Fala Produtor
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Mario Wolf Filho Curitiba - PR 10/07/2007 00:00
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Wilson Motta Miceli São Paulo - SP 10/07/2007 00:00
Prezado Luis Carlos, achei sua questão muito procedente, em função da valorização do Real. <br />Como o contrato futuro de café arábica é cotado em dólar, a fixação do preço (hedge) fica indexada à moeda americana. É importante ressaltar que, em situação contrária (com queda do Real) há o benefício da indexação. Sendo assim, (com a queda do dólar) você pode fixar o preço do café em dólares, e também fixar a cotação do câmbio (vendendo contratos de dólar), através do contrato futuro de dólar negociado na BM&F com os tamanhos: US$ 50.000,00 ou US$ 5.000,00 nos mini-contratos. . <br /><br />Wilson Motta Miceli - Diretoria de Derivativos Agropecuários
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Luis Carlos Gusson Montanhes - MG 10/07/2007 00:00
Caro João Batista, sou produtor de café, e hoje receio fazer um contrato a futuro. Pois se eu fechar um contrato para o ano que vem a U$147,00 a saca, quem me garante que o dolar não estará por exemplo a R$1,30 ou menos?. Como vou vender uma saca de café por volta de R$191,00, com um custo de produção a R$ 220,00, que é a média do custo de uma saca de café para uma produtividade de 45 sacas por hectare? O que fazer?
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Isis M. Burtet Santa Maria - RS 10/07/2007 00:00
Assisto com frequência seus comentários sobre a tremenda crise que nosso agronegócio vem passando. Muito prudente e verdadeiras suas colocações. Gostei particularmente da entrevista do SR. Glauber Silveira, que fez uma análise verdadeira e coerente desse momento que estamos todos passando. Somos do RS e aqui é a mesma situação, pessoas desesperadas, sem saber que rumo tomar. Pessoas honestas e trabalhadeiras que vêm carregando esse país de corruptos nas costas. Até quando não se sabe. Desculpe o desabafo, mas é esse o sentimento da classe que verdadeiramente trabalha nesse país. Um grande abraço e a minha admiração pelo teu trabalho.
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Carlos Henrique Castro Alves Campo Florido - MG 10/07/2007 00:00
João Batista: A velha frase de que não existe subida sem descida é uma grande verdade. Tenho certeza que é conseqüência do descaso das autoridades com a agricultura, com políticas reais e descentes. Hoje vejo varias áreas de pecuárias se transformando em canaviais, a inflação reaparecendo como conseqüência da redução da produção e aumento dos preços do leite e da carne. Estão culpando as energias renováveis pelo aumento dos preços dos alimentos, mas vamos pensar um pouco: Hoje temos 190 milhões de ha de pastagens degradadas; Temos uma das piores taxas de lotação animal por ha, cerca de 0,8 ua/ha; Usamos cerca de 70 milhões de ha com outras atividades econômicas; Usamos cerca de 7 milhões de ha com cana-de-açúcar. Com estes dados, percebemos que se investirmos em tecnologia, na casa de 20 % na pecuária vamos liberar cerca de 35 milhões de ha para a agricultura produzir madeira reflorestada, óleos vegetais combustíveis e álcool. E O MAIS IMPORTANTE: É QUE NÃO PRECISAMOS DESMATAR UM cm2 A MAIS. Hoje, de maneira geral, os pecuaristas ainda dependem da BRACHIARIA formada na década de 60 e 80 e que, de lá para cá, cerca de 90 % destas áreas não receberam uma gota de adubo e calcário. Formei cerca de 6 ha na fazenda e tenho hoje nesta área cerca de 4 ua/ha de media ano. Depois destes resultados devemos formar mais 6 ou 7 ha ao final do ano. Acho que vocês deveriam fazer um trabalho nesta linha, com reportagens especiais, pois já existem até produtores rurais achando que a produção de energia será a responsável direta pelo aumento dos preços dos alimentos. Obrigado
