Fala Produtor
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 18/07/2007 00:00
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João Paulo Ribeiro Nova Rezende - MG 16/07/2007 00:00
Sou um pequeno produtor de café, e me encontro desanimado. Vejo que os preços do café no mercado internacional estão bons, mas mesmo assim não ganhamos dinheiro. Ouço falar que os outros paises estão ganhando bastante. Mas na hora em que o mercado internacional cair, a gente não vai quebrar... Vamos virar pó.
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Marcos Chiozini Vera Cruz - SP 16/07/2007 00:00
Continuo indignado com o nosso País. Ouvi, dias atrás, o senador Pedro Simon dizendo que não pode fazer a CPI dessa última empreiteira (Gualtama), porque senão tem que levantar a CPI de todas as empreiteiras. Quando é que vamos ter uma lei que esquece o passado?? Por que não se faz uma lei em todas as despesas governamentais, antes mesmo de distribuir o dinheiro,?? Por que fico indignado?? Porque o Fernando Collor roubou todas as poupanças, e que ainda um cara desses fica na política... Não tem que ter uma lei mais rígida?? Enquanto isso meu avô, Italo Chiozini, que no começo de sua vida não tinha nenhum pé de café, com muito trabalho conseguiu 450 mil pés de café. E hoje os filhos só sobrevivem vendendo as propriedades. O que é isto? Tudo sobe, e não dá para pagar as despesas!!! Este ano foi uma delas, safra baixa e preço baixo. Não aguento mais, precisamos tomarmos atitude senão vamos acabar ficando sem nada!! Está certo?? Só querendo dizer, que o maior plantador de café morreu no dia 08/07/07. Italo Chiozini era um homem simples e trabalhador, a sua paixão era a cafeicultura. Este ano vai ele ver a florada lá no céu!!!
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 16/07/2007 00:00
Bônus de adimplemento - FINAME<br />
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Prezados amigos,<br />
informamos a quem interessar possa de que o bônus a ser concedido pelo BNDES nos financiamentos de FINAME ainda não foi regulamentado.<br />
A Reunião do CMN ocorre a partir desta semana.<br />
Não obstante, o direito ao desconto estará assegurado.<br />
Segundo informações que coletamos em Brasília - a Resolução 3460 prorroga as parcelas sob condições de normalidade até o dia 31 de agosto.<br />
Evidentemente que incidirão juros contratuais por eventual prorrogação, entretanto aqueles que fizerem o pagamento INTEGRAL da(s) parcela(s) de junho ou julho, receberão o bônus como crédito no saldo devedor do seu contrato.<br />
Obviamente que pagamentos parciais ainda não serão recebidos pelos Banco enquanto não existir a normatização.<br />
A Comissão de Agricultura pretende que o bônus seja estendido a todas as parcelas vencidas em 2007, já pagas ou não.<br />
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Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
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Sérgio Édison Sorriso - MT 13/07/2007 00:00
AGRONEGÓCIO<br />
Selo social garante que algodão de Mato Grosso é produzido sem mão-de-obra escrava<br />
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Sérgio Édison – ClicHoje<br />
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A Associação Mato-Grossense dos Produtores de Algodão (Ampa) lançou nesta quinta-feira (12), na sede da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), em São Paulo, através do Instituto do Algodão Social (IAS), o Selo de Conformidade Social do Algodão. O selo aponta a origem do algodão cultivado em Mato Grosso e informa que os produtores do Estado respeitam a legislação trabalhista e os direitos humanos.<br />
“Assim, o comprador da matéria-prima e o consumidor final saberá que a cotonicultura mato-grossense, que gera cerca de 55 mil empregos diretos e 110 mil indiretos, não utiliza mão-de-obra infantil ou forçada”, destaca o vice-presidente da Ampa e vice-presidente do IAS, Gilson Pinesso.<br />
A inclusão de agricultores de Mato Grosso na "lista suja" de trabalho escravo do Ministério de Trabalho e Emprego (MTE), em 2004, aliada a barreiras não-tarifárias impostas pelo comércio exterior, que exigem a comprovação da origem da produção do algodão, foram os principais motivos para a criação do IAS, em 2005. O selo conta com o apoio da ABIT, da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (ANEA) e do Fundo de Apoio à Cultura do Algodão (Facual).<br />
A iniciativa é pioneira no agronegócio. “Os produtores sentiram a necessidade de adotar os princípios do desenvolvimento sustentável como forma de permanecer no mercado, aumentar sua competitividade e agregar valor ao produto, que deve ser cultivado com justiça social e respeito ao meio-ambiente”, disse o vice-presidente da Ampa.<br />
