Fala Produtor

  • Dário José Magnani Pranchita - PR 19/02/2008 00:00

    Oi João Batista, nos não podemos fazer terrorismo com os agricultores. Quando vem um agricultor dizendo que não vai sobrar 2 ou 3 sacos de soja pra pagar as dividas é porque essa cara a mulher dele foi na relojoaria comprar cordão de ouro e deu pro marido (ou pro amante) de presente e ele tá dizendo que lavoura não dá lucro, daí fica negociando dívida mas fica andando de corrente de ouro e camioneta nova se gabando na cidade, mas na verdade ele não tava na m. como está e vai ficar. diz para ele ou ele é agricultor ou vai ficar na m.

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  • Arnaldo Thadeu Pereira Querência - MT 19/02/2008 00:00

    Gostaria de deixar o meu manifesto contrario a decisão do Tribunal de Justiça do Mato Grosso, que através do corregedor Orlando Perri, quer suspender as comarcas recém criadas no Mato Grosso, dentre as quais esta a minha (Querência), agradeço a equipe que leu o meu email de protesto no programa do João Batista.

    Gostaria que dessem mais ênfase a essa decisão do TJ MT, mostrando os prejuízos que ela ira causar para toda a população matogrossense. Já me colocando a inteira disposição para quaisquer esclarecimentos, obrigado.

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 19/02/2008 00:00

    Como conter o desmatamento da Amazônia ??? Resposta fácil:

    Condenando e sentenciando toda aquela região ao ostracismo e ao subdesenvolvimento econômico !!! Pergunto: Para a eternidade ??? Lógico que não !. É preciso coragem para enfrentar a sanha dos ambientalistas, fazê-los cairem na real e entenderem que isso não é possível.

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    Tudo é uma questão de balança, a do vale quanto pesa; nem o agricultor, nem o pecuarista, vão desmatar terras arenosas, onduladas e imprestáveis para a agropecuária na Amazônia Legal. Não são tolos ! Para essas terras o Plano de Manejo Florestal, já existente, elaborado pelo próprio Governo Federal é suficiente. Também é necessário redefinir a área da verdadeira Amazônia Legal, excluindo as regiões de matas de transição, seja no MT, Pará ou outra região qualquer, da REGIÃO NORTE, passando-as para o Centro Oeste, inclusive o Tocantins.

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    Então, é preciso separar as terras de matas altas com solos arenosos, para que se transformem em reservas florestais nacionais DEMARCADAS, INTOCÁVEIS E DEFINITIVAS, fiscalizando implacavelmente as terras públicas que vem sendo griladas há muito tempo, separando e pagando pelas particulares o quanto valem, mesmo que pelo sistema de Crédito de Carbono, se quiserem preservá-las e para que não se transformem em desertos no futuro, permanecendo como estão: como o pulmão do mundo, embora esse mesmo mundo nada pague pelo seu oxigênio !

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    Com relação às terras com matas de transição, também chamadas de mata paliteira, constituída de árvores finas, em regiões de solo argiloso, com relevo plano, extremamente favorecidas para a agricultura, localizadas em sua maioria no leste e norte do Mato Grosso, por isso, com valores por hectare mais altos, essas devem ter o limite para desmate elevado de 20 para 50%, inclusive anistiando sim, as existentes nesse percentual, cujo limite já era antes de FHC, e destinadas para fins agropecuários, como tem que ser, preparando o Brasil para suprir de alimentos mais 2,5 bilhões de pessoas em 2.040, quando a população atingirá os 9.000.000.000 de habitantes, isso mesmo, 9 bilhões de bocas, já que no resto do Mundo essa possibilidade não é tão exuberante como aqui, isso tudo, mesmo diante de uma alcatéia de pretensos e folgados ambientalistas que fazem extravasar seus latidos ensurdecedores a todo momento sem conhecer a realidade da região. Minha esposa diz que, eles sempre tem um pouco de razão ... ressalve-se.

