Fala Produtor

  • Renato Hudson Castro Juruaia - MG 15/11/2007 23:00

    João Batista, sou um pequeno cafeicultor. Porém com muita divida. Em 1994 ocorreu uma geada e perdi 100% de minha colheita, mas como todo agricultor com muita fé, fui à luta e renovei toda a lavoura. Mas se não bastassem os problemas já citados, em 1996 - com minha lavoura pronta para produzir - ocorreu uma grande chuva de pedra e perdi novamente 100% da lavoura. Então João Batista, consegui, por um milagre, renovar a lavoura novamente e então adivinha o que aconteceu em 1998: uma grande seca... e assim perdi 100% novamente!!! Isto, João Batista, com laudo de agrônomo e tudo... Agora estou produzindo café de novo, e graças a Deus não ocorreu mais nenhum contratempo. Mas nesses anos o Governo do Brasil colocou meu CPF e o de minha esposa nos piores lugares possíveis, e só consegui o parcelamento depois de dar um tanto de dinheiro emprestado do meu sogro. João Batista, nestes dois anos passados consegui colher café, safras estas boas mas não o suficiente para pagar ao banco. Me disseram que minha casa vai a leilão até 2010... João Batista, SOCORRO!!! Não sei como devo resolver minha dividas com o banco e nem como pedir um novo parcelamento. Que Deus proteja a todos nós...

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  • Gustavo Slomp Vieira Santa Adélia - SP 13/11/2007 23:00

    Até quando vai haver manipulação no mercado cafeeiro? Caro amigo João Batista, assisto ao seu programa todos os dias ao exato as 13h07min e às 18h48min. Adoro muito o seu programa, mas ao meu modo de ver você poderia usar seu horário de grande audiência para convidar mais pessoas tão interessantes como a Sra. Elizabeth Helena, do Sindicato Rural de Boa Esperança - MG, pois possuo propriedade cafeeira e pela primeira vez vi uma pessoa falar realmente sobre a produção de café nas safras de 2006/2007 e 2007/2008. Só para fechar meu comentário, quero dizer que assisti a entrevista que a Sra. Elizabeth deu ao site www.noticiasagricolas.com.br no dia 14/11/2007 por volta das 14h00min.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/11/2007 23:00

    Prezado João Batista, diariamente você relata centenas de informações a cerca de preços disso e daquilo. Aproveite a ocasião e dê um "puxão de orelhas" nos criadores de suínos e aves, e nas suas Cooperativas também... Está na cara! Seu site é apoiado pela BM&F. Portanto, é imprescindível que haja mais estímulo para este pessoal se conscientize em usar os mecanismo da "hedge" da BM&F para sua proteção.

    Para mim, criadores COMPETENTES não deixariam para adquirir a matéria-prima para as rações no momento em que o resto da mercadoria (milho) está na mão de agricultores capitalizados ou de intermediários especuladores.

    De quem é a culpa?

    Solução para o futuro: Criações no RS e SC deverão adequar-se ao tamanho da produção de milho nestes Estados. O resto dos porquinhos e franguinhos vão ter que ser levados para comerem milho no norte do MT, abandonando, portanto, esta idéia de construir uma ferrovia bilionária para transportar grãos daquela lonjura (Centro-Oeste) para o Paraná... Este tipo de obras só serve para roubar verbas.

    Depois, transporta-se a carne... (que pode ser de caminhão mesmo). Veja a notícia abaixo:

    Estoques oficiais de milho estão no limite

    Depois que a Conab anunciou que conta com apenas 1,1 milhão de toneladas do insumo para o comércio - suficiente para um mês -, a Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) saiu em defesa dos pequenos criadores que dependem do produto para garantir a renda familiar.

    Segundo o vice-presidente da entidade, Enori Barbieri, se a oferta de milho dos estoques públicos acabar, cerca de mil famílias terão de encerrar as atividades por falta de condições de arcar com o preço do produto, que está sob controle da iniciativa privada. "Será como a seca no Nordeste. Sem milho, as famílias terão de sair do campo. Ou o governo vai socorrer os produtores ou haverá um êxodo rural muito grande", diz Barbieri.

