Fala Produtor
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Luiz Antonio Itaí - SP 10/09/2007 00:00
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Murilo Nicolli Tangará da Serra - MT 10/09/2007 00:00
João Batista, parabéns por ser uma pessoa iluminada por Deus, e que tem a sensibilidade de perceber o quanto é importante a agricultura para a humanidade. Não pare nunca de levar informações a este Brasil tão rico de pessoas que lutam por um mundo melhor. Peço desculpas por algum erro de português, mas também meu pai e minha santa mãe não tem culpa nenhuma disso, pois eles sempre pediram para eu estudar...eu é que não quis e decidi ir para a fazenda trabalhar aos 15 anos. Bom já se passaram 12 anos, mas jamais desistirei do meu sonho. Obrigado e fique com a força do campo. Um abraço.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 06/09/2007 00:00
Caro João Batista,<br /> <br /> Não é cômico ver o ex ministro Paloci como relator da continuidade da CPMF? Bom! se não é, pelo menos me veio um grande sentimento de revolta ao saber que depois de tantas falcatruas, este retorna, e ainda serve de consultor para o atual ministro da fazenda, é mesmo piada a justiça para alguns.<br /> <br />
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Miguel Dorneles Pereira Ponta Porã - MS 06/09/2007 00:00
João Batista,gostaria de pedir e ver sua opinião sobre o assunto. Fazer uma enquete de todos os devedores do Pesa, securitizacào que estão sendo enviados para união e dos bancos particulares.Isso na minha opinião nos traria mais força para lutarmos juntos, assim não ficariamos gritando sozinho e uma forma de nos unir e falarmos a mesma lingua pq nos estamos que nem boi no frigorifico sendo abatido um de cada ves e ficamos aguardando nossa ves escutando o berro pelo lado de fora, assim e fácil para o governo. Assim não assustamos o Governo. Isso é tudo que eles querem caso a caso essa novela e velha e não vale a pena ver de novo.OBRIGADO João Batista.
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Elton Araújo Guarapuava - PR 05/09/2007 00:00
O Financial Times Publicou uma nota sobre a Economia brasileira interessante, dizendo que" podemos ser vítimas do próprio sucesso" e segundo um analista "a bolha de investimentos pode estourar". Comentam também o "Boom" das commodities e seu reflexo no interior do Brasil e a valorização da moeda "comendo as receitas dos produtores agrícolas". Enfim, prato cheio para comentários.
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Marcio Bernartt Toledo - PR 05/09/2007 00:00
URGENTE: PRORROGAÇÕES FORAM EDITADAS DE FORMA DIFERENTE DO ANUNCIADO UM MES ATRAZ. Leiam texto abaixo:<br />
O presidente da Federação da Agricultura do Paraná (FAEP), Ágide Meneguette, disse que as resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), no final de agosto, foram editadas de forma diferente do anunciado um mês antes pelo Ministério da Agricultura<br />
A FAEP avaliou as medidas adotadas pelo governo para prorrogar as dívidas de 2007, e no entender do presidente da federação, Ágide Meneguette, as resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), no final de agosto, foram editadas de forma diferente do anunciado um mês antes pelo Ministério da Agricultura, prejudicando os produtores rurais. "Muitos produtores fizeram seu planejamento de pagamento de contas conforme a nota oficial do governo, mas foram surpreendidos por mudanças nessas regras", disse.<br />
Veja o ofício encaminhado pela FAEP para o Presidente da República, Ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e para a bancada de deputados federais e senadores:<br />
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"O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou em 30/08 as resoluções 3.495, 3.496 e 3.497 que normatizam os bônus de adimplência e as prorrogações de dívidas de custeios das safras anteriores, investimentos e Pronaf.<br />
Em "Nota Sobre o Endividamento Agrícola" no dia 11 de julho de 2007, o Ministério da Agricultura (MAPA) informava:<br />
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"1 - No Custeio<br />
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As parcelas vencidas e vincendas em 2007, das operações prorrogadas de safras anteriores e que venceriam parcialmente em 2007 estão prorrogadas para um ano após o vencimento da última parcela."<br />
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No entanto, a resolução 3.495 autorizou, mediante ANÁLISE CASO A CASO, prorrogação da parcela que vence em 2007 para até um ano após o vencimento da última.<br />
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Para os investimentos, a mesma nota destacava:<br />