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    Mas, não haverá força que resista ao inexorável, lento e gradual desmatamento, necessário ao desenvolvimento, e de direito reclamado pelos habitantes dessas regiões, para melhorarem de vida e consolidando o Brasil, como o maior produtor e fornecedor mundial de alimentos, cuja marcha já vem sendo empreendida pela agropecuária brasileira, à moda mineira do come-quieto, lenta mas segura, algumas vezes cambaleante, mas com noção, direção e sentido, silenciosa e inexorável, apesar de tudo e de todos, e, já há bom tempo também, diante dos latidos constantes da alcatéia de lobos do asfalto em suas ONGs refrigeradas e mantidas pela bonança governamental, ou seja, o dinheirinho suado dos impostos pagos pelo sistema produtivo, do qual não largam o pé. É preciso separar o joio do trigo.

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    Waldir Sversutti

    [email protected]

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  • José Walter de Oliveira Sacramento - MG 19/02/2008 00:00

    João Batista, faço-lhe uma sugestão no sentido de trabalhar o assunto fertilizantes. É sabido que os adubos subiram e vão subir muito mais e ninguém, literalmente, ninguém (nem o governo,com as duas fabricas que quer construir) terá forças de impedir. Isto porque simplesmente a renda está voltando ao campo e as multinacionais querem abocanhar uma fatia maior desta mercado e continuar fazendo do produtor um verdadeiro burro de carga.

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    Pelo que vejo na maioria das propriedades os cálculos para adubação segue um chavão tradicional que é de 300 a 400 Kgs de adubo na soja e 400 a 500 no milho , sendo de 200 a 250 de cobertura, sem buscar a fertilidade do solo, para saber o que realmente precisa.

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    Algumas fazendas da região, mais profissionalizadas, trabalham com a analise de solo completa, anualmente, de 00 a 20 e de 20 a 40 e ainda fazem analise foliar para ver a deficiência de micronutriente no solo. Com isto temos visto pequenas adubações como 150 a 200 kg em soja, alguns caso de 80 kg e mesmo assim direcionando a formulação do adubo para atender o que falta na terra.

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    Bom, a sugestão é no sentido de você desenvolver um trabalho em uma quantidade maior de propriedades, em diversas regiões do País, mostrando o quanto o produtor usa de adubo na forma tradicional e fazer uma analise do solo detalhada e verificar que ele está jogando dinheiro fora, contribuindo para o alto consumo de adubo no país. Exemplo: se pegarmos 100 propriedades, colhermos analises, mandar fazer em laboratórios credenciados e eficientes, poderemos constatar que xx% das mesmas estão trabalhando errado, jogando adubo desnecessariamente. Eu acredito em números tipo 40%. Imagina se jogarmos isto no mercado, o mercado vira de perna por ar, sem processo no CADE, sem fabricas novas, sem brigas, apenas na tecnologia. Ainda poderá aguçar o homem do campo a buscar alternativas de adubação em oleaginosas, transferindo para a terra fósforo, potássio, e nitrogênio orgânico, barato e eficiente.

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    Espero que faça esta sugestão andar, andar, andar...

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  • Mario Afonso Klein Passo Fundo - RS 18/02/2008 00:00

    BRASIL, A BOLA DA VEZ ?

    Para horror dos profetas do caos, o editor da Money Week, Merryn Somerset, publicou no Sunday Times artigo defendendo que os pequenos investidores britânicos coloquem o seu suado dinheirinho no Brasil. “Por que Brasil? Porque o país tem duas coisas que faltam ao resto do mundo - reservas de terras férteis e uma abundância de água. Esses dois fatores combinados transformaram o Brasil no maior forncedor mundial de açucar, café, carnes bovina e de frango (embora não nos moldes de produção natural defendidos pelo chef Jamie Oliver). (…) Ao mesmo tempo, ao contrário de nós, o Brasil está na febre dos biocombustíveis, é um dos maiores produtores de ferro e tem grandes depósitos de urânio, niquel, ouro, plantina e, descobriu-se recentemente, petróleo. Vai demorar para o país retirar esse óleo do fundo do mar, mas se a reservas forem tão grandes quanto se imagina, o Brasil poderá entrar na liga de exportadores, junto com o Oriente Médio e a Venezuela. (…). Finalmente há a estabilidade política: (o vetereno investidor) Jim Slate me descreveu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva como sendo ao mesmo tempo ‘pragmático’ e ‘popular’”. Meryn Somerset não está sozinho nessa aposta que tanto contraria muitos analistas brasileiros.