    O diretor de gestão de estoques da Conab, Rogério Colombini, elimina essa possibilidade. Ele explica que além dos estoques oficiais, há mais 10 milhões de toneladas de milho com o setor privado, ampliando o fôlego do mercado para os próximos quatro meses.

    "Descartamos a possibilidade de falta de milho, especialmente para o pequeno e médio produtor. O que pode ocorrer é um aumento de preços, já que o setor privado tem hoje quase 90% do milho estocado", alerta o diretor.

    Para o criador cadastrado na Conab, a saca de 60 quilos custa R$ 22,00. Hoje, 4,4 mil criadores dependem das reservas da Conab para viabilizar a produção. Na busca de uma solução para o impasse, a Faesc irá a Brasília na terça-feira da próxima semana.

    A agroindústria responde por 35% da economia de SC. Só até outubro, a produção catarinense de carnes consumiu 5 milhões de toneladas de milho. O Estado produz apenas 3,5 milhões de toneladas.

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  • José Luiz Lazaron Tapurá - MT 13/11/2007 23:00

    Comenta-se muito sobre a produção de biocombustíveis pela agricultura familiar do Nordeste e de outras regiões. Penso que este programa seria de mais fácil implantação se fosse usando um produto mais simples e prático de produção -- uma vez que os atuais projetos destinados a beneficiar mamona, girassol, pinhão manso, etc., tem um custo elevadíssimo e são poucos acessíveis à agricultura familiar. Minha sugestão visa a implantação do biocombustível a partir do uso do sebo animal, muito utilizado aqui no Mato Grosso. Esse, ao meu ver, seria a forma de elevar a renda do pequeno produtor, que criaria em sua propriedade o velho e conhecido suíno tipo "banha", aquele porquinho que tem 60% de gordura animal. Aí sim cada produtor teria a sua própria produção de carne, e também, de uma forma prática, teria disponível para venda a referida fonte de biocombustível -- a gordura animal -- a qual dispensaria a instalação de uma esmagadora de vegetais, um tanto complexa e cara. Bastaria apenas a instalação de uma usina de transformação da gordura animal em biocombustível. Obrigado pela oportunidade.

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  • Antereo Pereira da Silva Manhuaçu - MG 12/11/2007 23:00

    João Batista, apesar da minha dificuldade enorme em escrever, mesmo assim tenho que usar minha pequena força para dizer-lhe isto: Na semana passada eu assisti pelo Canal Rural o ex-ministro Bresser Pereira sugerindo a criação de um novo imposto sobre os agricultores. Fiquei muito indignado. Isto porque nós mesmos temos as soluções. Vejam este exemplo: Em 1997 eu e mais 20 pessoas aqui do Brasil participamos de um congresso internacional do café na Costa Rica onde lá estava também o nosso conhecido Matiello discursando. Até aí tudo bem... Depois fui me informar como funcionava o mercado deles, e lá me disseram que os cafeicultores tem um fundo cafeeiro que, quando precisam de dinheiro, recorrem a este fundo (que é administrado por eles mesmos), e não é preciso pôr o chapéu debaixo do braço e pedir dinheiro aos bancos; ou seja pedir uma coisa que já é sua. Esse é o caso do Funcafé também aqui no Brasil. Lá na Costa Rica eu pude conhecer um teatro construído por eles, com orquestra e tudo o mais!!!

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  • Jorge Murphy Rio de Janeiro - RJ 12/11/2007 23:00

    Caro João Batista, A especulação não é crime e nem prejudicial, afinal estamos especulando à todo momento. Especulamos com as condições climáticas, políticas e etc...Uns perdem outros ganham com base em sua aposta assumindo os riscos. Agora, MANIPULAÇÃO de mercado com informação privilegiada é CRIME e uma covardia! E será que não foi isso o que ocorreu com a Petrobrás às vésperas da divulgação de um balanço medíocre injustificável com o preço do barril nesses patamares? Acorda BRASIL!

