Fala Produtor

  • Edson Schug Mercedes - PR 14/03/2008 00:00

    Deixo aqui a minha decepsão, ao mesmo tempo a dor que sinto por esse governo, que da prioridade a tudo liberando milhões a com coisas secundárias, e ao mesmo tempo fazendo essa "palhaçada" com a agricultura brasileira, sera que esquecem o Brasil é movimentado pelos produtos produzidos aqui?<br />

    Não seria mais fácil retirar alguns milhões que são investidos nas dividas dos clubes de futebol para ajudar a agricultura falida do Brasil?<br />

    Sou produtor a minha vida toda, mas ainda não sei por quanto tempo...

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 14/03/2008 00:00

    Estão falando que o preço do feijão deve baixar será que tambem falam em adubo baixar aqui na minha regiao uma tonelada de map está valendo 1800,00 reais ano passado era 750,00 reais e ai?Agora quando se olha para qualquer carrinho de supermercado de um consumidor e ve que tem muito mais refrigerante,e superfluos que feijao e arroz logo se ve que o feijao tanto faz para o consumidor a preço de 2 reais ou 7 reais pois hoje se consome muito menos feijao em relaçao a outros produtos . O consumo do fejao é inelastico hoje o peso da energia, escola,agua,produtos de limpeza,transporte tem muito mais peso.Ano passado o feijao era 1,80 reais e map 0,75 hoje o map é 1,80 entao feijao a 4,32 nao tem nada demais o aumento é o mesmo e será que algum ministro do governo vai falar que o map vai baixar em abril com o dolar a 2 reais??????

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 14/03/2008 00:00

    1 – Em 1990 o Governo Collor assumiu o governo com uma carga tributária de 30,50% do PIB, entregando o governo em 1992 com uma carga tributária de 25,85% do PIB. Redução de 15,24% em relação ao ano de 1990.

    2 – Em 1992 o Governo Itamar Franco assumiu o governo com uma carga tributária de 25,85% do PIB, entregando o governo em 1994 com uma carga tributária de 28,61% do PIB. Aumento de 10,68% em relação ao ano de 1992.

    3- Em 1995 o governo FHC assumiu o governo com uma carga tributária de 28.61% do PIB, entregando governo em 2002 com uma carga tributária de 31,86% do PIB. Aumento de 11,36% em relação ao ano de 1994.

    4 – Em 2003 o governo Lula assumiu o governo com uma carga tributária de 31,86% do PIB, em 2006 a carga tributária migrou para 34,23% do PIB. Aumento de 7,43% em relação ao ano de 2002.

    5 – Do ano de 1992 até o ano de 2006 a carga tributária brasileira teve um aumento de 32,42%.

    Carga Tributária Brasileira - % PIB - (Fonte MF)

    Ano 1990 1992 1994 2002 2006

    Federal 20,53 17,50 19,90 22,08 23,75

    Estadual 9,02 7,35 7,76 8,40 9,02

    Municipal 0,95 1,00 0,95 1,38 1,46

    Total 30,50 25,85 28,61 31,86 34,23

    Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

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  • João Batista Olivi Campinas - SP 13/03/2008 00:00

    João Fernando, voltarei ao ar, agora pela Terraviva, a partir de segunda-feira, às 13 horas. Pretendo ler sua mensagem, se vc. me permitir... a unica solução é fazer o que vc. está fazendo: protestando... só a opinião publica pode mudar este Governo. um abraço, e vamos em frente...

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  • Miguel Angelo Blum Ipiranga - PR 13/03/2008 00:00

    Atenção Agricultores e Pecuaristas de todo Brasil,precisamos nos unir pois como iremos plantar a nova Safra com os aumentos ABUSIVOS dos FERTILIZANTES(em média 40 a 50 % de aumento).Vamos nos mexer!

