Fala Produtor
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Verginio Luiz Stangherlin Cascavel - PR 02/12/2007 23:00
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Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 02/12/2007 23:00
Que ouviu a entrevista com o diretor do Sindirações poderá achar que o estoque de milho vai muito bem, obrigado. Ele menciona dados da Conab, como o estoque de passagem de 2006 para 2007. Mas ele "esqueceu" de mencionar que estes dados foram "corrigidos" pela Conab, que "descobriu" milho nas safras passadas, desde 2001. Se galinha e porco comer número da Conab, então o Sindirações pode ficar tranqüilo. Vai sobrar milho, como ele disse. Mas se vai sobrar, por que importar produto transgênico? Qual o impacto desta importação nas futuras importações brasileiras do produto? Sim, pois só temos estes bons preços porque a Europa veio aqui comprar grão convencional. Qual o impacto desta medida nas exportações de carne? Sabemos que muitos mercados, como o europeu e japonês não querem carne produzida com grãos transgênicos. E se alguém avisar a eles? Como eles vão saber qual pinto foi alimentado com milho normal e milho modificado? Foi respeitável o esforço do entrevistado em demonstrar que existe milho em abundância. Como ele disse, e concordo, os setores são antagônicos. O granjeiro quer milho de graça e o produtor quer vender pelo triplo do valor. E não venham com esta história de barrar as exportações para "resguardar" o mercado interno. Eles querem resguardar sua lucratividade. Reveja a fita. E quer saber mais: O clima aqui no centro-oeste do Paraná está terrível. Soja e milho já sentem os efeitos da estiagem e calor. E a culpa de tudo isto é do governo. Cadê a política agrícola para proteger tanto o granjeiro como o produtor de milho? O que não pode mais é o setor produtivo continuar pagando para os consumidores terem comida barata. Quando se produz uma maçã por R$1,00 e vende por R$0,50, algo está errado e a situação não vai muito longe. Você mesmo, João Batista, já cansou de avisar.
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Luciano Pompilio Brescansin Anaurilandia - MS 02/12/2007 23:00
Bom dia,João Batista. Quando tinha aproximadamente 15 anos, 1987, colecionava revista 4rodas, e saiu uma reportagem de um motor de origem alemã nome ELKO (Elsbett konstruktion) que funcionava com qualquer tipo de óleo vegetal, inclusive na reportagem usaram óleo de soja, milho, girassol, tudo misturado e para época o carro testado teve um excepcional rendimento fazendo desde 22 km com um litro de óleo vegetal a 100 km por hora até 42 km com um litro a 45km por hora. É um projeto revolucionário que vai na mesma linha dos entrevistados que o noticias teve na semana passada.Pena que não se ouve falar mais desse projeto,mas a esperança é grande de um dia ficarmos livre desses preços absurdos do oleo diesel que pesa muito na nossa atividade. abraços, ps. Se possível conseguir uma reportagem atual sobre esse motor será de grande valor para o agronegócio.
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Adriano da Silva Ramos Uberlândia - MG 29/11/2007 23:00
Fui à revenda New Holand de Uberlândia para oficializar a prorrogação de um financiamento de uma colhedeira. A funcionaria da revenda me informou que a parcela vencida em agosto teria um desconto de 15% e seria prorrogada, e pagaríamos 15%. OK Já sobre a parcela já paga em fevereiro, ela nos informou que não teríamos o desconto, pois o desconto é só para quem não pagou. Nós entendemos que o bônus (descontos de 15%) seria dado para as prestações de 2007, e quando pago daria desconto no saldo devedor. Portanto, solicito que me esclareçam essa dúvida, pois, se for assim, estão penalizando os bons pagadores.
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Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 29/11/2007 23:00
O presidente Lula fala que, se a CPMF não for aprovada, o Brasil perderá 40 bilhões de Reais. Mas, na verdade, quem perderá será o governo. Se o imposto não for arrecadado este dinheiro ficará para a população, para as empresas ou seja, entre todos nós. Portanto ficaremos com 40 bilhões para gastar no que for necessário. E desde quando o governo gasta bem? Por favor, dê uma força sobre este assunto.
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Verginio Luiz Stangherlin Cascavel - PR 29/11/2007 23:00
João Batista, sou estudante de Agronomia em Cascavel - Paraná. Eu e meu pai, Luiz Antonio, somos um dos telespectadores mais acirrados do Mercado&Cia, pois debatemos as argumentações levantadas no programa. No mês de julho estive em Brasília estagiando na Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. Nessa ocasião, conheci o trabalho dessa secretaria, e acompanhei a divulgação do Plano Agrícola 2007/2008. Os valores que instigaram a mudança só aconteceram depois que suas gavetas estavam cheias de correspondências, ou quando viram o poder do Antigo Tratorraço. Um grande exemplo foi a compra de Feijão pelo PEP e PEPRO, só liberado para a compra pela CONAB após suas gavetas estarem cheias de correspondências. Amigos, é essa a política agrícola que o governo utiliza: só libera grana depois de milhares de agricultores pedirem de joelhos ao governo. Eu pergunto a quem habilitar-se a responder: Devemos trocar os produtores, para que não se endividem mais, ou trocar os responsáveis para essas liberações do Plano Agrícola? Um grande abraço!
