Fala Produtor
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Adilson R. Davi Matupá - MT 12/09/2007 00:00
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José Alves Farinha Colorado - PR 12/09/2007 00:00
João Batista, o programa deste governo é todo eleitoreiro, e nós, que produzimos alimentos, estamos sendo excluídos... Mas ali na frente a ficha vai cair, e talvez seja muito tarde. Nós achamos que o governo precisa dar valor àquele que está produzindo para sustentar os pobres deste País. Nós achamos que é preciso que o governo dê anzol para pescar e não somente dar o peixe para comer, porque ninguém vai aprender a pescar. E nossas dividas agrícola foram causada pelo governo. Por isso, anistia já!!!
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Binho Vila Nova Coaraci - BA 12/09/2007 00:00
Prezados amigos. Não entendo como as empresas formulam os aumentos nos segmentos de ADUBOS. Quando aumenta diz ser o DÓLAR. Quando o DÓLAR CAI não caem os preços. Gostaria de saber o quanto subiu os insumos de 2002 até o presente momento? E a inflação? E como eles chegam a esses preços???
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Vanderlei G. Gomes Poliseli Arapongas - PR 11/09/2007 00:00
Prezado Amigo Joao Batista<br />
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Gostaria muito de poder assistir ao VIVO o seu Programa Mercado & Companhia, através do site Noticias Agricolas, como podemos assistir as importantes entrevistas que ali estão disponiveis.<br />
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Um Abraço, <br />
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E continui na luta com os "PRODUTORES"
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Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 11/09/2007 00:00
Ola João Batista, Tudo bem? Foi muito boa a pergunta feita pela Ana Amélia na coletiva com o presidente lula. E lula como sempre estava desinformado tanto que perguntou. “Quem disse isso?” E Ana respondeu: a CNT. Agora vamos lembrar que já foi avisado pela Ana Amélia que vai haver apagão logístico, ou seja, já existe. E a respeito do que o Lula fala, podemos dizer que será tudo ao contrário. Veja o que o Lula já falou. O mensalão não existe. Existiu. O país vai crescer. Não cresce. O SUS está chegando a perfeição. Não esta, e está cada vez pior. A crise aérea tem hora e dia para acabar. Já passou 09 meses que falou isso e não acabou a crise. E por ai vai. Então se ele fala: “Vou entregar o meu mandato em janeiro de 2011 a outro presidente”. Das duas uma ou ele sai antes ou vai armar o retorno. E mais esta lula fala: “Eu não vou concorre a presidência em 2010”. Então ele vai. E agora???? Um abraço. Amauri.
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Delman Ferreira Brasília - DF 11/09/2007 00:00
Senhores Diretores do Bradesco, <br /><br />Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia. <br /><br />Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários, <br />pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, feira, mecânico, costureira, farmácia etc). Uma taxa que não <br />garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante. Existente <br />apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que <br />serviria para manter um serviço de alta qualidade. Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de <br />combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, <br />dependendo do produto, até um pouquinho acima. Que tal? <br /><br />Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores <br />concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de <br />honestidade. Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do pão, assim como, todo e qualquer serviço. Além disso, me impõe taxas. Uma "taxa de acesso ao pãozinho", outra "taxa por guardar pão quentinho" e ainda uma "taxa deabertura da padaria". Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro. Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que <br />ocorreu comigo em seu Banco. Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me cobra o preço de mercado pelo pãozinho. Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri. <br /><br />Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de crédito" - equivalente àquela hipotética "taxa de acesso ao pãozinho", que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar. <br /><br />Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao <br />financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco. Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma "taxa de abertura de conta". Como só é possível fazer negócios com os <br />senhores depois de abrir uma conta, essa "taxa de abertura de conta" se assemelharia a uma "taxa de abertura da padaria", pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria. <br /><br />Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como "Papagaios". Para liberar o "papagaio", alguns gerentes <br />inescrupulosos cobravam um "por fora", que era devidamente <br />embolsado. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos. Agora ao invés de um "por fora" temos muitos "por dentro".Tirei um extrato de minha conta - um único <br />extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00. <br />Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$ 7,90 "para a <br />manutenção da conta" - semelhante àquela "taxa pela existência da padaria na esquina da rua". A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite <br />especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo. Semelhante àquela "taxa por guardar o pão quentinho". <br /><br />Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me <br />atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me <br />cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer. <br />Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto <br />estive nas instalações de seu Banco. Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma? Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os <br />senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central. Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que <br />protegem seu negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos <br />senhores, talvez sejam muito mais <br />elevados. Sei que são legais, mas também sei que são imorais . <br /><br />Por mais que estejam garantidas em lei, tais taxas são uma imoralidade.
