Fala Produtor
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Murilo Castelli Mariluz - PR 23/09/2007 00:00
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André Leandro Kuhn Querência - MT 21/09/2007 00:00
Gostaria de acrescentar algum pontos na entrevista do Sr. Antonio Cláudio da Rosa e do Junior Fasolo, como eles frizaram sobre as queimadas do baixo Araguaia, que é conhecido no estado como o vale dos esquecidos, estive viajando esta semana pelo baixo Araguaia, e o cenário mais para o lado de vila rica MT, e triste, você só vê queimadas, principalmente em áreas indígenas, aí o que acontece, das áreas indígenas que eles colocam fogo e se alastra para as áreas de pastagem, você nao tem idéia o quanto de gado morto, abrem valas de metro, e jogam as cabeças nelas, isso é um crime, mas como o índio tem todo o direito, não podemos fazer nada, outra questão são as áreas de nascentes dos rios, acima da cidade de Alto boa vista e São Jose do Xingu, Santa Cruz do Xingu, é decepcionante esse tipo de ação dos agropecuaristas, e nao dos agricultores, gostaria, como a Sema e as ONG fiscaliza-se mais as áreas dos agropecuaristas, e nao ficar enchendo o saco dos agricultores. Um abraço para o pessoal do noticias agrícolas.
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André Machado Uberlândia - MG 21/09/2007 00:00
João Batista, fui ao Banco do Brasil para pedir uma prorrogação com relação ao FRA e obtive a seguinte resposta: O banco ainda não foi informado como seria feito esta modalidade de prorrogação e que não seria possível acatar o meu pedido. Só que a resolução 3457 já foi publicada e o banco esta com má vontade de fazê-la. O que fazer? Dia 28/09/07 acaba o prazo para a contratação. Aguardo uma solução.
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Ivanildo Soares Palmeira - PR 21/09/2007 00:00
Entrei com o pedido de prorrogação junto ao Banco do Brasil de uma parcela de custeio prorrogada 2005/06, e agora o banco esta dificultando o meu credito para esta safra. Exemplo: só posso pegar o mesmo valor do custeio da safra passada e estou impedido de adquirir investimento sendo que aumentei minha área e preciso melhorar meu pulverizador (tudo isso é Proger). Investimento e custeio da safra 2006/07 já paguei. Obs.:Os projetos e os limites de créditos foram aprovados.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 21/09/2007 00:00
A propósito da Manchete da entrevista de João Birkhan (Diretor CentroGrãos-FAMATO) - ao Sr. Frederico Olivi. <br />"Soja: Centro Grãos propõe à holding chinesa comercialização da soja direto do produtor sem intermédio das tradings." ( o grifo é meu )<br /><br />Eu digo que, o correto seria: Com a ajuda de uma Trading, a Centro-Grãos propõe à holding chinesa a comercialização da soja direto do produtor. <br /><br />A entrevista, me parece, traz à tona a conveniência de uma discussão sobre o papel das verdadeiras Tradings, que é o de promover as exportações diretas do Produtor, seja industrial ou agrícola, intermediando sim, as vendas e recebendo apenas e tão somente uma comissão percentual do valor das exportações, e porque não, das importações de insumos prontos.. <br /><br />Esse foi o papel fundamental que exerceram e elevaram tão alto as exportações do Japão, a partir de quando foram criadas há algumas décadas, após o fim da última guerra mundial. Nós aqui no Brasil não temos Tradings na verdadeira acepção da palavra, pelo menos não as vejo trabalhando nesse mercado de soja. <br /><br />Portanto, já que seu papel seria fomentar as exportações, agricultores médios a grandes, poderiam, através de uma Associação de Produtores criar a sua própria Trading ou contratar uma já existente, para fazer a exportação direta em nome do produtor, formando lotes, com a inscrição prévia dos interessados, já com o preço que a holding chinesa quer pagar, qual o mês do embarque, negociariam com um Armazém Geral no Porto, de inquestionável credibilidade e segurança, para onde o agricultor teria que enviar a sua soja, bancando ele mesmo o frete até o Porto escolhido.<br /><br />Os procedimentos de troca dos Warrants pelo depósito dos dólares do importador no Banco indicado a favor do produtor/exportador depois de embarcada a mercadoria, e em seguida o cambio desses dólares, naturalmente ficariam a cargo da Trading mediante um percentual de ganho para cobrir seus custos, não envolvendo o caixa do exportador com o da empresa. <br /><br />Não seria preciso que se completasse a carga de um navio apenas para essa Associação de Produtores, como disse o entrevistado, pois os mesmos navios que carregam soja das multinacionais completam a carga com o embarque de outros exportadores, entre os quais, a soja dos produtores. A questão está na garantia da entrega pelo produtor, no porto e no prazo, que não poderia falhar sob pena de pesadas multas por espera de navio e o não embarque, caso tenha sido contratado Adiantamento de Cambio. <br /><br />Porém isso em nada ajudaria aumentar a sua renda, o máximo que conseguiriam seria economizar as taxas e o lucro que as empresas exportadoras tem nesse mercado. O que mudaria para melhor a renda dos plantadores de soja seria não ter que fazer as vendas antecipadas fora de época, como vem fazendo há tempos com as multi. <br /><br />Haverá, no entanto, o ano que isso será interessante, o que vai se repetir no final de 2.008 até abril de 2.009. como foi no final de 2003 até o inicio da colheita em 2004, quando as cotações começaram a cair e o pessoal deixou de vender a soja a R$ 50,00 para vender quase pela metade do preço.