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  • Agricultor Brasileiro Campo Grande - MS 11/11/2007 23:00

    Olá Olivi... tudo bem? Eu observo na mídia toda hora informações sobre contrabando de defensivos. Ora.... eu conheço o Paraguai, pais este subdesenvolvido, mas que possui uma agricultura altamente produtiva. Será que os herbicidas do Paraguai são tão nocivos assim? Se fossem do jeito que a mídia divulga, o meio ambiente paraguaio já estaria destruído e a população morta ou em estado terminal. O que de fato ocorre, é que as empresas localizadas no Brasil - que são as mesmas localizadas no Paraguai, nao conseguem explorar os produtores de lá com as margens absurdas impostas nos valores dos defensivos aqui! E sabe por quê? Porque no Paraguai a concorrência é livre! Nao existe o Ministério da Agricultura que demora 3 anos pra registrar um produto, que cobra uma fortuna pra fazer a tal “avaliação” da eficácia do produto, ou seja... não existem subterfúgios pra disfarçar um oligopólio que rende milhões de dólares para algumas empresas em detrimento da renda do produtor Brasileiro. Veja só... um fungicida de marca conhecida e amplamente usado no Brasil e no PARAGUAI, custava em 2003 R$280,00 o litro e no pais vizinho era vendido a R$120,00, na conversão da moeda local. Hoje esse mesmo fungicida no Brasil custa R$90,00 e no país subdesenvolvido que é o Paraguai custa R$50,00. Vamos parar de fazer apologia em cima de uma falsa realidade, que é a RESERVA DE MERCADO!! Outra alegação que as multinacionais fabricantes de produtos vivem alardeando, é a questão da garantia do produto vendido em caso de problemas!! Ora essa, desde o lançamento dos fungicidas para ferrugem asiática... Houve vários casos de fitotoxidez provocados por fungicidas mal formulados que simplesmente torraram as lavouras onde foram usados, casos esses inclusive amplamente divulgados pela mídia na época em que ocorreram, e ninguém foi indenizado!! Houve também fungicidas que nao tinham eficiência, "pois foram muito bem avaliados pelo MINISTÉRIO DA AGRIUCULTURA", tanto é que nem se encontram mais no mercado, mas o produtor nao foi INDENIZADO!!! Por fim... Não estou defendendo o contrabando de produtos do Paraguai, mas devemos parar de inventar desculpas falsas alegando segurança ambiental e garantias do consumidor, que no Brasil pode-se considerar LETRA MORTA, e sim a verdadeira máscara que esconde uma abuso e enriquecimento absurdo de poucas empresas em função de um LOBY que defende os interesses das multinacionais. Vamos abrir o mercado de defensivos para a concorrência internacional ou vamos ficar eternamente como vítimas desse abuso comercial!! Faço um desafio a vocês!!! Façam uma visita ao Paraguai, Argentina e Uruguai e procurem alguma lavoura, seja de soja, arroz ou milho, onde tenha ocorrido percas por ineficiência de defensivos ou por toxidez!! Um grande abraço!!

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  • Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 11/11/2007 23:00

