Fala Produtor

  • Eduardo R Pereira Cachoeira do Sul - RS 11/10/2007 00:00

    João, vai uma curta e certa para todos nós Produtores.<br />

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    Aceitem a pecha de "Produtores Folgados", planejem sua produção, travem preços, diminuam seus riscos e só produzam só o que der Lucro.<br />

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    Pra não amargarem a pecha de "Caloteiros Chorões"

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  • Chico Costa Monte Santo de Minas - MG 11/10/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, que Deus e nosso senhor Jesus Cristo aben&ccedil;oe a voc&ecirc; e seu programa. Pois n&atilde;o basta a for&ccedil;a do campo... S&oacute; Deus pra ter pena de n&oacute;s... Entra governo e sai governo, entra ministro e sai ministro e o custo de produ&ccedil;&atilde;o da agricultura, como um todo, est&aacute; sendo explorados pelas multinacionais de insumos (fertilizantes, herbicidas, fungicidas e diesel). E cooperativas, que foram criadas por n&oacute;s agricultores, hoje recebem propinas de multinacionais, as quais bancam 80% de todo o custo operacional das cooperativas.... E O C&Acirc;MBIO DO LULA ENCAVALADO NUM JEGUE!!!!

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  • André Vendruscolo Quilombo - SC 11/10/2007 00:00

    Queria dizer que &eacute; uma verdadeira vergonha o que o governo est&aacute; fazendo com o produtor rural brasileiro.&nbsp;A divida &eacute; vista com desprezo e que o produtor &eacute; praticamente considerado como o malandro (negador de contas). Esquecem de lembrar que o feij&atilde;o e o arroz do seu almo&ccedil;o est&aacute; custando caro para produzir, e que, da maneira em que o setor produtivo est&aacute; sendo conduzido pela atual pol&iacute;tica econ&ocirc;mica,&nbsp;seria a&nbsp;mesma coisa que &quot;matar a vaca para tirar o leite&quot;; ou seja n&atilde;o adianta de nada. Eu fico mais indignado a cada dia que passa...&nbsp;O que podemos&nbsp;fazer? Onde est&aacute; o problema? Onde est&aacute; a solu&ccedil;&atilde;o? Parab&eacute;ns Jo&atilde;o Batista pelo seu programa, continue sempre&nbsp;em frente, &nbsp;transmitindo&nbsp;mensagens de otimismo ao produtor rural brasileiro.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 11/10/2007 00:00

    <font size="2">Amigo Jo&atilde;o Batista, fiquei feliz em ver que o pessoal de Campo Novo do Parecis resolveu tomar a iniciativa contra a CPMF. Quem n&atilde;o se lembra da MP-232 que nasceu morta gra&ccedil;as &agrave; manifesta&ccedil;&atilde;o popular??!! Mas n&atilde;o basta escrever para os Deputados e Senadores, lembrem-se que ano que vem &eacute; elei&ccedil;&atilde;o para prefeito... Podemos ir direto&nbsp;&agrave; administra&ccedil;&atilde;o local (Prefeitura) e nos manifestar de forma simples e direta, at&eacute; mesmo pelo telefone, falando direto com o prefeito: &quot;caso o partido do mesmo ap&oacute;ie a aprova&ccedil;&atilde;o da CPMF vamos retirar o apoio da legenda nas urnas no&nbsp;ano que vem&quot;.&nbsp;Vamos mudar o Brasil, s&oacute; depende de n&oacute;s.<br />Giovani Giotti</font>

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  • Areobaldo Rizzi Concórdia - SC 11/10/2007 00:00

    Sou suinocultor do oeste de Santa Catarina e fico indignado com o c&acirc;mbio, pois quando o d&oacute;lar subia era motivo para subir gasolina, soja e seus derivados, e assim por diante. No momento o d&oacute;lar s&oacute; cai e o resto s&oacute; sobe. Exemplo: no nosso caso a torta de soja (usada na composi&ccedil;&atilde;o da ra&ccedil;&atilde;o animal, que n&atilde;o &eacute; pouco, 20%) tenho um grande consumo desse produto! N&atilde;o sei onde o governo que chegar com essa proposta de produzir alimento barato a custa da classe produtora... &Agrave;s vezes me pergunto: at&eacute; quando vai ter alimentos baratos no Brasil com um custo alto deste??? Algu&eacute;m vai pagar o pato no futuro.... E n&oacute;s j&aacute; estamos pagando muito caro... mas num futuro pr&oacute;ximo ser&aacute; a classe consumidora!

