Fala Produtor
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Telmo Heinen Formosa - GO 20/12/2007 23:00
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 20/12/2007 23:00
A verdade tem que ser dita!!!!!!!
Bom dia amigos produtores de todo o Brasil, hoje venho dar uma declaração em defesa dos nossos amigos (funcionários) do Banco do Brasil de nossa região, apesar de toda a burocracia, e problemas que temos que enfrentar para fazermos os nossos custeios, temos que dar graças a Deus que temos um banco que ainda esta quase que totalmente voltado para o agronegócio no brasil, e este Banco é o BANCO DO BRASIL. Aceitamos que muitas vezes nos produtores somos impacientes, e em ate muitos casos acabamos sendo injustos com os funcionários do Banco, mas tabém sabemos que estes funcionários fazem de tudo para cumprir com suas obrigações em tempo para que o produtor possa ter os seus custeios aprovados e liberados e por isso, pedimos desculpas pela nossa falta de paciência e agradecemos por serem compreensivos.
Mas neste Mês (dezembro) o Banco do Brasil procurando crescer assumiu as contas de pagamento do s funcionários estaduais (MG), acreditamos que isso é importante para o desenvolvimento da instituição da qual tbm somos donos, mas os DIRETORES DO BANCO DO BRASIL que tomaram esta decisão se esqueceram que seus funcionários não são maquinas e sim seres humanos, passiveis de erros e falhas.
Será humanamente impossível que o atual quadro de funcionários das agencias deem conta da carga de trabalho a qual foram submetidos sem cometer erros e falhas.
Por isso venho pedir aos nossos amigos produtores que entendam a situação de nossos amigos funcionários (banco do brasil), e tambem que as superintendencias intervenham junto a diretoria do BANCO DO BRASIL para que sejam contratados novos funcionários e entendam que estes não SÃO MAQUINAS E SIM SERES HUMANOS (CHAPLIM)
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José Francisco Piloto Junior Uberaba - MG 20/12/2007 23:00
Olá a todos amigos produtores (e sofredores) !!!
Ontem, 20.12.2007, recebemos um "belo" presente de final de ano, foi publicada a Resolução nº 3.523 (logo abaixo) onde altera o prazo de pagamento das parcelas de investimentos para 15.02.2008, que é de conhecimento de todos não resolve em nada a nossa situação, pois 60 dias a mais vamos pagar apenas mais juros sobre os valores das parcelas, mas o curioso está por vir, como foi anunciado nesses últimos dias, de acordo com o SR. EXCELENTÍSSIMO MINISTRO DA AGRICULTURA, além de alterar o prazo das parcelas de 2007 para 15.02.2008 seria, grifo seria, dado um novo vencimento das parcelas vincendas entre janeiro e março de 2008 para 31.03.2008.
Só que de acordo com o CMN esse prazo não foi dado, contrariando o que foi afirmado e acordado pelo ministro da agricultura.
Vejam o que vai acontecer: temos que pagar, no mínimo 15% das parcelas de investimentos vencidas em 2007, em 15.02.2008 e quem tem parcelas a vencer, por exemplo, em 15.01.2008 terá que pagar a parcela no valor integral, legal isso né, era tudo que queríamos !!!
Gostaria de saber como ficaremos, se é de conhecimento do próprio governo que não tínhamos condições de pagar os 15% em dez/07, como pagaremos as parcelas integrais de 2008 ??
CURIOSIDADE: ANTES DE PAGAR 15% DAS PARCELAS VENCIDAS DE 2007 TEREMOS QUE PAGAR AS PARCELAS INTEGRAIS VINCENDAS EM 2008 (NO CASO DE VENCIMENTOS ENTRE JAN E MAR, QUE NÃO SÃO POUCOS CONTRATOS) SÓ AQUI MESMO.
E como vai ficar a palavra do MINISTRO DA AGRICULTURA ?? E a posição da Comissão da Agricultura, CNA, Federações, Sindicatos ??