    Meu amigo João Batista, acho importante a população do Brasil saber desta verdade. As inverdades de Dilma. E como a CPMF tributa 5 PIBs em um só ano, do Blog do Reinaldo Azevedo 23.10, 17h18 Blog do Reinaldo Azevedo Acho chato ter de desmentir a ministra Dilma Rousseff numa questão tão primária. Chato, mas muito necessário. Ela está tentando dar um truque em muita gente e se aproveita do fato de que a imprensa, na média, não sabe fazer conta. Leia trecho de reportagem de Sérgio Dávila na Folha desta terça. E depois vejam uma conta óbvia. Tão óbvia e simples, e, até onde sei, sou o primeiro a fazê-la. Demonstro como a CPMF tributa um mesmo dinheiro muitas vezes e provo por que Dilma conta uma inverdade quando diz que apenas 18 milhões de brasileiros pagam a contribuição. É mentira! Todo mundo paga. E muitas vezes. Antes, um trecho da reportagem: "Primeiro, eles venderam a robustez da economia brasileira para uma platéia de investidores, analistas e empresários norte-americanos em Washington. Então, em encontros separados com jornalistas, os ministros Guido Mantega e Dilma Rousseff disseram que a rejeição da prorrogação da CPMF no Senado será um "constrangimento" e "um grande problema" para as finanças do país. Para a ministra-chefe da Casa Civil, a oposição "sabe perfeitamente" que não pode derrubar a prorrogação. "Principalmente a oposição responsável que existe no Brasil, que não pode alegar que não tem experiência, porque tem, governou esse país até 2002." Tirar a CPMF das contas públicas, disse, "vai significar um grande problema". A CPMF, segundo a ministra, é um imposto interessante por ter característica claramente não regressiva. "Você cobra de 18 milhões de pessoas e beneficia 200 milhões de pessoas." Mesmo tom alarmista adotou Mantega - ambos participavam da "2007 Brazil Economic Conference", promovida pela Câmara de Comércio Brasil-EUA. "Ninguém quer radicalizar", disse. "A radicalização significa perdermos dezenas de bilhões, aí estaremos em sérias dificuldades, que eu nem quero pensar em como resolver." "Oposição responsável", vocês sabem, ou é aquela que sempre concorda com o governo ou, na versão benigna, é aquela que vota pensando no que é melhor para o país. O PT jamais foi uma "oposição responsável", certo? Votou sistematicamente contra o governo FHC e sempre pensou em si mesmo, na sua própria escalada. Dilma espera que o PSDB não faça com o PT o que o PT sempre fez com o PSDB. Dilma espera um PSDB responsável porque a irresponsabilidade, deve achar, tem de continuar como monopólio do seu partido. É uma baba corrigi-la, quase exercício primário, mas tenho de fazê-lo. Essa história de que se cobra a CPMF apenas de 18 milhões de brasileiros é mentirosa. Todos pagam. Porque o imposto vai parar nos preços. E um mesmo dinheiro é tributado muitas vezes, daí a soma fabulosa que ele arrecada. Já demonstrei aqui. Acompanhem o destino de R$ 100, para ficar num número simples: 1) A empresa "X" recebe R$ 100 por um serviço prestado. A empresa Y pagou a fatura. Se foi "por dentro", recolheu 0,38% para o governo: ou R$ 0,38. 2) Os mesmos R$ 100 entram na caixa da empresa B. Ela faz a folha de pagamentos e o deposita da conta do Seu Zé: recolhe mais R$ 0,38. 3) O Seu Zé vai mexer com o dinheiro, emitir cheque ou sacar para pagar o supermercado: recolhe mais 0,38%; 4) Os R$ 100 que ele deixou no supermercado em cheque ou no pagamento em cartão serão usados pela empresa: lá vão para a turma de Dilma mais R$ 0,38 E a cadeia recomeça, num ciclo interminável. Mas reparem: no fim desse percurso simples, muito plausível, os mesmos R$ 100 foram tributados quatro vezes. Não 0,38%, mas 1,52%. As três empresas que aparecem aí têm como se defender - e é justo que o façam, né? Seus respectivos departamentos financeiros se encarregarão de pôr no preço final da mercadoria ou do serviço o peso da CPMF. Quem é obrigado a pagar sem chiar e sem ter a quem repassar? O Seu Zé. Atenção: mesmo que ele não tenha conta em banco. Mesmo que tenha recebido o seu salário em dinheiro vivo. A qualquer operação que fizer, estará pagando indiretamente o imposto. É preciso parar de mentir A ministra Dilma quer mesmo ser candidata à Presidência da República? Deve começar por não mentir. Sei que ela pode dizer que a mentira rende e que o meu conselho é desmentido pelos fatos. É que sou um moralista. Não um político. A CPMF é paga pelos quase 200 milhões de brasileiros, sim! E o imposto incide muitas vezes sobre o mesmo dinheiro. Dilma, na juventude, estava empenhada em mudar o regime e não deve ter estudado matemática. Querem a prova? Quanto o governo espera arrecadar com a CPMF de 0,38%? Algo em torno de R$ 40 bilhões, certo? Vamos fazer uma regra de três? Se R$ 40 bilhões correspondem a 0,38%, que valor corresponderia a 100%? Assim ensinou a nossa professorinha: R$ 40.000.000.000 ,00........ 0,38% x ......................................100% Multiplica-se em cruz e faz-se a divisão: 0,38x = R$ 40.000.000.000 ,00 X 100 x =----4.000.000.000.000,00 _________________________ ----.............. 0,38 x = 10.526.315.789.473,68 E você chegará à conclusão, leitor amigo, que os R$ 40 bilhões correspondem à aplicação da alíquota de 0,38% sobre, atenção!: R$ 10.526.315.789.473,68. Se você tiver dificuldade de ler, eu ajudo: dez trilhões, quinhentos e vinte e seis bilhões, trezentos e quinze milhões, setecentos e oitenta e nove mil, quatrocentos e setenta e três reais e sessenta e oito centavos. É isso aí. A CPMF incide no correspondente A QUASE CINCO PIBs BRASILEIROS em um único ano. Eis aí! Trata-se da prova material, escancarada, evidente, de que o imposto tributa muitas vezes um mesmo dinheiro e de que TODOS PAGAM, ministra Dilma. E muitas vezes.