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Mauro Rosa de Morais Campo Alegre de Goiás - GO 09/07/2007 00:00
Por que a Agricultura, mesmo com um montante de prejuízos de U$ 100 bilhões (mas gerando divisas para o país de quase 40% de tudo que o país exporta, além de matar a fome dos quase 200 milhões de brasileiros) não é socorrida? Por que não mudar a matriz energética, exportando nosso petróleo que o mundo todo quer comprar sem fazermos grandes investimentos para tal? A Petrobrás têm credibilidade no mundo todo para isso, e nossas reservas não estão todas próximas aos portos de embarque??? Aí sim, vamos produzir biodisel em pequenas mini-usinas nas comunidades distantes, sem precisar ficar fazendo o passeio que o petróleo faz hoje, destruindo nossas rodovias e congestionando nosso trânsito. Para nossos grandes centros consumidores enviaremos pelos dutos - destravando nossas rodovias - álcool e biodisel, e seremos o país mais limpo do mundo, acabando com a história da Segurança Nacional que estamos destruindo a Amazônia, a toda hora nos noticiários da imprensa. Por que as grandes empresas, com lucros mirabolantes, recebem subsídios (inclusive a indústria automobilística) e a agricultura, que tem condições de empregar parte desta grande massa aglomerada nas cidades (gerando analfabetos, bandidos e insegurança pública) não pode ser apoiada para destravar o Brasil rumo ao futuro limpo e sem maracutaia? Com nossa matriz energética, a produção de grãos e pecuária se multiplicaria, e aí sim, produzindo a carne com que o mundo quer, por preço de até 100% maior que o praticado hoje, nossas usinas de Álcool e Açúcar (que são parques industriais de altíssimo investimento e que operam com mais de 50% de ociosidade) com pequenos investimentos produziriam etanol de milho com custo baixo se devidamente explorado o resíduo para alimentação animal. Pensem nisso...
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Renato Ferreira Dourados - MS 09/07/2007 00:00
Atenção, Alerta Máximo; Depois da mega e faraônica construção de Brasília; Para fechar com chave de ouro, o governo lula e sua ..., vão terminar de fazer seus pés de meia eaposentadoria com a "TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO" R$ 1.200.000.000,00 , isso mesmo 1 bi e 200 milhões iniciais é o montante a ser perseguido por eles... Alguém tem que denunciar isto... Mas pra quem? Com 20 milhões fariam 1 milhão de poços arteseanos, (e esse valor é sem licitação) e resolveriam o problema daindústria da "seca" no agreste. Será que vai ter que estourar a revolução neste País, pra morrer políticos? Pelo menos eles vão queimar no inferno.
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 06/07/2007 00:00
Perfeita a colocação do Sr. Telmo Heinen, não precisa ficar sem plantar nada, basta apenas um pacto de redução de um percentual na produção, os órgãos representativos já deveriam ter feito esta proposta.<br />
Aprosoja, CNA, Federações, Sindicatos, onde estão vcs líderes que ainda não tomaram esta atitude?<br />
É o que eu tenho dito há um ano, vamos lá, vamos agir, já.<br />
Pelo amor de Deus, já passou da hora de uma atitude, senão somem os prejuízos.
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Mirian Ricci Juranda - PR 05/07/2007 00:00
João Batista, como pode o leite sobe de 12 a 15% e influi na inflação, enquanto os insumos p/ o gado sobem o dobro e não promovem inflação? E os insumos p/ soja sobem 40, 50% e não também geram inflação alguma? Por quê?