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  • João Fernando Taques Castro - PR 12/03/2008 00:00

    CARO JOAO BATISTA OLIVI,, DEPOIS DO QUE ACONTECEU ONTEM NO CONGRESSO,,, VOCE ACHA QUE NÓS AGRICULTORES(PRODUTORES), TEREMOS ALGUMA VÊZ COM ESTE GOVERNO (CHAVISTA),,, SE NÓS NAO NOS REUNIRMOS´PARA FAZER ALGO QUE TENHA IMPACTO ,,NAO VAMOS ALUGAR NENHUM,,, PORQUE UMA COISA FICOU BEM CLARO QUE O PODER LEGISLATIVO NAO TEM PODER ,, É LAMENTAVEL,, O CAMPO VAI ENTRAR EM COLAPSO,, ESTE GOVERNO NAO TEM COMPROMISSO NENHUM COM O CAMPO,,MUITO OBRIGADO

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 12/03/2008 00:00

    Com este pacote agora para fortalecer o dolar agora o produtor que vendeu soja a futuro pelo menos vai receber mais e os preços em reais seram melhores agora temos medo de cair em dolar .

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  • Mauri Martins Teixeira Viçosa - MG 12/03/2008 00:00

    Parabens pela decisão de abrirem as informações sobre preços agrícolas.

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 12/03/2008 00:00

    Amigo Luiz Goes.

    O mais grave no Brasil é a estupidez coletiva em que nos transformamos, haja vista que o governante de plantão (STN) divulga a contabilidade governamental, religiosamente, todos os meses, entretanto não vemos nenhum debate público sobre os graves temas colocados.

    O meu trabalho é enviado para uma lista em torno de 7.000 membros, entretanto raramente recebo algum comentário, ou gera algum debate sobre o mesmo, às vezes me considero como escrevendo para o vento.

    Creio que devemos parar de cobrar as coisas do governante de plantão e analisarmos a tragédia social de estupidez coletiva em que nos encontramos como sociedade.

    Esse meu trabalho já fez sucesso nas Faculdades de Economia do Brasil na década de 1980, atualmente me sinto um débil mental na internet.

    A estupidez coletiva brasileira transformou o estudo científico de economia, num debate neurótico de tesouraria (Ricardo Bergamini).

    Reflexão: “No Brasil, ninguém tem a obrigação de ser normal. Se fosse só isso, estaria bem. Esse é o Brasil tolerante, bonachão, que prefere o desleixo moral ao risco da severidade injusta. Mas há no fundo dele um Brasil temível, o Brasil do caos obrigatório, que rejeita a ordem, a clareza e a verdade como se fossem pecados capitais. O Brasil onde ser normal não é só desnecessário: é proibido. O Brasil onde você pode dizer que dois mais dois são cinco, sete ou nove e meio, mas, se diz que são quatro, sente nos olhares em torno o fogo do rancor ou o gelo do desprezo. Sobretudo se insiste que pode provar”. Autor: Andrei Pleshu, filósofo romeno.

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  • Luiz A. Góes São Paulo - SP 12/03/2008 00:00

    Avaliação do governo Lula 029. O professor Ricardo Bergamini presta um serviço de valor inestimável aos brasileiros com suas análises das contas governamentais, que divulga em boletins como o que se vê abaixo.

    Um aspecto demasiado importante (dentre muitos) apontado nesses boletins vem se repetindo constantemente: o governo arrecada uma certa porcentagem do PIB e aplica (quer dizer: gasta) uma porcentagem maiór do PIB a cada ano. Em 2007 obteve uma receita total de 27% do PIB e aplicou quase 31% do PIB. Se gasta mais do que arrecada, só pode estar recorrendo a endividamento crescente para financiar seus gastos, e de fato, "De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 421,2 bilhões (3,96% do PIB)."

    Além disso, uma frase de boletim (que reproduzimos abaixo) chama demais a nossa atenção: "Apesar do aumento global das despesas, ..., houve redução de algumas despesas importantes, tais como: Saúde (–2,70%); Defesa (-13,41%); Educação (–3,79%)."

    Quer dizer: o govêrno gasta mais do que arrecada mas faz economia nas coisas mais fundamentais: saúde, defesa e educação. Seguramente para sobrar mais dinheiro para os seus outros "programas", ditos "sociais", que vêm sendo criados e expandidos o tempo todo.

    E, cumpre acrescentar, está produzindo um déficit fiscal monstruoso que vai ficar para govêrnos posteriores mais responsáveis "darem um jeito".

    Assim fica muito difícil alguém, - principalmente quem seja pouco versado nessas coisas, como nós, - acreditar que de fato as contas governamentais estejam melhorando e que o govêrno esteja realmente cuidando do que é mais importante para o presente e o futuro da nação.

