Fala Produtor

  • Raul Antonio Ribas Palmas - RO 31/08/2007 00:00

    João Batista, vejo tua indignação com esse governo, que é a mesma minha. João, conversando com um funcionário do Banco do Brasil, sobre o endividamento dos agricultores, ele me disse que a culpa é dos agricultores!!! Será que nós agricultores estamos errados??? O papel do governo não é fazer o equilíbrio de todos os setores da economia??? Eu falei a ele que há 5 anos eu comprava um saco de adubo pagando com um saco de soja; hoje pago 50% a mais. O óleo diesel era 50 centavos de dólar, hoje custa o dobro. O governo não está fazendo a parte dele; e nós estamos jogado aos leões... Até quando vai durar isso???

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  • Luis Molling Sapiranga - RS 31/08/2007 00:00

    Deste julho o governo federal anunciou o plano safra 2007/2008, mas até agora o dinheiro para Pronaf investimento não está liberado, gostaria muito de saber até quando vão fazer a liberação, pois ainda hoje estive no banco do Brasil da cidade de Sapiranga e me informaram que não estaria liberado, pois estou com o projeto pronto

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  • Irani Szeremeta Juranda - PR 30/08/2007 00:00

    A prorrogação é importante mas o que presisamos mais é preços justos e seguro agrícola.

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  • Décio Dôres de Alencar São Paulo - SP 30/08/2007 00:00

    Deve ser lembrado aos deputados que estão se vendendo para aprovar a cpmf, que eles foram eleitos para defender os interesses da população. Que tenha vergonha na cara, deixem de se venderem e defendam os interesses daqueles que os elegeram. O compromisso deles deve ser com o povo e não com o Lula que pretende a todo custo se perpetuar no poder.

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  • Marcos Morais Mato Grosso do Sul - MS 30/08/2007 00:00

    Gostaria de pedir a voc&ecirc;s ajuda, minha situa&ccedil;&atilde;o j&aacute; deixou de ser complicada h&aacute; tempo. Estou totalmente desesperan&ccedil;ado com o setor produtivo brasileiro... ao longo de gera&ccedil;&otilde;es e gera&ccedil;&otilde;es produzindo no campo, minha situa&ccedil;&atilde;o se agravou no inicio de 1994. Sempre precisando de credito para investimentos, paguei por muito tempo altas taxas de juros de cheques especiais - pois a produ&ccedil;&atilde;o n&atilde;o pode esperar e at&eacute; conseguir vencer a burocracia dos bancos para conseguir empr&eacute;stimos rurais j&aacute; havia pago muito juros... e assim no decorrer dos anos at&eacute; chegar a situa&ccedil;&atilde;o atual agravada pela crise de 2004 do surto de febre aftosa, acabei ficando descapitalizado pelas vendas dos produtos a um pre&ccedil;o muito baixo, mas tinha que honrar meus compromissos. <br />Minhas dividas est&atilde;o todas vencidas: cheque especial estourado, papagaios, financiamento de veiculo, empr&eacute;stimos rurais como investimentos, custeios, propastos. Pedi prorroga&ccedil;&atilde;o, mas me foi negado, inclusive mandei cartas, mas os bancos se negaram. <br />Tentei me enquadrar em varias propostas que tiveram para prorroga&ccedil;&otilde;es de dividas rurais. Mas agora j&aacute; est&atilde;o iniciando as execu&ccedil;&otilde;es como a do propasto, onde paguei tr&ecirc;s parcelas e est&atilde;o cobrando as outras duas. <br />Tanta divida n&atilde;o &eacute; decorrente de esbanjamento. Tenho somente uma D-20 93, uma casa e as terras; n&atilde;o fa&ccedil;o viagens, n&atilde;o vou &agrave; festas, n&atilde;o tenho ostenta&ccedil;&atilde;o. Fiz v&aacute;rios investimentos na propriedade em melhoramentos para a produ&ccedil;&atilde;o. <br />Tenho que me desfazer de quase 50% da minha terra para saldar minhas dividas em prol de banqueiros que cada vez mais aumentam sua lucratividade em cima de muitos produtores... S&oacute; o que paguei de juros aos bancos ao longo dos anos &eacute; um absurdo e ainda tenho que vender minhas terras. <br />Em termos sociais sei que fiz mais que eles, as fam&iacute;lias que empreguei, os impostos que paguei, o movimento que fiz, tratoristas, caminh&otilde;es...Enquanto eles cada vez substituem mais a m&atilde;o de obra pelas m&aacute;quinas. E o governo sempre relapso com esta situa&ccedil;&atilde;o vergonhosa, apresentando propostas med&iacute;ocres e lentas. <br /><br />