POR FAVOR, SE ESTIVER ERRADO NAS AFIRMAÇÕES ACIMA ME CORRIJAM !!!
Excelente Natal a todos, excelente safra e que 2008 se renove nossas esperaças de dias melhores.
Segue abaixo a referida Resolução 3523 de 20.12.2007 :
RESOLUCAO 3.523 --------------- Complementa disposições das Resoluções nº 3.496 e 3.497, ambas de 30 de agosto de 2007, para fins de concessão de bônus de adimplência sobre as parcelas com vencimento em 2007 de financiamentos rurais, e concede novo prazo para pagamento de prestações de investimento rural com vencimento em 2007. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHOMONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em 20 de dezembro de 2007,tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referidalei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 5º da Lei nº10.186, de 11 de fevereiro de 2001, 1º da Lei nº 8.427, de 27 de maiode 1992, e dos Decretos nºs 6.200 e 6.201, ambos de 28 de agosto de2007, R E S O L V E U: Art. 1º O art. 3º da Resolução nº 3.497, de 30 de agostode 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º ................................................. Parágrafo único. Para efeito deste artigo, os bônus deadimplência contratualmente assegurados deverão ser aplicados daseguinte forma: I - pelo valor fixo integral pactuado no instrumento decrédito para as parcelas com vencimento em 2007, no caso de operaçõesdos grupos "A/C" ou "C" contempladas com rebates segundo os arts. 1ºe 2º, aplicado sobre o valor total da parcela, ainda que ocorrapagamento parcial da prestação nos limites mínimos fixados naquelesartigos, extinguindo-se o benefício para o valor que for prorrogado; II - pela aplicação do percentual pactuado, quando setratar de operações dos grupos "A" ou "B" contempladas com rebatessegundo o art. 2º, sobre o valor efetivamente pago do principal ou dadívida, mantendo-se o benefício para o valor prorrogado que for pagoaté o novo vencimento." (NR) Art. 2º O art. 1º da Resolução nº 3.496, de 30 de agostode 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º ................................................. § 1º Na hipótese de prorrogação das parcelas acima doslimites estabelecidos, os mutuários não terão direito aos rebatesdefinidos neste artigo. § 2º Integram os programas referenciados no inciso IIIdeste artigo as operações mantidas nos programas que foram por elesincorporados, como a seguir discriminado: I - Programa de Modernização da Agricultura e Conservaçãode Recursos Naturais (Moderagro): Programa de Incentivo ao Uso deCorretivos de Solos (Prosolo), Programa Nacional de Recuperação dePastagens Degradadas (Propasto) e Programa de Sistematização deVárzeas (Sisvárzeas); II - Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem(Moderinfra): Programa de Apoio à Agricultura Irrigada (Proirriga) ePrograma de Incentivo à Construção e Modernização de UnidadesArmazenadoras em Propriedades Rurais (Proazem); III - Programa de Desenvolvimento do Agronegócio(Prodeagro): Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aqüicultura(Aqüicultura), Programa de Desenvolvimento da Apicultura (Prodamel),Programa de Desenvolvimento da Ovinocaprinocultura (Prodecap),Programa de Desenvolvimento Sustentado da Floricultura (Prodeflor) ePrograma de Incentivo à Mecanização, ao Resfriamento e ao TransporteGranelizado da Produção de Leite (Proleite); IV - Programa de Desenvolvimento da Fruticultura(Prodefruta): Programa de Apoio à Fruticultura (Profruta), Programade Apoio ao Desenvolvimento da Cacauicultura (Procacau), Programa deApoio ao Desenvolvimento da Vitivinicultura (Prodevinho) e Programade Desenvolvimento da Cajucultura (Procaju)." (NR) Art. 3º Fica autorizada a adoção do tratamento disposto noart. 