Fala Produtor
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Antereo Pereira da Silva Manhuaçu - MG 11/10/2007 00:00
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 10/10/2007 00:00
Caro amigo João Batista, tenho alguns comentários a fazer sobre a entrevista com Odacir Klein. Primeiro sobre o Biodiesel: concordo plenamente quando você diz que dentro de sua propriedade cada um use da forma que quiser o biocombustível, pois isso está dentro da lei de nosso País. Quanto ao uso de óleo vegetal in natura nos motores, afirmo que esse usado diretamente nos motores a diesel, sem adaptações um tanto complexas, podem danificar seriamente o motor. Falo por experiência própria. Sou produtor rural, tenho nível superior, cursos na área de mecânica e biocombustíveis. Minha tese foi sobre qualidade de biodiesel B100. Esse sim defendo, pois se feito de forma seria, tecnicamente é melhor que o diesel fóssil. No período em que fiquei na Alemanha (em 2002) conheci bem o programa deles. Usei lá o B-100 em meu veículo de forma normal. Efetuamos um teste com óleo vegetal de soja in natura (esse comprado em supermercado) em uma camionete com motor MWM sprint 6 cilindros. Ela rodou 520 km até parar de funcionar. O custo da troca de bicos injetores e reparos na bomba injetora e filtros foram de 3600 reais. O óleo vegetal in natura é como querer usar petróleo bruto no motor. Sem refinar, ou sem tem um motor especifico para isso, ou se torna inviável. Quanto ao biodiesel B-100 que é realidade em países como Alemanha, EUA e outros desenvolvidos, os programas emplacaram, pois tiveram foco primário no ganho energético, no econômico e ambiental e a conseqüência - ou foco secundário - foi o desenvolvimento social. Lá se determinou quais matérias-primas têm características físico-químicas para se gerar um biodiesel B-100 dentro das normas e padrões do diesel fóssil desses países ou até melhor. Aqui, como quase tudo que ocorre, entra a demagogia de esquerda que é foco social-populismo-demagógico. Por isso sempre temos produto de qualidade inferior. Vide nosso diesel fóssil com 18 vezes mais enxofre que o argentino. Importante dizer que não são todas as oleaginosas que geram biodiesel de qualidade, e outras que não servem como matéria-prima para combustível, tem valor agregado muito maior em outras aplicações como o óleo de mamona. Este é o exemplo maior da demagogia populista no Brasil. E ainda tem servido para alimentar os nossos políticos demagogos que estão montando usinas de biodiesel, comprando óleo de mamona barato dos produtores ignorantes, revendendo no exterior a preço de mercado e comprando outras fontes de óleo para fazer biodiesel, ou seja, pura agiotagem. Muita coisa que o Odacir Klein falou procede. Por exemplo, que os biocombustíveis não vão gerar falta de alimentos (pois isso é conversa de especuladores e ONG's) mas senti ele em defesa dessa corja que ocupou o governo. Achava que Odacir klein era um pessoa respeitável, que não se venderia ao governo. Enquanto isso Lula está se aproveitando do momento "em proveito próprio"; o biodiesel é mais uma malandragem desse individuo que diz nunca saber de nada, e só usa o biocombustível como propaganda política. Na pratica o biocombustível só será viável nas mãos do setor privado. Lula apenas usa a situação como sempre.
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Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 09/10/2007 00:00
Olá, prezado João Batista. Que a força do campo esteja em todos nós. Ontem foi sugerido por um telespectador via e-mail, que a classe produtora se manifeste contra a CPMF. Nós, do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, 2º maior município produtor de grãos do Brasil, estamos fazendo nossa parte. Encaminhamos manifestação de repúdio a todos os sindicatos rurais de MT, sugerindo que estes multipliquem a corrente às outras entidades e segmentos. Também enviamos aos parlamentares e nossas entidades estaduais maiores - Aprosoja, Famato, AMPA - nossa indignação. Esta infausta contribuição, que atinge em cheio a classe produtora e a todos, é ainda mais perversa aos menos favorecidos, por motivos óbvios. Continue sendo esta voz de força e perseverança em defesa dos agropecuaristas. Parabéns pelo programa e seu desempenho. Chô CPMF... E que venha a chuva!!!