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  • João Batista Olivi Campinas - SP 11/11/2007 23:00

    Sr. Mauri Martins Teixeira,

    Ficamos muito agradecidos com sua mensagem, mas, utilizando a sua analogia futebolística, gostaríamos de dizer (evidentemente com todo o respeito que temos pelo senhor), que:

    1º - Infelizmente "nosso time ainda não está ganhando", muito pelo contrário; 2º - e, como o Sr. bem sabe, "saco vazio não pára de pé".

    Em resumo: não podemos continuar fornecendo de graça um serviço que pagamos para tê-lo. É o caso das cotações do boi gordo (fornecidas pela Scot Consultoria) e das cotações de grãos (fornecidas pela Safras & Mercado). Logo, precisamos do apoio dos nossos usuários para continuar oferecendo o melhor serviço que o produtor rural tem à disposição.

    Por isso pedimos encarecidamente que nossos usuários se associem ao Notícias Agrícolas. Pagando 50 reais por mês o produtor terá não apenas os preços do mercado físico cada vez mais completos, como também receber on-line as cotações dos negócios a futuro, realizados ao vivo, direto do pregão da BM&F.

    Somos um dos poucos sites especializados a oferecer este tipo de serviço. Com o painel das cotações a futuro você poderá acompanhar o andamento do mercado direto no seu computador, sem intermediários. É como dizemos em nosso slogan "seja o porta-voz de si mesmo".

    E, por fim, Sr. Mauri, o Sr. há de concordar que 50 reais por mês não é lá um custo imenso para o produtor rural... Enquanto que, pra nós, pode significar nossa sobrevivência e a melhoria de nossos serviços.

    (Pretendemos oferecer as cotações de Chicago e Nova York ao vivo, mas para isso precisamos de mais sócios).

    O Sr. poderia nos ajudar???

    Muito obrigado, e um forte abraço do João Batista Olivi.

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  • Luiz Fernando Fael Xavier Piracicaba - SP 11/11/2007 23:00

    Gostaria de saber onde estão as cotações como mercado futuro do boi, atr cana pois no novo site não estou conseguindo achar.<br />

    Obrigado Fernando.

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  • Mauri Martins Teixeira Viçosa - MG 10/11/2007 23:00

    Onde foi parar a coluna de cotação dos produtos? A primeira coisa que faziamos era ver a cotação do mercado interno. Era a nossa referência na hora de vender alguma coisa. Trocaram o time que estava ganhando.

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  • Fernando Gouveia Rio de Janeiro - RJ 08/11/2007 23:00

    CIDADÃO NA PORRADA

    1. A Lâmpada do poste que ilumina a casa da minha mãe estava piscando alternadamente. Liguei para a CEMIG e solicitei o reparo.

    2. 24 horas após a reclamação, apareceu a “CEMIG”, na verdade, uma empresa a serviço da CEMIG. “Não puderam arrumar o problema”, porque a reclamação constava no nº 136 (casa da minha mãe) e o poste estava em frente ao nº 144.

    3. Então registrei uma nova reclamação na CEMIG, desta vez deixando claro que tratava-se de um problema no poste que fica em frente ao 144 e que eu estava reclamando do 136, porque o tal poste ilumina a frente da casa da minha mãe.

    4. 48 horas após a segunda reclamação, apareceu a “CEMIG”, na verdade, uma outra empresa a serviço da CEMIG. “Não puderam arrumar o problema”, porque “havia uma Kombi estacionada no local”. Informei que a Kombi ali estava há 3 meses. Mesmo assim, fui redirecionado para o DETRAN, para, depois que “saísse a Kombi”, eu fizesse nova reclamação na CEMIG.

