Fala Produtor
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 04/10/2007 00:00
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Eduardo R Pereira Cachoeira do Sul - RS 04/10/2007 00:00
Saudações João<br />
Ref. Banco do Brasil se rebelar contra o FRA.<br />
João eu disse no dia 13/9/07 que este governo depois de conseguir aprovar a CPMF roeria a corda, de uma olhada.<br />
Só temos uma saída, União de todos os produtores, mas todos mesmos numa única entidade.<br />
1ª Atitude desta União, reduzir nossa área de produção em no mínimo 30%.<br />
2ª Formarmos um fundo pra nos auto financiar.<br />
3ª Insentivar ferrenhamente a divercificação de culturas.<br />
4ª Só comprar insumos em bloco.<br />
5ª Transformar esta entidade na maior Cooperativa para armazenamento possível, nosso produto tem mais valor na nossa mão.<br />
6ª As vendas desta Cooperativa só ocorrerem em bloco, apartir de um determinado preço que nos de LUCRO, POIS, NOS TRATAM COMO ESCRAVOS DO JEITO QUE ESTÁ. TRABALHO SEM REMUNERAÇÃO OU É FILANTRÓPICO OU ESCRAVIDÃO.
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José Ernani Lustosa Guarapuava - PR 03/10/2007 00:00
Caro João Batista, Oportuna foi a mensagem que o colega produtor mineiro enviou-nos em 02/10/2007, na qual salienta que os compradores de milho estão insatisfeitos com o preço que estão pagando. Muito bem, acredito que produtores rurais e indústria são parceiros, porém o que se nota é que travamos uma queda de braço interminável, pois na safra de milho colhida em março de 2006 o preço estava R$9,00/saca, e o produtor teve que suportar e na atual safra a situação inverteu-se onde os compradores terão que suportar o preço de R$20,00/ saca. Senhores compradores, acredito que o produtor rural não quer ganhar tudo num ano só e perder tudo em outro! Nós queremos estabilidade e segurança em nossa produção, e para que isso ocorra sugiro que cada vez mais órgãos representativos dos produtores rurais, das indústrias e do governo realizem reuniões para discutirem intenções de plantio, demanda, estoques reguladores, etc. Isto não irá acabar com a volatilidade dos preços, mas irá atenuar a instabilidade do mercado, beneficiando a toda cadeia produtiva. Um abraço a todos, Ernani Lustosa.
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Anita Maciel Baggio Ivaiporã - PR 03/10/2007 00:00
Gostaria de saber como vai ficar o agricultor que plantar trigo. Pois não tem preço no mercado. Para vender o trigo, os juros estão correndo e não podemos pagar as dívidas. Já colhemos o trigo, está na cooperativa e não podemos vender. Será que vocês tem uma resposta pra nós? Como está o comércio do trigo na Bolsa? Porque nós sempre ficamos no prejuízo? Um grande abraço...
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Telmo Heinen Formosa - GO 02/10/2007 00:00
<p>O que estará acontecendo, Milho e Soja na CBoT em Limite de baixa... <br />Será que foi a notícia da "sobra" de álcool ? <br />Vou de ré daqui para Brasília se os americanos em 2006 fizeram álcool de 45 milhões de t e agora em 2007 DOBRAR(?) para 90 Milhões de t? <br /><br />Faltam só tres meses, alguém sabe quantas t de milho já gastaram para fazer álcool em 2007? <br /><br />Perguninhas básicas... cadê os arautos do apocalipse que apregoaram estas informações(think)</p>
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Osvaldo Antonio de Almeida ALPINÓPOLIS - MG 02/10/2007 00:00
Olá, queridos amigos da redação do Notícias agrícolas, gostaria de receber informações sobre como proceder como os seguintes assuntos; fui informado ontem pelo banco do Brasil, que se eu prorrogar a parcela do custeio das safras passadas, que vence esse ano eu não poderei fazer novo custeio, gostaria de saber também, eu tenho uma dívida com uma revenda de insumos, da safra 2004/2005, que ainda não consegui pagar devido a seca, preços baixos dentre outros, agora gostaria de saber se eu poderei me enquadrar no FRA. Muito obrigado.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 27/09/2007 00:00
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos seus cavalos havia caído num velho poço abandonado. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não se machucara, mas pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.<br />Tomou então a difícil decisão:<br />Determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito, os empregados, comandados pelo capataz começaram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.<br />Mas à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.<br />Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que enfim, conseguiu sair.<br />Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda.<br /><br />Conclusão:<br /><br />Se você estiver “lá embaixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando, já certo de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo.<br />Não aceite a terra que cai sobre você...<br />Sacuda-a e suba sobre ela.<br />E, quanto mais terra, mais você vai subindo... subindo... subindo, aprendendo a sair do buraco...<br />Pensem nisso!
