Fala Produtor

  • Helder Devos Ferreira Sacramento - MG 27/03/2008 00:00

    Caro amigo João Batista, que bela aquisição que a tv terra viva fez em contratar voce, da só um tempo para que para agricultores descubram onde você está, depois você me conta sua audiencia, sucesso.

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  • Elke Monika Zuber Leh Guarapuava - PR 26/03/2008 00:00

    Queria parabenizá-los pelas atualizações feitas no site,adorei a participação do Antonio Domiciano, só descobri ontem o seu boletim e achei ótimo, claro e objetivo, a analise gráfica era uma referencia que eu estava procurando há muito tempo e ele ainda da ela bem “mastigadinha” ,dez para vocês!

    Continuem assim é muito bom saber que existem pessoas como vocês que se preocupam em dar cada vez mais informação ao produtor rural!

    Parabéns

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 26/03/2008 00:00

    O pagamento adiantado da dívida com o FMI foi uma bela jogada publicitária merecedora do "Oscar" de efeitos especiais do governo, apesar de ter um custo infinitamente inferior do que a dívida interna. O mesmo efeito está sendo usado com o acúmulo de reservas, já que o governo recebe 3,50% nas reservas e paga 13,00% nos reais correspondentes. Custa muito caro ao Brasil, porém tem um efeito na população de soluções definitivas de todos os nossos problemas.

    Imaginem uma geração que cresceu ouvido sobre a maldição da dívida externa e em um determinado momento chega um libertador e salvador e diz que a dívida externa foi exterminada para sempre. Como diria o Duda Mendonça; O que importa para a população se a mágica custa muito caro. Devemos aceitar que o efeito da mágica é brilhante. Conheço pessoas de alto padrão intelectual que não conseguem entender a gravidade da mecânica da mágica.

    O Brasil é remunerado na suas reservas em dólares na base 3,50% ao ano, enquanto os reais correspondentes são remunerados pelo Brasil em 13,00% ao ano, na média do ano de 2007.

    No quadro demonstrativo (abaixo) podemos verificar que:

    1 - A dívida mobiliária interna (DMIM + DMIBC) da União aumentou de R$ 841,0 bilhões (56,91% do PIB) em dezembro de 2002 para R$1.597,1 bilhões (62,68% do PIB) em dezembro de 2007. Acréscimo nominal de 89,90% e acréscimo real de 10,14%.

    2 – A dívida líquida externa (DET) diminuiu de R$ 262,9 bilhões (17,79% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 108,6 bilhões (4,27% do PIB) em dezembro de 2007. Redução nominal de 58,69% e redução real de 76,00%.

    3 – A dívida líquida total da União (Interna e Externa) saiu de R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em dezembro de 2002 para R$ 1.705,7 bilhões (66,95% do PIB) em dezembro de 2007. Aumento nominal de 54,51% e redução real de 10,37%.

    Não podemos esquecer de duas análise macroeconômica:

    1 - o circulo virtuoso do mercado externo brasileiro ocorreu por fatores exógenos, como segue; considerando o ano de 2000 como base 100 a valorização das commodities de 2000 até 2007 foi: - 1 - Alimentação - 97,50%; 2- Industrial Metais - 164,73%; 3- Industrial Total - 133,18%; 4 – Petróleo – 222,20%; 5- Geral - 113,05%.

    2 – No governo Sarney de 1985 até 1989 o Brasil gerou um saldo na balança comercial de US$ 67,3 bilhões no período, correspondente a 4,57% do PIB, enquanto o governo Lula de 2003 até 2007 gerou um saldo na balança comercial de US$ 189,4 bilhões no período, correspondente a 4,27% do PIB, ou seja, U$ 67,3 bilhões do período de 5 anos do governo Sarney em termos reais valia mais 6,56% do que os US$ 189,4 bilhões dos 5 anos do governo Lula.

    O resto é debate de bêbados.

    Fonte MF - Base R$ bilhões.

    Itens 1994 % PIB 2002 % PIB 2007 % PIB

    DMIM 32,1 9,19 558,9 37,82 1.236,5 48,53

    DMIBC 33,5 9,59 282,1 19,09 360,6 14,15

    DET 22,2 6,35 262,9 17,79 108,6 4,27

    Total 87,8 25,13 1.103,9 74,70 1.705,7 66,95

    Legenda: DMIM - Dívida Mobiliária Interna em Poder do Mercado;

    DMIBC - Dívida Mobiliária Interna em Poder do Banco Central;

    DET - Dívida Externa Total.