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"2.2 Nos programas Moderagro, Moderinfra, Prodefruta, Prodeagro e Propflora – Pronaf e Proger Investimento<br />
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Pagamento mínimo de 20% da parcela de 2007, e prorrogação do restante para um ano após a última prestação ou o final do contrato. Quem pagar, parte ou parcela integral, terá bônus de 5% (...) Serão passíveis de prorrogação os empréstimos de produtores que tiverem sua renda principal obtidas com Algodão, Arroz, Milho, Trigo e Soja.<br />
<br />
Com base em uma análise de caso a caso, e desde que o produtor demonstre incapacidade de pagamento do percentual mínimo exigido, os agentes financeiros poderão prorrogar até 100% da parcela vincenda ou vencida em 2007. <br />
<br />
Poderão se beneficiar desta prerrogativa todas as culturas/atividades independentemente das listadas acima (...)"<br />
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Porém, o texto do artigo 4º da resolução 3.496 possibilita uma interpretação diferente do anunciado em 11 de julho, pois destaca:<br />
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"Art. 4º Com base em análise caso a caso e desde que o mutuário comprove incapacidade de pagamento dos percentuais mínimos exigidos nos termos dos arts. 1º e 2º, os agentes financeiros podem prorrogar até 100% (cem por cento) das parcelas com vencimento em 2007..."<br />
<br />
Desta forma, produtores de suinocultura, avicultura e outras atividades em dificuldade, podem ficar de fora da análise "caso a caso" no investimento.<br />
<br />
Diante do exposto, pleiteamos as seguintes alterações nas resoluções citadas:<br />
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Alterar a prorrogação de custeio de análise "caso a caso" para prorrogação automática para um ano após o final do contrato; <br />
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Retirar o termo "até" do texto de todos os artigos das resoluções 3.495, 3.496 e 3.497/2007. Os bancos utilizam essa prerrogativa para prorrogarem as operações por um período muito curto, burlando o objetivo principal da prorrogação; <br />
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Alterar os artigos da resolução 3.496, relacionados a prorrogação de investimento. Contemplar o que foi anunciado em 11 de julho (citado acima), ou seja, além dos produtores de grãos, todas as culturas/atividades poderiam se beneficiar da análise "caso a caso"; <br />
Indenizar o rebate para os produtores que liquidaram o contrato de investimento em período anterior à edição das resoluções. As medidas de rebate de 5%, 10% e 15% dos investimentos contemplam apenas produtores que ainda tenham saldo devedor no contrato e exclui aqueles que quitaram a operação em 2007, numa evidente injustiça com os mais adimplentes. <br />
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Incluir no rebate de investimento todas as atividades e programas de investimento, pois as resoluções contemplam apenas alguns programas, em especial os produtores de grãos. O rebate é devido a todos os programas e produtores, independente de dificuldade financeira, pois trata-se de medida compensatória em relação à queda de juros da economia. <br />
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Contamos com seu empenho para que seja restabelecida em resolução o que previa a nota oficial do governo de 11 de julho de 2007.<br />
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Amigo João e Telmo, contamos com seu apoio para solucionarmos de uma vez por todas estes problemas de dívidas. Não aguentamos mais sermos enrolados pelo governo.<br />
Obrigado.
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Pedro Vidotto Cruzeiro do Sul - PR 05/09/2007 00:00
João Batista, por que o governo não abre mão das prorrogações das dívidas agrícolas para quem não deve??? O Governo dá prorrogações para os agricultores adimplentes e nega para os inadimplentes. Que Governo é este??? Prorrogações de dívidas se faz para quem deve e não tem como pagar. João Batista, cadê a nossa federação que só cobra contribuição, e em contra-partida, nada faz pelo agricultor??!! Até o momento nada fizeram para resolver meus problemas... Até parece que eles têm medo do governo federal... Vamos cobrar deles a renegociação das dívidas agrícola. João, você merece todo nosso respeito... Admiro muito você e seu programa, sou teu fã... Abraços meu amigo e vamos <st1:personname w:st="on" productid="em frente. (PS.: Estamos">em frente. (PS.: Estamos</st1:personname> pedindo para que a nossa classe se una.. não podemos ficar parados, levado pancada).
