Fala Produtor

  • claudio joao gorgen chapadao do ceu - GO 11/12/2007 23:00

    Gostaria de saber de informação sobre finame, desde que eu paguei em dia a parcela,eu não tenho direito ao rebate dos 15% sobre o valor pago,sendo que foi pago no mes 5 deste ano? Será que procede as informações que o banco me passou? ou eles estão blefando?

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  • Paulo Schallemberger Saldanha Marinho - RS 11/12/2007 23:00

    Como nós Produtores de alimentos pagaremos nossas Dívidas, sem uma política agrícola (e ainda geadas, secas chuvaradas) e um Dólar absurdamente baixo?

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  • Paulo E. Closs Cuiabá - MT 11/12/2007 23:00

    João Batista!! Queria parabenizar a Ana Amélia Lemos por ter feito um pequeno comentário sobre o INCRA, foi muito bem lembrado. Adquiri uma área rural há mais de seis meses. Estou com a escritura pronta, com as taxas pagas e não consigo registrá-las, pois até hoje o INCRA não concedeu o referenciamento... é um absurdo!!! Acho que terei que constituir um advogado para conseguir uma liminar pra poder fazer o registro... Órgãos públicos, vergonha nacional!!! Estou terminando o plantio e não pude ter beneficio nenhum.

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  • Sueli Mariani Costa Rica - MS 11/12/2007 23:00

    Hay goberno??? No lo creo!!! O PMDB é o pior partido desse País. Elegem um Garibaldi e deixam o Pedro Simon de fora... Aleluia? Diante disso até o Renan era melhor. E campo e seus insumos altíssimos? E o cartel dos frigoríficos?? e o dólar manipulado? Produzir hortaliças?? É uma vergonha (lembram do Boris Casoy??) Denunciem aí vocês do Canal Rural. O Collor caiu por muito menos! Teremos mesmo que matar matrizes para afogar o cartel dos frigoríficos??? Ainda não ouvi nenhum comentário de vocês a respeito disso. O produtor é o pobre coitado, sem saída. A carne está cara nos açougues dos brasileiros e barata nos dos estrangeiros. Pode? A terra brasileira é a mais barata do mundo. Pára com isso!!! Bagre é o que mais sobra em Brasília. Eles navegam no lago poluído. Enfim, um abraço a todos.

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  • José Francisco Piloto Junior Uberaba - MG 11/12/2007 23:00

    Ministério da Agricultura confirmou, agora, a reunião entre o ministro Reinhold Stephanes e os parlamentares da Comissão de Agricultura para apresentar a proposta do governo para o equacionamento das dívidas rurais. Será nesta quarta-feira, 12, às 18horas, no próprio Ministério.

    História da negociação

    Em outubro, os ministros da Agricultura, da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário entregaram ao presidente da Comissão de Agricultura, Deputado Marcos Montes (DEM/MG), uma agenda na qual se comprometem a apresentar uma proposta de renegociação para o setor rural antes do final do ano.

    Grupo de trabalho

    Diante do acúmulo de dívidas decorrentes das últimas três safras e da impossibilidade dos produtores de quitarem esses débitos, os parlamentares criaram, no início do ano, um grupo de trabalho para discutir e elaborar uma proposta de renegociação. O Grupo de Trabalho, que contou com a participação de técnicos do Mapa, do Banco do Brasil e da Fazenda e de parlamentares da Capadr, realizaram diversos encontros, buscando um consenso.

    Para o deputado Marcos Montes, a negociação foi pautada pela parceria entre os poderes com a finalidade de encontrar a uma solução razoável para os produtores e para o governo.

    participaram das negociações no decorrer de 2007, os deputados Abelardo Lupion, Luis Carlos Heinze, Homero Pereira, Odacir Zonta, Valdir Colatto e o ex-deputado Neri Geller, bem como técnicos da Capadr. Também fizeram parte do GT do Endividamento, a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). (Guida Gorga/Capadr).