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  • João Fernando Taques Castro - PR 26/03/2008 00:00

    caro joao batista qual é a diferença entre nós brasileiros,, e os ermanos argentinos. primeiro que a oposiçao nao tem dificuldades de enfrentar a situaçao. Porque a onde está a bancada nossa (bancada ruralista),,, porque os parlamentares pelo menos do paraná tomaram DORIL,,,NAO TENHO DUVIDA QUE PELO MENOS O MEU DEPUTADO ABELARDO LUPION DESAPARECEU,, SOMENTE (NOS BASTIDERES),, ELE QUE NAO VENHA PEDIR MAIS VOTO AQUI ELE E O SENADOR OSMAR DIAS ,, TUDO FARINHA DO MESMO SACO,, LEGITIMO RABO PRESO SOMENTE VENHA A NÓS,,, O LULAAAÁ CALOU TODOS,,, REALMENTE O AGRICULTOR ACABOU COM SUA ESPERANÇA,,, CERTO ESTÁ O DEPUTADO CAIDO,,, CHEGA DE BLÁBLÁ,, VAMOS PARA AS RUAS , PARA ESTRADAS AONDE FOR PRECISO,,,

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  • Paulo Mano Juara - MT 26/03/2008 00:00

    João Batista, não sei se tem acompanhado essa imformacao mas a "abrafrigo", entrou com um pedido na receita federal de taxação para exportar boi em pé, veja que preocupação que eles tem com o Brasil, dizem que é porque nao agrega valor algum o boi em pé. Isso nao deixa de ser verdade, mas quando eles exportam carne nunca repassaram lucro para o pecuarista, que tem muito merito nessa situacao, agora que acabou o boi.. a vaca foi pro brejo... João, tem frigorifico aqui na região, ficando até 4 dias parado sem gado,e o interessante é qui não param de construir frigoríficos aqui no norte, vms ver o qui vai dar. um abraco, Paulo Mano, Júara, MT.

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  • Marcos da Rosa Canarana - MT 26/03/2008 00:00

    Legal! Eureka! ficou decidido que nada esta decidido pelo Ministério da Fazenda na proposta de renegociação das dividas contraidas pelo inteligente plano cambial do Governo Federal. Nos últimos 4 anos plantamos com um dólar mais alto que o da comercialização de nossos produtos. E hoje dia 25 de março o descaso com o o produtor rural. Vamos aumentar a área plantada e a produtividade pecuária e agricola, mantendo impostos (bolsa família, improbidade e incompetência administrativa), firestone, bayer, basf, ford, bunge, etc... Superavit na balança comercial.Vamos carangejar. Parabéns Produtor Rural Brasileiro!

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 25/03/2008 00:00

    Na noite do dia 24 de março (entre 21 e 22 horas) foi apresentado na TV Câmara um programa sobre biodisesel, conduzido pelo jornalista Tarcisio Holanda, entrevistando os deputados Haroldo Holanda, do Ceará, e Arnaldo Jardim, de São Paulo.

    Quero lamentar de público que três pessoas desta qualificação IGNOREM o que já está autorizado, aliás obrigatório, que a partir do dia 1.o de Julho de 2008 a adição de biodiesel ao óleo diesel originário de petróleo passará de dois (2,0) para três (3,0) por cento... e também lembrar-lhes (já que não sabem calcular porcentagem "por dentro") de que 3,0 % em supostos 40 bilhões de litros anuais significam 1.165.049 litros e não 1.200.000!

    Além disto, os três debatedores não conseguiram ter uma idéia por causa do fracasso da Agricultura Familiar no fornecimento de materia prima. Fácil, carece de Assistência Técnica e, principalmente PREÇO.... Os Senhores não podem se esquecer de que o mundo é movido a bolso... por isto, o desconto de R$ 0,15 (quinze centavos) de PIS e COFINS por litro de biodiesel produzido a partir da matéria-prima originada pela agricultura familiar, 15 centavos é muito pouco... uma vez que o custo do "fomento" supera em muito os 15 centavos, que na região nordeste para a mamona são, na verdade, 22 centavos.

    Originariamente no Programa de Biodiesel se imaginava que o aludido desconto seria sobre toda a quantidade produzida. Entretanto, por entendimento posterior, a Receita Federal está interpretando que a redução só se aplica à quantidade de biodiesel derivada daquela originação...

    Além do mais os politicos precisam aprender que qualquer cultura agricola depois que é mecanizada, significa um "adeus" para os agricultores familiares pequenos... Lavoura mecanizada só é boa para a agricultura familiar dos "Maggi", dos "Piveta", dos "Sachetti", dos "Guimarães" e assim por diante...

