Fala Produtor

  • Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR 03/12/2007 23:00

    Meu caro Sylmar.

    Nós agradecemos o teu empenho e a tua luta, para que este 2º. Seminário sobre OVs combustíveis obtivesse o sucesso alcançado, enfrentando toda sorte de inimigos fósseis e abobalhantes.

    Da mesma forma a divulgação e a disponibilidades de todas as palestras e entrevistas em arquivos, através do espetacular www.noticiasagricolas.com.br na seção "destaques" é algo fenomenal.

    Mesmo estando presente ao evento inteiro, já revi todo o material disponível várias vezes, e a cada re-escutada aprendo muitas novidades...

    Enquanto trabalho aqui no computador, deixo o som das apresentações rolando... pois são horas e mais horas de superinformações.

    Não tenho palavras a agradecer a vc, à Cati e ao Notícias Agrícolas, por esta ímpar e maravilhosa oportunidade.

    Interessante como várias opiniões diferentes, no fundo tem como objetivo puxar a corda pelo mesmo lado racional, ou seja, a descentralização das bio e energias...

    Simplesmente comovente o depoimento do ainda agricultor Paulo da Bindgalvão, e sua estória do desenvolvimento da sua prensa e do uso dos OVs em seus tratores, nos depoimentos finais. Os efusivos aplausos vieram do coração de todos...

    "Eschtepaísch" te deve reconhecimento e profunda gratidão...

    HidroEólicosBioAbraços

    Fendel

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  • Manoel Henrique Pereira Junior Ponta Grossa - PR 03/12/2007 23:00

    Prezados Senhores,não vejo mais notícias a respeito da prorrogação das dívidas agrícolas,estamos apavorados em nossa região,sem crédito,sem recursos e com as contas vencidas, alguém pode nos dar uma informação sobre o assunto?

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 02/12/2007 23:00

    Polêmica do Milho,

    caro João Batista - na minha ótica, os grandes consumidores de milho que deixaram suas aquisições para a última hora, estão demonstrando uma incompetência.

    Quem necessita de grandes quantidades de milho deve precaver-se e fazer suas aquisições com antecedência.

    Para tanto há vários instrumentos a disposição, desde o EGF, os Prêmios da CONAB e principalmente o Mercado Futuro da BM&F.

    Eu considero inadmissível nos dias de hoje, ano de 1987 ter de ouvir as lamúrias de quem se nega a utilizar os instrumentos que já estáo a anos a nossa disposição.

    Até compreendo as reclamações dos dirigentes classistas cuja função é botar a boca no trombone.

    Gente, vamos botar o mercado a funcionar. Não podemos ficar passando atestados de incompetência para os críticos da imprensa.

    Telmo.

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  • Rose Marie A. Georges Ponta Porã - MS 02/12/2007 23:00