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Dr. Eduardo Teoto Buffulin Tupã - SP 05/07/2007 00:00
Informo que na nossa região da Alta Paulista o preço comercializado do litro de álcool na industria é de aproximadamente 0.58 centavos o litro fornecido para distribuidoras. Comercializado nas bombas nos postos de gasolina da região da cidade de Tupã o preço gira em torno de 0,89 centavos a 1,12. O valor da A.T.R neste mês de junho é de 0,2899; este índice muda todo mês no último dia do mês até o segundo dia útil do mês seguinte, fornecido pela Consecana - Esalq. Para que o fornecedor da matéria prima cana possa saber o valor da tonelada da cana ele tem que fazer a seguinte conta: multiplicar o índice da destilaria (o comprador da cana) x A.T.R. do mês. Esse preço tem variação de usina para usina conforme a eficiência que ela possui = ÍNDICE DA DESTILARIA. Em relação a renda do fornecedor de cana venho informar que ele está caindo mês a mês, visto que o açúcar está em depreciação cambial apesar de que o álcool hidratado (o álcool usado nos veículos flex) está em ligeira alta. Informamos também que esse preço da tonelada de cana do produtor para o fornecedor depende do tipo de contrato (no campo ou na esteira da usina). A preocupação do setor, tanto do fornecedor como das destilarias, é de apreensão devido ao fato do aumento de insumos, encargos sociais e outros. Cabe aqui ressaltar, a bem da verdade, que as destilarias estão cumprindo com o seu fator social e atendendo as solicitações da renovação da matriz energética mundial. Segundo a minha avaliação o setor ira passar por uma nebulosidade nos próximos 2 anos devido a falta de logística para exportação do etanol. O que nós produtores esperamos juntamente com os nossos parceiros, as destilarias, é que o governo do presidente Lula realmente de respaldo para os investimentos volumosos e gigantescos feitos pelo produtor de cana e pelas destilarias, sabendo separar por alguma forma administrativa o que é álcool e o que é açúcar; não deixando na mão e por conseqüência não deixando cair por terra os investimentos abundantes, corretos, e fiéis ao anseio de todo o povo brasileiro. E eu pergunto? E se não fosse a cana no seu município? As destilarias geram empregos e ainda estão gerando renda ao produtor, apesar da crise (momentânea), renda esta tão perseguida pelo produtor rural nos últimos tempos. As destilarias da região de Tupã estão mudando o cenário da nossa cidade e de cidades vizinhas, participando inclusive em melhorias de rodovias e de estradas municipais. *haja visto que a rede ferroviária abandonada a mais de 20 anos foi adquirida pela FERROBAN e que está usando os armazéns da CEAGESP de Tupã para transporte do açúcar, infelizmente pelo que temos notícia por um pequeno percurso. Ainda existe intenção do Governo Estadual, segundo o relato do Secretário da Agricultura em um programa do seu próprio canal há intenção da construção de álcodutos; um na região de Sertãozinho e outro na região que engloba da cidade de Tupã até Araçatuba. Com a vinda do setor sucroalcoleiro algumas cidades chegaram a duplicar o número de habitantes. Um exemplo disso é a cidade de Sertãozinho que teve um pool de desenvolvimento monstruoso do setor industrial, habitacional e de serviços a partir da década de 70. No município de Tupã a prefeitura, através do prefeito e professor Valdemir Gonçalves Lopes, destinou uma área para instalação de uma usina em Tupã que será a primeira, e que na concorrência para receber o terreno, segundo informações do jornal da cidade O DIARIO. Apresentaram-se 8 destilarias, isso demonstra a confiança do Poder Público Municipal no fator renda para o produtor e para a geração de empregos. Sem mais um abraço.
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Luciano Giuliani Restinga Seca - RS 05/07/2007 00:00
Caro João Batista. Sou Produtor de ARROZ em Restinga Seca, RS. O novo plano de safra com essa pequena redução de juros não vai melhor em sada o situação da agricultura. O nosso problema é de preço e custo, impostos elevados, estradas ruins, como eu poço sobreviver. Vendo um saco de ARROZ a 20 reais quando o meu CUSTO É 27 REAIS.
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 05/07/2007 00:00
<p>Caro amigo João Batista, No dia 14/06/2007 o Banco Central publicou a resolução 3.460, que trata da prorrogação de dividas, entre elas as parcelas de renegociação da safra 2004/2005 e 2005/2006, porem será analisado caso a caso. Quem tem competência para analisar é o Gerente do Banco, a Assistência tecnica ou outro? Pois se for o Gerente do Banco, ele vai se basear por quais dados, que poder ele terá para dizer que um produtor vai prorrogar e outro não. Este Pais é uma piada. </p>
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Telmo Heinen Formosa - GO 05/07/2007 00:00
A pergunta que os jornalistas não fazem<br />
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É muito comum ouvir nossas lideranças dizerem que esta ou aquela atividade, referindo-se a uma produção específica, está "quebrada" ou só dá prejuízo...<br />
Cabe ao jornalista perguntar a um interlocutor deste tipo se por exemplo ele já tentou plantar apenas a metade (?)<br />
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Eu continuo convicto de que uma parte das mazelas do nosso Setor, aliás a MAIOR parte, se origina em nós próprios.<br />
Estudos e Tratados Filosóficos e Psicológicos também atestam: A "melhor" solução para um problema, está sempre DENTRO do próprio problema.... Pense nisto.<br />
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Portanto se ninguém quer seguir a recomendação do Dep. Ronaldo Caiado que diz que a Bancada Ruralista deve FECHAR questão e não aprovar a prorrogação da CPMF enquanto não houver uma solução para o problema da RENDA agrícola, só nos resta aplicar a "REGULAGEM" da torneirinha da Oferta e Procura por nossa própria conta ou seja, plantando pelo menos dez por cento (10%) a menos na própxima safra.<br />
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Outro assunto que não é abordado com a frieza cabível é o dos preços (altos) dos insumos...<br />
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Quantos de nós são responsáveis por "expremer" os preços de compra dos adubos nos ultimos anos, fazendo com que as menores Fábricas "quebrassem" ?<br />