    Para os pequenos, o biodiesel só tem futuro com a mamona enquanto não for mecanizada. Depois só as culturas perenes, cuja mecanização completa é impossível (se bem que já temos alguns poetas sonhando em colheîta de Pinhão Manso com Colheitadeira de Café... Eita idiotice!). Dendê para o Norte, Macauba para o Cerrado, Moringa e Leucena para o Nordeste, Pinhão Manso e até Pequizeiro e ainda o Tungue (irmão do Pinhão Manso para o frio) lá para o Sul, são as principais culturas perenes viáveis..

    Atenciosamente,

    Eng. Agr. Telmo Heinen - Formosa (GO)

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  • Nereu Jorge Cavaleri Sarandi - RS 25/03/2008 00:00

    sou agricultor e sou iniciante no que se refere a bolsa de mercadorias, entao gostaria de um esclarecimento: na BM&F porque a cotação condiz com o preço local por saco e a soja não? Hoje aqui em Sarandi o milho está, nesse momento 22,00 e a soja 40,00?<br />

    Desde já agradeço.<br />

    Abraços <br />

    Nereu

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  • Binho Vila Nova Coaraci - BA 25/03/2008 00:00

    Amigo João.

    Somos da região Sul da Bahia e gostaríamos de saber como a Comissão de Agricultura tratará as DÍVIDAS DO CACAU. A região sofre uma CALAMIDADE PÚBLICA por conta de uma DOENÇA TERRÍVEL (VASSOURA-DE-BRUXA) se não bastasse a falta de crédito para INVESTIMENTO na cultura do cacau.

    Gde abraço.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 24/03/2008 00:00

    Prezado João Batista,

    ... em vez de falar que é "preocupante" um possível Déficit nas Contas Correntes do país, é tudo o que o nosso setor precisa!

    Desde 2005 estamos torcendo para isto.

    É a única forma para reverter a valorização artificial do Real (R$).

    A valorização era tão descarada que os investidores se davam ao luxo de internalizar dólares no Brasil afim de abocanhar nossos juros, e, não faziam a menor cerimônia para realizar hedge em torno de tais dólares... facilidade e alegria que terão os dias contados quando o inverso ocorrer!

    Tomara que isto ocorra o quanto antes.

    Estimativa: Se a Balança Comercial não atingir um Superávit de 30 bilhões de dólares durante o ano de 2008, o Balanço de Pagamentos ficará em déficit.

    Tudo o que precisamos para fazer o dólar subir de preço é "sair" mais dólares do país do que entrando... e aí eu quero ver se tem algum estrangeiro com coragem de vir aqui com seus dólares sem proteger-se!

    Torça a nosso favor João Batista!

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  • reginaldo afonso de souza Uberaba - MG 24/03/2008 00:00

    Parabéns João Batista, como sempre você consegue, apesar da ansiedade do produtor rural de todos nós ter alguma esperança no futuro. Mas esta cada vez mais difícil acreditar em nossos governantes.

    reginaldo afonso de souza

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  • Rodrigo Tonet Campo Mourão - PR 24/03/2008 00:00

    Fábulas de Esopo.

    Como contado através da fábula, não se deve contar com o ovo ainda dentro da galinha.

    Pois é, mas acontece que com o problemas ocorridos na produção e preços das últimas safras, muitos de nós produtores foram obrigados a contar com o ovo ainda na galinha, ou com a soja ainda no saco de semente.Para que conseguisse plantar a soja, o produtor vendeu antecipadamente parte da produção e com isso deixou de lucrar com o aumento do preço da soja.

    Ou seja, o problema do produtor é pior que ter de contar com o ovo ainda na galinha, o problema é ter de vender o ovo pra comprar a galinha!!!!!

    Precisamos urgentemente da definição sobre o endividamento rural, e mais, uma definição de uma politica/estratégia agricola séria e eficaz.

    abraços

    Rodrigo Tonet

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 24/03/2008 00:00

    Para o internauta deste site que não acessa o estadão.com.br, aío vai uma noticia que eu reputo o começo da reação da cotação do dólar. Quem advinha quanto tempo teremos que esperar para ver a reposição de, pelo menos uma parte da inflação do Plano Real na cotação do dólar. Está acabando o estoque de munição para tapar o sol com a peneira.

    "Importação cresce mais e déficit em conta corrente é recorde

    Saldo de transações correntes do País é influenciado por desempenho pior da balança comercial no ano"

    Agência Estado e Reuters

    BRASÍLIA - O aumento cada vez maior das importações do País e a conseqüente diminuição no saldo da balança comercial vêm atingindo o resultado das contas externas brasileiras. Em fevereiro, as transações correntes registraram déficit de US$ 2,090 bilhões, o maior valor para o mês desde o início da série histórica, em 1947.