    Joao Batista, gostaria que você divulgasse que ocorre conosco aqui no MS. Sou produtora rural no sul de MS, divisa com o Paraguai, município de Aral Moreira - com lavoura de soja/milho e pecuária. Nesta mensagem vou ater-me somente à pecuária: Fazemos cria recria e engorda; implantamos inseminação artificial há mais de 15 anos; produzimos novilhos-precoce através do cruzamento industrial com as raças Angus/nelore Bonsmara/nelore; abatemos os frutos desses cruzamentos com 24 a 28 meses totalmente a pasto; todo nosso gado é rastreado; já aderimos ao novo Sisbov; trabalhamos também com gado registrado; já evoluímos para Inseminação em Tempo Fixo em todo rebanho e transferência de embrião no gado PO; já implantamos a integração lavoura/pecuária; plantamos soja/milho em determinadas áreas por quatro anos (depois voltamos com o pasto e esses pastos são adubados anualmente até voltar lavoura novamente). Mas todo esse nosso esforço de caminhar na direção de novas tecnologias cai por terra pelo fato de morarmos num Estado que durante 8 anos foi governado com a única finalidade de arrecadar cada vez mais. Agora assumiu um novo Governo que recebeu a "Máquina Arrecadatória" bem implantada e lubrificada e nada fez para mudar esse cenário - só aumenta a arrecadação cada vez mais. Mas no que diz respeito à sanidade do rebanho do Estado pouco foi feito pelos órgãos competentes e agora dizem ter encontrado a solução para o problema da AFTOSA no Estado ("Todo problema de aftosa é causado apenas pelo fato de existir essa fronteira com os países vizinhos”), e a solução encontrada - aqui vai minha denuncia - é ACABAR COM TODO GADO na faixa de fronteira, criando um cinturão-verde, mas tudo sem custo nenhum para o Estado!!! Mas como proibir gado esbarra no Direito, a maneira mais fácil e sem custo seria inviabilizar a criação de gado nessa região, exigindo que todo animal da faixa seja comercializado dentro dessa faixa... só que não temos frigoríficos suficientes para comercializar esse gado, nem grandes confinamentos para quem produz bezerros vender sua produção... Logicamente os frigoríficos da região, mais uma vez, vão se beneficiar em detrimento da renda do produtor rural – que está cada vez mais deteriorada. Fora isso, todos animais na faixa de fronteira deverão ser brincados com um brinco e um botão identificando-os como “animais de fronteira”... Portanto, acho que finalmente encontramos a maneira de acabar com a aftosa ("precisamos divulgar isso para o mundo"): e só encomendar aos pesquisadores e geneticistas um gado de 5 (cinco) orelhas - uma orelha para o brinco de fronteira, uma orelha para botão de fronteira, uma orelha para o brinco da rastreabilidade, uma orelha para o botão da rastreabilidade e uma orelha para o número de manejo da fazenda... pronto, adeus aftosa!!! Com tudo isso de brinco, nunca mais aftosa!!! (desculpe-me o sarcasmo). Não será proibido ter gado nessa região, mas se o produtor quiser vender seu gado para fora da região de fronteira poderá vendê-lo -- desde que faça uma sorologia. OK, perfeito ate ai.. Mas há 7 (sete) anos atrás fomos sorteados para fazer uma sorologia numa amostra do gado na fazenda e até hoje não veio a resposta e não foi por falta de interesse de nossa parte, tanto que cansei de solicitar o resultado. Porque o Governo não joga limpo com os produtores??? Querer acabar com o gado da região, ok, mas é preciso indenizar todo pecuarista com preço de mercado... indenizem os pastos plantados, instalações etc. etc.etc. ou então subsidie o preço que essas medidas irão provocar... pois essas medidas inviabilizam a pecuária nessa região e o governo assim, atinge seu objetivo. Joao Batista, e o nosso investimento durante anos em pastos em gado, em cercas, mangue iro, tronco de contenção, balança etc.etc.etc.??? Quem tem custeio-pecuário junto aos Bancos, sem renda suficiente, como vai saldar seus compromissos, e financiamento para aquisição se matrizes, financiamento para calcariar pastagens, financiamento para compra de maquinas e equipamentos ??? Aos inconformados, mais uma longa jornada Judicial... Esse atual Governo Estadual e sua Secretaria de Estado de Turismo Agricultura e Pecuária, estão convictos que essas medidas resolvem o problema de sanidade do rebanho no Estado, mas e o problema de gado dos assentamentos??? João Batista, no último levantamento de gado, nesses assentamentos o MS o número era da ordem de 500.000(Quinhentas mil) cabeças, a maior parte desse gado nas mãos de pessoas sem preparo e sem conhecimento do trato fitossanitário de um rebanho. Prova disso é que a vacina de aftosa é doada e é feita pelo órgão de controle e defesa animal do Estado. Mas na maior parte desses assentamentos não tem instalações como mangueiros, bretes etc., e a maioria das 500.000 cabeças terão que ser vacinas no laço... eu trabalho na lida do gado há muito, tempo tenho noção do que estou falando: laçar boi/vaca de 400kg-500kg imobilizar e vacinar!!!!! "vá contar historia pra boi dormir que é mais fácil"... sem contar que o numero de funcionários desse órgão, embora tenham boa vontade, é insuficiente para fazer esse trabalho durante o mês da vacinação e ainda fiscalizar as propriedades particulares.Esse Governo atual e sua Secretaria (que por sinal é uma pecuarista), está ouvindo o galo cantar e não sabe onde. Traga a missão Europeia para visitar os assentamentos do nosso Estado e vamos ver se eles constatam a sanidade da rebanho: mas para isso tem solução, aparelhe esses assentamentos com mangueiros, bretes, seringas, agulhas, medicamentos e técnicos responsáveis para permanecer em cada assentamento, ou logo vamos ter surpresas... É por essas coisas que o Brasil é visto lá fora como um Pais que não é sério. A solução encontrada, como sempre, acabará no bolso dos produtores que trabalham corretamente e tentam produzir, na medida em que o Governo não atrapalhar, o alimento saudável que o mundo quer. João Batista, ainda bem que hoje em dia temos ao nosso alcance pessoas e programas como o seu que se empenham em ajudar os produtores. Obrigada Rose Marie.

