Fala Produtor

  • Dalva Rolim Inhacorá - RS 24/07/2007 00:00

    Manifesto minha indignação quanto a atual política de juros, pois no ano de 2003 adquiri uma colheitadeira de soja cuja prestação pagava-se com 1.000 sacas de soja. E agora, com a desvalorização do produto, preciso de 2.300 sacas para pagar a mesma prestação. E além da acumulação do endividamento agrícola, temos os problemas de intempérie climáticos. Por isso, não visualizamos boas perspectivas futuras.

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  • Marcos da Rosa Canarana - MT 24/07/2007 00:00

    Bom dia amigos do Noticias Agrícolas, estamos hoje com João Batista Olivi na cidade de Água Boa-MT conversando com produtores Rurais no Sindicato Rural. O objetivo desta e outras visitas que fizemos em Querência, Canarana, mais tarde Nova Xavantina e Barra do Garças, é de demonstrar a importância da união dos produtores rurais de todo o país, através de suas representações cívis, para realmente criarmos uma política agrícola, mostrarmos para a sociedae em geral o tamanho da riqueza financeira que geramos para o povo do BRASIL, E AINDA NOS VALORIZARMOS. ESTANDO PROTEGENDO E ORIENTANDO NOSSOS LÍDERES, PRESIDENTES E DIRETORIAS DESTAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS. ABRAÇO A TODOS. VAMOS NOS MEXER. AVANTE NOSSO BRASIL. Observação: João esta de férias, "que férias?".

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  • Wilson Tarciso Giembinsky Paracatu - MG 23/07/2007 00:00

    Só para ilustrar e ressaltar a situação do produtor rural: Sou pecuarista, faço cria, recria e engorda. Em maio de 2005 comprei 5 pacotes do vermífugo Sulfomec e paguei por eles 23,39 arrobas de vaca, em maio deste ano não comprei, pois os mesmos 5 pacotes me custariam 37,76 arrobas de vaca. Em março de 2003 vendi vaca a R$54,00/@ livre de INSS Esta semana vendi vaca a R$50,00/@ bruto Somos a única categoria que paga INSS sobre o faturamento bruto, pagamos também sobre a folha de pagamentos como empregador e se quisermos nos aposentar temos que pagar como autônomos..... e o Lula ainda diz que o meio rural é o responsável pelo rombo do INSS! Saudações do campo.

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  • Allison Castelli Primavera do Leste - MT 20/07/2007 00:00

    Sou produtor do MT e estou escrevendo depois de ver o noticiário dos últimos dias, e acho que encontrei a saída para os produtores brasileiros... Então, vamos à solução: Todos os funcionários públicos, quando estão descontentes, fazem greve; e a população paga. Os deputados, prefeitos, vereadores, etc, aumentam seus salários na calada da noite, e a população paga. Os clubes de futebol sonegaram impostos a vida toda e uns poucos deputados acharam a solução: criaram uma loteria, e a população paga. Ora, e nós produtores, que enchemos a boca de todos, mais as gôndolas dos supermercados, mais a balança comercial do País, também não merecemos uma loteria? Afinal, não estaria aí uma boa solução também para nós???

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  • Pedro Vidotto Cruzeiro do Sul - PR 20/07/2007 00:00

    Só existe uma saída para o endividamento rural: É preciso ter preço justo para nossos produtos. Da forma que o Governo está fazendo, só vai aumentar ainda mais o endividamento. O Governo dá crédito, mas não dá preço justo. Assim não adianta nada. O agricultor sem renda não paga suas dívidas. E subindo os custos de produção, aumentam ainda mais as nossas dívidas. Ou seja: não adianta ficar teimando quando o carro não anda. O setor produtivo do Brasil vai continuar quebrado.