    O Valor informa que o Brasil virou prioridade para os fundos de private equity (carteiras especializadas em comprar participação de empresas). Uma pesquisa da KPMG feita este mês com gestores e investidores destes fundos mostra que o país é a primeira opção de investimento quando se pensa em América Latina para 42% dos entrevistados, bem à frente do México, com 34%.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 18/02/2008 00:00

    Foi a vez do Globo Rural deste domingo (17 FEV 2008), "desinformar...". Seguindo o corolário geral dos ultimos 15 dias, chegou a vez do Globo Rural cometer a sua gafe também sobre o assunto "rastreabilidade" e exportação de carne para a UE.

    Neste domingo, 17 de FEV 2008 foi apresentada uma Reportagem sobre uma Fazenda "rastreada" em Goiás, (Aurora) com 800 hectares e 1.200 reses, média de abate de 900 cabeças por ano.

    Ao término da Reportagem foi dito pela HELLEN Martins de que seriam necessárias 1.200 Fazendas deste tamanho para atender as exportações para a União Européia.

    Errado!

    São quase 300 milhões de kg de carne exportados por ano (2007) para lá. Considerando-se que eles adquirem basicamente o Filé Mignon, Picanha etc... (Cortes Nobres do Traseiro) de mais ou menos 15 kg de cada boi... Vocês tem que refazer a conta. Seria necessários então 20 milhões de bois...

    A conta não é exatamente esta porquanto nas 300 mil t citadas, está incluida também a carne industrializada, que não é só de cortes nobres.

    Mesmo assim a informação terá que ser retificada. Vá na ABIEC ou na ABRAFRIGO para pegar os números corretos.

    O certo é que esta discussão sobre 300, 600 ou 523 ou mesmo 2.681 Fazendas habilitadas, é ridícula.

    A Fazenda habilitada não pode estar no Pará e o Frigorífico exportador em Goiás ou Minas...

    Os repórteres ainda não se flagraram deste aspecto ridídulo... e considerando que apenas uns 15 kg por boi, quantos bois precisa abater para encher um Container de 20 ou de 27 toneladas ?

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 14/02/2008 23:00

    EMBARGO DA CARNE BOVINA PARA A U.E.- no debate de ontem na importante audiência pública do Senado, venceu de longe a Senadora Katia Abreu e outros senadores e alguns deputados ao IMPLORAREM, quase chorando, ao Ministro (que também venceu pela sinceridade e muita coragem ao peitar este e outros oligopólios, inflitrados há anos no MAPA) a não apresentar lista alguma a estes malucos da U.E., que acham que o Brasil ainda é um quintal deles, ao tempo que acobertam certificados falsos de sanidade na Irlanda e doenças muito piores como a vaca louca (que mata humanos). <br />

    <br />

    Perderam feio a ABIEC (muito mal representada), os frigoríficos (que podem e deveriam pagar pelo animal rastreado até mais R$ 15,00/@ - como já dissemos aki e ficou devidamente demonstrado pela senadora Kátia, invés de expandirem avidamente no exterior - e concentrarem internamente - e usando o nosso suado e altamente tributado dinheirinho (Cadê o CADE ?) e as muitas certificadoras não-sérias (que foram crucificadas como a maior causa do imbróglio e o maior erro de certo ministro anterior, vez que receberam, não rastrearam e sequer foram acompanhadas/fiscalizadas pelo Governo, como prevê a Lei e os Acordos Internacionais do tal ministro - aliás, péssimos para o Brasil). <br />