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  • Verginio Luiz Stangherlin Cascavel - PR 02/12/2007 23:00

    Amigos! Sabemos que em nosso País o agronegócio é um dos bons fatores que mantém o Brasil andando. Mas para que o Brasil, consiga ter uma explosão no aumento de ganho na balança comercial, e assim desafogar o produtor, o que de mais imediato deveria ser feito na reorganização da Política Agrícola Brasileira? Resposta aqui para este espaço democrático.

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 02/12/2007 23:00

    Que ouviu a entrevista com o diretor do Sindirações poderá achar que o estoque de milho vai muito bem, obrigado. Ele menciona dados da Conab, como o estoque de passagem de 2006 para 2007. Mas ele "esqueceu" de mencionar que estes dados foram "corrigidos" pela Conab, que "descobriu" milho nas safras passadas, desde 2001. Se galinha e porco comer número da Conab, então o Sindirações pode ficar tranqüilo. Vai sobrar milho, como ele disse. Mas se vai sobrar, por que importar produto transgênico? Qual o impacto desta importação nas futuras importações brasileiras do produto? Sim, pois só temos estes bons preços porque a Europa veio aqui comprar grão convencional. Qual o impacto desta medida nas exportações de carne? Sabemos que muitos mercados, como o europeu e japonês não querem carne produzida com grãos transgênicos. E se alguém avisar a eles? Como eles vão saber qual pinto foi alimentado com milho normal e milho modificado? Foi respeitável o esforço do entrevistado em demonstrar que existe milho em abundância. Como ele disse, e concordo, os setores são antagônicos. O granjeiro quer milho de graça e o produtor quer vender pelo triplo do valor. E não venham com esta história de barrar as exportações para "resguardar" o mercado interno. Eles querem resguardar sua lucratividade. Reveja a fita. E quer saber mais: O clima aqui no centro-oeste do Paraná está terrível. Soja e milho já sentem os efeitos da estiagem e calor. E a culpa de tudo isto é do governo. Cadê a política agrícola para proteger tanto o granjeiro como o produtor de milho? O que não pode mais é o setor produtivo continuar pagando para os consumidores terem comida barata. Quando se produz uma maçã por R$1,00 e vende por R$0,50, algo está errado e a situação não vai muito longe. Você mesmo, João Batista, já cansou de avisar.

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  • Luciano Pompilio Brescansin Anaurilandia - MS 02/12/2007 23:00

    Bom dia,João Batista. Quando tinha aproximadamente 15 anos, 1987, colecionava revista 4rodas, e saiu uma reportagem de um motor de origem alemã nome ELKO (Elsbett konstruktion) que funcionava com qualquer tipo de óleo vegetal, inclusive na reportagem usaram óleo de soja, milho, girassol, tudo misturado e para época o carro testado teve um excepcional rendimento fazendo desde 22 km com um litro de óleo vegetal a 100 km por hora até 42 km com um litro a 45km por hora. É um projeto revolucionário que vai na mesma linha dos entrevistados que o noticias teve na semana passada.Pena que não se ouve falar mais desse projeto,mas a esperança é grande de um dia ficarmos livre desses preços absurdos do oleo diesel que pesa muito na nossa atividade. abraços, ps. Se possível conseguir uma reportagem atual sobre esse motor será de grande valor para o agronegócio.