<br /><br />Sem um perfeito conhecimento da hora, dia e mês de vender a sua produção, exportando direto ou vendendo para as multi locais, só vai ganhar se aprender a hora de vender, não se rendendo antes da hora, como ocorreu novamente este ano (2007/2008).<br /><br />Em fevereiro escrevi um comentário neste site e, concedi uma entrevista para o Sr. Aleksander, alertando que a forma com que os produtores de soja vem se financiando com as multinacionais lhes trazem prejuízos, já que para plantarem vendem antecipado a sua produção, e quando os preços reagem já perderam rios de dinheiro.<br /><br />Novamente em 9/05/07, através de comentário postado e na entrevista que o Sr. Aleksander me deu a honra de gravar, ainda alertei que este não era ano de seca nos EE.UU, e portanto, não havia que se falar em mercado de clima. Aconselhava que esticassem o prazo de fechamento de maio/junho para setembro/outubro de 2.008, nos adiantamentos que fizessem com as multis e nos custeios bancários, pois 2008 é ano da repetição sistemática, qüinqüenal, do El Nino. Também que não fixassem os preços, que na oportunidade estava em US$ 11,00 dólares em Rondonópolis, pois achava que iria a US$ 15,00 e ela hj já está em torno de US$ 16,00 a saca para a safra. <br />Ao ler neste site uma que, na média, 50% da safra de 2007/2008 já foram comercializadas lastimei profundamente, pois apesar disso tudo estar previsto e comentado por mim, novamente o prejuízo dos produtores deve ter sido grande, mais de 30% em relação às cotações de hj. Dessa forma fica difícil e demorado o pagamento das contas velhas.<br /><br />A propósito das cotações atuais de Chicago, acho que nem mesmo o aumento da demanda na China e Índia e a confirmação de uma migração maior de área de soja para o milho, de 11 para 14%, justificariam toda essa alta ainda este ano. Eu a esperava para o segundo semestre de 2.008. Porém, hoje penso, apenas penso, que os gringos irmãos do norte já se tocaram sobre o repetéco do El Niño em 2008 e já se espertaram, se adiantaram, e querem mais por sua soj deste ano. .<br /><br />Mantido esse mesmo percentual da migração para o milho em 2008 e acontecendo o El Nino, a produção deles ficará em torno de 60 milhões de ton. Eu havia previsto US$ 12 a 13,00 dólares por bushel ou US$ 25 a 26,00 dólares nos portos para setembro/outubro de 2008, diante das cotações atuais acima de US$ 22,00, acho que poderá chegar facilmente aos US$ 30,00 a saca.<br /><br />[email protected]
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Fábio Marchetto Nova Xavantina - MT 21/09/2007 00:00
Sou pecuarista e moro a cinco anos em Nova Xavantina – MT. O intuito desse meu e-mail é expor os problemas do cenário atual que a pecuária vem enfrentando, como é do tom de seu conhecimento, por inúmeros motivos, há quatro anos aqui em nossa região e, bem como em outras do nosso país, os preços sempre estiveram em uma escala baixa comparada aos custos que, em contrapartida, a cada ano aumentam. No entanto, agora que os preços aumentaram pouquíssimos possuem rebanho preparado para a comercialização, pois, além dos fatores externos vivemos em uma região de forte seca. E ainda, quando recorremos aos nossos órgãos representantes para solicitarmos informações sobre prorrogações, os mesmos, não sabem nos informar nada a respeito. Todos os dias ao assistir o seu programa, com minha família, presenciamos inúmeras informações sobre prorrogação aos agricultores, que certamente, são merecedores, pois evidenciaram a este país suas dificuldades, unindo-se no grito do Ipiranga e, quanto a nós pequenos e médios pecuaristas? Utilizando seu programa incito a todos produtores rurais que assim, como os agricultores fizeram, vamos fazer... Vamos nos unir... Não é possível que também não façamos por merecer? Enquanto não tomarmos uma atitude continuaremos a vivenciar preços baixos, dificuldades de comercialização e o pior as incertezas sobre o futuro em nosso ramo. Muito obrigada e espero que os pecuaristas se mobilizem com meu relato. Um forte abraço
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Flavio Luiz Zorzetto Jaú - SP 19/09/2007 00:00
Com relação a entrevista a respeito dos contratos dos citricultores, a mesma tem semelhança com os contratos entabulados com os fornecedores de cana-de-açúcar, que assinam contratos de adesão, pelo chamado sistema CONSECANA. Ocorre que através do tal sistema CONSECANA-SP, produtores estão sendo obrigados a entregar sua safra abaixo do custo. Estou solicitando maiores esclarecimentos no sentido de obter maiores informações a respeito dos artigos 478 e seguintes do NCC para rever as cláusulas do contrato, ou sua rescisão, que não estão sendo aceitas pelas usinas. E mesmo assim, o Juiz de primeira instância entende que o contrato deve ser cumprido, mesmo estando o processo recheado de provas -- de que o custo supera a venda, e ainda, demonstrando que o preço final não é definido pelo CONSECANA mais sim pela Usina, através de seu MIX de comercialização.