    <br />

    Parabéns Senado/Câmara, por tão importante debate e no momento certo e parabéns pecuaristas sérios que estão peitando os frigoríficos e arregimentando seus representantes na casa. Se fosse possível, seria a hora da guerra da não entrega de bois. <br />

    <br />

    Penso que com tal episódio que vai ganhar mais, PROXIMAMENTE, será o setor, sobretudo os pecuaristas, ao banirem grande parte das ambições e interesses pessoais, que ainda dominam tão importante atividade (altamente geradora de divisas, empregos, tributos, desenvolvimento e fonte alimentar).<br />

    <br />

    Há 5 anos, o Canadá tentou fazer o mesmo no episódio comercial entre a Bombardier e a Embraer e que eles, loucamente, travestiram de barreira sanitária e acusaram o Brasil de ter a vaca louca. <br />

    <br />

    Provamos, unidos, que não havia e o mundo se quedou à nossa verdade, o que foi o melhor e o mais barato plano de marketing do mundo. <br />

    <br />

    Agora, se fizermos o mesmo com a U.E. teremos mais uma grande chance de mostrar a verdade aos consumidores europeus e mundiais, de acordar o Itamaraty e a OMC e de expandir as vendas futuras, pelas alta qualidade e sanidade. <br />

    <br />

    Se, ao contrário, lerdarmos e mostrarmos quaisquer lista (de 300 a 10 mil nomes), logo eles virão com exigências piores e ainda outras mais descabidas da Rússia, dos países vizinhos, dos novos compradores etc... <br />

    <br />

    PARABÉNS PECUARISTAS. PARÁBENS POLITICOS SÉRIOS.<br />

    <br />

    Prof. Clímaco Cézar<br />

    www.agrovision-df.com

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  • Reginaldo da Silva Alta Floresta - MT 14/02/2008 23:00

    boa tarde, <br />

    alguen pode me ajudar aonde posso conseguir sementes de cana de açucar, pois estou precisando plantar 5 alqueires, para produção de raçao para gado leiteiro.<br />

    por favor, se algun tecnico tambem souber qual a melhor variedade, para ajudar gado produção de leite.<br />

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 14/02/2008 23:00

    Mercado futuro!!! Para que alguém ganhe é preciso que alguém perca !

    E este pode ser você. Aliás, tem sido assim desde 2003, o perdedor é sempre o produtor que acostumou antecipar a venda de sua safra para plantá-la. Sabendo de antemão que não pode contar com o financiamento completo dos Bancos, se entrega logo cedo.

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    O mercado futuro para quem vendeu a soja de 2008 em 2007, foi desastroso. Aquilo que era para ser uma felicidade, foi uma amargura. Os produtores de MT (70%), GO (40%), MS (35%) SP (28%), PR (25%) e RS (25%), ao anteciparem as vendas nesses percentuais, tiveram um prejuízo bilionário, que somados, superam a casa dos R$ 10 bilhões de reais, no mínimo, calculo eu.

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    A primeira responsabilidade por isso é a omissão do governo federal e da bancada ruralista, ao permitirem que os bancos oficiais e particulares tirem o corpo fora e se omitam no financiamento da produção agrícola. Anunciam mundos e fundos e o dinheiro não chega ao produtor, quando chega, chega pouco e tarde. Os governos (Collor, Itamar, FHC e Lula) se esquecem que o imenso passivo que os agricultores carregam, lhes foram causados pelas diversas políticas econômicas suas, seja onerando excessivamente suas dívidas, como foi no Plano Collor, ilegalmente, e no Plano FHC, com a poupança louca da TR, seja confiscando sua renda, com a contenção forçada do dólar, também a partir de FHC e Lula. Caras de paus !!!