3º da Resolução nº 3.496, de 2007, às operações enquadradas emseu art. 1º, assim como do art. 4º da Resolução nº 3.497, de 2007, àsoperações enquadradas em seus arts. 1º e 2º, cujas parcelas comvencimento em 2007 tiverem sido quitadas sem a dedução do rebatedevido entre a entrada em vigor daquela resolução e a data dosrespectivos vencimentos, considerada a dilação de prazo autorizadapelo Conselho Monetário Nacional. Art. 4º O art. 1º da Resolução nº 3.495, de 30 de agostode 2007, com nova redação dada pela Resolução nº 3.500, de 28 desetembro de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º As instituições financeiras ficam autorizadas aestabelecer para os créditos de investimento agropecuário abaixoreferenciados, em situação de adimplência até 31 de dezembro de 2006,novo prazo para pagamento, com vencimento em 15 de fevereiro de 2008,das prestações com vencimento em 2007, que devem ser apuradas emantidas nas condições de normalidade para todos os efeitos,dispensados a critério do agente financeiro o exame caso a caso dasoperações e a formalização de aditivo ao instrumento de crédito: .................................................... " (NR) Art. 5º Esta resolução entra em vigor na data de suapublicação. Brasília, 20 de dezembro de 2007. Henrique de Campos Meirelles Presidente
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Sueli Mariani Costa Rica - MS 19/12/2007 23:00
Sobre a CNA - Ora bolas.... Os caras fazem eleições e nem perguntam para os filiados. Não gosto de sindicato, por isso é necessário fazer uma revisão nessa inglória causa. Os valores das mensalidades são muito altos, acima do ITR e Incra...O pior é que a CNA exibe em seu site várias páginas de legislação e demais obrigações não eletivas. Dá para comentar?
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 19/12/2007 23:00
João Batista. tudo de bom da economia brasileira devemos aos ex-ministros Furlan e Pratini. Agora que necessitamos cortes de gastos (que não atinjam a agricultura) poderemos começar pela extinção do Ministério da Reforma Agrária e INCRA, remanejando os funcionários para outros ministérios, por exemplo Saúde, e criar um departamento no MAPA de Política Fundiária, para os registros de propriedades rurais.
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 18/12/2007 23:00
joao olivi, sou tecnico agricola e medio produtor de graos aqui no tocantins,vim da cidade de Unai mg em 2001,atraido pelo baixo preço da terra incentivos do governo estadual e fomento do banco da amazonia. como todos os agricultores brasileiros a partir principalmente de 2003 nao conseguimos a quitar nossos debitos.fizemos uma caravana de agricultores e fomos a brasilia naquele movimento denominado tratoraço. Daquele dia para cà venho acompanhando as negociaçoes da bancada ruralista a qual o governo vem empurrando com a barriga com promessas e mais promessas e quando chega a hora [h] promessas e mais promessas. te pergunto sera que podemos acreditar que um dia este governo cumprira as sua promessas?
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Alberto Eduardo Rings Maringá - PR 18/12/2007 23:00
João Batista, a forma como o SISBOV se apresenta hoje, nada mais é do que um sistema de identificação do rebanho, a um custo altíssimo, sem nenhum resultado prático. O que venho a sugerir é que o SISBOV rastreie a propriedade e não o rebanho. Para que a propriedade seja incluída no SISTEMA ela deverá cumprir determinadas exigências como: possuir reserva legal; executar práticas conservacionistas; adotar tecnologias de ponta; manejo sistemático; instalações modernas; cumprir a legislação trabalhista, etc. De acordo com o cumprimento de diversos itens, a propriedade receberia uma classificação nos moldes do sistema ISO das empresas comerciais. Recebendo as classificações A e B, por exemplo, a propriedade estaria apta a fornecer bovinos para exportação. Fora desta classificação, somente se forneceria carne para o mercado interno. Assim, além de haver interesse em galgar postos na classificação, as propriedades teriam que se modernizar e praticar uma pecuária realmente moderna. Por outro lado, os importadores saberiam que, ao adquirir carne de propriedades padrão A ou B, o fariam de propriedades que, além de serem tecnicamente avançadas, também o são nos ítens ambientais e sociais. Da forma como o SISBOV se apresenta hoje é apenas mais uma despesa inútil aos pecuaristas, sem nenhum resultado prático, razão pela qual os importadores são tão reticentes em adquirir nosso produto. Até um leigo percebe que da forma como está, o SISBOV é totalmente inútil.