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Roseclei Dobs Lucas do Rio Verde - MT 18/09/2007 00:00
Caro João Batista, sou produtora de soja e milho há quase vinte anos aqui no Mato Grosso. Infelizmente tenho de admitir que os maiores culpados - não 100 por cento - são os produtores e pecuaristas. O rapaz da Aprosoja tentou tapar o sol com a peneira dizendo que em 2005 somente 37 mil hectares foram para soja. Na verdade, no primeiro ano você queima o mato e planta arroz; a partir do segundo ano vem a soja. A imagem do satélite mostra a maioria das queimadas em regiões propícias para lavoura de soja. Sobre os índios desde muito tempo é que se escuta que os fazendeiros que vizinham as reservas é que colocam fogo. Eu pergunto: onde está a Funai e o Ibama que não se posicionam, pois através de satélite é fácil ver em que propriedades estão queimando. Eles não estão queimando áreas de lavouras, mas matagal para se transformarem nelas. Um abraço e vamos lutar por esta idéia: CHEGA DE QUEIMADAS!!!
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Carlos Alves São Paulo - SP 17/09/2007 00:00
João Batista, já vi o Poder Executivo corromper deputados através de mensalão, o Partido do Presidente (PT) divulgar dinheiros não-contabilizados, ou seja, o popular CAIXA DOIS, depósito de dinheiro na conta de DUDA no exterior pelo PT, sanguessugas e aloprados. A tal bolsa-família que tanto fala LULA é uma maneira disfarçada de corromper o cidadão humilde, inocente e honesto que nem sabe direito o que é corrupção. Vamos ver só como usarão esta bolsa família nas eleições municipais... E quando pensei que já tinha acabado, vem um tal Renan justificar suposta propina com notas fiscal frias. Quais serão as próximas? Nenhum desses autores foram condenados. Com tudo isso que vem acontecendo e praticado pelas nossas autoridades, sem qualquer punição, eu já estou perdendo senso de discernir o CERTO do ERRADO. João, tenho duas filhas, como devo educá-las para este Brasil? Será que meu pai errou na educação dos 9 filhos que criou com toda decência e honestidade? Abs.
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Gilmar Nélson Gouveia Jarreta Orlândia - SP 17/09/2007 00:00
Caros amigos da Redação do Notícias agricolas, estou muito preocupado com o custo elevado do plantio de milho para esta safra 2007/2008, pois percebo que se não conseguirmos vender a pelo menos Cr$ 22,00 a saca de 60 kilos, não teremos retorno mínimo ou nenhum e ainda assim se tudo correr bem durante a safra. O mercado que vendo é Uberlândia - MG. Pergunto se será possível na opinião de vocês vendermos a estes preços em Maio/2008?
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Henrique Miguel Colling Canarana - MT 14/09/2007 00:00
Ola amigos do Noticias Agricolas quero falar sobre as queimadas no Mato Grosso expecificamente na região de Canarana onde os focos de incendio são todos em areas indigenas provocados pelos proprios indios que queimam toda reserva e tudo o que as margeia como pastagens e lavouras pois nessa epoca é praticamente impossivel segurar o fogo mesmo com acerros de 20 a 30 metros de largura por que o vento nessa epoca é muito forte jogando fagulhas ate a 100 metros de distancia e iniciando outro incendio.<br />Deveria haver uma concientização dos indios pelos orgãos competentes como a Funai ou Funasa e o IBAMA que só sabem ficar no escritório esperando o salario no fim do mes.<br />JOÃO BATISTA entre em contato comigo se possivel que lhe explico como sofremos com esses protegidos do governo os "indios".
