impostos pelo sistema financeiro e governo. Pagar juros de 8,75% adicionando-se ainda o valor de seguro, taxas, servi&ccedil;os banc&aacute;rios entre outros, eleva o patamar a n&iacute;veis insuport&aacute;veis. Existe a necessidade urgente da classe pol&iacute;tica brasileira, bem como todas as entidades que representa a agricultura, tomar medidas junto ao governo federal sob pena de haver uma quebradeira geral na agricultura produtora de gr&atilde;os desse pa&iacute;s. Para n&atilde;o nos delongarmos j&aacute; que a problem&aacute;tica &eacute; conhecida de todas, sugerimos: <br /><br />a) Que a CNA e as Federa&ccedil;&otilde;es Estaduais, orientem ao produtor de forma incisiva o que pagar e como proceder, at&eacute; que os movimentos sensibilizem o governo e seja adotadas medidas de alongamento e redu&ccedil;&atilde;o de juros. Situa&ccedil;&otilde;es previstas no manual de cr&eacute;dito rural. <br /><br />b)Encaminhar pedido de nova securitiza&ccedil;&atilde;o englobando investimentos, CPRs, custeios alongados com rebate de 30%, prazos de 20 anos e juros de 3% ao ano. <br /><br />c) Redu&ccedil;&atilde;o dos juros para pr&oacute;ximo custeio de 3% e para Pronafianos de 1,5% ao ano. <br /><br />d) Estabelecer data limite para o governo atender o pleito. Caso n&atilde;o venha a ser atendido, fazer um movimento nacional. <br /><br />e) Permitir a importa&ccedil;&atilde;o de insumos e equipamentos dos pa&iacute;ses do Mercosul, para termos custos de produ&ccedil;&atilde;o equiparados. <br /><br />f) Apoiar e acompanhar o TCU na revis&atilde;o das contas do PESA, RECOOP e securitiza&ccedil;&atilde;o feitas anteriormente. <br /><br />Outros considerandos: 1) Quando a agricultura estava num per&iacute;odo de euforia o pr&oacute;prio governo atrav&eacute;s da Resolu&ccedil;&atilde;o 3.086 de 25/06/2003 elevou a taxa de juros dos investimentos em m&aacute;quinas para 12,75% ao ano. Como se n&atilde;o bastasse, na Resolu&ccedil;&atilde;o 3.182 de 29/03/2004 estabeleceu para o sistema financeiro cobrar 4% do valor financiado de cada libera&ccedil;&atilde;o. Nos anos subseq&uuml;entes, quando a agricultura passa por dificuldades, o governo est&aacute; ignorando este passivo. Tendo apenas prorrogado as parcelas. <br /><br />2) Seguro sobre o penhor agr&iacute;cola , necessidade urgente de extinguir a lei que obriga a contratar o seguro em raz&atilde;o de que ele &eacute; sobre a expectativa de colheita e n&atilde;o assegura nada para o produtor, pois suas cl&aacute;usulas restringem ao amparo apenas do transporte da &aacute;rea de cultura at&eacute; o armaz&eacute;m de propriedade. Perguntem aos segurados quantas indeniza&ccedil;&otilde;es de lavouras foram pagas nos &uacute;ltimos 5 anos? <br /><br />3) Apenas os produtores com financiamentos at&eacute; R$ 50.000,00 (cinq&uuml;enta mil reais), financiaram &agrave;s safras 2004/2005 e 2005/2006 &agrave; 8,75%, mais seguros e taxas. Os demais produtores se obrigaram a financiar dentro dos limites oficiais do Governo para juros subsidiados &agrave; juros mixados que v&atilde;o de 15 a 27% ao ano, sem qualquer justificativa e controle de &oacute;rg&atilde;os oficiais. <br /><br />4) A taxa BB agro e outros bancos cobram a t&iacute;tulo de libera&ccedil;&atilde;o das empresas em m&eacute;dia 2% que por sua vez cobram dos produtores via pre&ccedil;os de insumos. <br /><br />Estas s&atilde;o apenas algumas sugest&otilde;es e justificativas, &agrave;s quais ter&iacute;amos muitas outras, mas em raz&atilde;o da grave situa&ccedil;&atilde;o que o produtor se encontra, tomamos a liberdade de colocar algumas no papel e solicitar urg&ecirc;ncia no encaminhamento de a&ccedil;&otilde;es neste segmento. <br />

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  • Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 20/05/2007 00:00

    O governo pretende compensar os diversos setores industriais, inclusive as multinacionais da ind&uacute;stria automobil&iacute;stica, atrav&eacute;s da redu&ccedil;&atilde;o de tributos. Ora, um dos produtos de exporta&ccedil;&atilde;o mais atingidos pela desvaloriza&ccedil;&atilde;o cambial &eacute; o caf&eacute;. Mais de cinq&uuml;enta por cento dos custos do caf&eacute; s&atilde;o vinculados ao sal&aacute;rio m&iacute;nimo, que sobe em reais enquanto o d&oacute;lar cai. O adubo, insumo que responde por vinte por cento do custo, tem eleva&ccedil;&atilde;o de mais de trinta por cento. Necess&aacute;rio um forte posicionamento da classe para evitar o esfacelamento da atividade, que poder&aacute; se ver inclu&iacute;da naquelas que o ministro diz, em p&eacute;ssima hora, que sucumbir&atilde;o por inefici&ecirc;ncia. A cafeicultura &eacute;, sem d&uacute;vida, a &aacute;rea mais competitiva do Brasil ao longo de grande parte da nossa hist&oacute;ria.