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  • Adriano da Silva Ramos Uberlândia - MG 29/11/2007 23:00

    Fui à revenda New Holand de Uberlândia para oficializar a prorrogação de um financiamento de uma colhedeira. A funcionaria da revenda me informou que a parcela vencida em agosto teria um desconto de 15% e seria prorrogada, e pagaríamos 15%. OK Já sobre a parcela já paga em fevereiro, ela nos informou que não teríamos o desconto, pois o desconto é só para quem não pagou. Nós entendemos que o bônus (descontos de 15%) seria dado para as prestações de 2007, e quando pago daria desconto no saldo devedor. Portanto, solicito que me esclareçam essa dúvida, pois, se for assim, estão penalizando os bons pagadores.

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  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 29/11/2007 23:00

    O presidente Lula fala que, se a CPMF não for aprovada, o Brasil perderá 40 bilhões de Reais. Mas, na verdade, quem perderá será o governo. Se o imposto não for arrecadado este dinheiro ficará para a população, para as empresas ou seja, entre todos nós. Portanto ficaremos com 40 bilhões para gastar no que for necessário. E desde quando o governo gasta bem? Por favor, dê uma força sobre este assunto.

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  • Verginio Luiz Stangherlin Cascavel - PR 29/11/2007 23:00

    João Batista, sou estudante de Agronomia em Cascavel - Paraná. Eu e meu pai, Luiz Antonio, somos um dos telespectadores mais acirrados do Mercado&Cia, pois debatemos as argumentações levantadas no programa. No mês de julho estive em Brasília estagiando na Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura. Nessa ocasião, conheci o trabalho dessa secretaria, e acompanhei a divulgação do Plano Agrícola 2007/2008. Os valores que instigaram a mudança só aconteceram depois que suas gavetas estavam cheias de correspondências, ou quando viram o poder do Antigo Tratorraço. Um grande exemplo foi a compra de Feijão pelo PEP e PEPRO, só liberado para a compra pela CONAB após suas gavetas estarem cheias de correspondências. Amigos, é essa a política agrícola que o governo utiliza: só libera grana depois de milhares de agricultores pedirem de joelhos ao governo. Eu pergunto a quem habilitar-se a responder: Devemos trocar os produtores, para que não se endividem mais, ou trocar os responsáveis para essas liberações do Plano Agrícola? Um grande abraço!

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 29/11/2007 23:00

    João Batista, quero lembrar a todos que a votação da CPMF se aproxima, e é hora de manifestarmos. Vamos dedicar um minuto do nosso tempo para protestar: liguem para o "alô Senado" 0800-612-211 - é de graça, e deixem um recado para todos os Senadores, lembrando-os de que ano que vem teremos eleições municipais, e o partido que não colaborar com a redução de impostos não merece o nosso apoio.

    O Governo precisa aprender a adequar sua administração ao recurso disponível, e reduzir suas despesas. É um absurdo vermos a primeira dama Dona Marisa Letícia gastar R$ 741 mil reais no ano passado só com o cartão corporativo da Presidência da Republica, conforme denunciado recentemente pelo Senador Mário Couto na tribuna do Senado.

    Nada contra o presidente Lula, mas é hora dele acordar. Pois já é presidente há quase 5 anos e ainda não desceu do palanque eleitoral. Para mudar o País é preciso mudarmos a atitude de nossa classe política.

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  • Oswaldo Belo Couto Barbacena - MG 29/11/2007 23:00

    Sou telespectador assíduo do Canal Rural. Ao assistir o Rural Notícias, me surpreendi ao ver e ouvir o senhor João Batista comentar e, ao mesmo tempo, mostrar-se preocupado com os altos preços do milho e do boi gordo, que poderão atingir o bolso do consumidor. Por quê, pergunto, a preocupação e surpresa com tal fato?? Afinal, todos nós sabíamos que estes fatos iriam acontecer, como também já estamos sentindo há muitos anos a situação difícil, principalmente dos pequenos produtores. Portando está na hora do CONSUMIDOR exigir do nosso Ministro a tão falada POLÍTICA AGRÍCOLA para o setor produtivo.