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  • Marlene Zatti Itaipulandi - PR 11/10/2007 00:00

    A alegria do produtor sempre dura pouco. Quando o pre&ccedil;o do milho est&aacute; quase bom para n&oacute;s podermos pagar as contas, o governo manda outro soco (sempre querendo ver os produtores gemendo), ao fazer leil&otilde;es da Conab. Isso &eacute; uma pena. Assim n&atilde;o d&aacute;, n&eacute; Lula??!!

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  • Oswaldo Prudente Correa Rio Verde - GO 11/10/2007 00:00

    Sou produtor de gr&atilde;os em Rio Verde (GO) h&aacute; 20 anos, sempre lutando com muita dificuldade (que n&atilde;o vou enumerar porque voc&ecirc; deve estar com o saco cheio de escutar). Somos a terceira gera&ccedil;&atilde;o de agricultores (vindo de Terra Roxa-SP), mas estou percebendo que vou ser a derradeira (a n&atilde;o ser que os meus antepassados tivessem vindo da regi&atilde;o de Franca-SP), haja visto o Sr. fabio meirelles (est&aacute; em min&uacute;sculo de prop&oacute;sito), este sim j&aacute; quase na terceira gera&ccedil;&atilde;o (come&ccedil;ou no sindicato rural de Franca, depois assumiu a FAESP e agora est&aacute; na CNA (emprego para PAI-FILHA-FILHO e outros que n&atilde;o sei). O meu pai, Joaquim Prudente Correa Netto, tentou por toda sua vida destron&aacute;-los, mas infelizmente ele morreu. Se a representa&ccedil;&atilde;o dos produtores era fraca n&atilde;o batendo duro contra estas mentiras do governo, banco do Brasil, deixando a maioria dos pol&iacute;ticos fazer de n&oacute;s VERDADEIROS IDIOTAS (porque no final sabem que n&oacute;s plantamos, tirando da poupan&ccedil;a do filho, o carrinho da mulher, hipotecando a casa, pagando juros para agiotas, (banco do Brasil-CPR), vendendo &agrave;s vezes at&eacute; a nossa dignidade para conseguir um aval), tudo isso para qu&ecirc;?? Ser&aacute; que vale a pena?? Enquanto isso todos sabem que vamos produzir barato...Temos que repensar em plantar s&oacute; com recursos pr&oacute;prios, n&atilde;o crescer sem garantias reais... Dentro da porteira somos o melhores do mundo, mas para fora somos os palha&ccedil;os (que me perdoem os palha&ccedil;os). O industrial pode ser considerado &ldquo;micro&rdquo; quando o faturamento vai at&eacute; R$ 2.400.000,00, mas o produtor rural quando tem este faturamento anual &eacute; considerado GRANDE... Ent&atilde;o est&aacute; tudo errado com estas classifica&ccedil;&otilde;es. Pasmem: o ITR do nosso im&oacute;vel tem o mesmo valor que temos de pagar para a dona CNA (agora nas m&atilde;os do Sr fabio meirelles, o todo poderoso). Jo&atilde;o, desculpe o meu desabafo.

