Fala Produtor

  • João Fernando Taques Castro - PR 08/04/2008 00:00

    Caro João Batista: Ficou bem claro que só existem deputado e senador nos Estados do Rio Grande do Sul e Mato Grosso, porque no Paraná e no Maranhão "desapareceram"... E ficou bem claro também que as medidas, pelo jeito, vão atender somente quem têm representantes... O deputado em quem eu votei estava ontem em Londrina em seu leilão de gado puro... Não tendo tempo para brigar por nós... Portanto, de uma coisa eu garanto, nas próximas eleições sua campanha vai ser um fiasco.

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  • Mário da Silva Araujo Dourados - MS 08/04/2008 00:00

    Sr Telmo. Acabei de ler esta matéria sobre as renegociações do endividamento agrícola (fonte do Dep.Federal Luiz carlos Heinze) e fiquei um pouco decepcionado... talvez sem razão... pode ser que não entendi bem a proposta dos Parlamentares ruralistas.

    Mas diz na matéria que será alongado pra 9 anos e quebra de juros pra dividas de custeio; mas pra os agricultores do RS e MT, porque? eu pergunto! nós daqui de MS estamos tanto quanto endividados com estas mesmas dividas!!! isto quer dizer que não seremos englobados nesta decisão?

    Porque? aqui não é Brasil? ...Srs Deputados por favor!!! não deixem uma determinada região sem ser contemplada com as decisões vossas!!! eu gostaria na verdade de estar passando esta mensagem direto aos Srs Deputados que estão a frente desta renegociações. Não podemos aceitar que nossos irmãos de Mato grosso e Rio Grande do sul seja agraciados com este alongamento e nós da mesma classe sofrida ficamos a ver navios. Um abraço; Seu Amigo: Mário

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  • Ricardo Lorenzet Pelotas - RS 08/04/2008 00:00

    A questão do milho safrinha está realmente complicada. O pessoal da Somar Meteorologia está prevendo grande probabilidade de geada no Paraná, e neste momento o problema está complicado em função da escassez de chuvas. Até dia 22 pouco volume previsto para PR e sul do MS (apenas alguma chuvinha entre o dia 14 e 15).

    No RS realmente mercado muito aquecido, as integradoras estão limpando o mercado, compram tudo, e os preços seguem firmes (no porto está mais calmo agora, comparativamente ao início da safra). Não tem estoque algum na maioria das cooperativas e cerealistas, já que, qualquer volume disponível é rapidamente absorvido. Há algumas empresas entrando forte no mercado.

    A Sadia, por exemplo, esta financiando aviários pra qualquer produtor (está uma briga geral na região da serra do RS). Então as expectativas daqui para frente também são boas. Na exportação, pra sair negócio, o milho tem que cair um pouco ou mercado externo subir (o que não é descartado).

    Minha expectativa é de que o volume de exportações se mantenha nos mesmos patamares da safra passada.

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  • Janio Matheus Rossi Maringá - PR 08/04/2008 00:00

    Boa Tarde João Batista.<br />

    Li, no seu site, a opinião do Sr. Paulo Mano. Sem querer polemizar, porém, esclareço que hoje, 08/04, foi divulgado pela Conab, que a região sul, onde vivo e produzo, será responsável por aproximadamente 43% da produção agrícola nacional ( 60 milhões de toneladas de um total de 140 milhões de T), o que nos permite NÃO PASSAR FOME. Este tipo de comentário, sem embasamento, não produz nenhum efeito positivo, ao contrário, divide aqueles que devem lutar pelo mesmo ideal, que deve ser a melhora da qualidade de vida de todos os brasileiros, principalmente àqueles que garantem o pão de cada dia.<br />

    atenciosamente<br />

    Janio M. Rossi<br />

    Maringá-PR

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  • Mario Wolf Filho Curitiba - PR 07/04/2008 00:00

    João Batista,parabens Voce continua sendo um sustentáculo do produtor brasileiro perante a midia nacional. Agora no seu novo espaço no Terraviva, ao qual eu dou tambem os meus parabens por telo contratado.<br />

    Um forte abraço, Mario Wolf presidente do Sindicato Rural de Nova Canaã do Norte MT

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  • Paulo Adriano Cervo Sapezal - MT 07/04/2008 00:00

    Por aqui a produção da soja está no ritmo de fim de colheita... temos uns 5, no máximo 8% de área a ser colhida... no fim de março tivemos uma semana de chuvas ininterruptas, o que retardou um pouquinho o fim da colheita... Mas ajuda a produção do milho e do algodão em contrapartida...