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  • José Amado Noivo Unaí - MG 20/05/2007 00:00

    Como o governo n&atilde;o fez o que devia, ou seja, n&atilde;o parou de gastar, agora est&aacute; fazendo o papel do ot&aacute;rio endividado, na &quot;m&atilde;o&quot; de agiota: n&atilde;o tem poder de negocia&ccedil;&atilde;o para baixar a taxa de juro, e o jeito &eacute; pagar o que o agiota (mercado) quer! E venha mais d&oacute;lar especulativo!...E a&iacute;, como segurar o c&acirc;mbio? Voces n&atilde;o acham que o mercado j&aacute; percebeu isso e que j&aacute; estamos sofrendo um verdadeiro ataque especulativo?

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 19/05/2007 00:00

    Não adianta nada entrarmos na conversa mole do governo de criar seguro agricola e reduzir taxas de juro para credito rural... do jeito que estao as coisas com os bancos no brasil juro zero é caro...<br />

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    temos que lutar por reduçao drastica nos impostos.... na lei trabalhista e outros fatores muito mais graves...<br />

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    vejam como é... uma colhedora de graos produzida no RS é vendida no brasil por 350,000 e no uruguai é vendido por 150,000<br />

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    o mesmo ocorre com outros produtos feitoss no brasil...<br />

    <br />

    O governo diz que o cambio esta assim devido as exportações... mentira! isso não é normal: esse cambio nao é só causado pelo excesso de exportaçao...<br />

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    o japao exporta muito e o iene desvalorizou 5,61% nos umtimos 3 anos enaquanto o real valorizou 53%...

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  • Ricardo Tomczyk Rondonópolis - MT 18/05/2007 00:00

    Caro amigo Jo&atilde;o Batista, <br />&Eacute; com muita esperan&ccedil;a que te envio duas decis&otilde;es em sede de liminar obtidas em a&ccedil;&atilde;o civil p&uacute;blica tendo como autor o Sindicato Rural de Lucas do Rio Verde - MT. Trata-se de uma rea&ccedil;&atilde;o ante a in&eacute;rcia do governo em resolver os problemas do endividamento, sobretudo em rela&ccedil;&atilde;o aos investimentos. Os dois ju&iacute;zes foram de uma sabedoria e precis&atilde;o elogi&aacute;veis, sendo que outras decis&otilde;es est&atilde;o por vir na mesma comarca, posto que o sindicato moveu uma a&ccedil;&atilde;o contra cada banco. Vale a pena ler com muita aten&ccedil;&atilde;o e divulgar para todo o nosso Brasil. <br />Grande Abra&ccedil;o, <br /><br />Ricardo Tomczyk<br /><br /><strong><a href="/images/File/liminarlucas.doc?phpMyAdmin=vCXp6kIaYyEKIJl%2Ct1sIS8wjHQe">Leia a decis&atilde;o judicial. Clique aqui</a></strong>

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  • Liria Maria Basso Garlet Rio Brilhante - MS 18/05/2007 00:00

    Quero informar a todos brasileiros que a desvaloriza&ccedil;&atilde;o cambial e as altas taxas de juros produziram graves distor&ccedil;&otilde;es nas contas dos agricultores Brasileiros de Norte a Sul do pa&iacute;s. <br />Deixando principalmente os Agricultores que arrendam terras de terceiro para produzir gr&atilde;os n&atilde;o tem mais como seguir o plantio pois &eacute; invi&aacute;vel produzir no Brasil gr&atilde;os pois o custo &eacute; maior que a Receita. <br />&ldquo;N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que o governo federal promova a fal&ecirc;ncia de um setor que &eacute; respons&aacute;vel por grande parte da exporta&ccedil;&atilde;o nacional&rdquo;. <br />Nesta Regi&atilde;o o Com&eacute;rcio em geral esta sofrendo as conseq&uuml;&ecirc;ncia gerada por essa Pol&iacute;tica da agricultura e pecu&aacute;ria onde n&atilde;o tem liquidez. <br />Est&atilde;o cometendo uma injusti&ccedil;a muito grande, d&aacute; a impress&atilde;o que est&atilde;o querendo acabar com o agricultor e o Brasil, dessa forma eu suplico que os Ministros de Estado e sua equipe econ&ocirc;mica revertam esse quadro enquanto h&aacute; tempo &ldquo;Esse Pais &eacute; Grande e Rico se a Agricultura For Grande e Abundante&rdquo;. <br />N&atilde;o deixe a Agricultura e a Pecu&aacute;ria acabar e ter que importar para abastecer o pa&iacute;s pois falta remunera&ccedil;&atilde;o e sobra d&iacute;vidas em todas as &aacute;reas da agricultura j&aacute; encaminhei um apelo a presid&ecirc;ncia da Republica e foi encaminhado ao Minist&eacute;rio da Agricultura pelo of&iacute;cio COR/GP/PR:484/2006. EM 08/03/2006.

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