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Cassio Bueno Rodrigues Sao Paulo - SP 09/10/2007 00:00
Sr. João Batista. Sei de sua experiência no mercado da produção, mas me ocorre uma duvida: por que só o Sr. é a voz de alerta, de critica construtiva, na TV?.Quando será que este Brasil vai crescer? Pois embora tenhamos mais de 500 anos por que agimos como se tivéssemos 15??!! Quando será que o nosso povo será restituído na sua dignidade, e não compensado?? Será que vamos viver sempre no auto-enganando? Pois quando há anuncio de empréstimos (financiamento das safras) sempre vemos, no final, os produtores de verdade perdendo seus bens constituídos no suar do rosto... E ai tudo se repete: querem pagar, mas não podem, pois não têm renda. E quando podem o governo não quer receber!!! Creio eu que estamos vivenciando a maior reforma agrária mundial, pois com endividamento haverá venda e perda de terras... Aí fica mais fácil entregar aos sem-tudo nossas terras, sem conflito. Devemos, portanto, pensar numa outra campanha: a da restituição de tudo o que já nos foi tirado e mal usado, e não mais concordar com o verbo dar (dar condições, dar incentivos, dar, dar...) como se fosse um favor ajudar ao povo que planta, cria e vive do campo, enquanto nas cidades os engomados, especuladores profissionais tomam nosso dinheiro já sabendo que não vão pagar. Desengatinha Brasil, Ordem e Decência já, porque o Progresso é a conseqüência. Obrigado.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 08/10/2007 00:00
O fim da CPMF só depende de nós. Penso que os Sindicatos Rurais, em conjunto com os demais representantes do setor produtivo, deveriam promover manifestações locais junto com toda sociedade, encaminhando cartas aos parlamentares retirando o apoio local que os Deputados e Senadores eleitos tiveram naquelas regiões caso o imposto seja prorrogado. Quem sabe a soma de nossos votos seja uma barganha mais forte do que um favor do governo. É preciso lutar. Sem mais, Giovani Giotti.
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Altemar Kroling Diamantino - MT 08/10/2007 00:00
Olá João Batista, e amigos do notícias agricolas.<br />
Meu irmão tem um investimento no sicredi, a parcela deste ano já foi paga, eas normas que chegaram e que, quem optar pela prorrogação não tem mais direito a investimentos e tambem não tem mais direito de pegar o custeio agrícola, como que vamos plantar pra saldar estes débitos?<br />
Será que adianta prorrogar nestas condições? <br />
Assim não tem jeito, abraços.
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Silvio Rafaeli Tapes - RS 08/10/2007 00:00
Sobre a reestruturação da divida agrícola, estamos preocupados com a “patrolagem” da CPMF por parte do governo e aliados (entre esses estão também os chamados "nossos"). Portanto, estamos de novo à deriva. Não temos nada escrito, nada oficializado, nada de comprometimento. Estamos deixando uma oportunidade ímpar de conseguirmos este sonho quase impossível que é a reestruturação da dívida agrícola. Veja: vão tentar amarrá-la na LDO o que é perigoso, pois abriram precedente ao ceder, agora, para a votação da CPMF. Precisamos botar a boca no trombone, senão estaremos de novo na beira da estrada ano que vem. Grande abraço.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/10/2007 00:00
ola senhores boa tarde, nós produtores aqui do cerrado estamos esperando alguma noticia dos amigos cafeicultores do sul de Minas, pois aqui estamos derretendo mesmo com irrigação.<br />
OLAAA ALGUM CAFEICULTOR AINDA VIVO COM ESTE CAMBIO, COM ESTA SECA, COM ESTES CUSTOS, SINAL DE VIDA PELO AMOR DE DEUS
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Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 08/10/2007 00:00
Olá, João Batista. O programa continua ótimo. O tempo é que nem tanto. E vem a RC Consultores publicar que o Brasil produzirá 143 milhões de toneladas em 2008. Tomara! É o que mais queremos. Acontece que a agricultura depende, em primeiro lugar, do tempo. E também do governo. E se o tempo não vai bem, o governo do PT vai cada vez pior. <br />
A previsão da RC baseia-se nos 44% de fertilizantes, máquinas e defensivos vendidos a mais em 2007 que em 2006. Ora,pelo menos aqui em MT, a redução de compras de insumos em 2006 foi grande - máquinas então ... -.<br />
Portanto, pode ser um equívoco previsões fantasticamente otimistas antes da hora. Isso é muito bom para o governo. Enfim, MT ainda continua com aquela fumaça que o levou a lançar o importante alerta contra as queimadas. Parabéns também pela iniciativa.<br />
E que venha a chuva!!!!!<br />
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Antônio de la Bandeira<br />
Sindicato dos Produtores Rurais de Campo Novo do Parecis-MT.
