Fala Produtor
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Renato Santi Locatelli Alvorada do Sul - PR 16/10/2007 23:00
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 16/10/2007 23:00
Volto a escrever para protestar contra a CPMF e convido a todos os brasileiros a lutarem contra esta contribuição provisória que não está cumprindo o seu verdadeiro papel, que é cuidar da saúde. Basta ver os casos de dengue espalhados por todo País. O Governo vem batendo recordes de arrecadação, portanto o que é preciso fazer realmente é melhorar a qualidade do investimento. <br />Gostaria de contar com o Notícias Agrícolas para divulgar diariamente o “Alô Senado” (a ligação é gratuita, o número é 0800-612211). Dedique um minuto de seu tempo e ligue, faça seu protesto. Diga a todos aos Senadores que o futuro político de seus partidos nas próximas eleições depende do fim da CPMF e da aprovação da reforma tributária. Não custa lembrar a todos que não basta reclamar dos políticos -- temos que cobrar, e o canal mais fácil e direto é este. <br />Vamos mudar o Brasil para melhor. Sem mais, Giovani Giotti.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 16/10/2007 23:00
Caro João Batista!!!<br />
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URGENTE, Revoltante e impraticável!!!!<br />
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Finalmente, o FRA está disponível. Mas nem tão disponível assim, veja:<br />
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Para se conseguir o refinanciamento, dos débitos junto as empresas de insumos, o produtor precisa antes de tudo, da boa vontade da empresa em aderir ao programa. Depois um limite de crédito junto ao seu banco, vigente e com limite DISPONÍVEL, depois ainda, de área cultivada sobrando para que seja dado em garantia o penhor das safras futuras.<br />
Te pergunto, é ou não é revoltante as exigibilidades a qual o programa passou a ter depois de normalizadas pelo banco??? Ônde ficou o fundo de aval, onde os produtores participarão com 10% e empresas com 20%, e que acredito que vai ser o produtor quem vai arcar com 30%.???? <br />
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Estou indignado!!!<br />
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Anderson G. Souza<br />
Posse-GO<br />
Produtor em Jaborandi-BA.<br />
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Abraços.
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Clair Fischer Lucas do Rio Verde - MT 15/10/2007 23:00
João Batista, o Brasil vai de mal a pior por culpa de nós mesmos, o povo. Temos memória curta. Por ex: O Lula quando candidato falou que iria extinguir a CPMF, ou deixaria uma taxa de no máximo 0,14%, e até o presente ninguém se lembrou de recordá-lo ou cobrá-lo. É muito feio um presidente da República não cumprir com o que diz, ou disse. Na minha opinião a oposição deve ser realmente oposição, porque se fosse o contrario, com o PT na oposição, a CPMF não seria aprovada nunca.
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Raul Antonio Ribas Palmas - RO 15/10/2007 23:00
João Batista, o governo corrupto está privatizando as estradas porque não tem dinheiro para arrumá-las. Muito bem, vamos pagar pedágios... Mas então eu sugiro que a SIDE não seja mais cobrada, pois o governo não vai precisar arrumar as estradas. Sugiro que os postos de combustíveis (aonde tem pedágio) dêem desconto para o caminhoneiro. Pois cobrar pedágio e mais a SIDE não é justo. João Batista, vamos passar a idéia adiante.. Eu vou cobrar do meu deputado em Brasília, o Lupião.