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  • Paulo Mano Juara - MT 11/10/2007 00:00

    Jo&atilde;o Batista, &eacute; impressionante como a ind&uacute;stria frigor&iacute;fica fica &ldquo;sentida&rdquo; com esses boatos de febre aftosa. Aqui na minha regi&atilde;o, norte de MT, os compradores dos frigor&iacute;ficos ficam pulando de alegria quando surgem not&iacute;cias de aftosa em qualquer lugar do Pa&iacute;s. S&atilde;o os primeiros a levarem as not&iacute;cias para os fazendeiros, pregando a baixa dos pre&ccedil;os, falando que com&eacute;rcio da carne est&aacute; fraco, que a arroba vai baixar, etc. Olha, Jo&atilde;o, precisamos dar um basta nessas ''quadrilhas'' (FRIGOR&Iacute;FICOS). Aqui, a bem da verdade, eles s&oacute; trabalham para terem altas rentabilidades, massacrando os pecuaristas nos pre&ccedil;os e nos rendimentos. Jo&atilde;o, acredite em mim: o boi sumiu, bezerro n&atilde;o existe mais... Por que ser&aacute; que s&oacute; nessas horas aparecem casos de aftosa? (sei que voc&ecirc; entende o que estou falando, Jo&atilde;o... UM FORTE ABRA&Ccedil;O.

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  • Antereo Pereira da Silva Manhuaçu - MG 11/10/2007 00:00

    Eu gostaria entrar na briga em favor de Renan Calheiros: 1&ordm;) Ele mostrou grande capacidade de se defender; 2&ordm;) Ele mostrou que &eacute; cabra-macho (o caso dele &eacute; com mulher, e todo homem na idade-do-lobo ningu&eacute;m segura); 3&ordm;) se eles (os senadores) tiveram oportunidade de tir&aacute;-lo e n&atilde;o conseguiram, portanto n&atilde;o h&aacute; o que reclamar; 4&ordm;) de tudo que o acusam &eacute; a menor das causas, pois aquilo que o ex-ministro Palocci (hoje deputado federal) fez com o caseiro Francenildo foi muito grave, e tudo isso foi esquecido. E por falar em cobras, vou mandar capturar 500 cobras-cascavel no Vale do Jequitinhonha e vou lev&aacute;-las para dar de presente no Congresso Nacional (talvez assim eles passem a trabalhar), pois os deputados s&oacute; ficam votando medidas provis&oacute;rias (eles n&atilde;o querem saber das reformas que o Pa&iacute;s precisa). Fica parecendo o tempo da ditadura, s&oacute; o governo manda.