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  • Hilário Richter Toledo - PR 30/08/2007 00:00

    O agricultor &eacute; forte! Um homem de f&eacute; e muito importante para o desenvolvimento e o sucesso da agricultura e da economia do nosso Pa&iacute;s. Ele &eacute; um otimista por natureza e tem suas esperan&ccedil;as renovadas a cada nova semente lan&ccedil;ada ao solo f&eacute;rtil, acreditando sempre que na pr&oacute;xima safra ser&aacute; melhor que na anterior. Forte, porque acredita, tem voca&ccedil;&atilde;o e amor &agrave; terra, sendo um apaixonado pelo que faz. &Eacute; forte, porque faz a sua parte e cumpre a sua miss&atilde;o, independente do governo ou mesmo do clima, que &eacute; fator imprescind&iacute;vel para o sucesso da safra. Forte, porque sabe que do seu suor e labuta di&aacute;ria de sol a sol depende a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos e assim, a certeza de que milh&otilde;es de pessoas ser&atilde;o alimentadas e ter&atilde;o a sua fome saciada, de norte a sul, e de leste a oeste do nosso Pa&iacute;s e tamb&eacute;m do mundo. O agricultor &eacute; um forte! Porque apesar dos cen&aacute;rios nem sempre desej&aacute;veis e promissores com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s pol&iacute;ticas agr&iacute;colas, econ&ocirc;micas, cambiais e dos pre&ccedil;os nem sempre satisfat&oacute;rios, ele n&atilde;o deixa de se fazer presente na parte que lhe cabe. O agricultor &eacute; um teimoso, por ser um empreendedor rural sempre corajoso, esperan&ccedil;oso e persistente, e acredita que com a gra&ccedil;a de Deus suas pr&oacute;ximas safras ser&atilde;o bem melhores como recompensa ao seu trabalho e dedica&ccedil;&atilde;o na sua atividade. Por isso e muito mais, com orgulho o povo brasileiro tira o chap&eacute;u para os agricultores, que produzem alimentos e ajudam o agroneg&oacute;cio e o Brasil a crescer.

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  • Armando Parrilla Franca - SP 29/08/2007 00:00

    Tive fabrica em S&atilde;o Paulo durante 30 anos, e fechei-a em 2002, pois o governo aniquilou o nosso setor. Vim para Franca, mas a situa&ccedil;&atilde;o aqui esta terr&iacute;vel - o Sr. n&atilde;o faz id&eacute;ia... Nem cal&ccedil;ado, nem transporte, nada escapa... Tenho caminh&atilde;o (depois de ter caminh&otilde;es e empregados, hoje s&oacute; me sobrou um pequeno caminh&atilde;o). Mas tenho amigos que tem fabricas de diversos segmentos e a situa&ccedil;&atilde;o est&aacute; insustent&aacute;vel. Meu antigo contador em S&atilde;o Paulo (que tem mais de 1.200 clientes) me disse que a maioria esmagadora est&aacute; em s&eacute;rias dificuldades. Enfim Sr. Jo&atilde;o, poderia escrever um livro sobre a nossa situa&ccedil;&atilde;o. Mas o que quero lhe dizer &eacute; que os setores industrial e comercial est&atilde;o se acabando... O restinho de esperan&ccedil;a est&aacute; no agroneg&oacute;cio. Este &eacute; um pequeno desabafo e obrigado. Voc&ecirc;s sejam talvez nosso &uacute;ltimo baluarte. Se ca&iacute;rem ser&aacute; o caos. Obrigado

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  • Sergio Soares da Silva Santa Teresa - ES 29/08/2007 00:00

    Estou sempre acompanhando os noticíarios sobre o café, e fico pensando qual é a verdadeira realidade sobre o futuro do café.<br />

    Pois a cada ano os especuladores jogam certas previsões que nós produtores que estamos na ponta da corda acabamos pagando o pato,eu sou produtor de café no município de Santa Teresa(ES)e, aqui produzzimos o café arábica onde trabalhamos com a qualidade e também produzimos o café conilon, aqui em casa onde tudo é feito manualmente, todas as práticas o custo se torna muito alto e essas especulações acabam com agente (produtores), pois já somos um povo sfredor.