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Fábio Marchetto Nova Xavantina - MT 11/09/2007 00:00
Olá João Batista! Meu nome é Fábio Marchetto, sou de Engenheiro Coelho - SP, mas há 5 cinco anos moro em Nova Xavantina - MT atuando como pecuarista. No entanto, em todo esse tempo trabalhando com a pecuária só tive os inúmeros problemas, decorrentes de preços baixos, que todos os pecuaristas também tiveram e que é de vosso conhecimento. O intuito desse meu e-mail é que você transmita aos nossos governantes que eles vejam que nós também tivemos e temos problemas e não será agora que o preço da arroba melhorou que as dívidas irão sumir, que também necessitamos de prorrogações. E também que os amigos pecuaristas se unam em prol da causa bem como fizeram os agricultores, pois, até não tomarmos uma atitude ou mostrarmos nossa força e nossa realidade ao país continuaremos nessa situação lamentável. Infelizmente, temos um presidente e um poder público em geral que ignora esse quadro, mas esperamos que um dia estes também sintam as dificuldades que sentimos até agora... Um grande abraço.
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Luiz Antonio Itaí - SP 10/09/2007 00:00
Olá, João. Aqui as coisas não andam muito bem, apesar da reação dos preços agrícolas em geral. Estou com um serio problema. Venho fazendo sucessivos custeios agrícolas para matar outro. Ocorre que este ano os meus custeios já venceram e não consegui fazer um novo. Resumindo, fiquei inadimplente com o banco, e pior, como a safra 2006/2007 ficou de fora das negociações que o governo está propondo, estou a ver navios. Como vai ficar minha situação? Um grande abraço, e parabéns pelo seu programa, e forca na sua luta em prol de nossa classe. Nós, os agricultores precisamos de pessoas como você.
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Murilo Nicolli Tangará da Serra - MT 10/09/2007 00:00
João Batista, parabéns por ser uma pessoa iluminada por Deus, e que tem a sensibilidade de perceber o quanto é importante a agricultura para a humanidade. Não pare nunca de levar informações a este Brasil tão rico de pessoas que lutam por um mundo melhor. Peço desculpas por algum erro de português, mas também meu pai e minha santa mãe não tem culpa nenhuma disso, pois eles sempre pediram para eu estudar...eu é que não quis e decidi ir para a fazenda trabalhar aos 15 anos. Bom já se passaram 12 anos, mas jamais desistirei do meu sonho. Obrigado e fique com a força do campo. Um abraço.
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 06/09/2007 00:00
Caro João Batista,<br /> <br /> Não é cômico ver o ex ministro Paloci como relator da continuidade da CPMF? Bom! se não é, pelo menos me veio um grande sentimento de revolta ao saber que depois de tantas falcatruas, este retorna, e ainda serve de consultor para o atual ministro da fazenda, é mesmo piada a justiça para alguns.<br /> <br />
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Miguel Dorneles Pereira Ponta Porã - MS 06/09/2007 00:00
João Batista,gostaria de pedir e ver sua opinião sobre o assunto. Fazer uma enquete de todos os devedores do Pesa, securitizacào que estão sendo enviados para união e dos bancos particulares.Isso na minha opinião nos traria mais força para lutarmos juntos, assim não ficariamos gritando sozinho e uma forma de nos unir e falarmos a mesma lingua pq nos estamos que nem boi no frigorifico sendo abatido um de cada ves e ficamos aguardando nossa ves escutando o berro pelo lado de fora, assim e fácil para o governo. Assim não assustamos o Governo. Isso é tudo que eles querem caso a caso essa novela e velha e não vale a pena ver de novo.OBRIGADO João Batista.
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Elton Araújo Guarapuava - PR 05/09/2007 00:00
O Financial Times Publicou uma nota sobre a Economia brasileira interessante, dizendo que" podemos ser vítimas do próprio sucesso" e segundo um analista "a bolha de investimentos pode estourar". Comentam também o "Boom" das commodities e seu reflexo no interior do Brasil e a valorização da moeda "comendo as receitas dos produtores agrícolas". Enfim, prato cheio para comentários.