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 10/10/2007 00:00

    Caro amigo Jo&atilde;o Batista, tenho alguns coment&aacute;rios a fazer sobre a entrevista com Odacir Klein. Primeiro sobre o Biodiesel: concordo plenamente quando voc&ecirc; diz que dentro de sua propriedade cada um use da forma que quiser o biocombust&iacute;vel, pois isso est&aacute; dentro da lei de nosso Pa&iacute;s. Quanto ao uso de &oacute;leo vegetal in natura nos motores, afirmo que esse usado diretamente nos motores a diesel, sem adapta&ccedil;&otilde;es um tanto complexas, podem danificar seriamente o motor. Falo por experi&ecirc;ncia pr&oacute;pria. Sou produtor rural, tenho n&iacute;vel superior, cursos na &aacute;rea de mec&acirc;nica e biocombust&iacute;veis. Minha tese foi sobre qualidade de biodiesel B100. Esse sim defendo, pois se feito de forma seria, tecnicamente &eacute; melhor que o diesel f&oacute;ssil. No per&iacute;odo em que fiquei na Alemanha (em 2002) conheci bem o programa deles. Usei l&aacute; o B-100 em meu ve&iacute;culo de forma normal. Efetuamos um teste com &oacute;leo vegetal de soja in natura (esse comprado em supermercado) em uma camionete com motor MWM sprint 6 cilindros. Ela rodou 520 km at&eacute; parar de funcionar. O custo da troca de bicos injetores e reparos na bomba injetora e filtros foram de 3600 reais. O &oacute;leo vegetal in natura &eacute; como querer usar petr&oacute;leo bruto no motor. Sem refinar, ou sem tem um motor especifico para isso, ou se torna invi&aacute;vel. Quanto ao biodiesel B-100 que &eacute; realidade em pa&iacute;ses como Alemanha, EUA e outros desenvolvidos, os programas emplacaram, pois tiveram foco prim&aacute;rio no ganho energ&eacute;tico, no econ&ocirc;mico e ambiental e a conseq&uuml;&ecirc;ncia - ou foco secund&aacute;rio - foi o desenvolvimento social. L&aacute; se determinou quais mat&eacute;rias-primas t&ecirc;m caracter&iacute;sticas f&iacute;sico-qu&iacute;micas para se gerar um biodiesel B-100 dentro das normas e padr&otilde;es do diesel f&oacute;ssil desses pa&iacute;ses ou at&eacute; melhor. Aqui, como quase tudo que ocorre, entra a demagogia de esquerda que &eacute; foco social-populismo-demag&oacute;gico. Por isso sempre temos produto de qualidade inferior. Vide nosso diesel f&oacute;ssil com 18 vezes mais enxofre que o argentino. Importante dizer que n&atilde;o s&atilde;o todas as oleaginosas que geram biodiesel de qualidade, e outras que n&atilde;o servem como mat&eacute;ria-prima para combust&iacute;vel, tem valor agregado muito maior em outras aplica&ccedil;&otilde;es como o &oacute;leo de mamona. Este &eacute; o exemplo maior da demagogia populista no Brasil. E ainda tem servido para alimentar os nossos pol&iacute;ticos demagogos que est&atilde;o montando usinas de biodiesel, comprando &oacute;leo de mamona barato dos produtores ignorantes, revendendo no exterior a pre&ccedil;o de mercado e comprando outras fontes de &oacute;leo para fazer biodiesel, ou seja, pura agiotagem. Muita coisa que o Odacir Klein falou procede. Por exemplo, que os biocombust&iacute;veis n&atilde;o v&atilde;o gerar falta de alimentos (pois isso &eacute; conversa de especuladores e ONG's) mas senti ele em defesa dessa corja que ocupou o governo. Achava que Odacir klein era um pessoa respeit&aacute;vel, que n&atilde;o se venderia ao governo. Enquanto isso Lula est&aacute; se aproveitando do momento &quot;em proveito pr&oacute;prio&quot;; o biodiesel &eacute; mais uma malandragem desse individuo que diz nunca saber de nada, e s&oacute; usa o biocombust&iacute;vel como propaganda pol&iacute;tica. Na pratica o biocombust&iacute;vel s&oacute; ser&aacute; vi&aacute;vel nas m&atilde;os do setor privado. Lula apenas usa a situa&ccedil;&atilde;o como sempre.

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  • Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 09/10/2007 00:00

    Ol&aacute;, prezado Jo&atilde;o Batista. Que a for&ccedil;a do campo esteja em todos n&oacute;s. Ontem foi sugerido por um telespectador via e-mail, que a classe produtora se manifeste contra a CPMF. N&oacute;s, do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, 2&ordm; maior munic&iacute;pio produtor de gr&atilde;os do Brasil, estamos fazendo nossa parte. Encaminhamos manifesta&ccedil;&atilde;o de rep&uacute;dio a todos os sindicatos rurais de MT, sugerindo que estes multipliquem a corrente &agrave;s outras entidades e segmentos. Tamb&eacute;m enviamos aos parlamentares e nossas entidades estaduais maiores - Aprosoja, Famato, AMPA - nossa indigna&ccedil;&atilde;o. Esta infausta contribui&ccedil;&atilde;o, que atinge em cheio a classe produtora e a todos, &eacute; ainda mais perversa aos menos favorecidos, por motivos &oacute;bvios. Continue sendo esta voz de for&ccedil;a e perseveran&ccedil;a em defesa dos agropecuaristas. Parab&eacute;ns pelo programa e seu desempenho. Ch&ocirc; CPMF... E que venha a chuva!!!