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  • Jesus Adelungue Domingos Poços de Caldas - MG 20/07/2007 00:00

    Com os aumentos absurdos nos custos de produção para o plantio de grãos (soja e milho) e o aumento da área plantada projetando uma super-safra, será que, com a queda constante do dólar, não chegaremos a US$ 1,00 X R$ 1,00. Dessa forma, mesmo que a saca de soja vá a US$ 20 dólares a saca e o milho a US$ 13 dólares, isso será o fim da agricultura, pois não temos garantia nenhuma de nossa produção, uma vez que o mercado interno não absorve tal produção, e se for colocada a soja e milho para produzir biodiesel, quem subsidiará?

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  • Emanuel Geraldo C. de Oliveira Imperatriz - MA 18/07/2007 00:00

    Há cerca de 30 dias um agrônomo do INCRA avisou-me que o governo, doravante, quando da vistoria em propriedades rurais para reforma agrária irá observar: 1) Se ela é produtiva; 2) Se ela não tem trabalho escravo; 3) se ela tem interesse publico e 4) Se ela tem sua situação ambiental 100% correta, ou seja, Reserva Legal averbada e preservada em 80% no caso da Amazônia Legal; matas ciliares preservadas, encostas preservadas, etc. Como o INCRA quando fornecia o Titulo da terra, nos anos 70, exigia no mínimo 50% de abertura (integrar a Amazônia abandonada), daí por si só já resulta que todas as propriedades estariam irregulares, inclusive os assentamentos do próprio INCRA. Como o agrônomo não disse o numero da Resolução ou Notificação (me garantiu que não é MP), mas que todos os processos ainda não pagos estão sendo reavaliados por este novo critério, inclusive COBRANDO DO PRODUTOR PELOS DANOS AMBIENTAIS, gostaria de saber se este absurdo é verdade - na medida que não está sendo divulgado para a classe rural e nem sendo dado tempo para os atuais proprietários refazerem suas reservas. É Rito Sumario a uma classe desinformada e desagregada. Vocês precisam abordar os problemas do percentual de 80% de reserva e do trabalho escravo realizando leis racionais. Conversem com a CNA, que é muito passiva na minha opinião. Obrigado.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 18/07/2007 00:00

    Bom dia senhores agricultores, estamos em luto pelo acidente ocorrido ontem em S&atilde;o Paulo, sei que este n&atilde;o &eacute; o local ideal para comentar este assunto, mas, temos que nos manifestar, pois este acidente nada mais &eacute; que o resultado com que os governantes tratam os problemas do Brasil. <br />Quantos milh&otilde;es n&atilde;o foram desviados e deixados de investir nos aeroportos, nos portos, nas rodovias, em todo o sistema de infraestrutura brasileiro, infelizmente acredito que esta n&atilde;o vai ser a &uacute;nica cat&aacute;strofe resultante deste descaso, mas fazer o que????/ relaxar e gozar!!! <br />Ou entender que isto tudo &eacute; resultado de um grande crescimento econ&ocirc;mico do <br />Brasil!!!!!! <br />Dona Marta Suplicy, aproveite o momento e pe&ccedil;a demiss&atilde;o de seu cargo e v&aacute; fazer turismo no Iraque. <br />Senhor Furlan suas preocupa&ccedil;&otilde;es acabaram, pois o povo n&atilde;o vai mais viajar de avi&atilde;o, assim o caos a&eacute;reo vai acabar. <br />E tamb&eacute;m uma sugest&atilde;o, acho que as empresas a&eacute;reas deveriam incluir em suas passagens um plano funer&aacute;rio.

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  • João Paulo Ribeiro Nova Rezende - MG 16/07/2007 00:00

    Sou um pequeno produtor de caf&eacute;, e me encontro desanimado. Vejo que os pre&ccedil;os do caf&eacute; no mercado internacional est&atilde;o bons, mas mesmo assim n&atilde;o ganhamos dinheiro. Ou&ccedil;o falar que os outros paises est&atilde;o ganhando bastante. Mas na hora em que o mercado internacional cair, a gente n&atilde;o vai quebrar... Vamos virar p&oacute;.