    5. Liguei para o DETRAN. Apesar de estar “abandonada”, o local não é local de estacionamento proibido e a Kombi está regular junto ao DETRAN.

    6. Liguei para a CEMIG, informei a posição que me foi passada pelo DETRAN e recebi a seguinte resposta: “Não podemos fazer nada enquanto não retirarem a Kombi”.

    Vale lembrar que, entre robôs de atendimento, redirecionamentos, 0800 congestionado, já fôra uma semana, com a rua no escuro e eu com o seguinte feedback em mãos: “Não tem solução”.

    7. Pensei em subir o morro e pedir para um “considerado”, pai do Traficante "dono da boca" e tio dos donos da Kombi, para que resolvesse me problema. Mas o morro estava em guerra, o sujeito tinha perdido dois filhos na semana anterior, mortos na guerra entre quadrilhas na disputa de "pontos". Tudo bem, somos “considerados”, das peladas de infância, quando misturava favela e asfalto correndo atrás da mesma bola, mas o cara não ia me ouvir. O problema dele era, naquele momento, infinitamente maior que o meu...

    8. Receoso de subir o morro, cogitei ligar para o celular do “brother de infância". Imaginei: E se polícia está grampeando o fone do sujeito, ou se o cara vai preso com meu fone no seu celular... Olha a merda! Vai provar que jacaré não é lagartixa! Vai falar que ligou para o traficante para pedir que ele intercedesse junto aos sobrinhos para tirar a tal da Kombi.

    Desisti da idéia...

    Agora eram nove os dias de breu. Resolvi pesquisar à moda chinesa. Diz um ditado chinês, que ganha a guerra não o mais forte, mas o que melhor conheça as fraquezas do oponente.

    9. Pesquisei, daqui e dali. O que descobri: (a) a CEMIG intenta ser um dos grandes grupos brasileiros, de olho na Dow Jones. Pensei, cá com meus botões: “Quem quer ser gringo tem que agir como gringo”. Lá fora, “o buraco é mais embaixo”. (b) a CEMIG é fiscalizada pela ANEEL e o quesito "Reclamações de Usuários" é fator relevante no processo de autorização para os aumentos periódicos e mais um “zilhão” de fatores. (c) Lembrei do Prof. Rui Barbosa e seus silogismos e logo elaborei o meu.

    "A ANEEL fiscaliza a CEMIG e o não atendimento pela mesma ao que solicitei me dá o direito de cobrar um Feed Back também da ANEEL. A CEMIG se borra toda pela ANEEL (provavelmente), ora, se eu reclamar na ANEEL a CEMIG resolverá o meu problema, por ela alegado como sendo "sem solução".

    10. Reclamei na ANEEL e anotei o protocolo. Aleguei risco de morte para minha mãe, que, idosa, pode tropeçar e cair, em função da escuridão e risco de assalto para a minha irmã, que chega em casa tarde e no escuro (em função do defeito no poste).

    Agora eram quatorze dias de breu. Confesso... dei um tiro no escuro e não matei um pato e sim uma pataiada. Vejam que fenômeno:

    NO MESMO DIA QUE RECLAMEI NA ANEEL: A CEMIG apareceu, com carro da própria CEMIG (e não de terceiros), com um caminhão tipo grua e, acreditem, apesar de "impossível", consertaram o poste, com a Kombi no mesmo lugar.

    NO DIA SEGUINTE QUE RECLAMEI NA ANEEL: A CEMIG apareceu, com carro da própria CEMIG e não de terceiros, com um caminhão tipo grua e com um funcionário educadíssimo, que trazia na mão o meu e-mail para a ANEEL. Não adiantou eu falar que já estava tudo OK. Subiram novamente no poste, ainda com a Kombi no local, para, acreditem, “terem certeza que o meu problema estaria realmente resolvido”. Dei aquele sorriso Made in Paraguai e agradeci a “atenção e presteza” (por dentro eu pensei: hipócritas F.D.P).