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 29/11/2007 23:00
João Batista, quero lembrar a todos que a votação da CPMF se aproxima, e é hora de manifestarmos. Vamos dedicar um minuto do nosso tempo para protestar: liguem para o "alô Senado" 0800-612-211 - é de graça, e deixem um recado para todos os Senadores, lembrando-os de que ano que vem teremos eleições municipais, e o partido que não colaborar com a redução de impostos não merece o nosso apoio.
O Governo precisa aprender a adequar sua administração ao recurso disponível, e reduzir suas despesas. É um absurdo vermos a primeira dama Dona Marisa Letícia gastar R$ 741 mil reais no ano passado só com o cartão corporativo da Presidência da Republica, conforme denunciado recentemente pelo Senador Mário Couto na tribuna do Senado.
Nada contra o presidente Lula, mas é hora dele acordar. Pois já é presidente há quase 5 anos e ainda não desceu do palanque eleitoral. Para mudar o País é preciso mudarmos a atitude de nossa classe política.
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Oswaldo Belo Couto Barbacena - MG 29/11/2007 23:00
Sou telespectador assíduo do Canal Rural. Ao assistir o Rural Notícias, me surpreendi ao ver e ouvir o senhor João Batista comentar e, ao mesmo tempo, mostrar-se preocupado com os altos preços do milho e do boi gordo, que poderão atingir o bolso do consumidor. Por quê, pergunto, a preocupação e surpresa com tal fato?? Afinal, todos nós sabíamos que estes fatos iriam acontecer, como também já estamos sentindo há muitos anos a situação difícil, principalmente dos pequenos produtores. Portando está na hora do CONSUMIDOR exigir do nosso Ministro a tão falada POLÍTICA AGRÍCOLA para o setor produtivo.
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Ozires Eduardo Vilela Padua Uberlândia - MG 26/11/2007 23:00
Boa Tarde, João Batista, gostaria que você divulgasse o conteúdo deste email: Estou indignado com a conduta da CNA, que foi criada para “proteger” o trabalhador rural. A CNA é a maior EXECUTORA de Produtores Rurais, onde existem no Brasil mais ações ajuizadas recentemente pela CNA contra produtores do que dos próprios Bancos. Até os bancos estão tendo paciência com o produtor. A resistência do produtor em pagar tal contribuição é muito grande, pois seu valor e muito maior que o próprio ITR E INCRA juntos, além do que não vemos noticias de benefícios gerados através da CNA. Aliás, no site da CNA o destaque do noticiário é sobre a obrigatoriedade sobre a contribuição. Precisamos de algum deputado de CORAGEM para mudar a legislação para que a contribuição passe a ser facultativa (ESPONTÂNEA). Do lado dos empregados já apareceu um Deputado Corajoso, onde já foi aprovado na câmara projeto que desobriga os empregados a darem um dia de seu trabalho por ano aos sindicatos. Eu particularmente tive minha conta corrente no BANCO bloqueada, onde o meu saldo foi transferido judicialmente para a CNA, resumindo, estou sem dinheiro para pagar os funcionários, pois a CNA bloqueou a minha conta. Essa situação, esta sendo vivida por milhares de produtores em todo Brasil. Se você João Batista, pretender conferir o número de ações basta acessar o site dos tribunais, e digitar o nome da CNA - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA E PECUARIA DO BRASIL. você vai se espantar com tantas ações. Assim, precisamos de DEPUTADOS(AS) com fibra e coragem, para modificar a legislação vigente. A bancada que se diz RURALISTA mais tá parecendo SINDICALISTA, esta protegendo somente os sindicatos. O Produtor Rural, nas próximas eleições deve ficar de olhos bem abertos, e veja quem realmente esta defendendo seus interesses, cuidado com esses que se dizem ruralista e provam ser. NÃO SOU POLITICO! E NEM CANDIDATO.
