Fala Produtor
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Nivea Maria Miglioli Cuiaba - MT 24/08/2007 00:00
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Julio Graeff Florianópolis - SC 24/08/2007 00:00
Parabéns pelo painel que está sendo realizado em Cuiabá. Tenho certeza que este é o caminho mais curto para que nós produtores encontremos a solução definitiva. Volto a frisar que o trabalho dos parlamentares em defesa da agricultura e pecuária no Brasil estão de parabéns pelo que realizam. Mas, quero que prestem atenção: o que se consegue de fato só se realiza no Banco do Brasil. Os bancos particulares, além de não acatarem o acordo determinado pelo governo, ainda avisam através de ameaça de que não é bom insistir nesse assunto, sobre pena de retaliações. João Batista, pode pesquisar isso que você terá a desagradável surpresa em confirmar. Obrigado por representar a nossa categoria.
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Hilário Richter Toledo - PR 24/08/2007 00:00
Eu e meus amigos agricultores assistimos com frequência o MERCADO & CIA, quero parabenizar ao Senhor João Batista Olivi e sua equipe pelas excelentes reportagens e informações importantes ao setor agropecuário, com certeza está ficando cada vez melhor. As notícias transmitidas da 2ª Bienal da Agricultura em Cuiabá pelo Sr. Olivi merece NOTA DEZ, PARABÉNS.
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Armando Cesar Pinheiro Costa Rica - MS 24/08/2007 00:00
Em nossa região do Mato Grosso do Sul a cana está tomando a área da soja e está dificultando as prorrogações dos contratos de arrendamento. Com isto a produção de soja está em declínio. Os proprietários não querem continuar plantando soja, pois o arrendamento para a usina de cana é mais lucrativo -- em torno de 13 sacos de soja/ha enquanto a soja paga em torno de 8 saco/ha. Os produtores não proprietários estão em extinção nas regiões de Costa Rica, Chapadão do Sul, como também em Chapadão do Céu, em Goiás, e no Alto Taquari no MT. Depois de 25 anos de região muitos estão de malas nas costas para o norte do Mato Grosso, Maranhão e Bahia sem perspectiva, mas com a “força no campo”.
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Lauro Paula de Oliveira Piumhi - MG 23/08/2007 00:00
Para o Sr. João Batista Olivi. As produtoras de adubo continuam a cartelização e a falta de respeito para com os produtores rurais. Em 09/08/07 cotei com todas elas os adubos 08.24.12 + micro e 30.00.20, sendo o preço médio respectivamente R$ 760,00 e 750,00, a tonelada. Com a chegada da presente crise global, todas elas suspenderam as vendas, mesmo mantendo estoques, o que fere e desrespeita as nossas leis de comercio. Em 21/08/07, todas elas reabriram as vendas com aumentos abusivos, passando para R$ 896,00 e R$ 880,00 a tonelada dos mesmos adubos. Mas uma vez fica demonstrado que nos somos reféns destas multinacionais, com a conivencia de nosso governo. Como Diria o Sr. Boris Casoy: “ISTO É UMA VERGONHA”. Abraços e Obrigado.
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Reinaldo Jose Vieira Mafra - SC 23/08/2007 00:00
João Batista, O goveno prometeu desconto de 15% para quem pagou os investimentos, mas a promessa não sai do papel... os funcionários dos bancos dizem não saber de nada. Será que é só promessa?
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José Lázaro da Silva Rio Verde - GO 21/08/2007 00:00
Amigo João Batista, estamos com grande expectativa a respeito das dívidas agrícolas, safras 03/04; 04/05 e 05/06, inclusive a Securitização e Peza, visto que não podemos amortizar nada neste ano. Os políticos não se manifestam, as lideranças estão quietas, os produtores estão em desespero uma vez que o Governo está sinalizando com execução das referidas dívidas. Precisamos de ajuda.
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Eduardo Teixeira Poças Caarapó - MS 21/08/2007 00:00
João Batista, temos 2 aviarios aqui em Caarapó (MS), e tocamos 54 hectares de lavoura. Passamos os 3 ultimos anos em situação terrivel. As condições dos produtores aqui da grande Dourados ainda não é boa, mas está melhorando. Acho que neste nós sairemos das dividas dos ultimos anos.
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Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 20/08/2007 00:00
João Batista: Vários produtos tinham seu preço atrelado ao dólar, como a gasolina, o trigo etc. O dólar baixou e os preços não. Agora uma pergunta: Com essa crise que vem ai o dólar vai subir e os preços também? Você já tinha anunciado que viria esta crise, isso foi no final de 2006... Um abraço.