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  • Ozires Eduardo Vilela Padua Uberlândia - MG 26/11/2007 23:00

    Boa Tarde, João Batista, gostaria que você divulgasse o conteúdo deste email: Estou indignado com a conduta da CNA, que foi criada para “proteger” o trabalhador rural. A CNA é a maior EXECUTORA de Produtores Rurais, onde existem no Brasil mais ações ajuizadas recentemente pela CNA contra produtores do que dos próprios Bancos. Até os bancos estão tendo paciência com o produtor. A resistência do produtor em pagar tal contribuição é muito grande, pois seu valor e muito maior que o próprio ITR E INCRA juntos, além do que não vemos noticias de benefícios gerados através da CNA. Aliás, no site da CNA o destaque do noticiário é sobre a obrigatoriedade sobre a contribuição. Precisamos de algum deputado de CORAGEM para mudar a legislação para que a contribuição passe a ser facultativa (ESPONTÂNEA). Do lado dos empregados já apareceu um Deputado Corajoso, onde já foi aprovado na câmara projeto que desobriga os empregados a darem um dia de seu trabalho por ano aos sindicatos. Eu particularmente tive minha conta corrente no BANCO bloqueada, onde o meu saldo foi transferido judicialmente para a CNA, resumindo, estou sem dinheiro para pagar os funcionários, pois a CNA bloqueou a minha conta. Essa situação, esta sendo vivida por milhares de produtores em todo Brasil. Se você João Batista, pretender conferir o número de ações basta acessar o site dos tribunais, e digitar o nome da CNA - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA E PECUARIA DO BRASIL. você vai se espantar com tantas ações. Assim, precisamos de DEPUTADOS(AS) com fibra e coragem, para modificar a legislação vigente. A bancada que se diz RURALISTA mais tá parecendo SINDICALISTA, esta protegendo somente os sindicatos. O Produtor Rural, nas próximas eleições deve ficar de olhos bem abertos, e veja quem realmente esta defendendo seus interesses, cuidado com esses que se dizem ruralista e provam ser. NÃO SOU POLITICO! E NEM CANDIDATO.

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  • Celso R. Ferrari Campo Mourão - PR 26/11/2007 23:00

    João Olivi. Comprei um gado num leilão. Contratei um caminhão para fazer o frete. Tudo documentado. Ao pagar o frete para o dono do caminhão, recebi do mesmo uma oferta de gado que viria de Rondônia. Questionei sobre preço, frete e imposto. A resposta - o imposto seria diluído da seguinte maneira - traria 40 cabeças e tiraria nota de 20. Fiscalização? Nem conferem número de cabeças, imagine o resto. Ninguém está nem aí. E somos obrigados a assistir a um monte de (!!???) - tipo - secretários de agricultura, presidentes de associações de produtores, CNA, sindicatos, ministro de agricultura (inclusive), afirmando que o sistema está funcionando, que precisam de mais verbas, etc. etc. etc. Isto é um desabafo. Se te servir prá alguma coisa, use-o. De milhares de mudanças que precisamos no País, a mais importante é a reforma política. Com voto distrital, o meu deputado federal estaria perto de mim. Teria como cobrá-lo. No atual sistema, , o candidato que recebeu meu voto não se elegeu. No voto de legenda, um (??!!!) de Maringá, outra região, foi eleito - Odilio Balbinoti. Como cobrá-lo? O voto distrital traz o eleito mais próximo ao eleitor. È obrigado a prestar contas. É melhor avaliado. Por favor, pegue mais esta bandeira. Abraços. Celso Ferrari.

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  • Octavio Junqueira Leite de Moraes orlandia - SP 26/11/2007 23:00

    Bom dia, depois que me associei por um mês para ver os beneficios não estou acessando mais o boletim diario sobre os mercados, mandei uma pergunta sobre renegociação das dividas e não obtive resposta, será que estou sendo falho em algum detalhe<br />

    grato<br />

    octavio

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