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  • João Batista Olivi Campinas - SP 10/12/2007 23:00

    Prezados amigos,

    Estou de acordo com o Telmo, pois quem comprou antecipado no mercado futuro protegeu-se contra uma alta muito pronunciada no preço. Quanto aos vendedores, estão aprendendo a vender aos poucos, para captar oportunidades de alta de preços. De qualquer forma, em 2007 o volume negociado de milho no mercado futuro foi de 5 milhões de toneladas (janeiro a novembro), um aumento de 35% sobre o ano passado. Isso já representa 13% da produção brasileira de milho, com tendência a aumentar.

    Penso que o importante agora é olhar para 2008 e ver o que o mercado sinaliza. Com base nos preços praticados ontem no mercado futuro, o preço para janeiro de 2008 foi negociado a R$34,10 a saca; março a R$26,22; julho a R$23,55 e novembro a R$23,75. Ou seja, pela primeira vez se negocia milho com 1 ano de antecedência! O instrumento existe, tem liquidez e é confiável. Agora é montar as estratégias mais adequadas a cada perfil de agente da cadeia, de olho nos fundamentos. A Economist desta semana diz que a alta nos alimentos veio para ficar no curto e médio prazo, e o índice de alimentos da Economist é o maior desde 1845! Se essa visão se confirmar, os compradores precisarão de hedge novamente em 2008 e os vendedores poderão fazer suas vendas antecipadas, mas seria prudente comprar opções de compra para aproveitar as altas nos preços. Por outro lado, com preços tão altos, haverá quem aumente a área para aproveitar essa alta, e com isso aumentar a oferta do produto.

    Abraço a todos e um Ano Novo com muita energia.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/12/2007 23:00

    Prezados jornalistas,

    Por favor façam uma reportagem abordando este assunto... Por quê os consumidores de milho não atuam mais intensamente no Mercado Futuro ?

    Estou farto desta choradeira de que milho é isso, milho é aquilo...

    Em primeiro lugar, subiu porque estava muito barato, é óbvio.

    Em segundo lugar, a exportação foi boa porque havia Prêmios de até 6 (seis) dolares por saco. No outro ano haverá prêmio de novo?

    Pergunto isto porque a 9.00 ou 10.00 dólares por saco que é a "retumbante" cotação ALTA em Chicago, ninguém plantará para exportar não...

    Tem muita gente precisando rever os seus conceitos...

    Abs, Telmo Heinen - Formosa (GO)

    (segue reportagem da Folha de S. Paulo)

    Indústria processadora de milho quer leilões especiais

    Elas reclamam que a política de subsídios do governo está distorcendo o mercado

    Parte do milho leiloado com subsídios é desviado para indústrias no Nordeste, retirando a competitividade das que estão fora da região (MAURO ZAFALON - DA REDAÇÃO).

    O Brasil nunca exportou tanto milho como neste ano e os preços nunca estiveram tão altos. Situação que seria perfeita para todos. Para os produtores, porque são mais bem remunerados; para os consumidores internos -avicultores, suinocultores e indústrias de processamento-, porque preços e exportações incentivam a produção e melhoram a oferta.

    Mas essa situação, que parece ser boa para todos, não agrada a ninguém. A alta veio tarde, e os produtores já tinham vendido a maior parte da colheita. Acostumados a receber R$ 12 por saca na safrinha, muitos produtores fizeram contratos a R$ 15 no Paraná. Hoje, o milho está a R$ 28 por saca.

    Avicultores e suinocultores pagam caro e têm dificuldades de encontrar o produto. Já as indústrias processadoras de milho para alimentação humana tiveram forte elevação de custos, que inviabilizam a produção tanto para o mercado interno como para o externo.

    Insatisfeitos com o mercado atual de milho, esses segmentos apontam a política de comercialização do governo. De uma forma geral, todos concordam com essa política, mas julgam ser necessários acertos para dar isonomia ao mercado.

    O ministro da AGRICULTURA, Reinhold Stephanes, diz que há milho suficiente até a próxima SAFRA. "Temos 6 milhões de toneladas." Em janeiro, são previstos 2 milhões de toneladas da SAFRA nova, e, em fevereiro, 5 milhões, diz o ministro.