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    A segunda responsabilidade, atribuo às lideranças expressivas do agronegócio, que não desaconselharam a venda antecipada da soja quando os preços estavam muito baixo e já havia na imprensa noticias de que esses tempos haviam passado e não se tocaram com as altas de preços que ocorreram nos últimos 33 anos, sempre de 5 em 5 anos. Onde estavam os estudiosos do mercado e os serviços de informações das entidades ??? ... Não fizeram nada para deter ou pelo menos reduzir a grande quantidade de contratos futuros mal vendidos a US$ 11 e 12,00 dólares a saca. Neste ano, acham (simplesmente acham) que eles vão vender menos, e eu acho que errarão de novo, pois será o ano de vender mais.

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    Voltando ao mercado futuro, acho que o conhecimento que o vendedor tem do mercado para saber a hora certa de vender é pouco. Diante de suas necessidades financeiras e dívidas acumuladas geralmente não lhe sobram alternativas. Muitos poderão aconselhar, mas nenhum palpiteiro vai garantir qual é a época certa para fazer a venda. Comenta-se que no Brasil o produtor não vende na alta, sempre quer mais. Quando o mercado desaba, espera para ver o que acontece até o final, que é para ouvir o balde estatelando no fundo do poço. Aí vende !

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    Hoje, apesar dos preços já estarem muito bons, entendo que ainda não seria o momento certo de iniciar a venda de contratos para 2009, e sim, esperar o segundo semestre, preferencialmente, entre agosto e setembro, depois da provável vinda do El Niño, quando aparece na imprensa os números verdadeiros na quebra da safra americana. A partir daí até a pré-colheita, seria o momento mais apropriado para vender toda a produção de 2009. Como os preços de hoje estão muito bons, cabe a cada um decidir.

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    Se ele aparecer a partir de julho, aquecendo as águas nas costas do Peru, e, se for mantido o mesmo percentual de migração de área para o milho verificada em 2007, pela primeira vez na história, poderemos ver o Brasil superar os EE.UU na produção mundial de soja, com 3 ou 4 milhões de toneladas a mais neste ano de 2008. Aí, os preços, provavelmente, chegarão perto dos US$ 20,00 por bushel. Eu havia previsto em comentários postados neste site em jan, fev, maio e julho de 2007, que atingiriam de US$ 13 a 14 dólares a partir de julho e agosto, mas atingiram muito antes. Os espertos de sempre (bancos, grandes fundos de pensão e fundações americanas) se anteciparam.

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    Aqui vai um exercício de futurologia: Não venda antecipado sua safra de 2013 em 2.012. Mas venda no final de 2.013 a safra de 2.014. Não repitam o erro de 2004, Muitos deixaram de vender na boca da safra a R$ 52,00 para vender depois a R$ 26,00. Prestem atenção! De 5 em 5 anos, uma alta com 2 duas safras boas de preço, (no espaço apenas de um ano), no ano seguinte uma baixa, com 3 anos ruins ou médios, quando se deve fazer a rotação de culturas.

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    Assim foi nos últimos 35 anos nesse mercado da soja. Quando os EE.UU normalizam sua produção, depois de uma seca,.....ninguém segura o rojão ! Quem quiser vender soja a partir de abril de 2009 entre US$ 20 e 25,00 dólares por saca será muito simples: é só encher o saco com 120 kilos !!!

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    Waldir Sversutti

    [email protected]

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  • Dário José Magnani Pranchita - PR 13/02/2008 23:00

    Eu acho, ou melhor, tenho certeza que houve amadorismo na questão do embargo europeu sobre a carne brasileira, tanto os produtores como frigorífico, e governo acharam que era só ir no boteco da esquina e comprar meia dúzia de brinco e colocar nos bois e estamos enganando os europeus. Daí foram tomar pinga no mesmo boteco, sim porque atitude como essa não pode ser tomado outra bebida, os europeus que não são bobo deram o troco, mas o BRASIL é novo tem muito a aprender até em fazer as coisas serias, hoje em dia não tem espaço pra amadorismo ou você é profissional ou vai bater palma.

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  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 13/02/2008 23:00

    João Batista!!