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Agora está aí, só sobraram as mais fortes e que vão usar o preço para fazer o lucro de hoje e o que "faltou" ontem...<br />
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Não concorda? Imagine-se você como DONO de uma delas...<br />
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Outro aspecto a ressaltar é que há tempos vimos dizendo que o Governo não se mexeria para nada enquanto não houvesse uma mudança nas gôndolas do Supermercado...<br />
Pois é, constataram um irrisório aumento de 0,55 % na Inflação do ultimo mês e já nossos próprios interlocutores se posicionam com compaixão dos consumidores...<br />
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Gente do céu, nós estamos precisando no mínimo uma "inflação" de 20 a 30% nos preços dos produtos agrícolas, se não continuaremos SEM renda e logo adiante... SEM comida, eles e nós!<br />
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Deixa que importem... eles mesmos reagirão, ah! se reagirão. Paguemos para ver.<br />
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Att, Telmo Heinen - Formosa (GO)
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Renato Ferreira Dourados - MS 04/07/2007 00:00
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Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.<br />
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A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada. <br />
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-"Bem-vindo ao Paraíso!"; diz São Pedro <br />
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-"Antes que você entre, há um probleminha. <br />
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Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você. <br />
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-"Não vejo problema, é só me deixar entrar", diz o antigo senador. <br />
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-"Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: <br />
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Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade. <br />
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-"Não precisa, já resolvi. Qu ero ficar no Paraíso diz o senador. <br />
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-"Desculpe, mas temos as nossas regras. " <br />
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Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. <br />
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A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. <br />
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Ao fundo o clube onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado. <br />
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Todos muito felizes em traje social. <br />
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Ele é cumprimentado, abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo. <br />
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Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar. <br />
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Quem também está presente é o diabo, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas. <br />
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Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora. <br />
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Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe. <br />
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Ele sobe, sobe, sobe e porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele. <br />
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Agora é a vez de visitar o Paraíso. <br />
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Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando. <br />
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Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro retorna. <br />
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-" E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. <br />
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Agora escolha a sua casa eterna." Ele pensa um minuto e responde: <br />
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-"Olha, eu nunca pensei .. O Paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno." <br />
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Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. <br />
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A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. <br />
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Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos. <br />
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O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador. <br />
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-" Não estou entendendo", - gagueja o senador - "Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!" <br />
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O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz: <br />
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-"Ontem estávamos em campanha. <br />
Agora, já conseguimos o seu voto..."<br />
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Renato Ferreira Dourados - MS 04/07/2007 00:00
Aí vai a tradução do cenário de preços de insumos da nova safra 07-08: <br />
Adubo 35% mais caro<br />
venenos 20% mais caro<br />
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Resultado= Não plantem seus CÁMELOS (enquanto tentamos a sorte com baixos lucros, sustentamos a compra de voto com alimentos baratos); as empresas estão nos mostrando, assim como fizeram nas ultimas 3 safras, e ainda VOCÊS estão <br />
teimando.<br />
Esta alta de preço no mercado mundial não refletiu aqui por causa do câmbio e mesmo que sim, somos dominados por Chigago, e vários monopólios (o velho A.(adm) B.(bunge) C.(cargil)) da soja).
JOÃO B. VC REALMENTE ALÉM DE SER NOSSO DEFENSOR MOR DOS PRODUTORES BRASILEIROS NA MIDIA NOCIONAL, É NOSSO PÉ QUENTE APARTIR DA NOSSA ENTREVISTA COM VC LA NA FEICORTE AS COTAÇÕES DA PECUARIA VEM RECUPERANDO EM BOA VELOCIDADE, NÃO ESQUCE DE FALAR PARA OS PECUARISTA PARAR DE CHORAR UM NO OMBRO DO OUTRO E SE ORGANIZAR.<br />
UM GRANDE ABRAÇO <br />
MÁRIO WOLF (NOVA CANAÃ DO NORTE MT