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 14/10/2007 23:00
Ferrovias? Um grande engano...<br /> O Brasil é o único país do mundo onde a rodovia conseguiu desbancar a ferrovia.<br /> Quem ainda dáviabilidade à Ferrovia no Sudeste do Brasil, pasmem, é o PEDÁGIO das Rodovias, que torna o frete rodoviário ainda mais caro, muito mais caro. Em uma viagem rodoviária de Cubatão-SP à Uberlândia-MG, a mesma quantidade de dinheiro que se gasta com óleo diesel, paga-se de pedágio... Só assim para julgar que o frete ferroviário é mais barato...<br /> <br /> Mais barato, nem sempre... vejamos o caso do Mato Grosso. Colocar uma ferrovia no meio do Estado resolve? Não resolve. Pode ir lá e perguntar para qualquer um que não seja burro ou político (político,sim. políticos nunca fazem nada o que é lógico). Para cada 100 reais de frete rodoviário gasta-se no mínimo 103 de frete ferroviário! Gente vocês se esquecem do custo de acesso à ferrovia.<br /> <br /> A máxima "a menor distância entre dois pontos é a distância econômica" continua no auge! É uma lei natural, irrevogável.<br /> <br /> Portanto esta história de ferrovia é muito mais inventada por quem quer "desviar" uma verbinha aqui, outra acolá, do que um benefício econômico.<br /> <br /> Telmo Heinen - (61)9989-6005 Formosa (GO)<br /> <br />Veículo:<br />CORREIO BRAZILIENSE-DF Editoria:<br />POLÍTICA Data:<br />13/10/2007 <br />Assunto:<br />AGRICULTURA - Reenviada por Telmo Heinen - Formosa (GO) <br /> <br /><br />A hora das ferrovias (Brasília-DF)<br />Por Denise Rothenburg <br />Com Guilherme Queiroz <br /><br />[email protected] <br /><br /><br /><br />Na esteira dos leilões que colocaram trechos sucateados de rodovias federais nas mãos da iniciativa privada, a equipe do presidente Lula traça a estratégia para repetir a experiência com a combalida malha ferroviária federal. A Casa Civil designou dia desses um grupo para definir os trechos a serem disputados pelas concessionárias. Só isso bastou para atiçar os apetites políticos. Durante a semana, a bancada baiana, em especial, o deputado João Leão, do PR, ficou no entra-e-sai do Palácio do Planalto, interessada em cacifar a revitalização de um corredor entre a região agrícola no Oeste e a região metropolitana de Salvador. <br /><br /><br />O que os baianos querem tirar do papel é a Ferrovia Bahia-Oeste, um trajeto de 996 km entre o Porto de Campinhos e o município Luís Eduardo Magalhães. No caso da Bahia, os deputados avisam ao Planalto que a nova rota cortaria uma região em que 10 milhões de toneladas de grãos devem ser produzidos até 2010, além atender o pólo de extração de ferro de Catité e a produção de 14 usinas alcooleiras. Outros estados se preparam para levar projetos do mesmo porte ao Planalto. Pelo visto, vai começar um novo estica-e-puxa no governo, com reflexos no Legislativo
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Waldir Sversutti Maringá - PR 14/10/2007 00:00
Caso possam reproduzir este editorial, sem tradução, por favor o façam, para que todos possam avaliar o " muy amigo Hugo Chavez " É um alerta !<br />
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Editorial do Jornal ABC Color de Assuncion, Py, deste domingo 14-10-07<br />
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Los socialistas no aprenden de la historia<br />
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En un momento crucial de la historia política, económica y social de los países de América Latina y ante el dilema de qué camino seguir para superar su pobreza y atraso, es absolutamente necesario considerar con toda seriedad la tentación que representa para una mayoría de países, incluido el Paraguay, lo que se ha dado en llamar “Socialismo del Siglo XXI”, que fue ideado, fomentado y exaltado por el presidente venezolano Hugo Chávez y que ya ha encontrado fervientes seguidores en varios países de la región.<br />
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El socialismo que ahora Chávez pretende instalar no solo fue un colosal crimen en cuantos lugares fue aplicado, sino un sistema político esclavizante que fracasó absolutamente en todos los lugares del planeta donde fue probado y por eso uno por uno fue derrumbándose al hilo.<br />
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En un momento crucial de la historia política, económica y social de los países de América Latina –mayoritariamente subdesarrollados– y ante el dilema de qué camino seguir para superar su pobreza y atraso, es absolutamente necesario considerar con toda seriedad la tentación que representa para una mayoría de países, incluido el Paraguay, lo que se ha dado en llamar “Socialismo del Siglo XXI”, que fue ideado, fomentado y exaltado por el presidente venezolano Hugo Chávez y que ya ha encontrado fervientes seguidores en varios países de América Latina, como Evo Morales de Bolivia, Rafael Correa de Ecuador y, en menor medida, aparentemente más atraído por la petrochequera del dictador venezolano que por su ideología, el presidente Néstor Kirchner de Argentina.<br />
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¿Qué es el Socialismo del Siglo XXI y quién es Hugo Chávez? Una buena manera de contestar la pregunta es comenzar diciendo que el modelo político propuesto por Chávez no es otra cosa sino la resurrección del régimen cubano de Fidel Castro y del sistema político totalitario que rigió en la Unión Soviética desde 1917 hasta su derrumbe en 1991 por haber fracasado estruendosamente, pues no solamente no pudo sacar a su pueblo de la miseria económica, sino que –después de asesinar decenas de millones de conciudadanos– lo hundió aún más en el mar de las desigualdades políticas y sociales, como nunca antes se vio en la historia de la humanidad. <br />
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En un conocido libro citado por Jean François Revel, llamado “El libro negro del comunismo”, del también francés Stefhane Courtois, en forma descarnada se muestra la lección de lo que fue el extravío del socialismo y del comunismo en el siglo pasado en su paso por todo el mundo. Allí cuenta que, antes de su desintegración, la Unión y el Imperio soviéticos –que ahora Chávez y los suyos pretenden reflotar– mataron por razones políticas e ideológicas a 80 millones de personas solo en la Unión Soviética, exceptuando China comunista, Cuba, Vietnam, Camboya, Etiopia y otros “paraísos” donde hubo otros tantos.<br />