    NOS TRÊS DIAS SEGUINTES: Chegava da faculdade e recebia o recado: “A CEMIG ligou para saber se o problema está resolvido, mas vai ligar depois”. Falei: Se ligarem de novo diga que está OK. três DIAS, tachas e LIGAÇÕES DA CEMIG.

    APESAR DE AVISADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS DIAS DE QUE TUDO ESTARIA OK, NO QUARTO DIA, LIGA, ACREDITEM, A CEMIG. EU ATENDI O FONE.

    E FALEI COM O SUJEITO: P.Q.P! ISSO JÁ TÁ PARECENDO PAIXÃO! E ouvi: “Mas Senhor, então quer dizer que a CEMIG já resolveu o seu problema?” Ao que respondi: A CEMIG não, a ANEEL e a DOW JONES resolveram meu problema. Acreditem: O Sujeito do lado de lá, um funcionário da GRANDE CEMIG, não se conteve, deu uma risadinha sarcástica, agradeceu e desligou...

    CHEGUEI AGORA EM CASA E ENCONTREI UM RECADO DA CEMIG E RESOLVI PEDIR SOCORRO, ESCREVENDO ESSE TEXTO. Socorro!A CEMIG se apaixonou por mim!

    Fica a reflexão: Como ficam os brasileiros que não reclamam, a maioria deles, por falta de capacidade de reclamar? No escuro?

    Não, “dona CEMIG”. Você não resolveu o problema. Eu, cidadão esclarecido, te obriguei a resolver o meu problema “impossível” e agora vou fazer mais, vou colocar minha HISTÓRIA na WEB (lembrando que tenho tudo gravado e documentado, inclusive o e-mail que recebi da ANEEL, que segue abaixo) e você, CEMIG, vai, no mínimo, pagar esse MICO.

    Quanto a vcs brasileiros, vítimas como eu, surrupiados em sua cidadania como fui, em cada canto desse país, repassem esse e-mail, porque com a sua concessionária não haverá de ser diferente. São frutos do mesmo oligopólio, goiaba bichada, da mesma árvore.

    FERNANDO GOUVEIA

    CIDADÃO (NA PORRADA)

    Fw: Solicitação de Ouvidoria nº 0100743170721-Fernando José

    Guimarães Gouveia

    ----- Original Message -----

    From:

    To:

    Sent: Thursday, October 25, 2007 5:34 PM

    Subject: Solicitação de Ouvidoria nº 0100743170721-Fernando

    José Guimarães Gouveia

    > Este E-Mail transcreve o conteúdo da Comunicação de

    Ouvidoria nº 52024/2007-SMA

    > Brasília, 25 de outubro de 2007

    >

    > Assunto: Solicitação de Ouvidoria nº 0100743170721 -

    Fernando José Guimarães Gouveia

    >

    > Senhor Fernando José,

    >

    > Reportamo-nos à sua solicitação referente a pedido de

    serviços técnicos.

    >

    > Sobre o assunto, a concessionária informou que o local

    regularizado em 18/10/2007.

    >

    > Adicionalmente, esclarecemos que a ANEEL acompanha os

    procedimentos adotados pelas Concessionárias, no atendimento

    aos pedidos de serviços dos consumidores, sendo que estas

    solicitações devem ser atendidas em prazos estabelecidos pela

    legislação vigente.

    >

    > A ANEEL fiscaliza todas as empresas, anualmente, utilizando

    como indicadores as reclamações registradas no Sistema de

    Gestão de Ouvidoria e, caso as reclamações referentes a um

    determinado assunto sejam freqüentes, esta Agência determinará

    prazo para a correção dos procedimentos operacionais.

    >

    > Finalmente, se as determinações não forem acatadas, será

    emitido um Termo de Notificação advertindo ou aplicando multa,

    conforme a gravidade do problema detectado.

    >

    > Atenciosamente,

    >

    > OUVIDORIA/ANEEL

    > Superintendência de Mediação Administrativa Setorial

    >

    >

    >

    > ATENÇÃO: Este endereço de e-mail é utilizado somente para o

    encaminhamento de respostas de solicitações de Ouvidoria, não

    estando disponível para recebimento de mensagens. Caso V.Sa.

    deseje entrar em contato com a ANEEL, utilize a Central de

    Teleatendimento, por meio do telefone 144, ou a internet, no

    endereço: http://www.aneel.gov.br, no link Ouvidoria em "Fale

    Conosco".

