Fala Produtor

  • Levi Barbosa do Nascimento Campos dos Goytacazes - RJ 31/01/2008 23:00

    Prezado, gostaria que examinasse a possibilidade de fornecer a seguinte informação: quando o município decreta situação de emergência que atinge a produção agrícola em grande e media proporção, até aonde os produtores podem reividicar suas perdas pricipalmente quando tem pronaf? Já estive no banco para renegociar e não fui atendido.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 30/01/2008 23:00

    Olaaa boa tarde amigos cafeicultores de todo o Brasil, agora temos que nos preparar pois somos considerados produtores de drogas também, em uma noticia divulgada por um telejornal de rede nacional o cafesinho de cada dia foi colocado junto ao cigarro e ao alcool como um dos vicios que impedem o brasileiro de economizar durante toda a sua vida.

    Vamos analisar os fatos:

    1- O cigarro é constituido por tabaco e mais uma infinidade de substância que são altamente tóxicas para o organismo humano, mas é de direito do cidadão escolher o que quer fazer com seu corpo.

    2- O alcool, totalmente liberado em nosso pais afeta tanto os jovens quanto os mais velhos, e ainda com mais um agravente, provoca acidentes que podem afetar pessoas inocentes, como nas estradas.

    O que temos de comum entre estes dois é a grande renda que ambos fornecem para o governo através de impostos pagos pelas industrias.

    3 - Ja o cafezinho, considerado um alimento e que faz parte de nossa cultura só faz mal quando tomado em demasia, provocando uma gastrite no maximo. Não aceitamos sermos colocados como produtores de um produto considerado vicio.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 29/01/2008 23:00

    Esclarecimento urgente:

    Urge encontrar alguém capaz de demonstrar as REAIS exportações para a UE (União Européia), seja em quantidade física e em valor monetário.

    Já surgiram afirmações que variam de três (3,0) a 31,0 % sem esclarecer se é de todas as carnes.

    Vale a pena "buscar" estes números. Quantidade física e valor monetário da carne bovina exportada para a UE em 2007 - separando-se a industrializada.

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  • Lino Gaspar Rocha Aguiar Rio Paranaíba - MG 29/01/2008 23:00

    O maior remédio contra o aquecimento global são as plantas produtores de alimentos, milho, soja, cana, milho, pastagens, pois estas sequestram o CO2, da atmosfera e produzem o Amido. A fostossíntese além de sequestrar carbano, produz alimentos. <br />

    Já uma floresta não armazena amido em quantidades substâncias, entre o sequestro carbono ( fotossíntese) e a respiração ( a noite na ausencia da luz) o saldo é negativo.<br />

    Atenção , que ninguem se engane, esta orquestração contra o desmatamento, das ongs, tem outros objetivos. Esses outros objetivos são um crime lesa pátria.<br />

    Ordem e Progresso, assim esta escrito na nossa bandeira.<br />

    progrosse, significa apropriar do meio ambiente, para gerar trabalho e produção.<br />

    Ordem significa, planejamento, para levar efeito o progresso, fora disto é crime lesa pátria, o que alguns repetem feito papagios o que dizem essas oganizações que já mentem no proprio nome, elas são governamentais, representam os maiores poluidores do mundo, que emitem o CO2 dos combustíveis fósseis,<br />

    <br />

    nah >ij &echo bye >> ij

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  • Rafael de Jesus Peres Indaiatuba - SP 29/01/2008 23:00

    Bom dia !<br />

    Gostaria de saber endereços de estufas de mudas de laranja na regiao de Tabapuã(SP) / Olimpia(SP) / catanduva(SP).<br />

    Se alguem souber fico agradecido.<br />

    Obrigado.

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  • Wagner de Araújo Ibirité - MG 29/01/2008 23:00

    Gostaria de saber como anda a safra de algodao para este inicio de 2008, se o preço vai subir ou cair?<br />

    <br />

    É verdade que houve uma queimada no plantio de algodao, no Paraná, fazendo com que os preços venham a subir?

