Fala Produtor

  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 08/10/2007 00:00

    ola senhores boa tarde, nós produtores aqui do cerrado estamos esperando alguma noticia dos amigos cafeicultores do sul de Minas, pois aqui estamos derretendo mesmo com irrigação.<br />

    OLAAA ALGUM CAFEICULTOR AINDA VIVO COM ESTE CAMBIO, COM ESTA SECA, COM ESTES CUSTOS, SINAL DE VIDA PELO AMOR DE DEUS

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  • Antônio de La Bandeira Campo Novo do Parecis - MT 08/10/2007 00:00

    Olá, João Batista. O programa continua ótimo. O tempo é que nem tanto. E vem a RC Consultores publicar que o Brasil produzirá 143 milhões de toneladas em 2008. Tomara! É o que mais queremos. Acontece que a agricultura depende, em primeiro lugar, do tempo. E também do governo. E se o tempo não vai bem, o governo do PT vai cada vez pior. <br />

    A previsão da RC baseia-se nos 44% de fertilizantes, máquinas e defensivos vendidos a mais em 2007 que em 2006. Ora,pelo menos aqui em MT, a redução de compras de insumos em 2006 foi grande - máquinas então ... -.<br />

    Portanto, pode ser um equívoco previsões fantasticamente otimistas antes da hora. Isso é muito bom para o governo. Enfim, MT ainda continua com aquela fumaça que o levou a lançar o importante alerta contra as queimadas. Parabéns também pela iniciativa.<br />

    E que venha a chuva!!!!!<br />

    <br />

    Antônio de la Bandeira<br />

    Sindicato dos Produtores Rurais de Campo Novo do Parecis-MT.

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  • Emerson Ehlers Douradina - PR 07/10/2007 00:00

    <div>Ol&aacute; Jo&atilde;o Batista Olivi, parab&eacute;ns pelo seu programa que contribui muito a agropecu&aacute;ria brasileira. Gostaria de parabenizar a secret&aacute;ria de Agricultura do estado do Rio de Janeiro, que com compet&ecirc;ncia soube como tratar a suspeita de caso de aftosa. O caso foi tratado sem alarde, e guando o caso vazou a imprensa e o mercado se estressou mais que rapidamente o resultado do exame foi divulgado. N&atilde;o causando nenhum preju&iacute;zo a pecu&aacute;ria brasileira. Que isso seja exemplo a todos os estados Brasileiros, principalmente ao estado do Paran&aacute;, onde por causa de uma trapalhada do secret&aacute;rio da Agricultura e o Ministro da Agricultura , que encontraram Aftosa onde n&atilde;o existia, provocando preju&iacute;zos enormes a pecu&aacute;ria do estado. Parab&eacute;ns ao estado do Rio de Janeiro, e parab&eacute;ns ao Mercado &amp; Cia.</div>

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 07/10/2007 00:00

    O PREÇO SUBIU E OS EQUÍVOCOS JÁ RECOMEÇARAM - UMA VISÃO DE PLANEJAMENTO... que falta!<br />

    <br />

    Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse lhe facilitar o trabalho nas caçadas.<br />

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    Depois de alguns dias, o feiticeiro lhe entregou uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitada a sua ação. <br />

    <br />

    Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana convidando dois outros amigos caçadores para a África. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, curiosamente, o tigre ,que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado a queima roupa.<br />

    <br />

    Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se, ficou manso e dançou. Os caçadores não hesitaram e o mataram com vários tiros. E foi assim, a flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando.<br />

    <br />

    Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente um leão faminto. A flauta soou mas o leão não dançou. Ao contrario, atacou um dos amigos do caçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma arvore próxima, a tudo assistiam.<br />

    <br />

    Um deles observou com sabedoria:<br />

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    Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem o surdinho... <br />

    <br />

    Moral da História:<br />

    <br />

    Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo; um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência; prepare alternativas para as situações imprevistas; preveja tudo que pode dar errado e prepare-se. <br />