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Gener Luiz Peteck Valentini Terra Boa - PR 18/12/2007 23:00
Primeiramente gostaria de parabenizar pelo empenho e excelente cobertura quanto à informações prestadas ao agricultor e ao agronegócio brasileiro; que sem este o Brasil literalmente para!! Sou administrador de empresas e também agricultor e minha pergunta seria sobre O QUE ESPERAR DO PREÇO FUTURO DE MILHO já que em breve estaremos plantando milho safrinha em nossa região "norte do Paraná".
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Silvio Rafaeli Tapes - RS 18/12/2007 23:00
Joao Batista, foi pego no RS 755 ton. de semente de arroz, segundo a noticia vindas dos Estados unidos, triangulada pelo Uruguai. Até ai tudo normal não fosse estar contaminada com a bactéria xanthomonas oryzae pv.oryzae. Particularmente nao sei a extensão que poderia atingir. Mas, sei de um professor de Santa Maria no RS que mais ou menos uns 05 anos atrás, denunciou que alunos seus na época nos EUA fazendo pós ou algo assim, ouviram dos próprios americanos de que pretendiam acabar com a lavoura do Rio grande. Pois, seria a única com potencial para incomodá-los. Sendo assim, esta na hora de efetivar-mos os exames de fitossanidade. Existem as leis, mas o federal atira para o estado, o estado atira pro federal, dizem que não tem pessoal. Mas, se terminar com a lavoura, não é pior?
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 18/12/2007 23:00
João Batista o fim da CPMF não quer dizer que o Governo perdeu R$ 40 bilhões de reais, pois é bom lembrar que a nossa carga tributária é de 40 % do PIB, e quando o povo brasileiro que será dono deste dinheiro, consumir, R$ 16 bilhões de reais retornarão aos cofres públicos, só que de forma distribuída entre a União, Estados e Municípios.
O povo conseguiu uma vitória, mas não podemos parar por aí, vamos lutar pela Reforma Tributária, só assim teremos possibilidade de fazer o país crescer, gerando empregos e renda a todos que estão dispostos a trabalhar.
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Domingos Cuziol Laranjal Paulista - SP 17/12/2007 23:00
João Batista, contato hoje com o Banco Central, sobre o e-mail enviado sobre a dúvida levantada pelo banco em não incluir o PROIRRIGA, na prorrogação das dívidas pois constava como MODERINFRA, o funcionário do Banco Central, conversou com o banco e entrou em contato comigo informando que o Proirriga esta contemplado e que dentro de uma semana será publicado uma nova circular explicando essa dúvida de interpretação levantada pelo banco Banespa. Quero agradecer atenção dada pelo banco central, pela forma como fui tratado e pela preocupação do funcionário em dar o retorno da informação.
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Clécio Reiter Curitiba - PR 17/12/2007 23:00
Ao Sr. João Batista Olivi. SOBRE O BERRO DOS DEFENSORES DA CPMF Desde a votação que extingue a CPMF, o que mais se vê, lê e ouve, é a reclamação de integrantes do governo para com a perda da mamata da CPMF. As declarações de vários integrantes do governo, de vários escalões, são de que o povo de baixa renda vai ser prejudicado, assim como as áreas de saúde, educação, etc., ou seja: coisas sem sentido algum. Chega!!! Essas pessoas têm que parar de nos tratar como idiotas. Finalmente, (surpresa...) o Senado fez o que tinha que fazer: votar pensando no povo brasileiro, ou seja, votar corretamente, sem trocar seu voto por isso ou por aquilo. O fato é que o governo estava contando com 40 bilhões para o orçamento do ano que vem, que não tinha nas mãos, e que ainda dependia de votação! Perderam...! Agora que façam o óbvio: cortem gastos, cortem despesas, economizem como nós, povo brasileiro, temos que fazer! “Só gastamos o que temos para gastar e assim mesmo temos que deixar uma reserva para eventual emergência”
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Wilson Tarciso Giembinsky Paracatu - MG 17/12/2007 23:00
Olá João Batista parabéns a você, a todos da equipe e da RBS pela ajuda informação e incentivo que nos dão na luta do dia a dia... Para vencer inclusive as trapalhadas, besteiras e roubalheiras do desgoverno... Mas vai aqui um pedido a você e seu diretor... já que você fala apenas alguns meses da cotação do boi da BM&F, (sei que TV tem tempo), daria para fazer os comentários deixando o quadro de cotações no ar... É que costumo anotar para comparações futuras com o preço do físico na época futura e não dá tempo... Obrigado boas festas a todos e 2008 com muita coragem... E vitórias!