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  • Marcos Chiozini Vera Cruz - SP 16/07/2007 00:00

    Continuo indignado com o nosso Pa&iacute;s. Ouvi, dias atr&aacute;s, o senador Pedro Simon dizendo que n&atilde;o pode fazer a CPI dessa &uacute;ltima empreiteira (Gualtama), porque sen&atilde;o tem que levantar a CPI de todas as empreiteiras. Quando &eacute; que vamos ter uma lei que esquece o passado?? Por que n&atilde;o se faz uma lei em todas as despesas governamentais, antes mesmo de distribuir o dinheiro,?? Por que fico indignado?? Porque o Fernando Collor roubou todas as poupan&ccedil;as, e que ainda um cara desses fica na pol&iacute;tica... N&atilde;o tem que ter uma lei mais r&iacute;gida?? Enquanto isso meu av&ocirc;, Italo Chiozini, que no come&ccedil;o de sua vida n&atilde;o tinha nenhum p&eacute; de caf&eacute;, com muito trabalho conseguiu 450 mil p&eacute;s de caf&eacute;. E hoje os filhos s&oacute; sobrevivem vendendo as propriedades. O que &eacute; isto? Tudo sobe, e n&atilde;o d&aacute; para pagar as despesas!!! Este ano foi uma delas, safra baixa e pre&ccedil;o baixo. N&atilde;o aguento mais, precisamos tomarmos atitude sen&atilde;o vamos acabar ficando sem nada!! Est&aacute; certo?? S&oacute; querendo dizer, que o maior plantador de caf&eacute; morreu no dia 08/07/07. Italo Chiozini era um homem simples e trabalhador, a sua paix&atilde;o era a cafeicultura. Este ano vai ele ver a florada l&aacute; no c&eacute;u!!!

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 16/07/2007 00:00

    Bônus de adimplemento - FINAME<br />

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    Prezados amigos,<br />

    informamos a quem interessar possa de que o bônus a ser concedido pelo BNDES nos financiamentos de FINAME ainda não foi regulamentado.<br />

    A Reunião do CMN ocorre a partir desta semana.<br />

    Não obstante, o direito ao desconto estará assegurado.<br />

    Segundo informações que coletamos em Brasília - a Resolução 3460 prorroga as parcelas sob condições de normalidade até o dia 31 de agosto.<br />

    Evidentemente que incidirão juros contratuais por eventual prorrogação, entretanto aqueles que fizerem o pagamento INTEGRAL da(s) parcela(s) de junho ou julho, receberão o bônus como crédito no saldo devedor do seu contrato.<br />

    Obviamente que pagamentos parciais ainda não serão recebidos pelos Banco enquanto não existir a normatização.<br />

    A Comissão de Agricultura pretende que o bônus seja estendido a todas as parcelas vencidas em 2007, já pagas ou não.<br />

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    Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)

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  • Sérgio Édison Sorriso - MT 13/07/2007 00:00

    AGRONEGÓCIO<br />

    Selo social garante que algodão de Mato Grosso é produzido sem mão-de-obra escrava<br />

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    Sérgio Édison – ClicHoje<br />

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    A Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) lançou nesta quinta-feira (12), na sede da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), em São Paulo, através do Instituto do Algodão Social (IAS), o Selo de Conformidade Social do Algodão. O selo aponta a origem do algodão cultivado em Mato Grosso e informa que os produtores do Estado respeitam a legislação trabalhista e os direitos humanos.<br />

    “Assim, o comprador da matéria-prima e o consumidor final saberá que a cotonicultura mato-grossense, que gera cerca de 55 mil empregos diretos e 110 mil indiretos, não utiliza mão-de-obra infantil ou forçada”, destaca o vice-presidente da Ampa e vice-presidente do IAS, Gilson Pinesso.<br />