    <br />

    Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir. E... Cuidado com o Leão surdo.<br />

    <br />

    Embora vários produtores estejam acostumados a se proteger das fortes oscilações dos preços<br />

    agrícolas através do hedge físico ou financeiro, existe um outro contingente que ainda apostam na sorte.<br />

    Infelizmente são a maioria, principalmente médios e pequenos. Justamente os mais vulneráveis no<br />

    sistema agroindustrial.<br />

    A piada que corre no meio é de que a crise no setor não se dissipará tão cedo, até porque se o<br />

    preço da soja chegar novamente a R$ 45,00 ou R$ 49,00/saca não vai resolver nada, pois ninguém vai<br />

    vender mesmo! Muitos esperarão chegar a R$ 50,00 e depois a R$ 60,00 e assim por diante. Até que<br />

    retorne a 25,00. Aí sim venderão, por necessidade, como em anos anteriores onde poucos efetivamente<br />

    aproveitaram as oportunidades das cotações internacionais e preços internos elevados.<br />

    <br />

    Brasileiro tem fama de que só vende na baixa...!<br />

    <br />

    Pelo menos três perguntas ainda necessitam de resposta. A primeira é qual a chance de quem se<br />

    expõe tanto em permanecer na atividade? E o que fazer para reverter esse quadro? Muitos fazem tudoisso ao mesmo tempo. Não planejam e plantam de última hora, não fazem hedge e ainda apostam na<br />

    elevação eterna dos preços. Querem acertar no olho da mosca, acabam por errar do elefante.<br />

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  • José Lázaro da Silva Rio Verde - GO 05/10/2007 00:00

    Amigo Jo&atilde;o Batista. &Eacute; grande nossa preocupa&ccedil;&atilde;o com a securitiza&ccedil;&atilde;o. Muitos produtores n&atilde;o tiveram condi&ccedil;&otilde;es de amortizar as parcelas vencidas em 30/10/2006, onde foi dado aos Bancos privados o direito de amortiza&ccedil;&atilde;o sem acr&eacute;scimo e com aplica&ccedil;&atilde;o do &quot;B&Ocirc;NUS&quot; de adimpl&ecirc;ncia via lei 11.524, e os do BB com ficam? Al&eacute;m do mais em 30/10 pr&oacute;ximo vencer&aacute; mais outra parcela e nossos pol&iacute;ticos nem se lembram de tal fato. Sem contar que as parcelas vencidas s&atilde;o acrescidas de multas e moras alt&iacute;ssimas, ou seja, triplicando seu valor da noite par o dia. O que acontecer&aacute; com essa gente sofrida que est&aacute; pagando um alto pre&ccedil;o pelas ocorr&ecirc;ncias de um mercado impr&oacute;prio ao produtor endividado e por uma seq&uuml;&ecirc;ncia de safras ruins.

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  • Valdir Lohmann Estrela - RS 05/10/2007 00:00

    Assistindo a programa&ccedil;&atilde;o do canal rural ficamos sabendo que haver&aacute; prorroga&ccedil;&atilde;o das d&iacute;vidas para os produtores de gr&atilde;os. Mas entrando em contato com a ag&ecirc;ncia do Bco. do Brasil de Estrela, ag&ecirc;ncia 0430-8, nos foi colocado da seguinte forma: &quot;Aqui ser&aacute; diferente, ser&aacute; analisado caso a caso, e dever&aacute; ser quitada a maior parte da d&iacute;vida.&quot;; palavras da nossa gerente. As perdas nas safras de 2004, 2005, 2006 foram grandes; tendo at&eacute; pedido pro-agro, e com laudos comprovando as perdas. Ent&atilde;o &eacute; realmente discut&iacute;vel esse direito da prorroga&ccedil;&atilde;o? Como devemos proceder? Agradecemos muito, se puderem ajudar a esclarecer esta d&uacute;vida.