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Es un sistema político esclavizante que fracasó absolutamente en todos los lugares del planeta donde fue probado, y por eso uno por uno fue derrumbándose al hilo. Solo faltan algunos como la Cuba de Castro o la Corea del Norte de Kim Jong Il, cuyo fin el mundo espera ansioso porque está a la vuelta de la equina. <br />
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El socialismo que ahora Hugo Chávez pretende instalar mediante sus petrodólares no solo fue un colosal crimen en cuantos lugares fue aplicado, sino es también una filosofía política que se cree dueña absoluta de la verdad. A quien no está de acuerdo con él lo único que le sobra es arrepentirse de su “error” y cambiar de posición o, de lo contrario, perecer. Por eso Chávez cierra en Venezuela medios periodísticos críticos, subyuga la educación y persigue implacablemente a la oposición. Es la vieja historia del pensamiento único, que tanto daño hizo a la humanidad.<br />
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¿Por qué, pese a haberse hundido en la infamia y el ridículo, el socialismo reivindicado por Chávez y sus seguidores consigue votos para acceder democráticamente al poder? Esencialmente, porque en nuestros países muchos regímenes que se denominan “democráticos” han fracasado debido a la corrupción y la incapacidad de sus gobernantes, lo que facilita la aparición de aventureros, mesiánicos y otros cuyas doradas promesas reciben fácil apoyo de los pueblos defraudados. En las condiciones señaladas, les resulta muy fácil a los “socialistas” de nuevo cuño crear mitos sobre los cuales construir su “revolución” y embaucar a la gente. <br />
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En el Paraguay también han surgido voces de admiración hacia el “Socialismo del Siglo XXI” y algunos quieren formar parte del “club” que lo impulsa en la región, comenzando por el propio presidente Nicanor Duarte Frutos, sobre todo para recibir los petrodólares que reparte Chávez a manos llenas. <br />
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Es necesario que, para no embaucar una vez más al electorado paraguayo, los candidatos que se postulen en las próximas elecciones presidenciales expresen sus propuestas con claridad y sin tapujos, inclusive aquellos que, de ser electos, piensan implantar el Socialismo del Siglo XXI en el Paraguay.<br />
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Eduardo R Pereira Cachoeira do Sul - RS 11/10/2007 00:00
João, vai uma curta e certa para todos nós Produtores.<br />
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Aceitem a pecha de "Produtores Folgados", planejem sua produção, travem preços, diminuam seus riscos e só produzam só o que der Lucro.<br />
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Pra não amargarem a pecha de "Caloteiros Chorões"
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Chico Costa Monte Santo de Minas - MG 11/10/2007 00:00
João Batista, que Deus e nosso senhor Jesus Cristo abençoe a você e seu programa. Pois não basta a força do campo... Só Deus pra ter pena de nós... Entra governo e sai governo, entra ministro e sai ministro e o custo de produção da agricultura, como um todo, está sendo explorados pelas multinacionais de insumos (fertilizantes, herbicidas, fungicidas e diesel). E cooperativas, que foram criadas por nós agricultores, hoje recebem propinas de multinacionais, as quais bancam 80% de todo o custo operacional das cooperativas.... E O CÂMBIO DO LULA ENCAVALADO NUM JEGUE!!!!
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André Vendruscolo Quilombo - SC 11/10/2007 00:00
Queria dizer que é uma verdadeira vergonha o que o governo está fazendo com o produtor rural brasileiro. A divida é vista com desprezo e que o produtor é praticamente considerado como o malandro (negador de contas). Esquecem de lembrar que o feijão e o arroz do seu almoço está custando caro para produzir, e que, da maneira em que o setor produtivo está sendo conduzido pela atual política econômica, seria a mesma coisa que "matar a vaca para tirar o leite"; ou seja não adianta de nada. Eu fico mais indignado a cada dia que passa... O que podemos fazer? Onde está o problema? Onde está a solução? Parabéns João Batista pelo seu programa, continue sempre em frente, transmitindo mensagens de otimismo ao produtor rural brasileiro.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 11/10/2007 00:00
<font size="2">Amigo João Batista, fiquei feliz em ver que o pessoal de Campo Novo do Parecis resolveu tomar a iniciativa contra a CPMF. Quem não se lembra da MP-232 que nasceu morta graças à manifestação popular??!! Mas não basta escrever para os Deputados e Senadores, lembrem-se que ano que vem é eleição para prefeito... Podemos ir direto à administração local (Prefeitura) e nos manifestar de forma simples e direta, até mesmo pelo telefone, falando direto com o prefeito: "caso o partido do mesmo apóie a aprovação da CPMF vamos retirar o apoio da legenda nas urnas no ano que vem". Vamos mudar o Brasil, só depende de nós.<br />Giovani Giotti</font>
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Areobaldo Rizzi Concórdia - SC 11/10/2007 00:00
Sou suinocultor do oeste de Santa Catarina e fico indignado com o câmbio, pois quando o dólar subia era motivo para subir gasolina, soja e seus derivados, e assim por diante. No momento o dólar só cai e o resto só sobe. Exemplo: no nosso caso a torta de soja (usada na composição da ração animal, que não é pouco, 20%) tenho um grande consumo desse produto! Não sei onde o governo que chegar com essa proposta de produzir alimento barato a custa da classe produtora... Às vezes me pergunto: até quando vai ter alimentos baratos no Brasil com um custo alto deste??? Alguém vai pagar o pato no futuro.... E nós já estamos pagando muito caro... mas num futuro próximo será a classe consumidora!
