Fala Produtor

  • Ozires Eduardo Vilela Padua Uberlândia - MG 20/06/2007 00:00

    Gostaria de saber qual o motivo que levou a paralisação do Programa Luz Para Todos nas FAZENDAS do Município de Santa Fé de Minas. A CEMIG não dá nenhuma explicação. Então a assessoria do Sr. Governador deve tomar conhecimento, e determinar a continuidade das obras. Se não vai ficar parecendo que as obras em Minas Gerais só acontecem em anos eleitorais. Em Santa Fé de Minas somente 15% das fazendas possuem energia elétrica.

    0
  • Gisberto Avanco Neto Alvorada do Sul - PR 19/06/2007 00:00

    Senhor João Batista Olivi: se estivéssemos vivendo num País justo, o Senador Renan Calheiros, que apresentou notas frias, ou adotou procedimento duvidoso, teria que no mínimo deixar o Senado. Por que se fosse agricultor seria considerado caloteiro e teria sido preso como contraventor. Mas como vivemos no Brasil, os políticos fazem e acontecem e não são punidos. Escrevo este e-mail como um desabafo. Eu que pertenço a uma classe de produtores num país onde a classe não é reconhecida, relato um exemplo: Estive em uma reunião quando o nosso então ministro da agricultura estava fazendo campanha para deputado e lhe fiz uma pergunta. “Na sua opinião deputado, o que é o agricultor para os políticos? O agricultor de hoje em dia, não o de 50 anos atras!”. Ele me respondeu: “a sua pergunta é muito difícil de responder”.

    0
  • Paulo César Cano da Silva Sacramento - MG 19/06/2007 00:00

    Gostaria de saber como vai ficar quem pagou as duras penas a parcelas vencidas em 15/06/2007, gastando o que tinha e o que não tinha com uma norma que saiu em cima da hora?? Como vai ficar aqueles agricultores que gastam tudo que tem para não deixar seu nome sujo na praça??? E se por ventura sair uma securitização será que ele terá seu dinheiro “Dinheiro muito suado por Sinal”??? Gostaria de saber como vamos ficar nesta situação. (estamos muito desapontados com esses governantes que somente vêem o lado deles e nunca o dos trabalhadores sérios que mal conseguem honrar seus compromissos, enquanto que certos ministros conseguem na pecuária lucros fenomenais; assim no dá).

    0
  • Matheus Lunardi Guella Camacho Chapecó - SC 19/06/2007 00:00

    Por que o álcool combustível tem que ser “batizado”, ou hidratado, causando danos aos motores www. Só porque, segundo o governo, está sobrando álcool no mercado? Será que isso é para prejudicar ainda mais o produtor que buscou na cana-de-açúcar, um meio de pagar suas contas? E também por que tem que ter álcool na nossa gasolina (que também causa danos aos motores), se nós somos auto-suficientes em petróleo e o nosso combustível é o mais caro do mundo?

    0
  • Dirceu A. S. Rubin Cruz Alta - RS 19/06/2007 00:00

    Caro João Batista! É admirável o esforço da grande maioria dos políticos em defender o senador. Renan Calheiros. Isto sim é um exemplo de corporativismo, em defesa do imoral e da prática do locupletar-se. Quiçá, nos agricultores, tivéssemos metade desse empenho e dedicação para resolver de uma vez por todas os graves problemas do campo. João, quem sabe a Receita Federal não examina o Demonstrativo da Atividade Rural do Sr. Renan, nos últimos 5 anos?. Pergunto: Não pode ter havido um super-faturamento nas vendas de produtos agropecuários, com o objetivo de se aumentar a receita? Um abraço e muito abrigado pelo valioso espaço para manifestar-me. Continuem defendendo a democracia, a moralidade e os valores éticos que devem prevalecer neste nosso amado Brasil.