    Veja também:

    Mercado reduz projeção para contas externas pela 17ª semana

    Saldo comercial pode cair à metade

    O chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes, explicou que o resultado, que veio acima da expectativa do BC, de déficit de US$ 1,7 bilhão, foi influenciado negativamente pela balança comercial que, segundo ele, "veio um pouco pior".

    Com éssa merréca que é a cotação da moéda americana, o saldo da Balança CComercial, vai continuar, e cada vez mais, ... "um pouco pior"

    "O saldo comercial do País vem registrando diminuição desde o ano passado, causada pelo aumento desproporcional das importações ante as exportações. No primeiro bimestre do ano, por exemplo, as compras internas cresceram 54% na comparação com igual período de 2007, enquanto as vendas externas subiram 24%."

    Trecho do estadão.com.br postado por Waldir Sversutti em 24-03-2008

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 24/03/2008 00:00

    ARQUIVOS "HUMANÍTARIOS! (LEIAM E REPASSEM):

    No Brasil todos criticam a mídia, contraditoriamente, todos são pautados por ela. Desde a década de 1970 faço um excelente trabalho técnico, isento de masturbação mental ideológica, de análise macroeconômica comparativa por governos, conforme resumo abaixo colocado. Não tenho nenhuma dúvida de que um trabalho semelhante em países normais seria reconhecido, pelo menos nos meios acadêmicos, entretanto no acampamento de refugiados chamado Brasil, o mesmo recebe o desprezo amplo, geral e irrestrito, com raras e poucas exceções.

    O desprezo se deve a isenção ideológica do referido trabalho, não servindo para ser utilizado por nenhum dos segmentos ideológicos existentes. Haja vista ser comum receber, criticas e elogios, da mesma pessoa para assuntos diferentes, dependendo da sua conveniência.

    No Brasil todas as ideologias existentes são aliadas históricas na manutenção de seus imorais privilégios públicos.

    Em vista do acima exposto, tenho plena convicção que a minha abordagem mostrando a injustiça existente entre trabalhadores de primeira classe (públicos) e de segunda classe (privados) é o que mais prejudica o meu trabalho, haja vista que já houve diversos convites para minhas palestras, desde que eu não mencionasse esse tópico, por ser muito melindroso. Óbvio e ululante que não aceitei os convites.

    Na tragédia brasileira não existem inocentes. Somos todos cúmplices por omissão, covardia ou conivência.

    Em vista do acima exposto, vamos parar de apontar culpados pela nossa tragédia coletiva.

    Governo Lula – Dezembro de 2007

    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007, o governo Lula obteve uma receita total de 27,00% do PIB (correntes e de capitais), tendo aplicado 30,96% do PIB (correntes e de capitais) como segue: 13,18% (Fazenda); 8,88% (Previdência Social - União e INSS); 1,80% (Saúde); 1,55% (Defesa); 1,27% (Educação); e 4,28% com as demais atividades da União, gerando déficit fiscal nominal de 3,96% do PIB.

    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007, apenas com Fazenda (R$ 1.405,3 bilhões, sendo R$ 561,4 bilhões relativos às Transferências Constitucionais e Voluntárias para Estados e Municípios); Previdência INSS (R$ 714,7 bilhões - com 21,9 milhões de beneficiários) e Custo Total com Pessoal da União - Civis e Militares - Ativos, Inativos e Pensionistas (R$ 504,4 bilhões - com 2.280.412 beneficiários) totalizando R$ 2.624,4 bilhões, comprometeram-se 91,16% das Receitas Totais (Correntes e de Capitais) no período, no valor de R$ 2.878,6 bilhões.

    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 houve aumento das despesas totais (correntes e de capitais) de 1,25% do PIB em relação ao ano de 2002. Aumento real em relação ao PIB de 4,88%. Apesar do aumento global das despesas, devido ao aumento do número de Ministérios, houve redução de algumas despesas importantes, tais como: Saúde (–2,70%); Defesa (-13,41%); Educação (–3,79%).

    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 houve redução das receitas totais (correntes e de capitais) de 2,52% do PIB em relação ao ano de 2002. Redução real em relação ao PIB de 8,54%.

    De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 a União gerou um déficit fiscal nominal de R$ 421,3 bilhões (3,96% do PIB).

    A dotação orçamentária das despesas da União do exercício de 2007 foi de R$ 940,7 bilhões. Em 2007 foi empenhado o montante de R$ 849 bilhões e liquidado R$ 849,0 bilhões, ficando resto a pagar de R$ 48,3 bilhões para o ano de 2008, não considerando renegociação de dívidas de R$ 378,7 bilhões em 2007.