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Telmo Heinen Formosa - GO 20/08/2007 00:00
Emerson Ehlers de Douradina/PR havia escrito em 20/08/2007:<br />
João Batista, o produtor faz exatamente aquilo o que o Governo quer: produção em excesso. Para o Governo é interessante manter o produtor endividado, e também manter os sem-terras. Faz isso para obrigar o produtor a produzir mesmo sem ter renda e manter os alimentos baratos, pois isso dá votos...<br />
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Caro Émerson, basta uma redução de apenas 10% no entanto devido à falta de união da nossa classe e como ninguém cumpre o que assume nas reuniões para reduzir um pouco a safra (Não plantar as áreas que dão prejuízo), então o setor será compelido a reduzir a produção na força... uns quebrarão por completo e os outros serão apenas empregados dos outros.<br />
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Abs, Telmo.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 20/08/2007 00:00
Osvaldo Antonio de Almeida - ALPINÓPOLIS/MG havia escrito em 20/08/2007<br />
Olá queridos amigos da redação do Noticias Agrícolas, sou produtor rural no sul de Minas Gerais, queria saber como proceder com os seguintes assuntos; primeiro, vence agora no próximo dia 31 de agosto, aquelas parcelas alongadas do custeio das safras 2004/2005 e 2005/2006, fui ao banco do Brasil e... <br />
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Prezado Osvaldo, a Resolução do Banco Central relativa aos Custeios de 2003/04; 2004/05 e 2005/06 já foi emitida. Veja-a:<br />
RESOLUCAO BACEN 3479 de 31 JUL 2007<br />
Estende às operações de custeio da safra 2003/2004 a medida contida no art. 2º da<br />
Resolução nº 3460, de 2007, e posterga por um mês as datas estabelecidas no referido<br />
artigo.<br />
O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4595, de 31 de<br />
dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em<br />
sessão realizada em 26 de julho de 2007, com base no art. 1º da Lei nº 8427, de 27 de maio<br />
de 1992, e tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei nº 4595,<br />
de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4829, de 5 de novembro de 1965, e 5º da Lei nº 10186, de 11 de<br />
fevereiro de 2001,<br />
R E S O L V E U:<br />
Art. 1º As instituições financeiras estão autorizadas a estender às operações de custeio da<br />
safra 2003/2004 a medida contida no art. 2° da Resolução nº 3.460, de 14 de junho de<br />
2007, e a postergar por um mês as datas previstas no referido artigo.<br />
Art. 2º Em conseqüência, fica alterado o art. 2º da Resolução nº 3.460, de 2007, que<br />
passa a vigorar com a seguinte redação:<br />
"Art. 2º Estabelecer para as prestações com vencimento em 2007 de operações de<br />
custeio prorrogadas das safras 2003/2004, 2004/2005 e 2005/2006, inclusive as operações<br />
prorrogadas ao abrigo do Pronaf, que:<br />
I - para as prestações vencidas e não pagas ou vincendas até 31 de agosto de 2007:<br />
serão apuradas e mantidas nas condições de normalidade, para todos os efeitos, até 31<br />
de agosto de 2007 e, a critério da instituição financeira nos termos do MCR 2-6-9,<br />
será permitida a concessão de prazo para pagamento de até 100% (cem por cento) do<br />
valor devido (capital, encargos financeiros e acessórios) para até um ano após o<br />
vencimento da última prestação constante do atual cronograma de retorno dessas<br />
operações, mantidos os encargos financeiros pactuados para situação de normalidade;<br />
II - para as prestações vincendas a partir de 1º de setembro de 2007: a critério da<br />
instituição financeira nos termos do MCR 2-6-9, será permitida, desde que solicitada pelo<br />
mutuário até a data do respectivo vencimento, a concessão de prazo para pagamento de até<br />
100% (cem por cento) do valor devido (capital, encargos financeiros e acessórios) para<br />
até um ano após o vencimento da última prestação constante do atual cronograma de<br />
retorno dessas operações, mantidos os encargos financeiros pactuados para situação de<br />
normalidade;<br />
................................................. (NR)"<br />
Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.<br />
Brasília, 31 de julho de 2007.<br />
___________________________<br />
Henrique de Campos Meirelles<br />
Presidente<br />