    0
  • Antônio Tarcízio Rezende Belo Horizonte - MG 19/06/2007 00:00

    Meu caro jornalista João Batista: Parabéns pelo seu trabalho, todo produtor deste país tem uma grande dívida para com você, sua dedicação á frente do melhor e único programa, que não só defende o setor produtivo, como também e principalmente transmite esperança e garra para aqueles que teimosamente continuam produzindo mesmo contra as mais diversas e inúmeras dificuldades, como cambio, juros, endividamento tudo mais. Mesmo assim ainda segundo a CONAB, vamos colher uma safra recorde, incrível! Por duas vezes consecutivas ouvi no seu programa entrevistados informarem sobre o preço do álcool nas bombas de R$1,40 a R$1,50 acontece que aqui em Minas Gerais Belo Horizonte, Uberaba esta cercada por Usinas o preço varia de R$1,79 a R$1,90. Isto porque existe um verdadeiro monopólio exercido pela toda poderosa Petrobrás. A imaculada empresa de todos brasileiros. Aceite pela atenção meus sinceros agradecimentos.

    0
  • Sivaldo Caitano Jataí - GO 19/06/2007 00:00

    Parabéns pelo conteúdo e apresentação do site. Sugiro, como para incrementar a qualidade do conteúdo, que a palestra do Antônio Domiciano seja filmada com uma produção exclusiva para o conteúdo do site, com melhor som e melhor visualização das informações. A importância do tema e o excelente conteúdo merecem uma apresentação mais elaborada. Parabéns!

    0
  • Rodrigo Tonet Campo Mourão - PR 18/06/2007 00:00

    Caro Olivi. A frase dita pela ministra Marta Suplici, me remeteu à minha adolescência, lembrando-me de um amigo que, sempre que se encontrava em uma situação complicada repetia a frase “se o estupro é inevitável, relaxe e goze”. Quando isso dito pela ministra isso me fez pensar que esta frase é recorrente nas portas fechadas da esplanada dos ministérios, pois me parece que é assim que este governo trata os problemas de nossa nação. Invertendo a frase de meu amigo podemos constatar que estamos sendo estuprados diariamente, não fisicamente mas moralmente! Se o avião atrasou: relaxe e goze! O Renan Calheiros não vai ser investigado mesmo sendo réu confesso (admitiu que a empreiteira pagava pensão para sua amante): relaxe e goze! A carga tributária Brasileira vem aumentando continuamente: relaxe e goze! A insegurança é cada vez maior: Relaxe e goze! A comida no Brasil está mais barata, mas a agricultura está semi-falida: relaxe e goze! O crescimento do PIB industrial do trimestre foi de 2,5%, senhor Paulo Skaf; relaxe e goze! O crescimento de PIB da agropecuária foi pior ainda, cerca 1,5%, agricultores do Brasil relaxem e gozem. Meu milho safrinha foi atingido pela geada, mas o seguro não cobre: relaxe e goze. O trigo que produzimos não tem mercado porque é mais barato comprar farinha de trigo salgada da Argentina: relaxemos e gozemos. Será que a reforma (ou “guaribada”) política não vai ferir os princípios democráticos: relaxe e goze!!! Brasileiros não podemos mais suportar as incompetências dos nossos Governos, se estamos em pais democrático temos que ser ouvidos e atendidos. Chega de soluções paliativas, chega de aceitar o descaso das autoridades com os problemas reais do País. Vamos reagir. Um grande abraço olivi e obrigado pelo apoio que sempre dá a agricultura brasileira.

    0
  • Julio Cesar Trevisan Dilermando de Aguiar - RS 17/06/2007 00:00

    Olá João, e o pessoal do Notícias Agrícolas, parabéns pelo site. Olha guri, apesar dos teus cabelos brancos, com esse $, e esse governo que aí está não sei com com meus 43 anos de vida filho de italianos, começaram a vida no interior do Brasil, e filho da ditadura, nunca vi coisa igual, com tanto roubo, até mesmo o presidente do Senado, será que adianta plantar ainda, com uma colheita em média de de 45 scs de soja, mal vai dar para pagar o banco, se der ainda, é lamentável que a mola mestra da economia de uma nação esteja indo ralo a baixo, é melhor emprestar dinheiro do BNDES para a indústria de automóveis, assim a população vai passar a comer lata em vez de comida (arroz, feijão, etc...). Um forte abraço a todos. Ah, ia me esquecendo, convida o Sartori pra bater um papo mais seguido com tigo no mercado e companhia.