    Em dezembro de 1994 o estoque da dívida externa líquida da União era de US$ 34,8 bilhões (6,41% do PIB) migrando para US$ 72,5 bilhões (14,33% do PIB) em dezembro de 2002. Crescimento real em relação ao PIB de 123,56% comparado com o ano de 1994. Em dezembro de 2007 migra para US$ 55,8 bilhões (4,27% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 70,20% comparado com dezembro de 2002, e redução real em relação ao PIB de 33,38% comprado com dezembro de 1994.

    Em dezembro de 1994 o estoque total da dívida externa líquida (pública e privada) era de US$ 107,4 bilhões (19,78% do PIB) migrando para US$ 195,7 bilhões (38,68% do PIB) em dezembro de 2002. Crescimento real de 95,55% em relação ao PIB comparado com o ano de 1994. Em dezembro de 2007 cai para US$ 63,6 bilhões (4,86% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 87,43% comparado com dezembro de 2002, e redução real em relação ao PIB de 75,43% comparado com dezembro ano de 1994.

    No conceito de liquidez internacional (inclui empréstimos ponte com FMI) as reservas em dezembro de 2002 eram de US$ 37,8 bilhões (com US$ 21,5 bilhões de dívida com o FMI), sendo as reservas ajustadas de US$ 16,3 bilhões. Em dezembro de 2007 estavam em US$ 180,3 bilhões (sem divida com o FMI), sendo as reservas ajustadas de US$ 180,3 bilhões.

    A dívida total líquida da União (interna e externa) migrou de R$ 87,8 bilhões (25,13% do PIB) em dezembro de 94 para R$ 1.103,9 bilhões (74,70% do PIB) em dezembro de 2002. Crescimento real em relação ao PIB de 197,25% comparado com dezembro de 1994.

    Em dezembro de 2007 migra para R$ 1.705,7 bilhões (66,95% do PIB). Redução real em relação ao PIB de 10,37% comparando com dezembro de 2002, e crescimento real em relação ao PIB de 166,41% comparado com dezembro de 1994.

    Com base em dezembro de 2007, cabe destacar ter o Tesouro Nacional haveres de R$ 482,2 bilhões junto aos Estados e Municípios, sendo que os 5 estados ditos mais ricos da federação devem 73,90% da referida dívida, como segue: SP (41,34%) - MG (11,41%) - RJ (10,37%) - RS (7,64%) - PR (3,14%), além de R$ 201,9 bilhões em haveres junto às Autarquias, Fundos e Fundações.

    Em dezembro de 2007, considerando também a dívida externa do setor privado de US$ 7,8 bilhões, ou R$ 15,0 bilhões (0,59% do PIB), a dívida líquida total: interna, externa, pública e privada é da ordem de R$ 1.720,7 bilhões (67,54% do PIB).

    Com base em dezembro de 2007, do total da dívida da União existia um montante de R$ 360,6 bilhões (14,15% do PIB) sendo carregada pelo Banco Central do Brasil por falta de tomadores em mercado. A dívida era maior do que o mercado.

    O custo médio de carregamento da dívida total da União, considerando inclusive títulos indexados ao câmbio, em 2007 foi de 1,0229% ao mês (12,99% ao ano), com ganho real para os investidores de 0,3992% ao mês (4,90% ao ano), depois de excluída a inflação média/mês do IGPM de 0,6237% (7,75% ao ano), em 2007. Excluindo os títulos indexados ao câmbio, o custo médio ficou em 13,33% ao ano (1,0482% ao mês).

    Sendo o multiplicador de base médio em 2007 de 1,4325, ou seja: 69,81% dos recursos disponíveis foram esterilizados pelo Banco Central, através dos depósitos compulsórios e empréstimos vinculados, o juro mínimo de mercado médio em 2007 seria de 12,99% ao ano x 3,3123 = 43,03% ao ano (3,0273% ao mês), não considerando outros custos, tais como: impostos, taxas e lucros dos bancos.

    Em dezembro de 2007 a dívida total, inclusive indexada ao câmbio, teve um PMP (Prazo Médio de Pagamento) de 36,47 meses. Considerando apenas a dívida em mercado teve um PMP de 33,09 meses.

    Série história de nossa balança comercial com base na média/ano foi como segue: 85/89 (superávit de US$ 13,5 bilhões = 4,57% do PIB); 90/94 (superávit de US$ 12,1 bilhões = 2,70% do PIB); 95/02 (déficit de US$ 1,1 bilhão = -0,15% do PIB). De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 (superávit de US$ 37,9 bilhões = 4,27% do PIB).