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Emerson Ehlers Douradina - PR 07/10/2007 00:00
<div>Olá João Batista Olivi, parabéns pelo seu programa que contribui muito a agropecuária brasileira. Gostaria de parabenizar a secretária de Agricultura do estado do Rio de Janeiro, que com competência soube como tratar a suspeita de caso de aftosa. O caso foi tratado sem alarde, e guando o caso vazou a imprensa e o mercado se estressou mais que rapidamente o resultado do exame foi divulgado. Não causando nenhum prejuízo a pecuária brasileira. Que isso seja exemplo a todos os estados Brasileiros, principalmente ao estado do Paraná, onde por causa de uma trapalhada do secretário da Agricultura e o Ministro da Agricultura , que encontraram Aftosa onde não existia, provocando prejuízos enormes a pecuária do estado. Parabéns ao estado do Rio de Janeiro, e parabéns ao Mercado & Cia.</div>
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Telmo Heinen Formosa - GO 07/10/2007 00:00
O PREÇO SUBIU E OS EQUÍVOCOS JÁ RECOMEÇARAM - UMA VISÃO DE PLANEJAMENTO... que falta!<br />
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Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.<br />
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Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitada a sua ação. <br />
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Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, curiosamente, o tigre ,que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa.<br />
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Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e o mataram com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.<br />
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Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente um leão faminto. A flauta soou mas o leão não dançou. Ao contrario, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma arvore próxima, a tudo assistiam.<br />
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Um deles observou com sabedoria:<br />
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Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho... <br />
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Moral da História:<br />
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Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo; um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência; prepare alternativas para as situações imprevistas; preveja tudo que pode dar errado e prepare-se. <br />
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Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir. E... Cuidado com o Leão surdo.<br />
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Embora vários produtores estejam acostumados a se proteger das fortes oscilações dos preços<br />
agrícolas através do hedge físico ou financeiro, existe um outro contingente que ainda apostam na sorte.<br />
Infelizmente são a maioria, principalmente médios e pequenos. Justamente os mais vulneráveis no<br />
sistema agroindustrial.<br />
A piada que corre no meio é de que a crise no setor não se dissipará tão cedo, até porque se o<br />
preço da soja chegar novamente a R$ 45,00 ou R$ 49,00/saca não vai resolver nada, pois ninguém vai<br />
vender mesmo! Muitos esperarão chegar a R$ 50,00 e depois a R$ 60,00 e assim por diante. Até que<br />
retorne a 25,00. Aí sim venderão, por necessidade, como em anos anteriores onde poucos efetivamente<br />
aproveitaram as oportunidades das cotações internacionais e preços internos elevados.<br />
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Brasileiro tem fama de que só vende na baixa...!<br />
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Pelo menos três perguntas ainda necessitam de resposta. A primeira é qual a chance de quem se<br />
expõe tanto em permanecer na atividade? E o que fazer para reverter esse quadro? Muitos fazem tudoisso ao mesmo tempo. Não planejam e plantam de última hora, não fazem hedge e ainda apostam na<br />
elevação eterna dos preços. Querem acertar no olho da mosca, acabam por errar do elefante.<br />
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José Lázaro da Silva Rio Verde - GO 05/10/2007 00:00
Amigo João Batista. É grande nossa preocupação com a securitização. Muitos produtores não tiveram condições de amortizar as parcelas vencidas em 30/10/2006, onde foi dado aos Bancos privados o direito de amortização sem acréscimo e com aplicação do "BÔNUS" de adimplência via lei 11.524, e os do BB com ficam? Além do mais em 30/10 próximo vencerá mais outra parcela e nossos políticos nem se lembram de tal fato. Sem contar que as parcelas vencidas são acrescidas de multas e moras altíssimas, ou seja, triplicando seu valor da noite par o dia. O que acontecerá com essa gente sofrida que está pagando um alto preço pelas ocorrências de um mercado impróprio ao produtor endividado e por uma seqüência de safras ruins.
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Valdir Lohmann Estrela - RS 05/10/2007 00:00
Assistindo a programação do canal rural ficamos sabendo que haverá prorrogação das dívidas para os produtores de grãos. Mas entrando em contato com a agência do Bco. do Brasil de Estrela, agência 0430-8, nos foi colocado da seguinte forma: "Aqui será diferente, será analisado caso a caso, e deverá ser quitada a maior parte da dívida."; palavras da nossa gerente. As perdas nas safras de 2004, 2005, 2006 foram grandes; tendo até pedido pro-agro, e com laudos comprovando as perdas. Então é realmente discutível esse direito da prorrogação? Como devemos proceder? Agradecemos muito, se puderem ajudar a esclarecer esta dúvida.