O IAS orienta e conscientiza os cotonicultores sobre a legislação trabalhista e o respeito às normas de segurança e saúde. O instituto também alerta para eventuais irregularidades e verifica o seu cumprimento. O resultado é que, hoje, o percentual de trabalhadores sem carteira assinada não ultrapassa 2% em Mato Grosso. Também, desde 2006, não há novos registros da inclusão de cotonicultores na "lista suja" e os que foram penalizados já foram excluídos.<br />
Com 750 mil toneladas de pluma plantados na safra 2006/2007 – ocupando uma área de 550 mil hectares –, Mato Grosso lidera com 51% da produção nacional. Além de atender a demanda interna, o Estado exporta 600 mil toneladas. “Na verdade estamos assumindo o lugar deixado pelos australianos que sofrem a mais de três anos com uma terrível seca”, ressalta Pinesso.<br />
De um total de 400 fazendas associadas, 357 estão sendo acompanhadas pelo IAS e submetidas ao processo de auditorias técnicas especializadas para obtenção do selo de origem. De acordo com Gilson Pinesso, a implantação do selo social agregará valor à fibra mato-grossense, quebrando barreiras tarifárias e tornado-a extremamente competitiva nos mercados nacional e internacional.<br />
A qualidade do algodão mato-grossense desperta o interesse dos mercados interno e externo. Rivaliza com o produto da Austrália, país que se destaca pela produção de uma das melhores fibras do mundo. <br />
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Germano Bellan Maracaju - MS 13/07/2007 00:00
Assistimos novamente o mesmo problema na agricultura, super-safra, pobreza e dívidas no campo, uma incoerência. Muito se falou de soluções para estes problemas, mas as dívidas só aumentam quando são prorrogadas. E o agricultor torna-se cada vez mais inadimplente, ficando refém do mercado, das grandes compradoras (que são as que financiam a safra), do sistema financeiro e da incompetência de nossos representantes, que ignoram a LEI do ESTATUTO da TERRA e, pior, não a cumprem. A LEI é bem clara e está em pleno vigor: ela diz que o produtor rural tem o direito de vender seu produto pelo preço que cubra seu custo de produção real (conforme relatórios da CONAB) + 30% de lucratividade. Esta é a LEI que no Brasil não é cumprida pelo poder público, e nem o agricultor faz valer este direito. Quem não tem conhecimento não tem razão, só o conhecimento nos dá razão. Olivi, acreditamos só desta forma a agricultura sairá deste buraco, só o JUDICIÁRIO tem o PODER de fazer CUMPRIR a LEI . Um abraço e nosso agradecimento pela defesa incondicional do teu programa a esta classe que trabalha e corre todos os riscos
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Izabel Delmondes Salvador - BA 13/07/2007 00:00
Como produtora de cacau no sul da Bahia, quero agradecer o apoio que temos tido deste órgão de comunicação.<br />
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grata<br />
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Izabel Delmondes
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Cleberson Sima Teixeira Soares - PR 12/07/2007 00:00
Queria comentar e ou apenas dar suporte ao que vem sendo veiculado na mídia sobre preço da soja. As ultimas (e, diga-se de passagem, fantásticas) altas da cotação da oleaginosa, praticamente não estão em nada chegando ao bolso do produtor. Em termos médios, aqui na região de Ponta Grossa, que provavelmente tem o melhor preço do interior do país, vimos que independendo do preço na CBOT, o preço pago ao produtor vem se mantendo na casa dos 30 a 31 reais. O curioso é que quando o bushel estava por volta de 7,80-8,0 dólares, o preço era o mesmo que hoje. Pode-se então perguntar: ganhar dinheiro, ou melhor, fazer fundo de caixa quando, se o principal fator de formação de preços do produto está colaborando e nem mesmo assim, observamos valorização do nosso produto? E esse nosso dólar hein??
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Dário José Magnani Pranchita - PR 12/07/2007 00:00
João Batista, encampe mais uma batalha: as poupanças de junho e julho de 1987, janeiro e fevereiro de 1989, março abril e maio de 1990 e fevereiro de 1991 para serem devolvidas automaticamente não necessitam de contratar advogado para para receber. Existem advogados que estão blefando nos valores a serem devolvidos. Falam num valor e eles são bem mais. E quando vem o resultado informam valores menores. Os agricultores acham que o pouco que vem é bom e nisso eles tiram proveito. João Batista, esta é uma briga boa...