    Série histórica de nossa necessidade de financiamento de balanço de pagamentos com base na média/ano foi como segue: 85/89 (US$ 13,4 bilhões = 4,56% do PIB); 90/94 (US$ 17,4 bilhões = 3,89% do PIB); 95/02 (US$ 50,9 bilhões = 7,33% do PIB). De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 (US$ 25,6 bilhões = 2,88% do PIB).

    Série histórica dos investimentos externos líquidos (diretos e indiretos) com base na média/ano foi como segue: 85/89 (negativo de US$ 6,3 bilhões = -2,14% do PIB); 90/94 (positivo de US$ 7,0 bilhões = 1,57% do PIB); 95/02 (positivo de US$ 24,3 bilhões = 3,50% do PIB). De janeiro de 2003 até dezembro de 2007 (positivo de US$ 19,0 bilhões = 2,13% do PIB).

    O custo total de pessoal migrou de R$ 35,8 bilhões em 1994 para R$ 75,0 bilhões em 2002. Incremento nominal de 109,50% em relação ao ano de 1994. Em 2007 o custo total com pessoal migrou para R$ 126,9 bilhões. Incremento nominal de 69,20% em relação ao ano de 2002.

    Em 2007 o rendimento médio/mês per capita com pessoal ativo - 1.216.619 servidores (789.848 civis e 426.771 militares) foi de R$ 4.896,84, enquanto a média/mês per capita nacional para os trabalhadores formais nas atividades privadas foi de R$ 1.163,90 (76,23% menor).

    Em 2007 o rendimento médio/mês per capita com pessoal inativo e pensionista – 1.063.793 servidores (737.908 civis e 325.885 militares) foi de R$ 4.339,41, enquanto a média/mês per capita dos inativos e pensionistas das atividades privadas (INSS - 21,8 milhões de beneficiários) é de R$ 606,70 (86,02% menor).

    Com base nos números conhecidos no mês de dezembro de 2007, comparando com dezembro de 2002, houve aumento do efetivo da ordem 316.535 servidores: Legislativo - 4.668; Judiciário -13.198; Executivo Militar - 169.574 recrutas; Executivo Civil - 118.761 e Ex-territórios e DF de 10.334.

    Em 2007 o déficit do setor privado (INSS) foi de R$ 28,6 bilhões (1,12% do PIB) e déficit do setor público federal foi de R$ 48,3 bilhões (1,90% do PIB), totalizando no ano 2007 déficit de R$ 76,9 bilhões (3,02% do PIB).

    Em 2007 a arrecadação do sistema de previdência geral (INSS) de R$ 150,4 bilhões (sendo R$ 9,7 bilhões via CPMF), em contribuições de patrões, empregados e autônomos ativos da iniciativa privada, contingente em torno de 39,1 milhões, pagando benefícios da ordem de R$ 179,0 bilhões para um contingente em torno de 21,9 milhões de aposentados e pensionistas, com salário médio mensal de R$ 606,70 gerando déficit de R$ 28,6 bilhões (1,12% do PIB).

    Em 2007 a arrecadação do governo federal junto aos servidores foi de R$ 7,1 bilhões (Militares - R$ 1,3 bilhão; Parte Patronal da União dos funcionários civis Ativos e Inativos - R$ 0,2 bilhões e Parte dos Funcionários Civis Ativos e Inativos - R$ 5,6 bilhões) de um contingente de pessoal ativo da ordem de 1.216.619 servidores (789.848 civis e 426.771 militares), com salário médio/mês de R$ 4.896,84, pagando benefícios de R$ 55,4 bilhões para um contingente de 1.063.793 servidores aposentados e pensionistas (737.908 civis e 325.885 militares), com salário médio/mês de R$ 4.339,41, gerando déficit de R$ 48,3 bilhões (1,90% do PIB).

    O PIB per capita apurado no ano de 1994 foi de US$ 3.472,00. Em 2002 fechou em US$ 2.859,00, ou seja: 17,65% menor do que o apurado em 1994. Com base nos números conhecidos até dezembro de 2007 podemos projetar um PIB per capita de US$ 7.024,00, ou seja: 145,68% maior do que o apurado no ano de 2002, e 102,30% maior do que o apurado em 1994.

    O PIB apurado no ano de 1994 foi de US$ 543,1 bilhões. Em 2002 fechou em US$ 505,9 bilhões, ou seja: 6,85% menor do que o apurado no ano de 1994. Com base nos números conhecidos até dezembro de 2007 podemos projetar um PIB de US$ 1.307,9 bilhões, ou seja: 158,53% maior do que o apurado em 2002, e 149,82% maior do que o apurado em 1994.