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  • José Walter de Oliveira Sacramento - MG 11/03/2008 00:00

    VIVA, o João Batista está de volta à TV. Ele agora é do Terra Viva da Band e ficará ainda mais conhecido no Brasil. Avisem seus amigos por e-mail e peçam aos Sindicatos de suas cidades para comunicar a mudança dele de canal. Agora teremos as informações transmitida por alguém que nos conhece.

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  • Tomaz Fernando de Bastos Formosa - GO 10/03/2008 00:00

    CAMBIO CONTROLADO !!!!<br />

    <br />

    pra não espantar !! Porque a China cresce como hiperpotencia ??? <br />

    o Brasil poderia ter um crescimento semelhante e virar superpotência ,,,SOMOS O CELEIRO DO MUNDO !!! temos água,petróleo,gás,minerais,agricultura,industrias,,,e tudo o mais,,,,<br />

    vamos parar de pagar o déficit americano já,,ou veremos o Brasil ter reservas estrondosas em médio prazo e os fundos donos do Brasil.<br />

    ACORDA

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  • Aurio ANdré Zanatta Selbach - RS 10/03/2008 00:00

    O site possui link com a cbot, não consegui acessar as cotações de lá.<br />

    Parabéns pelo site, muito atualizado e dinamico, ótima opção ao produtor rural ficar bem informado.

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  • João Fernando Taques Castro - PR 08/03/2008 00:00

    QUERO AGRADECER AO JOAO OLIVI A PERGUNTA FEITA AO DEPUTADO COLATTO, GOSTARIA DE ESTENDER ESTA MESMA PERGUNTAS A TODOS OS DEPUTADOS RURALISTA, E TAMBEM PARABENIZAR O JOAO QUE ESTÁ ATÉ MAIS BRILHANTE NO TERRA VIVA

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 08/03/2008 00:00

    Avaliação do governo Lula

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    Base: De Janeiro de 2003 até Dezembro de 2007

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    1 - Todos os governos e empresas do planeta são regidos por uma ferramenta denominada de "Balanço".

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    2 - “Balanço” é composto de Ativos (haveres), Passivo (deveres) e Patrimônio Líquido (Resultado – positivo ou negativo).

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    3 - Os governantes de plantão e as empresas divulgam para o mercado apenas os seus ativos, se omitindo dos seus passivos, conforme confissão pública abaixo. Haja vista que constantemente somos surpreendidos por falências de grandes empresas e bancos no mundo inteiro

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    “As notícias boas nós divulgamos, as ruins escondemos” (Ruben Ricupero, ministro da parabólica do governo Itamar Franco).

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    4 - No caso dos governantes de plantão, a situação enaltece os seus ativos, e a oposição os passivos. Sem dúvida o balanço dá argumentos técnicos válidos para ambos, porém pouco importante para saber o resultado final para a nação ou empresa.

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    5- O que interessa de um governante ou empresa é o seu "Patrimônio Líquido". No caso do governo Lula poderia ser resumido no texto abaixo:

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    Resultado Fiscal Nominal da União – Fonte MF

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    Base: De Janeiro de 2003 até Dezembro de 2007

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    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 houve aumento das despesas totais (correntes e de capitais) de 1,25% do PIB em relação ao ano de 2002. Aumento real em relação ao PIB de 4,88%. Apesar do aumento global das despesas, devido ao aumento do número de Ministérios, houve redução de algumas despesas importantes, tais como: Saúde (–2,70%); Defesa (-13,41%); Educação (–3,79%).

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    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 houve redução das receitas totais (correntes e de capitais) de 2,52% do PIB em relação ao ano de 2002. Redução real em relação ao PIB de 8,54%.

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    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 421,3 bilhões (3,96% do PIB).

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    A dotação orçamentária das despesas da União do exercício de 2007 foi de R$ 940,7 bilhões. Em 2007 foi empenhado o montante de R$ 849 bilhões e liquidado R$ 849,0 bilhões, ficando resto a pagar de R$ 48,3 bilhões para o ano de 2008, não considerando renegociação de dívidas de R$ 378,7 bilhões em 2007.

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    Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

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