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Eliceu Felipe Kuhn Barreiras - BA 05/10/2007 00:00
Caro João Batista. Na proposta de solução definitiva do passivo agrícola, que está sendo negociado com o governo pela comissão de agricultura, foi dividido em 03 blocos, conforme eu vi ontem em seu programa. Mas eu tenho uma dúvida, que é de muitos produtores: eu refinanciei o Custeio 2004/05 com recursos do Fat Giro Rural, autorizado pelo CODEFAT em 2006, pelo Banco do Brasil. Devem ser incluídas estas operações, pois se referem ao custeio de 2004/05, e se tornaram de difícil pagamento em virtude do despencamento do dólar, que não flutua, só afunda mais e mais... Obrigado se puder abordar o assunto.
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Roceli Spautz Curitiba - PR 05/10/2007 00:00
Caro João Batista Olivi: O mercado financeiro no Brasil tem sido selvagem, abrupto e envolto na selva de inesperadas explicações com os cidadãos brasileiros. No entanto, o governo brasileiro trata os agricultores de maneira diferenciada. O setor terciário tem crédito porque gera mais empregos, o secundário leva o lucro e o primário paga a conta. Essa conta é-nos cobrada com juros de agiota, com rigor da lei e com a não competência do setor bancário por meio de seu representante, o gerente. Se ele tivesse visão empreendedora, suas ações seriam uma observação constante do comportamento do cliente em suas operações financeiras, seja por meio de seu histórico seja pelos investimentos em andamento ou finalizados. O que se vê em nossa região é um gerente que não administra negócios, bens ou serviços para o cliente, não faz o banco crescer, a região não prospera, o produtor não se sente seguro e todos perdem com a falta de perspectiva e de visão de possibilidades de solução. É isso que vejo aqui na região de Abelardo Luz-SC, capital da semente de soja. Gerentes que possuem um cargo e esquecem sua função de ponte entre governo e produtor rural, sua produção e seu capital humano. Não temos holerite no final do mês e quando vendemos a produção, precisamos administrar as contas, mas também precisamos comer, ter qualidade de vida, ter saúde, educação, moradia, transporte, comunicação e manter toda a infra-estrutura de produção com funcionários, combustível, mecânicos e peças para o maquinário, pagamento dos insumos, luz, gás, telefone etc. O que nos faz diferentes? Talvez o ar, a água... E nossas dívidas com o Banco do Brasil. Mas é correto um gerente não se comunicar com o cliente e encaminhar carta registrada em cartório para lhe dizer que está em débito, que se não pagar em 5 dias seus bens serão arrestados? Afinal, um banco negocia ou executa? Será que sou tão velha a ponto de pensar que tenho direitos, não obstante ter dívidas? Sei que tenho deveres, mas quero honrá-los dentro de variáveis reais, ou seja, dívidas devem ser cobradas em tempo de colheita. Paguei o que foi possível e agora espero colher o trigo para pagar o restante. Minha pergunta é: posso pagar o total da dívida de custeio 2006/2007 na colheita do trigo, final de novembro? Obrigada pela atenção e perdoe-me pela extensão da carta. Sua fã do mercado & Cia, Roceli Spautz.
Eu gostaria entrar na briga em favor de Renan Calheiros: 1º) Ele mostrou grande capacidade de se defender; 2º) Ele mostrou que é cabra-macho (o caso dele é com mulher, e todo homem na idade-do-lobo ninguém segura); 3º) se eles (os senadores) tiveram oportunidade de tirá-lo e não conseguiram, portanto não há o que reclamar; 4º) de tudo que o acusam é a menor das causas, pois aquilo que o ex-ministro Palocci (hoje deputado federal) fez com o caseiro Francenildo foi muito grave, e tudo isso foi esquecido. E por falar em cobras, vou mandar capturar 500 cobras-cascavel no Vale do Jequitinhonha e vou levá-las para dar de presente no Congresso Nacional (talvez assim eles passem a trabalhar), pois os deputados só ficam votando medidas provisórias (eles não querem saber das reformas que o País precisa). Fica parecendo o tempo da ditadura, só o governo manda.