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José Francisco Piloto Junior Uberaba - MG 17/12/2007 23:00
Dívidas Rurais: Adimplência será mantida até dia 20
Escrito por Assessoria de Imprensa
17-Dez-2007
Com objetivo de esclarecer as dúvidas dos agricultores que estavam preocupados com o vencimento do prazo para pagar a parcela de investimento do crédito rural, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agricultura e o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Marcos Montes (DEM-MG), reuniram-se com o diretor de programa do ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles.
Os parlamentares reforçaram o acordo feito com representantes no Banco do Brasil na última quinta-feira, dia 13, para prorrogar por mais 45 dias o prazo para pagamento das dívidas de investimento e pediram intervenção do Governo para garantir a situação de adimplência do produtores até a regulamentação do CMN (Conselho Monetário Nacional), na reunião do próximo dia 20.
Segundo Colatto, ficou acertado que até a regulamentação do CMN a situação dos agricultores será mantida em adimplência, conforme compromisso assumido pelo vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Luis Carlos Guedes Pinto, e pelo Vice-presidente de Crédito, Controladoria e Risco Global, Adézio de Almeida Lima, na reunião da semana passada com os deputados.
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 16/12/2007 23:00
Caro João Olivi, gostaria que a empresa Brasil Ecodiesel situada em Porto Nacional aqui no tocantins, despertasse para uma matéria prima de grande potencial produtivo em nossa região, que é o amendoim. Enquanto em outras regiões do pais a produtividade media e de no máximo 3000kg/ha aqui em nossa região de Guaraí estamos produzindo 5000kg/ha em agricultura empresarial.Acredito também que o amendoim seria uma ótima alternativa para agricultura familiar.
Caro João Batista,
antes que você se incline ainda mais a favor desta faraônica e inútil obra de transposição do Rio São Francisco, que só servirá para um novo Mensalão e futuramente a conta de energia elétrica do bombeamento ser bancada pelo Tesouro Nacional, é favor entrevistar o Professor João Suassuna.
É impossível, na prática, atender as supostas 12 milhões de pessoas. É pura lorota para enganar a opinião pública.
Tem dezenas de projetos inacabados na Bahia, e em Minas Gerais, porque não termina-los primeiro ?
Erguer a água por quase 200 metros de altura, custará uma fortuna de energia elétrica e que logo, logo estará sendo bancada pelo Tesouro Nacional, em suma, por todos nós, para benefício de meia dúzia de pessoas.
A China está sem água. Querem colocar uma Siderúrgica no Ceará, que não tem água, nem minério, muito menos energia...
Objetivo: Trazer minério de Carajás, água do S. Francisco, carvão vegetal da caatinga e carvão mineral lá da China, diminuindo a conta de poluição deles, jogando este CO2 nos céus do Brasil. O aço pronto será exportado para eles mesmos que não tem mais água e nem minério e precisarão de muito aço...
Porque o Governo colocou objeções ao Projeto de 1,0 milhão de Cisternas que vinha sendo patrocinado pela BM&F e pela FEBRABAN para o Nordeste ?
Certamente porque não rendia votos e muito menos "comissões" aos políticos.
Lembre-se, políticos nunca defendem nada lógico tecnicamente...