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  • Eliceu Felipe Kuhn Barreiras - BA 05/10/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista. Na proposta de solu&ccedil;&atilde;o definitiva do passivo agr&iacute;cola, que est&aacute; sendo negociado com o governo pela comiss&atilde;o de agricultura, foi dividido em 03 blocos, conforme eu vi ontem em seu programa. Mas eu tenho uma d&uacute;vida, que &eacute; de muitos produtores: eu refinanciei o Custeio 2004/05 com recursos do Fat Giro Rural, autorizado pelo CODEFAT em 2006, pelo Banco do Brasil. Devem ser inclu&iacute;das estas opera&ccedil;&otilde;es, pois se referem ao custeio de 2004/05, e se tornaram de dif&iacute;cil pagamento em virtude do despencamento do d&oacute;lar, que n&atilde;o flutua, s&oacute; afunda mais e mais... Obrigado se puder abordar o assunto.

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  • Roceli Spautz Curitiba - PR 05/10/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista Olivi: O mercado financeiro no Brasil tem sido selvagem, abrupto e envolto na selva de inesperadas explica&ccedil;&otilde;es com os cidad&atilde;os brasileiros. No entanto, o governo brasileiro trata os agricultores de maneira diferenciada. O setor terci&aacute;rio tem cr&eacute;dito porque gera mais empregos, o secund&aacute;rio leva o lucro e o prim&aacute;rio paga a conta. Essa conta &eacute;-nos cobrada com juros de agiota, com rigor da lei e com a n&atilde;o compet&ecirc;ncia do setor banc&aacute;rio por meio de seu representante, o gerente. Se ele tivesse vis&atilde;o empreendedora, suas a&ccedil;&otilde;es seriam uma observa&ccedil;&atilde;o constante do comportamento do cliente em suas opera&ccedil;&otilde;es financeiras, seja por meio de seu hist&oacute;rico seja pelos investimentos em andamento ou finalizados. O que se v&ecirc; em nossa regi&atilde;o &eacute; um gerente que n&atilde;o administra neg&oacute;cios, bens ou servi&ccedil;os para o cliente, n&atilde;o faz o banco crescer, a regi&atilde;o n&atilde;o prospera, o produtor n&atilde;o se sente seguro e todos perdem com a falta de perspectiva e de vis&atilde;o de possibilidades de solu&ccedil;&atilde;o. &Eacute; isso que vejo aqui na regi&atilde;o de Abelardo Luz-SC, capital da semente de soja. Gerentes que possuem um cargo e esquecem sua fun&ccedil;&atilde;o de ponte entre governo e produtor rural, sua produ&ccedil;&atilde;o e seu capital humano. N&atilde;o temos holerite no final do m&ecirc;s e quando vendemos a produ&ccedil;&atilde;o, precisamos administrar as contas, mas tamb&eacute;m precisamos comer, ter qualidade de vida, ter sa&uacute;de, educa&ccedil;&atilde;o, moradia, transporte, comunica&ccedil;&atilde;o e manter toda a infra-estrutura de produ&ccedil;&atilde;o com funcion&aacute;rios, combust&iacute;vel, mec&acirc;nicos e pe&ccedil;as para o maquin&aacute;rio, pagamento dos insumos, luz, g&aacute;s, telefone etc. O que nos faz diferentes? Talvez o ar, a &aacute;gua... E nossas d&iacute;vidas com o Banco do Brasil. Mas &eacute; correto um gerente n&atilde;o se comunicar com o cliente e encaminhar carta registrada em cart&oacute;rio para lhe dizer que est&aacute; em d&eacute;bito, que se n&atilde;o pagar em 5 dias seus bens ser&atilde;o arrestados? Afinal, um banco negocia ou executa? Ser&aacute; que sou t&atilde;o velha a ponto de pensar que tenho direitos, n&atilde;o obstante ter d&iacute;vidas? Sei que tenho deveres, mas quero honr&aacute;-los dentro de vari&aacute;veis reais, ou seja, d&iacute;vidas devem ser cobradas em tempo de colheita. Paguei o que foi poss&iacute;vel e agora espero colher o trigo para pagar o restante. Minha pergunta &eacute;: posso pagar o total da d&iacute;vida de custeio 2006/2007 na colheita do trigo, final de novembro? Obrigada pela aten&ccedil;&atilde;o e perdoe-me pela extens&atilde;o da carta. Sua f&atilde; do mercado &amp; Cia, Roceli Spautz.