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  • Vinicius Turquino Vezozzo Guararapes - SP 07/11/2007 23:00

    Você sabe como capturar porcos selvagens?

    Havia um professor de química em um grande colégio com alunos de intercâmbio em sua turma. Um dia, enquanto a turma estava no laboratório, o professor notou um jovem do intercâmbio que continuamente coçava as costas e se esticava como se elas doessem.

    O professor perguntou ao jovem qual era o problema. O aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas pois tinha sido alvejado enquanto lutava contra os comunistas de seu país nativo que estavam tentando derrubar seu governo e instalar um novo regime, um "outro mundo possível".

    No meio da sua história ele olhou para o professor e fez uma estranha pergunta: "O senhor sabe como se capturam porcos selvagens?"

    O professor achou que se tratava de uma piada e esperava uma resposta engraçada. O jovem disse que não era piada.

    "Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão. Os porcos vêm todos os dias comer o milho de gratuito. Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca mas só em um lado do lugar em que eles se acostumaram a vir. Quando eles se acostumam com a cerca, ele voltam a comer o milho e você coloca um outro lado da cerca. Mais uma vez eles se acostumam e voltam a comer. Você continua desse jeito até colocar os quatro lados da cerca em volta deles com uma porta no último lado. Os porcos que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, começam a vir sozinhos pela entrada. Você então fecha a porteira e captura o grupo todo."

    "Assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade. Eles ficam correndo e dando voltas dentro da cerca, mas já foram pegos. Logo, voltam a comer o milho fácil e gratuito. Eles ficaram tão acostumados a ele que esqueceram como caçar na floresta por si próprios, e por isso aceitam a servidão."

    O jovem então disse ao professor que era exatamente isso que ele via acontecer neste país. O governo ficava empurrando-os para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito na forma de programas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo, impostos variados, estatutos de "proteção", cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, pagamentos para não plantar, programas de "bem-estar social", medicina e medicamentos "gratuitos", sempre e sempre novas leis, etc, tudo ao custo da perda contínua das liberdades, migalha a migalha.

    Devemos sempre lembrar que "Não existe esse negócio de almoço grátis" e também que "não é possível alguém prestar um serviço mais barato do que seria se você mesmo o fizesse".

    Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa "ajuda" governamental é um problema que se opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai mandar esta mensagem para seus amigos.

    Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdades e dinheiro dos outros para beneficiar *você* ou "os pobres", então você provavelmente vai deletar este email. Mas que Deus o ajude quando trancarem a porteira!

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  • Eliceu Felipe Kuhn Barreiras - BA 07/11/2007 23:00

    Quero manifestar meu apoio ao Roque Luiz Rhoden e dizer que concordo com todo conteúdo do email dele, pois parece que quem renegociou custeio de 2004/05,com o FAT- Giro Rural,como eu, vamos ficar fora da nova securitização...e sem condições de pagar as pesadas parcelas a partir de 2008!! Eu fiz contato via email e telefone com vários deputados federais, mas ninguém me retornou os contatos

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 07/11/2007 23:00

    João Batista, antes que se sinta "tentado" a efetuar SEVERAS criticas ao BOMbástico lucro do Banco Itaú quero alertar-lhe de que a melhor saída que se pode adotar nestes casos.... é associar-se ao Banco!<br />

    <br />

    O que nós estamos esperando?<br />

    O grande negócio é ser sócio do Itaú, do Bradesco, do...<br />

    Seja você também um acionista "experto"<br />

    Plante sua semente no lugar certo. <br />

    (Informalmente GARANTIDO pelo Governo)<br />

    <br />

    Outro assunto: tem uma coisa ridícula no ar!<br />

    <br />

    Falta gás para abastecer veículos convertidos para um combustível artificialmente barato. Mas sobra etanol (álcool), nem tanto, mas sobra.<br />

    O Brasil "contém" ingredientes surpreendentes, na maioria temperados com alta dose de incompetência. <br />

    Incrível. <br />

    Podemos chamar isto de Apagão intelectual ?

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