    Essa alta de preços ocorre devido à procura de milho brasileiro por outros países, provocada pelo maior consumo do produto nos Estados Unidos pelo setor de bioenergia, segundo Stephanes.

    Avicultores e suinocultores do Nordeste, que recebem subsídios do governo, buscam o produto no Centro-Oeste, mas deveriam fazer importações diretas da Argentina, segundo os produtores do Sul. Sobre importações, o ministro afirmou ontem à Folha que o governo está de sobreaviso, mas precisa de um parecer da CTNBio, que não está se manifestando devido a uma decisão judicial.

    O produto argentino é TRANSGÊNICO e, mesmo com sinalização de importações por parte do governo, ninguém se arriscaria a buscar o milho no país vizinho porque pode haver problemas no desembarque.

    Milho desviado

    As indústrias de processamento de milho reclamam que a política de subsídios do governo está distorcendo o mercado. Os leilões retiram milho do Centro-Oeste para a avicultura nordestina, "o que deve ser feito devido à falta de produto no Nordeste", afirma um industrial. "Parte desse produto leiloado com subsídio, no entanto, é desviado para indústrias de alimentos nordestinas, retirando a competitividade das que estão fora do Nordeste."

    Esse industrial, que preferiu não se identificar, diz que instalou sua indústria no Centro-Oeste exatamente pela facilidade de abastecimento. Neste momento, no entanto, tem de buscar o produto em Mato Grosso, com custo de R$ 34 por saca, sendo que poderia pagar R$ 30 na região, que não tem mais milho porque foi desviado para outras regiões.

    "Isso é, no mínimo, leviandade", afirma Antonio Corrêa de Araújo, presidente da Associação Avícola de Pernambuco. A empresa que compra tem de declarar o plantel que possui e só pode comprar o necessário para essa quantidade de animais. Além disso, o programa do governo, que existe desde 1995, só movimenta 1,5 milhão de toneladas para 13 Estados.

    Nelson Kowalski, recém-eleito presidente da Abimilho (associação das indústrias do setor), diz que a política do governo, enquanto incentiva a compra por outros Estados, está deixando o Paraná sem milho. Além disso, o governo limita o crédito de armazenagem a R$ 10 milhões, dificultando a formação de estoques.

    José Ronald Rocha, da Nutrimilho, localizada em Maringá (PR), mesmo com a indústria no maior Estado produtor, tem de buscar milho em Mato Grosso, a 1.500 quilômetros.

    Com a empresa direcionada para a exportação, Rocha diz que já eliminou um turno de trabalho e que vai cumprir apenas os contratos já assinados. Falta de produto, preços elevados e dólar desvalorizado inviabilizaram as exportações. A empresa vai perder mercados que demorou anos para conseguir, diz. "Estamos sendo alijados do mercado pelas próprias regras do governo. A alta de preços é salutar para todos, porque estimula o plantio. A única coisa que queremos é participar, com o volume exportado, nas mesmas condições que estão sendo dadas a parte do mercado."

    Assim como Rocha, que opera basicamente para o mercado externo, as indústrias que atuam no mercado interno também querem leilões específicos para elas. Os leilões abertos para todo o mercado, feitos pela CONAB, não resolvem o problema, segundo Rocha.

    Favorecidos com subsídios nos leilões específicos, a avicultura e a suinocultura elevam os preços dos leilões abertos. Na média, têm preços mais favoráveis do que os das indústrias.

    Para Stephanes, o governo não pensa em mudar as regras dos leilões. "Não temos milho suficiente para todas as atividades. Não podemos chegar em janeiro a zero." Mas deixa uma abertura: "A não ser que uma avaliação aponte problemas".

    Essas distorções do mercado de milho já estão chegando ao bolso dos consumidores, principalmente os de baixa renda, os que mais consomem. O quilo do fubá, que custava R$ 1,60, em média, já está a R$ 2,00.

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  • Mário Attie Jr. Uberlândia - MG 10/12/2007 23:00

    O Grupo João Lyra, com sede em Alagoas, que já tem uma historia empresarial não muito recomendável, possui duas usinas de açúcar nos municípios de Ituiutaba e Capinópolis, MG, e não está honrando os contratos assinados com os produtores da região. O pior de tudo é que nada dizem sobre o assunto como se o calote fosse legal. Vocês teriam alguma informação???