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  • Cassio Bueno Rodrigues Sao Paulo - SP 09/10/2007 00:00

    Sr. Jo&atilde;o Batista. Sei de sua experi&ecirc;ncia no mercado da produ&ccedil;&atilde;o, mas me ocorre uma duvida: por que s&oacute; o Sr. &eacute; a voz de alerta, de critica construtiva, na TV?.Quando ser&aacute; que este Brasil vai crescer? Pois embora tenhamos mais de 500 anos por que agimos como se tiv&eacute;ssemos 15??!! Quando ser&aacute; que o nosso povo ser&aacute; restitu&iacute;do na sua dignidade, e n&atilde;o compensado?? Ser&aacute; que vamos viver sempre no auto-enganando? Pois quando h&aacute; anuncio de empr&eacute;stimos (financiamento das safras) sempre vemos, no final, os produtores de verdade perdendo seus bens constitu&iacute;dos no suar do rosto... E ai tudo se repete: querem pagar, mas n&atilde;o podem, pois n&atilde;o t&ecirc;m renda. E quando podem o governo n&atilde;o quer receber!!! Creio eu que estamos vivenciando a maior reforma agr&aacute;ria mundial, pois com endividamento haver&aacute; venda e perda de terras... A&iacute; fica mais f&aacute;cil entregar aos sem-tudo nossas terras, sem conflito. Devemos, portanto, pensar numa outra campanha: a da restitui&ccedil;&atilde;o de tudo o que j&aacute; nos foi tirado e mal usado, e n&atilde;o mais concordar com o verbo dar (dar condi&ccedil;&otilde;es, dar incentivos, dar, dar...) como se fosse um favor ajudar ao povo que planta, cria e vive do campo, enquanto nas cidades os engomados, especuladores profissionais tomam nosso dinheiro j&aacute; sabendo que n&atilde;o v&atilde;o pagar. Desengatinha Brasil, Ordem e Dec&ecirc;ncia j&aacute;, porque o Progresso &eacute; a conseq&uuml;&ecirc;ncia. Obrigado.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 08/10/2007 00:00

    O fim da CPMF s&oacute; depende de n&oacute;s. Penso que os Sindicatos Rurais, em conjunto com os demais representantes do setor produtivo, deveriam promover manifesta&ccedil;&otilde;es locais junto com toda sociedade, encaminhando cartas aos parlamentares retirando o apoio local que os Deputados e Senadores eleitos tiveram naquelas regi&otilde;es caso o imposto seja prorrogado. Quem sabe a soma de nossos votos seja uma barganha mais forte do que um favor do governo. &Eacute; preciso lutar. Sem mais, Giovani Giotti.

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  • Altemar Kroling Diamantino - MT 08/10/2007 00:00

    Olá João Batista, e amigos do notícias agricolas.<br />

    Meu irmão tem um investimento no sicredi, a parcela deste ano já foi paga, eas normas que chegaram e que, quem optar pela prorrogação não tem mais direito a investimentos e tambem não tem mais direito de pegar o custeio agrícola, como que vamos plantar pra saldar estes débitos?<br />

    Será que adianta prorrogar nestas condições? <br />

    Assim não tem jeito, abraços.

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  • Silvio Rafaeli Tapes - RS 08/10/2007 00:00

    Sobre a reestrutura&ccedil;&atilde;o da divida agr&iacute;cola, estamos preocupados com a &ldquo;patrolagem&rdquo; da CPMF por parte do governo e aliados (entre esses est&atilde;o tamb&eacute;m os chamados &quot;nossos&quot;). Portanto, estamos de novo &agrave; deriva. N&atilde;o temos nada escrito, nada oficializado, nada de comprometimento. Estamos deixando uma oportunidade &iacute;mpar de conseguirmos este sonho quase imposs&iacute;vel que &eacute; a reestrutura&ccedil;&atilde;o da d&iacute;vida agr&iacute;cola. Veja: v&atilde;o tentar amarr&aacute;-la na LDO o que &eacute; perigoso, pois abriram precedente ao ceder, agora, para a vota&ccedil;&atilde;o da CPMF. Precisamos botar a boca no trombone, sen&atilde;o estaremos de novo na beira da estrada ano que vem. Grande abra&ccedil;o.

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