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Dário José Magnani Pranchita - PR 27/09/2007 00:00
João Batista, é sempre um prazer falar com você, um homem que defende os agricultores com unhas e dentes. Mas eu acho que o senhor tem que abraçar essa bandeira: a de conscientizar o agricultor de que a melhor proteção de preço é ter o produto em casa, no armazém próprio e não ter a necessidade de vender. Esse para mim é esse o melhor hedge. Já deixei de vender a R$ 40,00 (21,74 dólares) porque vai subir ainda mais. Um abraço do teu amigo Dário.
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Carlos Alves São Paulo - SP 26/09/2007 00:00
Caro João Batista. Sobre o dilema da votação no senado se vai ser aberta ou fechada. Eles não têm que decidir nada, o povo já decidiu que tem de ser aberta, pois o eleitor quando nomeou seus representantes tem o direito de saber o que eles andam fazendo. Ou querem decidir secretamente para esconderem dos eleitores as sujeiras e maracutaias? O pior é ver o cinismo e mau caráter de alguns políticos aproveitando da pouca informação de nosso povo e darem exemplo da eleição do PAPA. A Igreja é uma entidade universal, não governa, não faz leis, não julga, não condena, não absolve e nenhum de seus membros é eleito pelo voto popular, ou em algum lugar do mundo há eleições para coroinhas, São cristãos, padres, bispos, párocos e outros membros? Abs. Carlos Alves
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Altemar Kroling Diamantino - MT 26/09/2007 00:00
Olá João Batista, estamos com medo do clima, pois aqui em Diamantino ainda não choveu, e ontem chegou uma frente fria e a temperatura caiu 18 graus e nada de chuva, estamos ansiosos pra plantar, mas sem chuva não tem jeito, abraços.
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 26/09/2007 00:00
Meu caro João Batista, veja a verdade nua e crua. De um produtor sufocado por tantas dívidas. “Assim, sob qualquer angulo que se esteja situado para considerar esta questão, chega-se ao mesmo resultado execrável: O governo da imensa maioria das massas populares se faz por uma minoria privilegiada. Esta minoria, porém, dizem os marxistas, compor-sé-á de operários. Sim, com certeza, de antigos operários, mas que, tão logo se tornem governantes ou representantes do povo, cessarão de ser operários e por-se-ão a observar o mundo proletário de cima do Estado: não mais representarão o povo, mas a si mesmos e suas pretensões de governá-lo. QUEM DUVIDA DISSO NÃO CONHECE A NATUREZA HUMANA”. Mikhail Bakunin (1814 - 1876) Anarquista russo do século XIX
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 25/09/2007 00:00
Caro João Batista, parabéns pelo bom trabalho que você e toda sua equipe e a equipe do canal rural vem realizando em prol da agricultura brasileira.<br />Quero colocar aqui que não acho errado o subsídio da agricultura dos países de primeiro mundo, pois eles estão preservando seu bem maior e ainda reconhecendo o valor do setor rural, o que não ocorre em nosso país, assim só resta criticar o sucesso dos outros. Exemplo do descaso é a demora do FRA, que levou quase 9 meses pra dar a luz, ooops, ser sancionado pelo nosso presidente.<br />OOOra!!!! são meros 2,2 bilhões a juros muito caros, não são quase 40 bilhões anuais da cpmf que mereça agilidade. Pois bem, nós produtores brasileiros não temos subsídios e nem queremos, queremos respeito e reconhecimento de todos, pois estamos numa atividade de risco e que gera empregos e alimentos!!!<br />Enfim, estamos na batalha, com a "força do campo".<br />PS: A CPMF não atende ao propósito para a qual foi criada.