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Celso R. Ferrari Campo Mourão - PR 26/11/2007 23:00
João Olivi. Comprei um gado num leilão. Contratei um caminhão para fazer o frete. Tudo documentado. Ao pagar o frete para o dono do caminhão, recebi do mesmo uma oferta de gado que viria de Rondônia. Questionei sobre preço, frete e imposto. A resposta - o imposto seria diluído da seguinte maneira - traria 40 cabeças e tiraria nota de 20. Fiscalização? Nem conferem número de cabeças, imagine o resto. Ninguém está nem aí. E somos obrigados a assistir a um monte de (!!???) - tipo - secretários de agricultura, presidentes de associações de produtores, CNA, sindicatos, ministro de agricultura (inclusive), afirmando que o sistema está funcionando, que precisam de mais verbas, etc. etc. etc. Isto é um desabafo. Se te servir prá alguma coisa, use-o. De milhares de mudanças que precisamos no País, a mais importante é a reforma política. Com voto distrital, o meu deputado federal estaria perto de mim. Teria como cobrá-lo. No atual sistema, , o candidato que recebeu meu voto não se elegeu. No voto de legenda, um (??!!!) de Maringá, outra região, foi eleito - Odilio Balbinoti. Como cobrá-lo? O voto distrital traz o eleito mais próximo ao eleitor. È obrigado a prestar contas. É melhor avaliado. Por favor, pegue mais esta bandeira. Abraços. Celso Ferrari.
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Octavio Junqueira Leite de Moraes orlandia - SP 26/11/2007 23:00
Bom dia, depois que me associei por um mês para ver os beneficios não estou acessando mais o boletim diario sobre os mercados, mandei uma pergunta sobre renegociação das dividas e não obtive resposta, será que estou sendo falho em algum detalhe<br />
grato<br />
octavio
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José Francisco Piloto Junior Uberaba - MG 25/11/2007 23:00
Alguém tem alguma informação concreta de como está as negociações das dívidas rurais ??<br />
Pela última informação que obtive é de que o governo solicitou um prazo até dezembro.<br />
Alguém possui estas informações, pois não consigo obter notícias, está tudo muito quieto e isso preocupa e muito a classe produtora.<br />
ÓTIMA SAFRA A TODOS NÓS !!!
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Pedro Vidotto Cruzeiro do Sul - PR 25/11/2007 23:00
João Batista, por quê o Governo está preocupado com a prorrogação da CPMF?? Ela é uma medida provisória e portanto já deveria estar extinta. Por que o Governo não se preocupa com o setor produtivo, que é a base do País???... Ora, se estamos inadimplentes é por culpa do Governo -- que estabelece os juros mais altos do mundo - e dos Bancos, que negam-se a fazer o ProAgro. Por que os Bancos aceitaram em fazer os contratos por equivalência de produtos, e hoje estamos sendo executados com juros da taxa Selic??? João Batista, cadê o Edilson Guimarães, do MAPA, que disse que todas as dividas seriam prorrogadas??? Ao mer ver, tudo está muito "parado"... Dá prá desconfiar...
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Luciano Mokfa porto nacional - TO 25/11/2007 23:00
João Batista, mais uma vez estamos nos encaminhando para um cenário onde nós agricultores plantaramos com dólar de R$ 2,10 e iremos colher com dólar sabe-se lá de quanto... talvez abaixo de R$ 1,70..., e só lembrando: o dia 28 de dezembro está se aproximando; este é o prazo estipulado pelo governo, quee procura uma maneira para renegociar nossas dividas. Esperamos que venha algo de concreto desta vez e não empurrem com a barriga, como tem feito nestes ultimos 5 anos. QUEM VIVER VERÁ.
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Fernando Vechio São Paulo - SP 22/11/2007 23:00
João Batista, tenho assistido seu programa regularmente, pois, como todo produtor rural neste pais, estamos profundamente andando na contra-mão e amargurando perdas sucessivas no agronegócio brasileiro. Neste contexto e dentro do ramo que tenho atuado (mandiocultura) quero despertar seu interesse no projeto de lei da adição da farinha de mandioca no trigo, pois tenho enviado vários e-mails aos nossos “senadores” (onde se encontra atualmente este projeto), para tentar alguma informação sobre o assunto. No entanto devem estar muito ocupados com escândalo como o de Renan Calheiros, votação da CPMF (tomá-la dá cá) e outras atividades de “interesse da população” - mas nenhum deles, inclusive ao que dei meu voto na última eleição, estão respondendo. Sendo assim estou apelando para, se for possível, realizar uma nova matéria a respeito, ou ainda alguma informação relevante sobre o andar desta votação e o caso especifico.
Amigos! Sabemos que em nosso País o agronegócio é um dos bons fatores que mantém o Brasil andando. Mas para que o Brasil, consiga ter uma explosão no aumento de ganho na balança comercial, e assim desafogar o produtor, o que de mais imediato deveria ser feito na reorganização da Política Agrícola Brasileira? Resposta aqui para este espaço democrático.