    0
  • Patricia Cristina Ceccato Barili Bom Jesus - PI 15/06/2007 00:00

    Os produtores da região de Bom Jesus, cerrado piauiense tem se dirigido ao Sindicato Rural apreensivos, pois a maioria dos custeios e investimentos são repassados pelo Banco do Nordeste, com recursos do FNE,(Fundo Constitucional do Nordeste), e estes a principio não foram contemplados com a prorrogação.O que fazer?<br />

    Grato Alexandre Barili- Vice Presidente Sindicato Rural de Bom Jesus do Gurgueia.

    0
  • Silvio Rafaeli Tapes - RS 15/06/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, gosto muito da defesa que voc&ecirc;s fazem do agroneg&oacute;cio em geral, mas estranho muito que nunca fizeram referencia a um livrinho chamado estatuto da terra, pois se o fizerem estar&atilde;o de fato defendendo a continuidade da comida na mesa dos brasileiros pelos brasileiros. Quero explicar: continuando o quadro como esta, seremos substitu&iacute;dos no campo, e sabem por quem? Por conglomerados estrangeiros (grandes usinas) e por uma importa&ccedil;&atilde;o de alimentos tamanha que o governo (este e todos os outros) almeja. Explico; &eacute; muito mais f&aacute;cil importar alimentos e vender manufaturados, s&oacute; na cabe&ccedil;a destes incompetentes. Para mantermos qualquer atividade agr&iacute;cola, precisamos de renda. Precisamos falar em lucro. Precisamos gerar emprego. ENT&Atilde;O PRECISAMOS SUBS&Iacute;DIO. PAREMOS DE BRINCAR COM A INTELIGENCIA DOS PRODUTORES, POIS NUNCA OS ESTADOS UNIDOS, UNIAO EUROPEIA V&Atilde;O PARAR DE SUBSIDIAR. &Eacute; TUDO CONVERSA FIADA ESSA DE LUTAR CONTRA. Jo&atilde;o da uma olhadinha no estatuto da terra e defenda-o. Estamos no limiar de uma derrocada, pois a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; a pior dos &uacute;ltimos tempos. Esta na hora de um novo PESA, e nova Securitiza&ccedil;&atilde;o. Mas com garantia de renda m&iacute;nima para pagar as contas. Anote: o agricultor tem vergonha, gosta de pagar contas, s&oacute; tem que ter renda.

    0
  • Renato Ferreira Dourados - MS 15/06/2007 00:00

    Em relação à entrevista cedida pelo prof. da USP Guilherme Dias, discordo, porque na hora do PIB, exportações, industrias de máquinas, empregos, arrecadação, etc, somos heróis.<br />

    Quando sofremos queda de preços, efeitos climáticos, impostos abusivos, risco Brasil por causa da corrupção, etc, somos caloteiros e precisamos de nos dispor de ATIVOS (bens imóveis), só que mal sabe ele que esses ATIVOS, foram comquistados não nesses ultimos 4 (período de endividamento) anos de crise e sim nos ultimos 50 anos de trabalho árduo, de sol a sol, colocando em risco o nosso futuro.<br />

    Então na hora do mel temos parceiro; e na hora da abelha estamos só....<br />

    Obs: Vendermos o patrimônio, é concentrar mais volume de terras nas mãos de poucos, e estes não estão preocupados em produzir, gerar renda, empregos, pois não vivem diretamente da terra igual a nós.

    0
  • Elsio Renato de Souza Perisin Nuporanga - SP 15/06/2007 00:00

    Caramba rapaz!!!Sou produtor de soja e milho em GO e cana em SP cujo este ano será realizado o primeiro corte igual a muitas outras areas da região fui forçado a plantar levado pela onda otimista da cana e desfavoravel dos grãos, embora minha area seja de pequeno tamanho nesta semana estive conversando com fornecedores de longa data e membros de usinas chegando a conclusão que nossos heróis de quatro meses atras podem estar numa situação pior do que a nossa sojicultores .Isso é um verdadeiro CARAMBA!!! não acham?