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  • José Walter de Oliveira Sacramento - MG 04/10/2007 00:00

    Carmo amigo Joao Batista. O posicionamento do nosso companheiro de Cachoeira do Sul/RS, sr Eduardo Pereira, nesta data, é o norte que devemos tomar. É a mesma opiniao sua, já que várias vezes ouvi voce expor suas idèias neste sentido.<br />

    Portanto, caro amigos que acessam o Noticias Agricolas, a "união" nossa será a unica saída temos para fazer prevalecer nossos direitos e conquistar novos espaçõs e deixarmos de seremos massas de manobras.Atentem-se, produzimos quase 50% da riqueza nacional.

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  • Eduardo R Pereira Cachoeira do Sul - RS 04/10/2007 00:00

    Saudações João<br />

    Ref. Banco do Brasil se rebelar contra o FRA.<br />

    João eu disse no dia 13/9/07 que este governo depois de conseguir aprovar a CPMF roeria a corda, de uma olhada.<br />

    Só temos uma saída, União de todos os produtores, mas todos mesmos numa única entidade.<br />

    1ª Atitude desta União, reduzir nossa área de produção em no mínimo 30%.<br />

    2ª Formarmos um fundo pra nos auto financiar.<br />

    3ª Insentivar ferrenhamente a divercificação de culturas.<br />

    4ª Só comprar insumos em bloco.<br />

    5ª Transformar esta entidade na maior Cooperativa para armazenamento possível, nosso produto tem mais valor na nossa mão.<br />

    6ª As vendas desta Cooperativa só ocorrerem em bloco, apartir de um determinado preço que nos de LUCRO, POIS, NOS TRATAM COMO ESCRAVOS DO JEITO QUE ESTÁ. TRABALHO SEM REMUNERAÇÃO OU É FILANTRÓPICO OU ESCRAVIDÃO.

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  • José Ernani Lustosa Guarapuava - PR 03/10/2007 00:00

    Caro Jo&atilde;o Batista, Oportuna foi a mensagem que o colega produtor mineiro enviou-nos em 02/10/2007, na qual salienta que os compradores de milho est&atilde;o insatisfeitos com o pre&ccedil;o que est&atilde;o pagando. Muito bem, acredito que produtores rurais e ind&uacute;stria s&atilde;o parceiros, por&eacute;m o que se nota &eacute; que travamos uma queda de bra&ccedil;o intermin&aacute;vel, pois na safra de milho colhida em mar&ccedil;o de 2006 o pre&ccedil;o estava R$9,00/saca, e o produtor teve que suportar e na atual safra a situa&ccedil;&atilde;o inverteu-se onde os compradores ter&atilde;o que suportar o pre&ccedil;o de R$20,00/ saca. Senhores compradores, acredito que o produtor rural n&atilde;o quer ganhar tudo num ano s&oacute; e perder tudo em outro! N&oacute;s queremos estabilidade e seguran&ccedil;a em nossa produ&ccedil;&atilde;o, e para que isso ocorra sugiro que cada vez mais &oacute;rg&atilde;os representativos dos produtores rurais, das ind&uacute;strias e do governo realizem reuni&otilde;es para discutirem inten&ccedil;&otilde;es de plantio, demanda, estoques reguladores, etc. Isto n&atilde;o ir&aacute; acabar com a volatilidade dos pre&ccedil;os, mas ir&aacute; atenuar a instabilidade do mercado, beneficiando a toda cadeia produtiva. Um abra&ccedil;o a todos, Ernani Lustosa.