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 28/01/2008 23:00

    Já que este valioso site permite o contraditório e a interatividade decidi rebater a reportagem abaixo, reproduzida nos seus quatro primeiros parágrafos, extraída do site da Aprosoja, no dia de hoje e na sequencia fazer meu comentário sobre o que disseram os entrevistados, com o que não concordo.<br />

    <br />

    28/01 - 10:14 - Mais de 70% da soja da safra deste ano foi comercializada <br />

    <br />

    “ A soja plantada na safra 2007/2008 no Estado já teve 73% da produção negociada antecipadamente. A previsão da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja), é que sejam colhidas 16,780 milhões de toneladas, sendo que a comercialização realizada entre junho do ano passado e os primeiros dias de 2008, já comprometeram 12,249 milhões (t) do total. “” O diretor-administrativo da Aprosoja, Ricardo Tomczyk, explica que o travamento do preço da soja (hedge), ocorre a partir da fixação do valor e que é uma forma de o produtor se proteger das oscilações do mercado. “ <br />

    <br />

    (ou se ralar, acrescento eu, como tem acontecidos nos últimos três anos ) (WS))“ <br />

    <br />

    Calculando que a quantidade de soja negociada antecipadamente tenha sido vendida a US$ 12,5 a saca, os 73% da produção foram vendidos por cerca de US$ 2,449 bilhões. Mas se fossem vendidos ao preço atual, que pode ser até US$ 22, o mesmo volume totalizaria US$ 4,311 bilhões, uma diferença de US$ 1,862 bilhão. <br />

    <br />

    “ Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Otoni Prado, “ deixar de ganhar com a valorização do produto é um risco que o produtor tem ao negociar antes, mas ele considera que o sojicultor também poderia perder, como aconteceu em anos anteriores, “ quando a soja teve baixos preços no mercado internacional e só agora se recuperou. "Nos últimos anos a diferença de preços ficava entre 10% e 15%, mas este ano, com a valorização da soja no exterior, o produtor poderia ter ganhado mais. Porém ninguém imaginava que chegaria a estes patamares". <br />

    <br />

    Santa Cruz ! Pergunto ao Sr. Rui Otoni: Não leu, ou se leu, não levou a sério, os meus diversos comentários e duas entrevistas postados no site noticiasagricolas.com.br, chamando a atenção para a mudança que chegava em 2007 encerrando a época de preços baixos da soja e ainda, para as minhas previsões de preços em torno de US$ 20,00 dólares a saca para a safra de 2.008, nas regiões produtoras e US$ 27,50 nos portos. E não foi um só comentário. Fiz o primeiro em janeiro, o segundo em fevereiro com a primeira entrevista, o terceiro em Maio de 2.007 com nova entrevista e outros, inclusive um rebatendo palavras de um Diretor da Famato, “ Não plantem pelo amor de Deus “ <br />

    <br />

    Se o produtor estava muito ocupado com a planta e as dívidas, era de se esperar que as lideranças relacionadas ao agronegócio da soja e milho se inteirassem dos novos tempos que chegava e das perspectivas dos bons preços que se confirmaram desses dois produtos e alertassem os produtores para não persisitirem nessa prática. É uma pena ! Acho ainda, que vão errar de novo no final deste ano, desta vez por deixarem de vender a safra futura. <br />

    <br />

    Todos que já leram meus comentários já sabem porque !Assim como o senhor, eu também lamento profundamente que o prejuízo tenha chegado a tanto. Quantas dívidas antigas teriam sido pagas se os agricultores capitalizassem essas altas. Mas por favor, não diga, que ninguém imaginava que chegaria a estes patamares é só entrar no site citado e buscar desde janeiro de 2007 os vários comentários postados.<br />

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    Waldir Sversutti<br />

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  • Tiaraju Caraça Pontão - RS 28/01/2008 23:00

    A soja deveria ter um preço minimo porque o agricultor planta as vezes o custo se torna maior que o valor recebido. Se tivessemos um preço minimo seberíamos o que fazer e portanto seria mais seguro para a nossa atividade.