    0
  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 14/06/2007 00:00

    N&atilde;o temos apenas a d&iacute;vida, temos os juros, J U R O S <br /><br />DISCURSO DE UM EMBAIXADOR MEXICANO &ndash; D&iacute;vida e &ldquo;juros&rdquo;...<br /><br />Uma hist&oacute;ria de 2002 pode estar indicando a maleza que ser&aacute; para o Brasil honrar suas contas com esta enorme incorpora&ccedil;&atilde;o anual de juros!<br /><br />Um discurso feito pelo embaixador Guaica&iacute;puro Cuatemoc, de descend&ecirc;ncia ind&iacute;gena, defendendo o pagamento da d&iacute;vida externa do seu pa&iacute;s, o M&eacute;xico, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Europ&eacute;ia. A confer&ecirc;ncia dos chefes de Estado da Uni&atilde;o Europ&eacute;ia, Mercosul e Caribe, em maio do ano de 2002 em Madri, viveu um momento revelador e surpreendente: os chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados um discurso ir&ocirc;nico, c&aacute;ustico e de exatid&atilde;o hist&oacute;rica que lhes fez Guaica&iacute;puroCuatemoc.<br /><br />Eis o discurso:<br />&quot;Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a Am&eacute;rica h&aacute; 40 mil anos, para encontrar os que a &quot;descobriram&quot; s&oacute; h&aacute; 500 anos. O irm&atilde;o europeu da aduana me pediu um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram. O irm&atilde;o financista europeu me pede o pagamento - ao meu pa&iacute;s- ,com juros, de uma d&iacute;vida contra&iacute;da por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irm&atilde;o europeu me explica que toda d&iacute;vida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e pa&iacute;ses inteiros sem pedir-lhes<br />consentimento. Eu tamb&eacute;m posso reclamar pagamento e juros.<br /><br />Consta no &quot;Arquivo da Cia. das &Iacute;ndias Ocidentais&quot; que, somente entre os anos 1503 e 1660, chegaram a S&atilde;o Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milh&otilde;es de quilos de prata provenientes da Am&eacute;rica.<br /><br />Teria sido isso um saque? N&atilde;o acredito, porque seria pensar que os irm&atilde;os crist&atilde;os faltaram ao s&eacute;timo mandamento! Teria sido espolia&ccedil;&atilde;o? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irm&atilde;o.<br /><br />Teria sido genoc&iacute;dio? Isso seria dar cr&eacute;dito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a atual civiliza&ccedil;&atilde;o europ&eacute;ia se devem &agrave; inunda&ccedil;&atilde;o de metais preciosos tirados das Am&eacute;ricas.<br /><br />N&atilde;o, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milh&otilde;es de quilos de prata foram o primeiro de tantos empr&eacute;stimos amig&aacute;veis da Am&eacute;rica destinados ao desenvolvimento da Europa. O contr&aacute;rio disso seria presumir a exist&ecirc;ncia de crimes de guerra, o que daria direito a exigir n&atilde;o apenas a devolu&ccedil;&atilde;o, mas indeniza&ccedil;&atilde;o por perdas e danos.<br /><br />Prefiro pensar na hip&oacute;tese menos ofensiva.<br /><br />T&atilde;o fabulosa exporta&ccedil;&atilde;o de capitais n&atilde;o foi mais do que o in&iacute;cio de um plano &quot;MARSHALL MONTEZUMA&quot;, para garantir a reconstru&ccedil;&atilde;o da Europa arruinada por suas deplor&aacute;veis guerras contra os mu&ccedil;ulmanos, criadores da &aacute;lgebra, da poligamia, e de outras conquistas da civiliza&ccedil;&atilde;o.<br /><br />Para celebrar o quinto centen&aacute;rio desse empr&eacute;stimo, podemos perguntar: Os irm&atilde;os europeus fizeram uso racional respons&aacute;vel ou pelo menos produtivo desses fundos?