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  • Gernot Ingo Streit Brasília - DF 10/12/2007 23:00

    Caro João! Devido a chegada do dia 17/12/07 que é último dia para realizar o pagamento das contas de investimentos estou aguardando o resultado das negociações entre a nossa bancada ruralista (que deu uma sumida) e o nosso governo, se realmente não ocorrer nenhum acordo que venham a público e falem, e nós produtores iremos ver o que poderemos fazer. Abraço Ingo

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  • Edilson Marques de Azevedo Umuarama - PR 09/12/2007 23:00

    Já me associe inclusive já estou com o boleto para pagto, só que toda hora, a esta solicitação de senha. Pó não tenho tempo a perder, não tem como ser como anteriormente, que não se cobrava nada e o acesso, era muito mais tranquilo. O que esta acontecendo?<br />

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  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 09/12/2007 23:00

    Olá João Batista. Vi no sábado passado uma reportagem no JORNAL NACIONAL (VERGONHA NACIONAL) falando sobre a CPMF, falava sobre a dificuldade do governo em aprová-la, pois não tem votos. Ao final da reportagem como acontece todos os dias O JORNAL NACIONAL (VERGONHA NACIONAL) da uma forcinha para o governo, aparece o economista LUIZ CARLOS MENDONÇA dizendo: “Sem a CPMF o Brasil ficara fragilizado”. Já vi este economista sendo entrevistado por você e ele falou que em 2008 a economia do lula seria boa para o Brasil... Por gentileza marque uma entrevista com ele e pergunte qual seria esta fragilidade que afetaria o Brasil sem a CPMF? Pois ele não explicou no JORNAL NACIONAL (VERGONHA NACIONAL) e mais uma ajudinha foi dada para o governo. A se o povo acompanhasse diariamente o MERCADO E CIA, RURAL NOTICIAS OU CAMPO ON-LINE...???

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  • Pedro Vidotto Cruzeiro do Sul - PR 09/12/2007 23:00

    Caro amigo João Batista Olivi.

    Nós estamos aguardando as resposta do secretário da política agrícola Sr Edilson Guimarães, que afirmou no seu programa, que, até o dia 28-12-2007, deveriam ser renegociada todas as dívidas agrícolas, palavra do Sr deputado Luis Carlos Heinze, e o Sr Edilson Guimarães, até o presente momento esta tudo quieto, ninguém diz nada, será que vai ficar assim? É preciso cumprir que se diz, somos autoridades, estas dívidas com referencia aos inadimplentes, estamos esperando.

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  • Marcela Andreoze Palmital - SP 09/12/2007 23:00

    Olá João Batista. Depois que te mandei aquele e-mail contando como andam as coisas na região de Palmital SP, as coisas mudaram um pouco, mas só um pouco. As pessoas que se dizem interessadas com a divida dos agricultores, continuam não fazendo nada como sempre. Mas o banco mandou-nos um telegrama dizendo que era para comparecermos no banco até o dia 30 de novembro para fazer alguma proposta de pagamento. A proposta foi feita mas não foi assinada ainda, estamos esperando a resposta dos superiores. Vamos ver se com esta porposta que fizemos podemos nos livrar desta situação tao delicada em que estamos. A regição de Assis, Palmital, Platina e Ourinhos vinha enfrentando problemas com estiagem o que atrazou a planta, mas agora ja está mais regular. João nenhum banco de Palmital quiz fazer o Financiamento para o Custeio da Plantação, apenas a Caixa Economica Estadual nos deu este credito, e se não fosse por ela hoje não teriamos condições de plantar. A situação nesta região esta cada vez mais critica, o kilo do feijão está a R$5,00, e a carne de boi está um horror de tão cara. Acho que teremos de virarmos vegetarianos para não gastar muito e deixar as economias para alguma coisa que precise com certa urgencia. Não consiqo imaginar como var ser o Brasil daqui 10 anos, com esta politica ridicula que só ajuda a que não tem interesse em trabalhar, quem trabalha de sol a sol não tem nenhum valor para estes inconsequentes. Sinto vergonha em ser brasileiro porque nosso admiravel presidente não faz nada que preste para ajudar a quem precisa e fica fazendo bonito com o milho que produzimos dizendo que incentiva a agricultura. Isto é vergonha.