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Raul Antonio Ribas Palmas - RO 05/09/2007 00:00
João Batista, assisto o teu programa quase todos os dias e vejo o teu conhecimento sobre a agricultura, aqui em palmas o arrendamento está muito caro, em media 12 sacas ha, estou querendo me mandar. Qual o melhor lugar? João, no teu ponto de vista, MT, MA, TO, etc.? Tenho uma pequena propriedade e arrendo, mas não tem mais jeito de continuar aqui. Estamos comendo o que fizemos no passado, desde já agradeço.
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Antonio Moiseis Zanelato Mercedes - PR 05/09/2007 00:00
A minha grande preocupaçao,estou com a semente os fertilizantes adquiridos,e conforme as previsoens do clima nao teremos chuvas suficientes no mes de setembro para efetuar o plantio.Que situaçao fica o agricultor vendo o mercado em alta todos os dias?
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Adilson Eger Mercedes - PR 04/09/2007 00:00
Estamos no início da época de plantio do milho na região oeste do Paraná. Os produtores estão aguardando as chuvas para iniciar o plantio, porém as previsões climáticas não apontam ocorrência de chuvas em volume suficiente para as próximas semanas. No ano passado a grande maioria optou pelo plantio nos primeiros 20 dias do mês de setembro. Parece que neste ano o plantio será atrasado em relação a anos anteriores. Pode haver migração de plantio para a soja em função do clima.
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Cleia Steuernagel Cachoeira do Sul - RS 03/09/2007 00:00
Sr. João Batista, leia esse texto e veja a relação que tem conosco as pessoas do campo agricultores (agronegócio). <br />A ÁGUIA. A águia é a ave que possui a maior longevidade da espécie. Chega há viver 70 anos. Mas para chegar a essa idade, aos 40 anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão: Aos 40 anos ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar as suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo, se curva. Apontando contra o peito estão as asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas, e voar não é mais tão fácil. Então a águia só tem duas alternativas: morrer... ou enfrentar um dolorido processo de renovação que irá durar 150 dias. Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho que fica próximo a um paredão onde ela não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma pedra ate conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, esperar nascer um novo bico, com o qual vai depois arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E só após cinco meses sai para o famoso vôo de renovação e para viver mais 30 anos. A vitória é para os que têm coragem e não sentem pena de si mesmos!!! Em nossa vida, muitas vezes, temos de nos resguardar por algum tempo e começar um processo de remoção. Para que continuemos, devemos nos desprender de lembranças, costumes e outras tradições que nos causam dor. Somente livres do peso de passado, podemos aproveitar o resultado valioso que uma renovação sempre traz. TENHA FÉ EM DEUS TENHA FÉ NA VIDA E TENTE OUTRA VEZ... OUTRA VEZ?
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la Hire Flores da Luz Neto Quaraí - RS 03/09/2007 00:00
Quero parabenizar e especialmente agradecer ao fantástico João Batista Olivi pela sua participação na expointer.João tu destes uma lição de como mostrar aos burocratas e pseudos pensadores de gabinete de nosso governo de como o produtor pena para produzir. Parece que o agronegócio não significa nada na balança comercial e no PIB do País.Tua emoção foi também minha e do povo agropecuarista. Quando uma pessoa se emociona ao ver as dificuldades daqueles que dão o suor pelo país e este, através de seus governantes, lhes tem as costas virada, mostra a sensibilidade dos sábios e o telurismo de quem conhece a produção primária. Se tivessemos no povo brasileiro esse teu sentimento que é de pátria, de amor ao solo, ao país, não teríamos que conviver com pessoas que como tu mesmo fala. "Que não precisa ajudar, basta não atrapalhar". Um abraço emocionado e de reconhecimento. Um dia ainda vou ter o prazer de conhece-lo pessoalmente. Um abraço do tamanho do agronegocio.