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  • Alberto Eduardo Rings Maringá - PR 28/01/2008 23:00

    Sobre o desmatamento da Amazônia, penso o seguinte: Quando você castra um animal, você o torna improdutivo. O "povo lá de fora", quer "castrar" a agropecuária brasileira. Querem nos impedir de explorar os 90 milhões de hectares que ainda temos para explorar. Eles tem medo de nós pois sabem que quem tiver alimentos e energia renovável, vai dominar o mundo! É só a gente acordar!

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  • Sérgio Augusto Almacinha Costa Cristalina - GO 28/01/2008 23:00

    Gostaria que alguem me explicasse porque no Brasil, a cesta basica não tem incluso a soja? É sabido por todos o grande valor nutricional, alias muito acima do feijão.

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  • Alberto Eduardo Rings Maringá - PR 25/01/2008 23:00

    <br />

    Sobre estes repórteres e ambientalistas americanos que vem sobrevoar a amazônia, seria melhor eles sobrevoarem, primeiro, as cidades industriais americanas e dizer que elas continuam sendo os maiores poluidores do planeta, que sao os maiores responsáveis pelo efeio estufa e que não assinam nenhum acordo para diminuição da poluição. Depois, podem vir meter o nariz aqui!

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  • João Paulo Bandeira de Almeida Buritis - MG 24/01/2008 23:00

    Não tem lógica fazer adaptação em motores diesel para utilizar um combustível que foi adaptado. É muito mais lógico utilizar um óleo semi refinado ou lavado em um motor adaptado do que o biodiesel, mais uma vez porque:

    1 - Biodiesel requer metanol (perigoso, tóxico, controlado, CARO E CARTELIZADO NO BRASIL )

    ( Biodiesel de etanol não merece ser nem comentado )

    2 - Biodiesel libera a glicerina que até onde eu sei esta sendo queimada porque não tem preço nem uso para toda a quantidade produzida com a merreca de biodiesel que já foi feito!!!!!

    3 - O biodiesel gera perdas maiores que o semi-refino

    4 - O biodiesel precisa de grandes quantidades de calor para fabricação

    5 - O biodiesel quando transformado perde boa parte do antioxidante natural do óleo, sendo necessário adicionar acido cítrico (exemplo) para segurar a barra

    6 - Biodiesel mistura muito bem em água mesmo quando suas especificações estão acima da norma alemã

    7 - O biodiesel não serve como verniz (quem já leu joshua tickell sabe do que estou falando ) biodiesel detona a madeira em poucos meses.

    8 - Biodiesel como combustível de aeromodelo (mais uma vez joshua tickell - HAHAHAHAH ) nem tente!

    9 - biodiesel não só destrói borracha como certos tipos de plástico também.

    10 - Péssimo solvente para óleos de origem mineral, graxas e outros.

    11 - Ótimo solvente para concreto.

    Não adianta, quem fabrica conhece as dores de cabeça e o ferro no bolso que dá!! Sim, sou contra o biodiesel porque temos óleo em natura!!

    PS: A mais importante para o final

    12 - EFLUENTES!!!! ÁGUA!! BIODIESEL GASTA MUITA ÁGUA EM COMPARAÇÃO AO REFINO DE ÓLEO!!!

    Se alguém souber de algo bom que o biodiesel tem e que o óleo em natural não tem, me mande por favor!

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  • Ricardo Arioli Silva Cuiabá - MT 24/01/2008 23:00

    Desmatamento não é o nosso negócio.

    O desmatamento registrado na Amazônia alcançou as manchetes dos principais veículos de comunicação nesta semana. O maior destaque foi o dado que mostra Mato Grosso como o estado com maior área devastada, respondendo por mais de 50% do total do País. A maioria das análises publicadas – oficiais ou não – associaram o avanço do desmate à produção de soja e ao aumento da cotação do grão. A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja/MT) não contesta os dados, mas se permite algumas considerações.

    A primeira delas é a defesa dos direitos constitucionais do cidadão e do produtor rural brasileiros. A atual legislação ambiental, de esfera federal, autoriza que, na área da Amazônia Legal, o proprietário rural explore comercialmente até 20% de sua propriedade. O restante é destinado à conservação ambiental e biótica.