    Tanto se fez, tanto se falou, tanto se estudou, e agora ouvimos que uma repactuação das dívidas agrícolas é uma realidade muito, muito distante. Me parece que o governo vai fazer o que sempre fez, esperar pra ver no que vai dar, e quando tudo travar e todos perderem oportunidades, aí sim apaga-se o fogo do jeito que der. A quem podemos gritar? A quem podemos recorrer? Onde estão nossas lideranças?

    Um desabafo...

    Cada vez mais, acredito que o fato de estarmos em nosso país produzindo, não nos trás nenhuma vantagem, comparando com amigos que se aventuraram nas inseguranças de uma política, para estrangeiros, em algum país vizinho, por exemplo, como os que foram para Bolívia, Paranguai.

    Sinto!!! com certeza absoluta, uma insegurança muito grande com o futuro do produtor rural brasileiro que sou!!

    A atividade e vocação herdei de meu pai, que até hoje, ainda não pode se aposentar, pois a renda nesta atividade e neste país, é totalmente incerta e não garantida. Assim só nos resta orar e pedir a Deus que nos ajude a superar as dificuldades de uma atividade que por si só já é de sacrifício, pois abrimos mão de poder usufruir de fascilidades e conforto de shopping, cinema, teatro, parques, etc. Mas do jeito que a coisa vai indo, vejo que vamos entregar a fazenda para o banco e arrumar um emprego aí na cidade grande, e daí sim vou poder ir a esses lugares. Não estou falando essas coisas porque não aceito a privação das coisas dos grandes centros, pelo contrário, agradeço a Deus por viver no campo, mas queria ao menos, ser reconhecido pelo trabalho e remunerado por isso!!

    Grato!!!

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  • Alberto Eduardo Rings Maringá - PR 12/02/2008 23:00

    O Rei Lula bem que poderia imitar o Rei da Espanha e dizer ao Ministro Stephanes:"por que não te calas?" Nosso "sábio" ministro declarou, publicamente, que o Brasil exportou carne não rastreada para a Europa. Quem emite os certificados de exportação nao é o próprio Ministério da Agricultura? Ministro, pelo amor de Deus...!!!

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  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 12/02/2008 23:00

    Caro João Batista...!!!

    Primeiramente, muito obrigado por ter retornado ao Mercado e CIA, para continuar sofrendo e vibrando conosco.

    Bom!!! Problemas como sempre.

    Veja que ótimo!!!! Os investimentos que venceriam em 17 de Dezembro de 2007, quando não dispunhamos de dinheiro, ficou para 15 de Fevereiro deste ano, quando ainda nem colhemos, ou seja, nada se alterou com relação a dinheiro em caixa para o produtor.

    Aqui na Bahia, como na maior parte do Brasil, a chuva atrasou em 1 mês, assim nossa colheita que é a mais tardia do Brasil, ficou um pouco mais tarde ainda. Enfim, é lógico que algo mudou sim!!! Ao invés de vendermos soja verde em Dezembro de 2007 a R$ 25,00, podemos vender agora a R$ 33,00. Mas ainda seria melhor poder fixar essa soja para a colheita a R$ 42,00, no entanto o governo não entende esse processo, não consegue visualisar que poderia nos ajudar, prorrogando o pagamento de 15% dos investimentos na colheita, para que sobrasse mais soja para pagarmos maior quantidade de dívidas, que não foram geradas por nossa incopetência, mas pela nossa "política agrícola".

    Obrigado!

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  • Jaimir Luiz Daga Planaltina - DF 11/02/2008 23:00

    Olá, sou agricultor aqui no DF e acabei de colher minha safra de feijão iapar, gostaria de saber se comercializo agora por um preço que estão me ofertando de 120,00 a saca ou devo esperar alguns dias mais. Agradeço pela atenção, aguardo resposta. Muito Obrigado!

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  • Valdeir Candido de Deus Goiânia - GO 10/02/2008 23:00

    Vendo um programa sobre o assunto Etanol, o apresentador muito sábio e simpático, disse que abasteceu seu carro Flex em são Paulo com álcool a R$1,10, quero saber por que em Goiânia o álcool, a mais de 04 (quatro) meses, não baixou dos R$1,59 reais?

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