    Em 2002 foi apurada uma taxa média de desemprego aberto, medida pelo IBGE, de 11,7%. Em 2007 foi apurada uma taxa média de 9,3%, ou seja: 20,51% menor do que a média apurada em 2002.

    Nota: Estudo completo está disponível no sítio abaixo mencionado

    O autor é Professor de Economia.

    [email protected]

    [email protected]

    http://paginas.terra.com.br/noticias/ricardobergamini

    Minha empregada doméstica chega cedo, 07:30h. E já indignada:

    " -- No ônibus, todo mundo falando que o Lula é o melhor presidente que nós tivemos. Que é um homem bom. Que não deixou subir o gás, o arroz e o feijão, e ainda dá dinheiro pros pobres...

    Cida, mercê - creio - de meus alertas explicativos, é a única anti-petista em numerosa família e ainda em toda sua vizinhança. Ao que parece, são pessoas sem qualquer interesse quanto às condições políticas, e que, por isso, não buscam informações. Não lêem jornais, nem assistem os televisivos. Formam opiniões a partir da maior ou menor facilidade na aquisição de bens de consumo e daquilo que se propala boca a boca. São, óbvio, matéria prima ideal para a manipulação demagógica e populista.

    Inácio da Silva e seus fâmulos comuno-petistas os conhecem bem.

    Sabem que nunca ouviram falar no Foro de São Paulo e, se vierem a ouvir, não entenderão. Não têm qualquer noção do que sejam as FARC, que ademais, também não lhes interessa. No que lhes diz respeito, Colômbia e Uribe podem ser qualquer coisa além do sistema solar - o que quer que seja este trem.

    Cida está tentando conseguir uma bolsa-família. Se vier a obtê-la votará em quem quer que lha garanta, pouco importando suas luzes políticas, pálidos bruxuleios superficiais em sua visão-de-mundo. Suas motivações começam pelo estômago e se diluem gradualmente pelas dificuldades de acesso a mais sofisticados bens de consumo: micro-ondas, tv de plasma, automóvel... gadgets do paraíso lumpem.

    Estarei errado supondo que isto acontece em todo o território nacional? Que este primarismo se repete em larga faixa - com muitas dezenas de milhões - de nossa gente brasileira?

    O nível educacional de nosso povo piora ano a ano, garantindo-se a permanência da alienação manipulável.

    Mesmo entre a mais esclarecida classe média é tão rarefeita a consciência de nossas reais condições sócio-políticas, que a idéia de eminente risco de ditadura totalitária é afastada como absurda: a economia está até crescendo... políticos são todos iguais... mas que comunismo! isso acabou junto com o Muro...

    Neste quadro encontramos uns quantos agravantes:

    - as escolas espalham abundante infecção esquerdopata pelas novas gerações;

    - a mídia, se não francamente chapa branca, é omissa e leniente;

    - partindo de várias fontes, influxos perversos corrompem crescentemente os sadios valores morais dos brasileiros;

    - a criminalidade cresce sem freios, toda pimpona em sua força;

    - igrejas, com a católica à frente, rezam cada vez mais pelos preceitos marxistas;

    - no horizonte político a única possibilidade de modificação é dada por um PSDB - o que equivale a substituir estrume por merda...

    Diante destas condições torno às questões que venho repetindo há anos, sem ter uma única resposta que implique viabilidade:

    como os democratas esperam mudar esta situação por via eleitoral?

    onde, no país, forças vivas capacitadas a produzir mudança pelos caminhos normais da democracia?

    Respostas pelo email acima.

    Com urgência, por favor.

    Expectante,

    M.

    Arquivos humanitários

    DENIS LERRER ROSENFIELD

    Os segredos do computador pessoal do narcoguerrilheiro Raúl Reyes oferecem uma amostra de como funcionam esses criminosos, travestidos de defensores da Humanidade. Os relatos estarrecedores dos seqüestrados mostram a que ponto chegou a desumanidade dos que dizem defender uma causa de redenção dos povos. No Brasil, essas pessoas tinham livre trânsito enquanto defensores do socialismo e chegaram a ser pessoalmente recebidas por dirigentes petistas. Não esqueçamos que eram assíduos freqüentadores do Fórum Social Mundial, sendo reconhecidos como "companheiros". Companheiros de que e de quem?