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  • Anita Maciel Baggio Ivaiporã - PR 03/10/2007 00:00

    Gostaria de saber como vai ficar o agricultor que plantar trigo. Pois n&atilde;o tem pre&ccedil;o no mercado. Para vender o trigo, os juros est&atilde;o correndo e n&atilde;o podemos pagar as d&iacute;vidas. J&aacute; colhemos o trigo, est&aacute; na cooperativa e n&atilde;o podemos vender. Ser&aacute; que voc&ecirc;s tem uma resposta pra n&oacute;s? Como est&aacute; o com&eacute;rcio do trigo na Bolsa? Porque n&oacute;s sempre ficamos no preju&iacute;zo? Um grande abra&ccedil;o...

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 02/10/2007 00:00

    <p>O que estar&aacute; acontecendo, Milho e Soja&nbsp;na CBoT em Limite de baixa... <br />Ser&aacute; que foi a not&iacute;cia da &quot;sobra&quot; de &aacute;lcool ? <br />Vou de r&eacute; daqui para Bras&iacute;lia se os americanos em 2006 fizeram &aacute;lcool de 45 milh&otilde;es de t e agora em 2007 DOBRAR(?) para 90 Milh&otilde;es de t? <br /><br />Faltam s&oacute; tres meses, algu&eacute;m sabe quantas t de milho j&aacute; gastaram para fazer &aacute;lcool em 2007? <br /><br />Perguninhas b&aacute;sicas... cad&ecirc; os arautos do apocalipse que apregoaram estas informa&ccedil;&otilde;es(think)</p>

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  • Osvaldo Antonio de Almeida ALPINÓPOLIS - MG 02/10/2007 00:00

    Ol&aacute;, queridos amigos da reda&ccedil;&atilde;o do Not&iacute;cias agr&iacute;colas, gostaria de receber informa&ccedil;&otilde;es sobre como proceder como os seguintes assuntos; fui informado ontem pelo banco do Brasil, que se eu prorrogar a parcela do custeio das safras passadas, que vence esse ano eu n&atilde;o poderei fazer novo custeio, gostaria de saber tamb&eacute;m, eu tenho uma d&iacute;vida com uma revenda de insumos, da safra 2004/2005, que ainda n&atilde;o consegui pagar devido a seca, pre&ccedil;os baixos dentre outros, agora gostaria de saber se eu poderei me enquadrar no FRA. Muito obrigado.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 27/09/2007 00:00

    Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possu&iacute;a alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a not&iacute;cia de que um dos seus cavalos havia ca&iacute;do num velho po&ccedil;o abandonado. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situa&ccedil;&atilde;o, certificando-se de que o animal n&atilde;o se machucara, mas pela dificuldade e o alto custo de retir&aacute;-lo do fundo do po&ccedil;o, achou que n&atilde;o valeria a pena investir numa opera&ccedil;&atilde;o de resgate.<br />Tomou ent&atilde;o a dif&iacute;cil decis&atilde;o:<br />Determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no po&ccedil;o at&eacute; enterr&aacute;-lo ali mesmo. E assim foi feito, os empregados, comandados pelo capataz come&ccedil;aram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.<br />Mas &agrave; medida que a terra ca&iacute;a em seu dorso, o animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.<br />Logo, os homens perceberam que o cavalo n&atilde;o se deixava enterrar, mas ao contr&aacute;rio, estava subindo &agrave; medida que a terra enchia o po&ccedil;o, at&eacute; que enfim, conseguiu sair.<br />Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda.<br /><br />Conclus&atilde;o:<br /><br />Se voc&ecirc; estiver &ldquo;l&aacute; embaixo&rdquo;, sentindo-se pouco valorizado, quando, j&aacute; certo de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre voc&ecirc; a terra da incompreens&atilde;o, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo.<br />N&atilde;o aceite a terra que cai sobre voc&ecirc;...<br />Sacuda-a e suba sobre ela.<br />E, quanto mais terra, mais voc&ecirc; vai subindo... subindo... subindo, aprendendo a sair do buraco...<br />Pensem nisso!

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