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  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 29/08/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista!! Sou residente na cidade de Posse-GO, onde possuo um escrit&oacute;rio de planejamento agr&iacute;cola, trabalhando com o Banco do Brasil, situada a 20 Km da divisa com a Bahia, e as fazendas, s&atilde;o na maioria, do Sudoeste Baiano. E tamb&eacute;m sou produtor rural na Bahia. Ap&oacute;s o an&uacute;ncio por parte do governo, chegam &agrave;s ag&ecirc;ncias do Banco do Brasil as normativas para operacionaliza&ccedil;&atilde;o das prorroga&ccedil;&otilde;es. Assim, fomos chamados para reuni&atilde;o junto ao gerente da ag&ecirc;ncia e funcion&aacute;rios, e o que recebemos de instru&ccedil;&atilde;o foi que &eacute; para tentar apertar para o cliente pagar, e que se houver qualquer pedido de prorroga&ccedil;&atilde;o, o produtor ir&aacute; perder o direito a investimento at&eacute; que se quite o total das parcelas. Se sobrar limite de cr&eacute;dito para custeio 2007-2008, este dever&aacute; ser protegido por mecanismos de prote&ccedil;&atilde;o de pre&ccedil;o futuro. Portanto &eacute; bem claro a posi&ccedil;&atilde;o dos bancos: receber, pois acredito que aos olhos de outros (que n&atilde;o o produtor rural), tudo est&aacute; muito bom e todos podem pagar, pois a soja hoje est&aacute; R$ 30,00 a saca, e n&atilde;o teve frustra&ccedil;&atilde;o de safra. Mas se esquecem que no passado prorrogamos por n&atilde;o termos renda. Porem acham que o que ficou no passado n&atilde;o repercute hoje, e ainda acham que se voc&ecirc; financiou 200 ha e plantou 1000, voc&ecirc; tem 800 ha livres para o banco pegar. Isto tudo &eacute; uma vergonha, ningu&eacute;m trata o setor produtivo como essencial, e sim como uma forma dos bancos lucrarem seus bilh&otilde;es -- e o governo n&atilde;o consegue nos ajudar, portanto a palha&ccedil;ada sempre continua. (PS): sabe quem est&aacute; ganhando com tudo isso?? Grandes empres&aacute;rios que n&atilde;o dependem da agricultura, e est&atilde;o comprando &aacute;reas bem mais barato, pois o produtor precisa vender para continuar sobrevivendo com um m&iacute;nimo de recursos, e passa ser gerente dessas grandes fazendas, aqui na nossa regi&atilde;o.

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 29/08/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista. Voltei &agrave; ag&ecirc;ncia do Banco do Brasil e o gerente explicou-me o que est&aacute; ocorrendo. O valor a ser financiado ser&aacute; de 100% do or&ccedil;amento. O problema &eacute; que h&aacute; uma norma do banco dizendo que, por enquanto, s&oacute; pode ser liberado o valor emprestado no ano passado. O restante n&atilde;o sabem quando vai ser liberado. Nem o gerente sabe o porqu&ecirc; disso. Desta primeira libera&ccedil;&atilde;o ser&aacute; decontado o valor prorrogado de custeio de 2006 ou anterior.

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  • Ermano de Arruda Filho Mogi Mirim - SP 29/08/2007 00:00

    Sou agricultor e filho de agricultor, e estou enviando-lhe uma pergunta: O milho e a soja t&ecirc;m pre&ccedil;os hist&oacute;ricos no mercado. Os fertilizantes tamb&eacute;m. Ent&atilde;o pergunto: qual o pre&ccedil;o hist&oacute;rico da tonelada de adubo?? Por que o fertilizante n&atilde;o acompanhou a redu&ccedil;&atilde;o do d&oacute;lar??Por que a tonelada &eacute; t&atilde;o cara em d&oacute;lar?? Afinal, num mercado globalizado temos de lutar com todas as armas para nos tornarmos competitivos. Obrigado.