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Marlene Zatti Itaipulandi - PR 11/10/2007 00:00
A alegria do produtor sempre dura pouco. Quando o preço do milho está quase bom para nós podermos pagar as contas, o governo manda outro soco (sempre querendo ver os produtores gemendo), ao fazer leilões da Conab. Isso é uma pena. Assim não dá, né Lula??!!
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Oswaldo Prudente Correa Rio Verde - GO 11/10/2007 00:00
Sou produtor de grãos em Rio Verde (GO) há 20 anos, sempre lutando com muita dificuldade (que não vou enumerar porque você deve estar com o saco cheio de escutar). Somos a terceira geração de agricultores (vindo de Terra Roxa-SP), mas estou percebendo que vou ser a derradeira (a não ser que os meus antepassados tivessem vindo da região de Franca-SP), haja visto o Sr. fabio meirelles (está em minúsculo de propósito), este sim já quase na terceira geração (começou no sindicato rural de Franca, depois assumiu a FAESP e agora está na CNA (emprego para PAI-FILHA-FILHO e outros que não sei). O meu pai, Joaquim Prudente Correa Netto, tentou por toda sua vida destroná-los, mas infelizmente ele morreu. Se a representação dos produtores era fraca não batendo duro contra estas mentiras do governo, banco do Brasil, deixando a maioria dos políticos fazer de nós VERDADEIROS IDIOTAS (porque no final sabem que nós plantamos, tirando da poupança do filho, o carrinho da mulher, hipotecando a casa, pagando juros para agiotas, (banco do Brasil-CPR), vendendo às vezes até a nossa dignidade para conseguir um aval), tudo isso para quê?? Será que vale a pena?? Enquanto isso todos sabem que vamos produzir barato...Temos que repensar em plantar só com recursos próprios, não crescer sem garantias reais... Dentro da porteira somos o melhores do mundo, mas para fora somos os palhaços (que me perdoem os palhaços). O industrial pode ser considerado “micro” quando o faturamento vai até R$ 2.400.000,00, mas o produtor rural quando tem este faturamento anual é considerado GRANDE... Então está tudo errado com estas classificações. Pasmem: o ITR do nosso imóvel tem o mesmo valor que temos de pagar para a dona CNA (agora nas mãos do Sr fabio meirelles, o todo poderoso). João, desculpe o meu desabafo.
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Paulo Mano Juara - MT 11/10/2007 00:00
João Batista, é impressionante como a indústria frigorífica fica “sentida” com esses boatos de febre aftosa. Aqui na minha região, norte de MT, os compradores dos frigoríficos ficam pulando de alegria quando surgem notícias de aftosa em qualquer lugar do País. São os primeiros a levarem as notícias para os fazendeiros, pregando a baixa dos preços, falando que comércio da carne está fraco, que a arroba vai baixar, etc. Olha, João, precisamos dar um basta nessas ''quadrilhas'' (FRIGORÍFICOS). Aqui, a bem da verdade, eles só trabalham para terem altas rentabilidades, massacrando os pecuaristas nos preços e nos rendimentos. João, acredite em mim: o boi sumiu, bezerro não existe mais... Por que será que só nessas horas aparecem casos de aftosa? (sei que você entende o que estou falando, João... UM FORTE ABRAÇO.
João Batista, aqui na minha cidade, Alvorada do Sul (norte do Paraná) vão se completar 90 dias que não dá uma chuva boa... Nesse periodo tivemos apenas uma de 5 mm. Por enquanto ninguém plantou nada aqui ainda e nem dessecou nada. Ainda está tudo crú por aqui.