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Alberto Ap. Pereira Nhandeara - SP 12/07/2007 00:00
Tenho uma firma de recauchutagem de pneus e uma propriedade rural de 65 hectares que há anos, apesar de necessitar de alguma renda, a tenho apenas por hobby. Já tentei dinheiro com leite, chegando a produzir 300 lts de leite diariamente, mas tive que sair fora, pois, caso continuasse, a falência certamente não só teria batido à minha porta mas entrado porta adentro... Hoje tenho 140 cabeças de gado e, de verdade, a renda continua a mesma porcaria... Esse é o nosso dia-a-dia que você tão bem retrata. E comigo não poderia ser diferente, pois sou nascido na área rural. Mas tenho idéias talvez um pouco críticas com relação à área rural, principalmente com relação à mídia. Por exemplo: acho o programa Globo Rural uma grande perda de oportunidades, pouquíssimo criativo, na verdade um programa infantil, como, por exemplo, usar espaço para passar receita de bolo e doces, programa que está mais para Ana Maria Braga, que graças a Deus está fora do meu horário no cotidiano. As pessoas querem participar (mas ao vivo), quem se sentir prejudicado que se defenda (também ao vivo) e o povo brasileiro quer participar. Queremos ser ouvidos. Grato.
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Ricardo Meneghetti Chiapetta - RS 12/07/2007 00:00
O que me fez escrever pela primeira vez a vocês foi um comentário que vi (também pela 1° vez em uma TV aberta, em horário “nobre”) na RBS-TV, ao meio-dia, do comentarista Lasier Martins, dia 09/07/07, sobre “a grave crise no campo, dizendo que pouco espaço na mídia estava se dando a este grave problema, que afeta a todos os brasileiros”. Ué!?? Será que estão surtindo efeito os vários e vários comentários, avisos, debates e manifestações, que você, seus colegas de trabalho e nós agricultores temos feito??? e será que o aumento dos preços dos alimentos na mesa dos consumidores da cidade também já faz com que se pare de falar tanto do imenso crescimento do campo, sempre se esquecendo do imenso empobrecimento e arrocho que o homem do campo vem sofrendo a anos!??? Parabéns, João Batista! Continue a ser a nossa voz, já que muitos eleitos para isso tem permanecidos calados! Um grande abraço do ainda Produtor Rural, Ricardo Meneghetti.
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Carlos Alberto Bertão Marques Giruá - RS 11/07/2007 00:00
Caro João Batista, tu sabes que nos países do MERCOSUL, os agricultores de grãos, estão hoje ganhando “RIOS” de dinheiro e conseguindo pagar as contas, não por serem mais competentes que nós produtores brasileiros, mas porque têm as condições de custos, que são menos da metade dos nossos, câmbio decente, juros baixos e crédito. Com os preços internacionais altos, estão deitando e rolando. E nós aqui.....
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Jorge Bellini Giruá - RS 11/07/2007 00:00
Nós, agricultores gaúchos, estamos desanimados com a situação em que nos encontramos. As secas, geadas e principalmente a queda do dólar, nos deixaram em uma situação extremamente preocupante, que se agrava com a falta de sensibilidade dos nossos governantes. Precisamos muito do apoio de vocês da imprensa, para que consigamos reverter essa situação, caso contrário teremos que entregar nossas terras aos bancos e migrar para as cidades, em busca de outra profissão. Um exemplo da crise dos agricultores é a situação em que me encontro: no ano da grande seca aqui no RS (2004/2005) fiquei devendo um financiamento da minha lavoura em um banco, na época R$ 30.000,00, que caso tivesse conseguido colher, seriam pagos com 789 sacas de soja, no valor de R$ 38,00 cada saca, na época. Hoje o saldo devedor desse empréstimo é de R$ 41.000,00 e com a soja valendo RS 25,00, preciso de 1.640 sacas para quitar a dívida atual. Sou um agricultor pequeno, caso o governo não encontre uma solução para o problema da agricultura, que foi em partes criado por ele mesmo, com a política cambial, eu terei que me desfazer dos bens que dei em garantia para pagar o banco, assim como muitos outros agricultores que conheço. Agradeço a atenção e o apoio que vocês têm dado a nós agricultores todos os dias.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 11/07/2007 00:00
Sr. J.B. a imprensa esta prestando um bonito papel ao denunciar esta pouca vergonha chamada corrupção, o problema é que ao surgir um fato novo o anterior é esquecido, veja, antes do Senador Renan, o foco era o VAVÁ irmão do Lula, e seus amigos, o que aconteceu com eles? Nada, e o incrivel é que o Presidente Lula nunca sabe de nada, será? Parabéns por abordar este tema que é a mãe de todos os problemas do país.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 11/07/2007 00:00
Crime contra o sistema produtivo. Frequentemente se vê manchetes " crime contra o sistema financeiro " Désta vez, é ele que comete crime contra o "sistema produtivo" Estão indo longe demais na manutenção das altas taxas de juros, e da isenção de imposto de renda, como lembrou o governador. Para quem não lê o Estadão, tomo a liberdade de postar este artigo, publicado na edição de hoje, sobre as palavras de José Serra, que muito provavelmente, o pessoal aí do site poderia postar durante o dia:<br />