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Já o FRA está com as "pernas quebradas" uma vez que o Citybank que iria aduirir os Títulos, roeu a corda quando percebeu que a "podridão" era muito grande e finalmente as parcelas do BNDES (Bônus) encontram-se prorrogadas até o dia 31 de agosto próximo e posso lhe garantir que serão prorrogadas até 30 de setembro para possibilitar a aprovação do bônus de 15 e de 5 % conforme já foi noticiado.(Precisa de Lei)<br />
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Imprima isto e leve para os funcionários do BB.<br />
Eles, ao mesmo tempo, se negam - com razão, para dar andamento aos novos custeios 2007/08.<br />
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Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
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Wilson Tarciso Giembinsky Paracatu - MG 20/08/2007 00:00
Quem fez hedge de boi em março, abril, maio e junho, para agosto, deixou de ganhar alguns centavos, embora possa ter assegurado algum lucro, se é que alguém está tendo lucro... Em março de 2003 vendi boi a 60 livre e vaca a 54 livre, e agora estou conseguindo este mesmo preço, bruto.... Em maio de 2005 comprei 5 pacotes de vermífugo por 23,39 arrobas de vaca; em maio deste ano os mesmos 5 pacotes custaram 37,76 arrobas de vaca... e o vendedor disse que estava em promoção!!!! A desculpa em anos anteriores era a alta do dolar... mas o dolar baixou!!?? Um abraço
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Emerson Ehlers Douradina - PR 20/08/2007 00:00
João Batista, o produtor faz exatamente aquilo o que o Governo quer: produção em excesso. Para o Governo é interessante manter o produtor endividado, e também manter os sem-terras. Faz isso para obrigar o produtor a produzir mesmo sem ter renda e manter os alimentos baratos, pois isso dá votos. A lei do mercado é simples: oferta e procura. Enquanto o produtor não reduzir drasticamente a produção e pressionar os politicos para a securitização das dividas, continuarão a ser escravos do governo e da sua própria atividade.
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Osvaldo Antonio de Almeida ALPINÓPOLIS - MG 20/08/2007 00:00
Olá queridos amigos da redação do Noticias Agrícolas, sou produtor rural no sul de Minas Gerais, queria saber como proceder com os seguintes assuntos; primeiro, vence agora no próximo dia 31 de agosto, aquelas parcelas alongadas do custeio das safras 2004/2005 e 2005/2006, fui ao banco do Brasil e eles me disseram que ainda não fo,i passado pra eles nem uma posição, vence também as parcelas referentes a investimentos e eu não sei como fazer, pois eu ligo pro banco pra pedir informações sobre como fazer, e eles também não sabem de nada, apenas dizem que é pra pagar as parcelas, pois segundo tenho lido na imprensa, o caso está no senado pra ser votado, por último tenho uma enorme dívida com um fornecedor de insumos e estou ancioso pra saber mais informações sobre o FRA,pois o banco do Brasil também não tem nenhuma posição sobre o assunto, por fim estou sem saber como fazer, peço o voçês si tiverem alguma informações sobre os assuntos abordados assima me passem pois estou totalmente sem saber o que fazer. Muito obrigado, voçês são verdadeiramente amigos do produtor rural, um abraço.
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 17/08/2007 00:00
Mensagem para o analista Carlos Cogo: ouvi sua palestra no Notícias Agrícolas e a considero excelente. Tenho um bom estoque de milho e graças a Deus ele vai me ajudar a entrar na próxima safra mais independente. Carlos, você como um grande homem do mercado sabe melhor do que ninguém da desunião que existe entre os produtores... Com isto, o mercado deita em rola em cima de nós, como, por exemplo, na questão dos fertilizantes. A única solução para nós é criarmos uma Associação independente, como vem desenhando a Aprosoja, só que tem de ser rápido. O produtor é desinformado e não quer gastar um mínimo para manter estas associações, mas gastam fortunas em suas lavouras por desconhecimento daquilo que está fazendo. <br />Vamos criar fatos novos no mercado e você, como pessoa influente, precisa disparar idéias para o João Batista ou o pessoal da Aprosoja para fincar o pé em cada município, criar regionais e nos fortalecer. Seremos muito forte, pois produzimos coisa acima de 40% do PIB nacional. <br />O que você acha da idéia?
Gostaria de cumprimentar a equipe do site pelo brilhantismo e qualidade, da transmissão. Por problema de saúde hoje não pude estar presente na bienal, e estou acompanhando pela Internet e quero registrar que me sinto como se ai estivesse. Parabéns pelo belo trabalho.<br /> Dra Nivea ( Centro Carbono - Famato)