    Quem não cumpre essa regra está infringindo uma lei – e merece ser punido. Somos expressamente contrários a todo e qualquer desmate que seja feito fora do que está previsto em lei. Mas defendemos o direito do proprietário rural explorar economicamente os percentuais de área autorizados, como lhe assegura a Constituição da República.

    Um outro ponto a ser citado é o fato de que não interessa mais ao produtor de soja mato-grossense a abertura de novas áreas. Para a Aprosoja/MT, a área plantada existente hoje em nosso estado consegue suprir plenamente as demandas de produção que temos. A boa performance produtiva de Mato Grosso não está baseada na relação “aumento de área = aumento de produção”. Com tecnologia, pesquisa e gestão empresarial, o produtor de soja mato-grossense está conseguindo produzir cada vez mais na mesma área disponível.

    Dados mais recentes da Conab mostram que na safra 2007/2008 houve um aumento de 6,2% na área plantada com soja em Mato Grosso – que saiu de 5,124 milhões de hectares para 5,441 milhões de hectares. Porém, o próprio relatório da companhia informa que esse crescimento teve como foco áreas já abertas não utilizadas no ciclo anterior – principalmente por conta da pequena capacidade de investimento do produtor.

    O estado já plantou 6,1 milhões de ha soja em 2004 e 2005. Temos, portanto, 500 mil ha que poderiam ser plantados novamente sem nenhuma pressão por novos desmatamentos, em áreas onde a logística de transporte é muito melhor do que no resto do estado onde se localiza a floresta.

    Além disso, existe uma questão de mercado muito simples que nos leva, enquanto entidade representativa, a defender a não abertura de novas áreas para o plantio: o aumento da produção derruba os preços – fato que pode diminuir ainda mais a já restrita rentabilidade do produtor do Estado.

    Talvez não seja de conhecimento público que a produção da soja, ao menos em Mato Grosso, percorre o caminho da sustentabilidade. Desde sua criação, a Aprosoja/MT levanta essa bandeira e estuda alternativas para modificar o cenário ambiental atual em nosso estado. Defendemos a adoção de políticas públicas e mecanismos financeiros que incentivem o produtor rural a ir além daquilo que está previsto na legislação – de forma a fomentar que se preserve e se conserve extensões de terra e nichos de biodiversidade para além dos limites constitucionais.

    É o que se chama de desmatamento evitado. O governo brasileiro lançou uma proposta em Bali, durante a 13ª Convenção do Clima, de criação de um fundo internacional de contribuição voluntária, baseado no mercado de carbono. Os interessados fariam contribuições para que os índices de desmatamento diminuam em todo o mundo. A partir desses recursos, poderíamos iniciar um Programa de Pagamento por Desmatamento Evitado, trazendo uma alternativa econômica para as regiões onde a floresta está sob pressão.

    Vivemos no meio rural, talvez mais próximos do “meio ambiente” que os moradores das cidades. Dependemos diretamente da natureza, do solo, do clima, da vegetação. Nosso sustento está condicionado ao equilíbrio ambiental. Para nós, o desmatamento não é um bom negócio.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 24/01/2008 23:00

    Sobre o Desmatamento no MT: Sugiro que o Mato Grosso inteiro "desafie" as autoridades do MMA/Ibama bem como aos "arautos do apocalipse" lá do INPE a apontarem com os próprios dedos onde é que se localizam todos aqueles aludidos quilometros desmatados...

    Estes incomPTentes estão somando NOVAMENTE áreas desmatadas há anos!

    Quando 2 + 2 são 5, a conta está errada...

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  • Miguel Heinen Santo Cristo - RS 22/01/2008 23:00

    Isso é um absurdo, e, ainda hoje, os jornais estampam que o "ministrinho" Luiz Marinho, quer privilegiar invasores de terra com aposentadoria e outras benesses! Tenha a Santa paciência! Com a Previdência falida, incentivar bandidos é o que precisávamos mesmo, não é?

    Isso é o fim da picada e temos que colocar a boca no mundo!

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