    O escoamento da safra esta a pleno vapor, via complexo madeira/amazonas... A logistica inversa, via Cuiaba/Paranaguá ou Santos continua inviável, pois por incrivel que pareça ainda não temos asfalto no trecho de 60 km que liga Sapezal a Campo Novo do Parecis... assim ficamos no prejuizo de preços de frete de chegada de insumos e remessa de materias primas para o sul do Pais..

    Sobre a definição do Ibama: estão querendo fechar o MT para a produção...60% do estado entrou no Bioma Amazonico, isto é um absurdo, total distorção da realidade, diversos municipios que estão na lista nao tem nada a ver com Bioma Amazonico...

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  • Paulo Mano Juara - MT 05/04/2008 00:00

    João, olha que saída boa para o Mato Grosso, SP, RJ, MG, etc... ficam com o conforto, bens de consumo, tecnologia e tudo que uma regiao super desenvolvida tem de bom. O MT, fica com tda produção de carne, soja, arroz, etc... Aí vamos ver quem precisa de quem, não vamos andar de carro importado, mas não vamos passar fome. um abraço. Paulo Mano.

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  • Paulo Mano Juara - MT 04/04/2008 00:00

    João Batista, não estamos mais sozinhos, em vez de 19 municípios, agora são 86 municípios que estão sob a chancela do decreto da ministra Marina, vamos ver agora se ela vai agüentar a “pressão”. São cidades importantes de Mato Grosso, toda a sociedade agora vai sentir o que estamos passando aqui no norte. Pelo menos agora teremos mais respaldo do governo estadual. Vamos ver até onde o resto do Brasil precisa dos produtos de Mato Grosso... Paulo Mano, Juara, MT.

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  • José Walter de Oliveira Sacramento - MG 04/04/2008 00:00

    Caro amigo João Batista.

    Daqui para frente o assunto mais comentado será, sem sombra de dúvidas, os preços dos fertilizantes. Será uma choradeira geral e a certeza que tenho é que o produtor irá comprar, plantar, pagar e voltar a reclamar, porque virou moda... e nada fazemos para mudar isto.

    Meus caros companheiros agricultores, vejam o exemplo de nossos hermanos argentinos - pararam o País e vao conseguir os seus intentos. Nós somos desunidos, individualistas e não damos apoio aos sindicatos e associações que nos representam. Eles existem, mas nós os desprezamos... então quem nos irá defender? O governo já fez a parte dele, através do MAPA, quando disse que o segmento dos fertilizantes virou um oligopólio. Só que ninguém tomou nenhuma providencia. Portanto, enquanto não nos unirmos vamos continuar pagando a conta. E bem caro...

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  • Clécio Vinícius Ferreira Mottin Castro - PR 04/04/2008 00:00

    Caro Amigo João Batista, na safra 2007/2008, nós adquirimos uma fórmula de adubo pelo valor de R$ 885,00 por tonelada, hoje pela mesma fórmula teremos que desembolsar R$ 1.721,00 por tonelada! ISTÓ É UM ABSURDO! São mais de 90% de aumento! Será que o Governo não está enxergando a formação de CARTÉIS dentro deste País!

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  • Carlos Mello palmeira das missões - RS 03/04/2008 00:00

    RECOMPOSIÇÃO TOTAL DAS DÍVIDAS - É ISTO QUE PRECISAMOS !!!!!! <br />

    <br />

    IMPORTANTE : É urgente a recomposição de nossas dívidas de custeios e investimentos (temos que diluir estas parcelas) junto ao Banco do Brasil. Precisamos reestabelecer nossa capacidade de pagamento e também liberar nossas garantias, as quais estão sub-avaliadas pelo sistema bancário. <br />

    <br />

    Tem agricultores que estão sem custeio e investimento desde o primeiro alongamento da safra 2003/2004. Portanto estão fora do crédito oficial a 4 anos. É impossível continuar assim!!! Nossas propriedades precisam de custeios e investimentos urgente!!! <br />