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  • Arnaldo Reis Caldeira Jr. Carmo da Cachoeira - MG 09/12/2007 23:00

    João Batista;

    Assisti entrevista sua com o Sr. Eduardo Carvalhaes abordando as divergências dos números sobre a safra futura de café. Fiquei intrigado e resolvi perguntar à você, o porquê de tanto cuidado (medo ou "melindre") em divulgar números? (principalmente quando a tendência é de uma forte quebra nas expectativas e na safra de café do próximo ano)...

    Se me permite tenho um número sim, e gostaría que acompanhasse meu raciocínio.

    Com os numeros da Conab, pude observar que o percentual de aumento de produção de um ano de safra baixa para um ano de safra alta vem decaíndo nos últimos anos; exemplo :

    Safra 2001 / 02 - 31,3 milhões de sacas

    Safra 2002 / 03 - 48,5 milhões de sacas

    Incremento de 54,95 % de um ano para outro.

    Safra 2003 / 04 - 28,8 mi / scs

    Safra 2004 / 05 - 39,3 mi / scs

    Incremento de 36,46 % de um ano para outro

    Safra 2005 / 06 - 33,3 - mi / scs

    Safra 2006 / 07 - 42,5 - mi / scs

    Incremento 27,63 % de um ano para outro

    Nota-se que está em uma curva descendente - de 54,95 % para 36,46 % para 27,63 %.

    Safra 2007 / 08 - 32 - mi / scs

    Safra 2008 / 09 - X

    Se a curva se estabilizar e parar a decendência, mantendo o último índice de 27,65 % sobre a safra 07 / 08, chegaremos ao número de 40,8 milhões de sacas de café para a próxima safra. Chegamos a um número ?

    Esta curva descendente deve-se principalmente a falta de investimentos nas lavouras de café, associados ao pesado custo de mão de obra com seus encargos, e a valorização do real frenta ao dólar.

    Podemos seguir outro caminho:

    Multiplique a área de café da última safra estimada pela Conab em 2.059.178 ha - sem contar que estatisticamente esta área vem sendo reduzida, substituída por outras lavouras - e multiplicarmos por uma produtividade excepcional de 20 scs / ha (que com todas as adversidades inclsive a climática) teremos :

    2.059.178 ha X 20 scs / ha = 41.183.560 sacas de café.

    Chegamos a outro número ?

    Números bem próximos não ?!!!

    Pois bem meu caro João Batista, isto é só pra mostrar que existem maneiras sim, de embasar números e fazer projeções, com dados estatísticos e cálculos matemáticos.

    Aqui na roça além de produzir estamos aprendendo a fazer conta.

    E aprendendo também a contestar números absurdos, baseados Deus lá sabe em que ?

    Desculpe pelo longo email, e espero ter contribuído !

    " Ninguém pode conquistar o mundo de fora,

    se não conquistar o mundo de dentro !!!"

    Augusto Cury - Seja líder de si mesmo.

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  • ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 06/12/2007 23:00

    Mercado Futuro

    ... estou farto da choradeira dos consumidores de milho. Mais uma vez queremos reiterar que os grandes consumidores devem aproveitar a ocasião e uma vez por todas aprender a lição.

    Quem não tem capacidade econômica, muito menos financeira e talvez logística (armazém etc...) tem que aprender a precaver-se no Mercado Futuro.

    Um projeto está em andamento, chamado "CampoFuturo" em implantação pela CNA/SENAR/CEPEA e BM&F - Inicia por Painéis de Levantamento de Custos, milho, soja, leite, pecuária, aves e frangos.

    Entre no link http://www.cna.org.br/campofuturo/

    É mais simples do que fácil para aprender a mexer com a BM&F mas precisa ter vontade.

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