<br /><br />N&atilde;o. No aspecto estrat&eacute;gico, dilapidaram nas batalhas de Lepanto, em navios invenc&iacute;veis, em &ldquo;terceiros-reichs&rdquo; e v&aacute;rias formas de exterm&iacute;nio m&uacute;tuo. No aspecto financeiro, foram incapazes, depois de uma morat&oacute;ria de 500 anos, tanto de amortizar o capital e seus juros quanto independerem das rendas l&iacute;quidas, das mat&eacute;rias-primas e da energia barata que lhes exporta e prov&ecirc; todo o Terceiro Mundo.<br /><br />Este quadro corrobora a afirma&ccedil;&atilde;o de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar e nos obriga a reclamar-lhes, para seu pr&oacute;prio bem, o pagamento do capital e dos&nbsp;juros que, t&atilde;o generosamente, temos demorado todos estes s&eacute;culos em cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que n&atilde;o nos rebaixaremos a cobrar de nossos irm&atilde;os europeus, as mesmas vis e sanguin&aacute;rias taxas de 20% e at&eacute; 30% de juros ao ano que os irm&atilde;os europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.<br /><br />Nos limitaremos a exigir a devolu&ccedil;&atilde;o dos metais preciosos, acrescida de um m&oacute;dico juro de 10%, acumulado apenas durante os &uacute;ltimos 300 anos, com 200 anos de gra&ccedil;a. Sobre esta base e aplicando a f&oacute;rmula europ&eacute;ia de juros compostos, informamos aos descobridores que eles nos devem 185 mil quilos de ouro e 16 milh&otilde;es de quilos de prata, ambas as cifras elevadas &agrave; pot&ecirc;ncia de 300, isso quer dizer um n&uacute;mero para cuja express&atilde;o total ser&aacute; necess&aacute;rio expandir o planeta Terra.<br /><br />Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?<br /><br />Admitir que a Europa, em meio mil&ecirc;nio, n&atilde;o conseguiu gerar riquezas suficientes para esses m&oacute;dicos juros, seria como admitir seu absoluto fracasso financeiro e a dem&ecirc;ncia e irracionalidade dos conceitos capitalistas.<br /><br />Tais quest&otilde;es metaf&iacute;sicas, desde j&aacute;, n&atilde;o inquietam a n&oacute;s, &iacute;ndios da Am&eacute;rica. Por&eacute;m, exigimos assinatura de uma carta de inten&ccedil;&otilde;es que enquadre os povos devedores do Velho Continente e que os obriguem a cumpri-la, sob pena de uma privatiza&ccedil;&atilde;o ou convers&atilde;o da Europa, de forma que lhes permitam entregar suas terras, como primeira presta&ccedil;&atilde;o de d&iacute;vida hist&oacute;rica...&quot;<br /><br />Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Europ&eacute;ia, o Cacique Guaica&iacute;puro Guatemoc n&atilde;o sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a<br />Verdadeira D&iacute;vida Externa.<br /><br />Agora resta que algum Governo Latino-Americano tenha a dignidade e coragem suficiente para impor seus direitos perante os Tribunais Internacionais.<br /><br />Os europeus teriam que pagar por toda a espolia&ccedil;&atilde;o que aplicaram aos povos que aqui habitavam, com juros civilizados. <br /><br />(Publicado no Jornal do Com&eacute;rcio - Recife/PE.)

    0
  • Romelio Riediger Diamantino - MT 14/06/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, Como sou agricultor queria usar seu espa&ccedil;o para que o governo me respondesse s&oacute; uma pergunta: se o PIB dos produtos da cadeia agropecu&aacute;ria est&aacute; batendo todos os recordes por que o governo n&atilde;o usa isto ao nosso favor. Pegaria uma parte deste PIB e reinvestiria na pr&oacute;pria cadeia, porque a agricultura esta cansando de levar os gastos bomb&aacute;sticos nas contas. Um dia a cadeia dos produtores n&atilde;o vai aguentar mais e dai??!! Eu trabalho na agricultura h&aacute; mais de 15 anos e vejo que &eacute; sempre a agricultura que acaba cobrindo os rombos do poder publico. At&eacute; quando, e onde vamos parar, se hoje 95 por cento dos agricultores est&aacute; nas m&atilde;os dos bancos e das Trades. O mais justo seria reverter uma parte do PIB para nos ajudar... Isto n&atilde;o seria justo Jo&atilde;o Batista???

    0