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Sérgio Balestro Caxias do Sul - RS 13/09/2007 00:00
João Batista, diante de tanta incompetência dos nossos governos, se déssemos tudo que temos a eles, garanto que no mês seguinte viriam pedir para que assinássemos uma nota promissória!!! Até porque eles não têm competência para conservar uma praça pública!!! Imaginem saúde, educação, segurança e o mais. No poder não há sol nem chuva, muito menos calor ou frio, vento jamais. Agora, os produtores conhecem estas agruras muito bem. Abraços.
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Joanir Borchartt Amambai - MS 13/09/2007 00:00
<p>Olá João Batista, estou acompanhando as notícias de Brasília, e vendo a falta de interesse de políticos que não honram o seu mandato em condenarem o senador Renan Calheiros. Vejo também o desinteresse com a medida provisória sobre as dívidas agrícolas, que precisam ser prorrogadas mais uma vez. João Batista, estou com sérios problemas de endividamento, e acho que não vou conseguir plantar este ano. Minhas dívidas no BB estão na URR, ou seja indo pro jurídico. Falam em prorrogação, mas não estou conseguindo... Tenho dívidas no Sicredi pela taxa Selic! O que fazer?? Me ajude!</p>
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Eduardo R Pereira Cachoeira do Sul - RS 13/09/2007 00:00
Saudações João.<br />
É triste mas, só reforça uma convicção minha, nossa resposta tem que ser no VOTO, temos que rapar todos sem distinção. Afinal temos lá 40 coniventes, 6 covardes e infelizmente 35 fracos. De quebra um governante que nunca sabe de nada, mas articula muito bem no poder, não é mesmo?<br />
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CPMF:<br />
A bancada ruralista tem que deixar de ser ingênua, acordo para aprovar a CPMF em troca da renegociação das dívidas, vamos lembrar um pouco, quando este governo cumpriu algum acordo depois que conseguiu o que queria da nossa bancada? Nem preto no branco quanto mais de boca.<br />
Ou estou enganado e primeiro resolveremos TODAS as Prorrogações para aí sim aprovar a CPMF?<br />
Um abraço a todos.
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Marcelo Lara Uberaba - MG 13/09/2007 00:00
Aqui já adotaram uma trilha sonora para Renan - " Nois tropica mas não cai.." Que beleza de pizza -- que nos deixa com cara de palhaços quando o tomate enrosca no nosso nariz e não podemos fazer nada. Quem quizer agradecer ai vai a lista dos e-mails dos nossos queridos e bravos Senadores. <br /><br />[email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]
Olá, Sou filho de um agricultor que, como muitos neste País, trabalha de sol-a-sol e ama o que faz, mesmo com frustrações de safra ele não desanima, porque é o que sabe fazer. Plantamos em terras arrendadas, pois só temos um pequeno sítio de 4 alqueires, onde temos leite, aves, olerícolas, carneiros, frutas entre outras coisas, para o próprio consumo. Como temos maquinas financiadas pelo banco CNH, que pertence a New Holland, no dia 16/07/2007, meu pai tinha uma parcela de financiamento para pagar, onde foi aconselhado pelo setor financeiro da concessionária EQUAGRIL da Cidade de Goioerê no estado do Paraná, a aguardar pois teria um suposto desconto de até 15%. Segundo o setor financeiro desta empresa este desconto era devido ao fato de plantarmos... Meu pai ficou muito feliz como todo agricultor sofrido deste país ficaria, chegando a comentar que em fim as pessoas que pagam suas contas em dia ganhariam alguma coisa, pois ele nunca atrasou nenhuma parcela (contornamos outras despesas e pagamos as parcelas de financiamentos em dia, sempre). Mas a felicidade durou até dia 06/09/2007 quando ligaram do banco CNH e falaram que o contrato dele era do tipo CDC, e não moderfrota ou outros, e por isso ele não entraria no desconto. A concessionária nunca nos falou que o nosso financiamento era CDC, e ainda por cima nos pediu pra atrasar o pagamento para ganhar um desconto, mas o que ganhamos foram juros que o banco queria cobrar pelo atraso. Meu pai quase enfartou, foi até a concessionária na cidade de Goioerê onde havia feito o contrato, mas eles disseram que não poderiam fazer nada. A parcela é no valor de R$ 48.995,32 + juros que eles querem cobrar. Moramos em uma cidadezinha chamada Mariluz, fica a 30 km de Goioerê no Paraná. O que podemos fazer? O fato do contrato ser do tipo CDC esta correto? Por favor, nos ajude a entender isto. Obrigado