    A inclusão de agricultores de Mato Grosso na "lista suja" de trabalho escravo do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), em 2004, aliada a barreiras não-tarifárias impostas pelo comércio exterior, que exigem a comprovação da origem da produção do algodão, foram os principais motivos para a criação do IAS, em 2005. O selo conta com o apoio da ABIT, da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (ANEA) e do Fundo de Apoio à Cultura do Algodão (Facual).<br />

    A iniciativa é pioneira no agronegócio. “Os produtores sentiram a necessidade de adotar os princípios do desenvolvimento sustentável como forma de permanecer no mercado, aumentar sua competitividade e agregar valor ao produto, que deve ser cultivado com justiça social e respeito ao meio-ambiente”, disse o vice-presidente da Ampa.<br />

    O IAS orienta e conscientiza os cotonicultores sobre a legislação trabalhista e o respeito às normas de segurança e saúde. O instituto também alerta para eventuais irregularidades e verifica o seu cumprimento. O resultado é que, hoje, o percentual de trabalhadores sem carteira assinada não ultrapassa 2% em Mato Grosso. Também, desde 2006, não há novos registros da inclusão de cotonicultores na "lista suja" e os que foram penalizados já foram excluídos.<br />

    Com 750 mil toneladas de pluma plantados na safra 2006/2007 – ocupando uma área de 550 mil hectares –, Mato Grosso lidera com 51% da produção nacional. Além de atender a demanda interna, o Estado exporta 600 mil toneladas. “Na verdade estamos assumindo o lugar deixado pelos australianos que sofrem a mais de três anos com uma terrível seca”, ressalta Pinesso.<br />

    De um total de 400 fazendas associadas, 357 estão sendo acompanhadas pelo IAS e submetidas ao processo de auditorias técnicas especializadas para obtenção do selo de origem. De acordo com Gilson Pinesso, a implantação do selo social agregará valor à fibra mato-grossense, quebrando barreiras tarifárias e tornado-a extremamente competitiva nos mercados nacional e internacional.<br />

    A qualidade do algodão mato-grossense desperta o interesse dos mercados interno e externo. Rivaliza com o produto da Austrália, país que se destaca pela produção de uma das melhores fibras do mundo. <br />

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  • Germano Bellan Maracaju - MS 13/07/2007 00:00

    Assistimos novamente o mesmo problema na agricultura, super-safra, pobreza e d&iacute;vidas no campo, uma incoer&ecirc;ncia. Muito se falou de solu&ccedil;&otilde;es para estes problemas, mas as d&iacute;vidas s&oacute; aumentam quando s&atilde;o prorrogadas. E o agricultor torna-se cada vez mais inadimplente, ficando ref&eacute;m do mercado, das grandes compradoras (que s&atilde;o as que financiam a safra), do sistema financeiro e da incompet&ecirc;ncia de nossos representantes, que ignoram a LEI do ESTATUTO da TERRA e, pior, n&atilde;o a cumprem. A LEI &eacute; bem clara e est&aacute; em pleno vigor: ela diz que o produtor rural tem o direito de vender seu produto pelo pre&ccedil;o que cubra seu custo de produ&ccedil;&atilde;o real (conforme relat&oacute;rios da CONAB) + 30% de lucratividade. Esta &eacute; a LEI que no Brasil n&atilde;o &eacute; cumprida pelo poder p&uacute;blico, e nem o agricultor faz valer este direito. Quem n&atilde;o tem conhecimento n&atilde;o tem raz&atilde;o, s&oacute; o conhecimento nos d&aacute; raz&atilde;o. Olivi, acreditamos s&oacute; desta forma a agricultura sair&aacute; deste buraco, s&oacute; o JUDICI&Aacute;RIO tem o PODER de fazer CUMPRIR a LEI . Um abra&ccedil;o e nosso agradecimento pela defesa incondicional do teu programa a esta classe que trabalha e corre todos os riscos

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  • Izabel Delmondes Salvador - BA 13/07/2007 00:00

    Como produtora de cacau no sul da Bahia, quero agradecer o apoio que temos tido deste órgão de comunicação.<br />

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    grata<br />

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    Izabel Delmondes

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