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Marcio Bernartt Toledo - PR 05/09/2007 00:00
URGENTE: PRORROGAÇÕES FORAM EDITADAS DE FORMA DIFERENTE DO ANUNCIADO UM MES ATRAZ. Leiam texto abaixo:<br />
O presidente da Federação da Agricultura do Paraná (FAEP), Ágide Meneguette, disse que as resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), no final de agosto, foram editadas de forma diferente do anunciado um mês antes pelo Ministério da Agricultura<br />
A FAEP avaliou as medidas adotadas pelo governo para prorrogar as dívidas de 2007, e no entender do presidente da federação, Ágide Meneguette, as resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), no final de agosto, foram editadas de forma diferente do anunciado um mês antes pelo Ministério da Agricultura, prejudicando os produtores rurais. "Muitos produtores fizeram seu planejamento de pagamento de contas conforme a nota oficial do governo, mas foram surpreendidos por mudanças nessas regras", disse.<br />
Veja o ofício encaminhado pela FAEP para o Presidente da República, Ministérios da Agricultura, Fazenda, Planejamento e para a bancada de deputados federais e senadores:<br />
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"O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou em 30/08 as resoluções 3.495, 3.496 e 3.497 que normatizam os bônus de adimplência e as prorrogações de dívidas de custeios das safras anteriores, investimentos e Pronaf.<br />
Em "Nota Sobre o Endividamento Agrícola" no dia 11 de julho de 2007, o Ministério da Agricultura (MAPA) informava:<br />
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"1 - No Custeio<br />
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As parcelas vencidas e vincendas em 2007, das operações prorrogadas de safras anteriores e que venceriam parcialmente em 2007 estão prorrogadas para um ano após o vencimento da última parcela."<br />
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No entanto, a resolução 3.495 autorizou, mediante ANÁLISE CASO A CASO, prorrogação da parcela que vence em 2007 para até um ano após o vencimento da última.<br />
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Para os investimentos, a mesma nota destacava:<br />
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"2.2 Nos programas Moderagro, Moderinfra, Prodefruta, Prodeagro e Propflora – Pronaf e Proger Investimento<br />
<br />
Pagamento mínimo de 20% da parcela de 2007, e prorrogação do restante para um ano após a última prestação ou o final do contrato. Quem pagar, parte ou parcela integral, terá bônus de 5% (...) Serão passíveis de prorrogação os empréstimos de produtores que tiverem sua renda principal obtidas com Algodão, Arroz, Milho, Trigo e Soja.<br />
<br />
Com base em uma análise de caso a caso, e desde que o produtor demonstre incapacidade de pagamento do percentual mínimo exigido, os agentes financeiros poderão prorrogar até 100% da parcela vincenda ou vencida em 2007. <br />
<br />
Poderão se beneficiar desta prerrogativa todas as culturas/atividades independentemente das listadas acima (...)"<br />
<br />
Porém, o texto do artigo 4º da resolução 3.496 possibilita uma interpretação diferente do anunciado em 11 de julho, pois destaca:<br />
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"Art. 4º Com base em análise caso a caso e desde que o mutuário comprove incapacidade de pagamento dos percentuais mínimos exigidos nos termos dos arts. 1º e 2º, os agentes financeiros podem prorrogar até 100% (cem por cento) das parcelas com vencimento em 2007..."<br />
<br />
Desta forma, produtores de suinocultura, avicultura e outras atividades em dificuldade, podem ficar de fora da análise "caso a caso" no investimento.<br />
<br />
Diante do exposto, pleiteamos as seguintes alterações nas resoluções citadas:<br />
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Alterar a prorrogação de custeio de análise "caso a caso" para prorrogação automática para um ano após o final do contrato; <br />
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Retirar o termo "até" do texto de todos os artigos das resoluções 3.495, 3.496 e 3.497/2007. Os bancos utilizam essa prerrogativa para prorrogarem as operações por um período muito curto, burlando o objetivo principal da prorrogação; <br />
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Alterar os artigos da resolução 3.496, relacionados a prorrogação de investimento. Contemplar o que foi anunciado em 11 de julho (citado acima), ou seja, além dos produtores de grãos, todas as culturas/atividades poderiam se beneficiar da análise "caso a caso"; <br />
Indenizar o rebate para os produtores que liquidaram o contrato de investimento em período anterior à edição das resoluções. As medidas de rebate de 5%, 10% e 15% dos investimentos contemplam apenas produtores que ainda tenham saldo devedor no contrato e exclui aqueles que quitaram a operação em 2007, numa evidente injustiça com os mais adimplentes. <br />
<br />
Incluir no rebate de investimento todas as atividades e programas de investimento, pois as resoluções contemplam apenas alguns programas, em especial os produtores de grãos. O rebate é devido a todos os programas e produtores, independente de dificuldade financeira, pois trata-se de medida compensatória em relação à queda de juros da economia. <br />
<br />
Contamos com seu empenho para que seja restabelecida em resolução o que previa a nota oficial do governo de 11 de julho de 2007.<br />
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Amigo João e Telmo, contamos com seu apoio para solucionarmos de uma vez por todas estes problemas de dívidas. Não aguentamos mais sermos enrolados pelo governo.<br />
Obrigado.