" País vive 'desvario cambial'", diz Serra.<br />
Para o governador paulista, explicações sobre valorização do real ‘não passam de trololó de economistas’ <br />
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Marcelo Rehder <br />
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O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), não poupou críticas à atual política monetária e cambial, ontem, na abertura da 39ª Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Equipamentos (Francal), que se realiza no Parque Anhembi, na capital paulista. Na presença do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, Serra disse que o Brasil tem sido “trouxa” em matéria de política econômica externa e vive um “desvario cambial”.<br />
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Para o governador, as explicações de que a valorização do real ante o dólar é resultado das forças de mercado não passam de “trololó de economistas para enganar quem não é economista”. Segundo ele, o País tem uma política que eleva artificialmente o valor da moeda nacional e consagra a especulação com a queda do dólar. <br />
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“Nós temos, por exemplo, isenção do Imposto de Renda para investidores estrangeiros que fazem aplicações em dólares em títulos públicos, o que seria uma medida até interessante para um país que vive uma crise de falta de dólares”, disse Serra. “Um país que está se afogando pelo excesso de dólares, como é o nosso caso, ter uma política monetária desse teor é insanidade”, emendou.<br />
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Serra ressaltou que a indústria brasileira de calçados é eficiente e mais competitiva do que qualquer outra, e disse que o produto nacional é prejudicado “não pelas ações do ministério do Miguel Jorge, que não tem nenhuma responsabilidade nesse assunto, mas pelas ações da política monetária e cambial”. “Vamos falar claro, nós estamos numa situação de verdadeiro desvario cambial.”<br />
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Segundo o governador, há vários países com grandes superávits comerciais, mas nem por isso valorizaram tanto suas moedas quanto o Brasil. Ele disse que o real tem índices equivalentes ao dobro da valorização de outras moedas. “Nós temos sido trouxas em matéria de política econômica voltada para o exterior”, disse Serra, aplaudido pelos empresários. “Em vez de aproveitarmos a economia internacional, como estão fazendo a América Latina, a Argentina, o Chile, e outros países do Sudeste Asiático, para crescer tanto quanto e ainda mais depressa, nós ficamos atrás.” <br />
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O ministro Miguel Jorge, que discursou antes de Serra, reconheceu que “esse câmbio realmente é um problema”, mas não vê solução. E lembrou que o governo adotou uma série de medidas compensatórias para ajudar os chamados “órfãos do câmbio”.<br />
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Após a cerimônia, o ministro comentou que viu um certo exagero no discurso de Serra. “Ele tem todo o direito de fazer isso, principalmente por se tratar de um governador da oposição. Seria inesperado que fizesse grandes elogios à política macroeconômica do governo.” Procurados pela reportagem, nem o Palácio do Planalto nem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, quiseram comentar as declarações de Serra. <br />
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NO ATAQUE<br />
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José Serra<br />
Governador de São Paulo<br />
“Nós temos sido trouxas em matéria de política econômica voltada para o exterior. (...) Acumulamos problemas que vão cair de maneira pesada sobre a nossa economia e o nosso emprego quando a bonança mundial passar”<br />
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“Nós temos isenção do Imposto de Renda para investidores estrangeiros que fazem aplicações em dólares em<br />
títulos públicos. (...) Um país <br />
que está se afogando pelo excesso de dólares, como é o nosso caso, ter uma política monetária desse teor é insanidade”<br />
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Bom dia senhores agricultores, estamos em luto pelo acidente ocorrido ontem em São Paulo, sei que este não é o local ideal para comentar este assunto, mas, temos que nos manifestar, pois este acidente nada mais é que o resultado com que os governantes tratam os problemas do Brasil. <br />Quantos milhões não foram desviados e deixados de investir nos aeroportos, nos portos, nas rodovias, em todo o sistema de infraestrutura brasileiro, infelizmente acredito que esta não vai ser a única catástrofe resultante deste descaso, mas fazer o que????/ relaxar e gozar!!! <br />Ou entender que isto tudo é resultado de um grande crescimento econômico do <br />Brasil!!!!!! <br />Dona Marta Suplicy, aproveite o momento e peça demissão de seu cargo e vá fazer turismo no Iraque. <br />Senhor Furlan suas preocupações acabaram, pois o povo não vai mais viajar de avião, assim o caos aéreo vai acabar. <br />E também uma sugestão, acho que as empresas aéreas deveriam incluir em suas passagens um plano funerário.