    Os arquivos, talvez o maior troféu da investida do Exército colombiano, permitem ver mais claramente o modus operandi de como uma guerrilha se torna, por seu próprio processo interno de amadurecimento e apodrecimento, uma organização criminosa. O que se apresenta como um grupo preocupado com a justiça social se torna um bando voltado para a sua própria sobrevivência, graças ao tráfico de drogas e a uma indústria de seqüestros. Tudo isso sob o véu de uma ideologia de esquerda que é abertamente apoiada por Fidel Castro, Hugo Chávez, Daniel Ortega, Rafael Correa e, no Brasil, pelo PT e pelos movimentos sociais como o MST. Firma-se aqui uma espécie de pacto, o pacto pelo horror, pela violência bruta.

    Um dos dados mais cruéis consiste no assassinato de 11 deputados colombianos em 2007, que tinham já 5 anos como prisioneiros. Na época foi amplamente noticiado que eles teriam sido mortos quando de uma investida dos militares colombianos, apoiados pelos paramilitares (de direita, evidentemente, pois, se assim não fosse, o teatro não seria verossímil). A versão apresentada - e assimilada - por boa parte da mídia destacava que os "revolucionários" (bonzinhos, humanitários) foram obrigados, para se defender, a matar esses parlamentares. Segundo outros mais "humanitários", eles teriam sido mortos na própria atividade desse suposto resgate. O politicamente correto estaria - ufa! - salvo!

    O que mostram os arquivos do computador? Mostram que se trata disso: uma montagem! O "companheiro" Raúl Reyes revela que esses deputados foram friamente assassinados e que esse suposto resgate nada mais era do que uma versão para capturar a opinião pública. Assim, é dito explicitamente que os "fatos" da presença de "operações conjuntas do exército-paras" na região conflagrada e o "assalto ao acampamento" de uma "força desconhecida" foram forjados por eles. O próprio teatro de operações seria arrumado de maneira a permitir a "entrada de comissões humanitárias" com o intuito de confirmar a veracidade dessa versão.

    Observe-se a preocupação com a formação da opinião pública, imprescindível para que essa organização política usufrua de apoio interno e internacional, sem o qual a sua "causa" ficaria desfalcada. Ora, para que esse apoio seja eficiente, torna-se necessário o comparecimento de comissões ditas "humanitárias", que sejam os baluartes da versão apresentada. Coloca-se aqui o problema de ONGs e pessoas que se prestam a esse tipo de trabalho sujo, algumas de antemão já ganhas a essas posições. Uma vez esse elo conquistado, a cadeia de reprodução da versão se propaga para os meios de comunicação em geral.

    As relações são também estreitas com Cuba, Venezuela e Equador. Nada mais "natural", considerando que são "companheiros" que compartilham uma mesma ideologia, perseguindo o mesmo alvo: o estabelecimento da democracia totalitária na América Latina. Os companheiros brasileiros ficaram sem ter o que dizer ou, se disseram, foi sob o modo da tergiversação. O MST defende as mesmas posições e é um ferrenho defensor das Farc, do regime de Fidel Castro e de Hugo Chávez. Em suas ações procura seguir o exemplo da narcoguerrilha, criando "áreas liberadas", que são os assentamentos, onde não há a presença do Estado, senão sob a forma indireta do financiamento com recursos públicos. O PT guardou um recatado silêncio. Quando o rompeu foi para criticar a incursão colombiana em território do Equador. Nenhuma palavra foi dita sobre a ingerência desse país e da Venezuela nos assuntos internos colombianos. Sobre as Farc, o mutismo foi total. Fica difícil uma avaliação dos "companheiros" narcotraficantes?

    DENIS LERRER ROSENFIELD é professor de filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 23/03/2008 00:00

    JB Para continuar o debate sobre a minha mensagem lida da sexta feira, quero afirmar a importancia da certificação (iso 9000 por exemplo), já que :

    1- Educará o produtor no aspecto ambiental e trabalhista.

    2- No caso da pecuaria, não serão mais os estados que irão possuir o estatus livre ou não da aftosa, mas sim a propriedade que atender todos os requisitos, substituindo assim o atual Sisbov que já foi comprovado que não é o adequado para o nosso país.

    3- Este certificado evitará abuso por parte de alguns fiscais, pois é a prova do comprimento de todas as legislações vigentes.

    4- A vacinação do rebanho deverá ser acompanhada do veterinário da empresa que vendeu a vacina, fornecendo um atestado para o produtor quando esta for concluida. e por sua vez apresentado junto a nota fiscal de compra. (caso aparecer um caso de aftosa o produto que cumpriu sua parte estará isento da responsabilidade, e a empresa que a fabricou deverá indeniza-lo),

    Espero estar contribuindo para o setor produtivo deste país, obrigado pela oportunidade.

    Giovani Giotti

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