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Pedro Vidotto Cruzeiro do Sul - PR 05/09/2007 00:00
João Batista, por que o governo não abre mão das prorrogações das dívidas agrícolas para quem não deve??? O Governo dá prorrogações para os agricultores adimplentes e nega para os inadimplentes. Que Governo é este??? Prorrogações de dívidas se faz para quem deve e não tem como pagar. João Batista, cadê a nossa federação que só cobra contribuição, e em contra-partida, nada faz pelo agricultor??!! Até o momento nada fizeram para resolver meus problemas... Até parece que eles têm medo do governo federal... Vamos cobrar deles a renegociação das dívidas agrícola. João, você merece todo nosso respeito... Admiro muito você e seu programa, sou teu fã... Abraços meu amigo e vamos <st1:personname w:st="on" productid="em frente. (PS.: Estamos">em frente. (PS.: Estamos</st1:personname> pedindo para que a nossa classe se una.. não podemos ficar parados, levado pancada).
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Raul Antonio Ribas Palmas - RO 05/09/2007 00:00
João Batista, assisto o teu programa quase todos os dias e vejo o teu conhecimento sobre a agricultura, aqui em palmas o arrendamento está muito caro, em media 12 sacas ha, estou querendo me mandar. Qual o melhor lugar? João, no teu ponto de vista, MT, MA, TO, etc.? Tenho uma pequena propriedade e arrendo, mas não tem mais jeito de continuar aqui. Estamos comendo o que fizemos no passado, desde já agradeço.
A classe produtora é sempre muito cobrada, muito criticada, sempre caracterizada por muitos meios de comunicação/e sociedade, como vilões e caloteiros da nação. Só que o produtor rural, como um todo, é responsável pelo superávit da balança comercial... E pelo FOMENTO de toda a nação!! Inclusive os que nos criticam, e nos chamam de caloteiros, adoram um bom arroz e feijão, e uma boa carne como mistura! Minha história: Meu pai constituiu financiamentos (como custeio de arroz/soja, para safra 99/00, Finame, e FCO - único renegociado e em dia) no ano de 97. Mas em 2001 sofremos varias derrotas... Sofremos frustração de safra por causa de excesso de chuva, quando não foi possível colher nada. Como conseqüência meu pai sofreu dois AVCs (acidente cardiovascular) onde não pôde mais tomar de conta de seus negócios. Eu e minha família, sem conhecimento de causa, fomos à agencia do Banco do Brasil (onde meu pai havia adquirido os empréstimos por várias vezes, isso antes dos vencimentos), mas não protocolamos nada, nenhum pedido de renegociação, pois estávamos falando com o Sr. gerente da agência, e não sabíamos que não podíamos confiar na posição desse gerente, nem desconfiamos que poderíamos ter contatado a central, de Diamantino-MT, e conseguir um parecer a tempo de não haver vencimento das parcelas, e fazer a próxima safra. Não tivemos resposta do banco, e depois de vencida as parcelas de 2001, venceram o restante antecipado das parcelas que viriam nos próximos anos, com todas aquelas taxas (“LEGAIS e Justas”)... Resumindo, não tivemos crédito para plantar a próxima safra, nem o aceite do Banco em renegociar e permanecermos como parceiros adimplentes!! As dívidas foram ajuizadas e até hoje correm em juízo. A PERGUNTA: Nesta renegociação que está sendo proposta na câmara dos deputados as dívidas vencidas no ano de 2001 entrarão em renegociação??? Ou estarão fora também como o programa do pesa/pesinha 2001?? Não protocolamos pois não tivemos acesso às notícias e ao nosso Direito, (depois ficamos sabendo que tínhamos de pronunciar o nosso interesse de fazer uma renegociação!!) Será que alguém não teria interesse de renegociar e honrar com suas dívidas e quitá-las se tivesse a capacidade de pagamento e juros dentro dos parâmetros pagáveis ???