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José Edmar Dias Rafacho Atibaia - SP 25/09/2007 00:00
João para melhorar suas informações: o BB e os bancos privados não estão negociando com os funcionários aumento de salário agora em setembro (dissídio). Acesse a página dos sindicatos dos bancários ou ligue para o presidente do sindicato. Se aproxima uma greve nacional que vai prejudicar imensamente os produtores rurais parece que os bancos estão querendo isso parta lavar as mãos.
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Nilson Ferreira da Cunha Uberaba - MG 25/09/2007 00:00
Prezado Sr. João Batista Olivi mais uma vez volto a falar com vocês. Assisti recentemente através do canal rural, o senhor João Prior da Sindirrações falando a respeito do preço do milho atual. Não concordo com a reclamação dele, pois, quando o milho estava quase de graça, ou abaixo do preço, ninguém da Sindirrações ou qualquer consumidor reclamou, e o governo não socorreu os produtores. Hoje, com os preços remuneradores, mantenho a atividade, todos reclamam e se mobilizam para importar milho. Nesta hora o milho transgênico não tem qualquer empecilho, nós não podemos plantá-lo, mas podemos consumi-lo sim. Parece-me dois pesos e duas medidas. É muito desestimulante. Desculpe o desabafo, mas só vocês a nos escutar e botar a boca no trombone. Nilson Ferreira da Cunha produtor rural no município de Conceição das Alagoas-MG
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Marcos Luiz Bonafin Guarai - TO 25/09/2007 00:00
Caros colegas, quero lhes contar o que estão fazendo conosco, produtores de soja. Chegamos aqui, em Guaraí, há 4 anos, proveniente do Paraná, para produzir e gerar riqueza - mas só estamos perdendo dinheiro... Nestes 4 anos consegui fazer uma divida de 500.000,00 reais e, além disso, se já não faltava mais nada, estou enfrentando problemas com o Pepro. Participei do leilão do Pepro, não recebi e ainda vou ter que pagar uma multa de 2,10 reais por saca. João, será que estamos fazendo algo de errado, em trabalhar gerar emprego e riquezas para o nosso país? Só vocês aí podem falar em nossa defesa, porque procuramos os nossos políticos e eles não estão nem aí. Não seria bem mais fácil se o governo simplesmente pagasse um valor por saca produzida com uma simples apresentação da nota fiscal de produção sem burocracia. JOÃO EU TINHA UM SONHO DE TER UMA FAZENDA LINDA, MAS AGORA O SONHO ESTÁ SE TRANSFORMANDO EM UM GRANDE PESADELO!!! Nos defenda aí João, porque nos restam poucos aliados!!! Um abraço continue assim!!!
Carmo amigo Joao Batista. O posicionamento do nosso companheiro de Cachoeira do Sul/RS, sr Eduardo Pereira, nesta data, é o norte que devemos tomar. É a mesma opiniao sua, já que várias vezes ouvi voce expor suas idèias neste sentido.<br />
Portanto, caro amigos que acessam o Noticias Agricolas, a "união" nossa será a unica saída temos para fazer prevalecer nossos direitos e conquistar novos espaçõs e deixarmos de seremos massas de manobras.Atentem-se, produzimos quase 50% da riqueza nacional.