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 28/08/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, H&aacute; cerca de um m&ecirc;s atr&aacute;s, foi realizada uma reuni&atilde;o em minha cidade, com as empresas de assist&ecirc;ncia t&eacute;cnica e o ATR regional do Banco do Brasil, para discutir as novas regras de custeio para a safra 2007-2008. Me incluo a&iacute; como produtor rural. Foi dito que nesta pr&oacute;xima safra, o limite financi&aacute;vel para soja seria aumentado para 100% do or&ccedil;amento previsto. Nos anos anteriores era de 80%. Pois bem, n&oacute;s t&eacute;cnicos come&ccedil;amos a trabalhar em cima destas novas regras, e com a promessa que recursos n&atilde;o seriam problema. Muitos planos t&eacute;cnicos foram elaborados e muitos foram at&eacute; registrados em cart&oacute;rio, &uacute;ltimo passo para a libera&ccedil;&atilde;o dos recursos. Agora vem a surpresa. Uma circular do banco chegou &aacute;s ag&ecirc;ncias dizendo que, os mutu&aacute;rios s&oacute; teriam direito a financiar o valor que pegaram emprestado na safra passada, e ainda seria descontado deste total o valor da parcela da renegocia&ccedil;&atilde;o do custeio de 2006. Os gerentes n&atilde;o sabem o que fazem. Os projetos est&atilde;o prontos, como disse, e muitos registrados. O que fazer? Mudar tudo? E quem decidiu plantar milho, que tem o or&ccedil;amento maior do que o de soja? N&atilde;o receber&aacute; recursos suficientes. Entenda que isto n&atilde;o tem nada a ver com limite de cr&eacute;dito. Eu mesmo tenho clientes que possuem limite de cr&eacute;dito para custeio muito acima do valor do or&ccedil;amento proposto, e mesmo assim n&atilde;o poder&atilde;o financiar tudo que precisam. Isto est&aacute; ocorrendo no oeste do Paran&aacute;.

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  • Elson Lodea São Gabriel do Oeste - MS 28/08/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, no ano passado tivemos alguns casos de refinanciamento das d&iacute;vidas agr&iacute;colas com recursos do FAT, e que n&atilde;o se enquadraram na medida provis&oacute;ria que foi aprovada na ultima semana. A minha duvida &eacute; como fica a situa&ccedil;&atilde;o dos agricultores que tem essas dividas com o banco do Brasil. Ai vem os problemas de Serasa. Como que vamos plantar a nova safra com os nomes negativos??? Pergunto pra voc&ecirc;, Jo&atilde;o Batista, ser&aacute; que n&oacute;s agricultores teremos que entrar com medidas judiciais para podermos produzir??? Gostaria de ver com voc&ecirc;s o que a gente poderia fazer.

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  • Altemar Kroling Diamantino - MT 26/08/2007 00:00

    Olá amigos do noticias agricolas, foi uma grande satisfação em conhece-los, quiria parabeniza-los pela cobertura da 2º bienal realizada em Cuiabá, já que grandes redes de televisão nem se quer fizeram algum comentário, mas nós de MT estamos trabalhando pela ecologia e em breve espero que o mundo irá reconhecer o nosso esforço em produzir alimentos ecologicamente correto, tambem acho que MT saiu na frente com a criaçao da ong ação verde.<br />

    João Batista, esqueci de lhe falar que tambem estamos sempre assistindo os comentários da Ana Amélia, inclusive mande um abraço a ela. se vier ao MT novamente de uma chegada aqui em nosso município pois será bem recebido.<br />

    abraços. ALTEMAR KROLING <br />

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    DIAMANTINO MT.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 24/08/2007 00:00

    Caro Reinaldo,<br /> &eacute; preciso que se torne LEI, por isto a demora. Procure compreender como isto funciona.<br /> Foi aprovado dia 22 AGO 2007 o PLV 023/07 convertendo a MP 372 e onde foi incluida tal prerrogativa. Agora volta para a C&acirc;mara e se aprovada sem novas mudan&ccedil;as, seguira para san&ccedil;&atilde;o do Presidente Lula que tem 15 dias para faz&ecirc;-lo. Depois disto o Conselho Monet&aacute;rio se reunir&aacute; e o Banco Central emitir&aacute; uma resolu&ccedil;&atilde;o para regular tudo isto.<br /> <br /> Acredito que at&eacute; fins de setembro(sic) estar&aacute; em vigor, he he he <br /> <br /> Procure nas Not&iacute;cias, a Reda&ccedil;&atilde;o final do PLV 023 (MP 372)<br /> <br /> Att, Telmo Heinen

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