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Vinicius Baldo Água Boa - MT 03/09/2007 00:00
Bom dia João Batista!! Quero através deste relatar um fato e mostrar a injustiça que sempre é feita com a classe que alimenta o mundo. Estou em Água Boa - MT, no Vale do Araguaia, não sou produtor e moro aqui há 5 anos. Há alguns dias atrás mostraram no Fantástico uma reportagem sobre as queimadas no Mato Grosso. O que me deixou indignado foi a REDE GLOBO culpar os sojicultores pelo fato. Tudo bem os produtores podem até tem uma parcela de culpa mas estão fazendo isso para alimentar o mundo. Em minha cidade está ocorrendo um fato que mostra pra quem quiser ver o descaso e a despreocupação de nossos governantes quando produtores não estão envolvidos, mostram a MARCAÇÃO de todos contra o produtor. Todo o Vale do Araguaia já há muitos dias está sob uma névoa de fumaça porque os INDIOS XAVANTE põem fogo em suas reservas (essa que é vizinha tem mais de 300 mil ha) para caçar. Estamos enfrentando sérios problemas de saúde, pois há vários dias o clima está seco e a fumaça não desaparece. A pergunta é essa: Alguém já ouviu falar nesse fato??? Isso acontece todos os anos e os prejuízos são imensos. Já imaginou 300mil ha sendo queimados todos os anos. O produtor só queima um ano, só o primeiro. Esse nosso país é mesmo um país sem lei, ou melhor com muitas leis que infelizmente só prejudicam quem produz e faz o país crescer. Outro fato que já presenciei foi um índio comprando peixe no supermercado. PODE??? Qual o benefício que esses índios trazem para o País??? Tudo bem, não precisa trazer banefícios, mas também não dar prejuízos, O PRODUTOR NÃO PODE CARREGAR UMA CRUZ QUE NÃO É SÓ SUA!!! ISSO TEM QUE SER DIVULGADO, TEMOS QUE ACABAR COM ESSA VISÃO DE QUE OS ÍNDIOS SÃO UNS COITADOS!!! Um abraço e passem pra frente essa notícia!!
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Dalci Paranhos Mesquita Maringá - PR 02/09/2007 00:00
A entrada da ALL no comando dos ramais ferroviários que estavam parados no Estado do MS, tudo indica que o setor mais beneficiado seja o sucroalcooleiro, em razão das Unidades Fabris já instaladas e a serem instaladas naquele estado. Ha que se levar em conta que a Logistica deverá também estender por rodovia até o ramal Porto Epitácio dando vazão da produção para os Portos de Santos e até Maringá também por rodovia até o ramal da ALL e de lá para Paranaguá. Talvez seja o momento de estender o pool dos Portos até os grandes centros armazenadores, para melhor gerenciamento da Logistica em busca das melhores tarifas.<br />
Dalci Mesquita
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 01/09/2007 00:00
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Gostaria de me manifestar sobre a mensagem do sr Raul Ribas,de Palmas, de 30/8.<br />
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Nao resta a menor dúvida de que somos o culpados pelas crises que estamos passando, pelo simples motivo de nao termos uma entidade, sindicato, classe, que nos represente, pois aceitamos de tudo que nos enfiam de goela abaixo . Agora que a Aprosoja está vindo com tudo para nos representar, só que demorará muito, porque o país é grande, os produtores nao colaboram, nao querem gastar ( investir ) um minimo para manter estas associaçoes e ficamos na dependência da politica do toma-la-da-cá que vem sendo usada no congresso. Vamos conseguir mais algumas beneses porque o governo quer aprovar a prorrogação da CPMF, quando na verdade deveriamos ter lá representantes comprometidos de fato com nossa classe. <br />
Sr Raul, produzimos 40% da riqueza nacional, e o pessoal que invadem nossas fazendas tem mais forças politicas do que nós.São recebidos periodicamente pelo presidente . De quem é o erro?<br />
Há solução para isto. Temos de nos unirmos na crise ou na fartura, na saude e na doença. Nao podemos nos disperçar.
Olá, João. Aqui as coisas não andam muito bem, apesar da reação dos preços agrícolas em geral. Estou com um serio problema. Venho fazendo sucessivos custeios agrícolas para matar outro. Ocorre que este ano os meus custeios já venceram e não consegui fazer um novo. Resumindo, fiquei inadimplente com o banco, e pior, como a safra 2006/2007 ficou de fora das negociações que o governo está propondo, estou a ver navios. Como vai ficar minha situação? Um grande abraço, e parabéns pelo seu programa, e forca na sua luta em prol de nossa classe. Nós, os agricultores precisamos de pessoas como você.