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    <br />

    <br />

    DÍVIDA FORA DOS BANCOS : Isto não pode ficar fora das negociações – pois a grande maioria dos produtores estão a mais de 4 anos fora dos créditos oficiais.<br />

    <br />

    PORTANTO:<br />

    Temos que achar uma alternativa urgente para substituir o FRA. Pois quem esta com restrições de limite e/ou incapacidade de pagamento junto ao Banco do Brasil é impossível esta operação. E, as firmas de agroinsumos não querem abrir mão de 20% para o fundo. Estes produtores precisam de um alongamento maior, juros menores e rebate e com garantias e/ou aval do governo. São justamente estes agricultores que precisam urgentemente de um financiamento para sanar Seus Passivos Fora do Sistema Bancário ( junto as coopereativas, firmas agropecuárias ou revenda de máquinas, peças e insumos agrícolas – inclusíve e principalmente óleo diesel – nosso maior insumo ).<br />

    Acredito que a saída seria O Governo e/ou O Banco do Brasil absorver e/ou comprar estes passivos e recompô-los juntamente com os passivos Bancários, dentro da capacidade de pagamento dos agricultores, ou seja: se determinado agricultor precisar de 10 anos de alongamento para reestabelecer sua capacidade de pagamento e/ou habilitá-lo a tomar novos financiamentos, será 10 anos; se precisar de 15 anos, assim será seu alongamento, e assim sucessivamente, 20 ou 30 anos..., de tal maneira que tenhamos novamente custeio e investimento pleno para nossas propriedades.<br />

    <br />

    Nota : A Nossa Dívida Fora dos Bancos carrega muitos e muitos excessos ilegais, temos que corrigir isso. Temos que reduzir esta dívida para os valores originais mais juros de crédito rural, antes de recompô-la.<br />

    <br />

    Estes juros são altamente lucrativos para eles (Trades e/ou multinacionais) a cada mês que passa. Teríamos que achar um jeito jurídico ou administratívo para trancar as espoliações e/ou cobranças praticadas por estas empresas, cooperativas e firmas de agroinsúmos.<br />

    <br />

    Nossos problemas Fora dos Bancos é muito mais grave que neles. Nosso maquinário que já é antigo e escasso está sendo estacionado em postos de combustíveis e firmas de agroinsúmos, e nossas áreas de terra, que também são pequenas, estão sendo concentradas em mãos de médio/grandes e grandes produtores. E, acredite: nas mãos de trades e/ou multinacionais. É lamentável. A concentração de terras e renda que já era insuportável agora aumenta assustadoramente. Isto é extremamente prejudicial para as nossas comunidades.<br />

    Para quem está fora do Crédito Oficial desde o primeiro alongamento da safra 2003/2004 a situação é muito difícil e tornou-se insustentável. Precisamos urgentemente de um financiamento para sanar estes passivos fora dos bancos acumulados até os dias de hoje (safras 2004/2005, 2005/2006, 2006/2007 e agora nesta safra 2007/2008 tem agricultores que já perderam até 100%). <br />

    <br />

    Temos que entender que tivemos perdas gravíssimas nestas safras, não só por estiagens no verão e geadas no inverno (trigo) mas principalmente pela defasagem cambial e descompasso gravíssimo entre o custo de produção e os preços de venda .<br />

    <br />

    Obs. : Mais uma vez fizemos uma lavoura a um custo de dólar entre R$ 1,8 à R$ 2,00 (principalmente para os custos de quem está fora do Crédito Rural e vem vivendo de escambo e “favores” com multinacionais), e vamos vender a um dólar em torno de R$ 1,5... à R$ 1.6... Isto é lamentável e desastroso pelo quarto ano consecutivo.<br />

    <br />

    Atenção : Em nosso estado, o Rio Grande do Sul, a quebra da safra (principalmente soja, mas também milho) pela estiagem nesta safra de verão (2007/2008) vai variar de no mínimo 30% à 100%, com algumas exceções, dependendo da região e/ou município !!!<br />

    <br />

    <br />

    Agradeço a atenção e fico a disposição.<br />

    [email protected]<br />

    Coordenador executivo - Carlos Mello<br />

    [email protected]<br />

    Produtor rural (100 hectares) - Carlos Mello<br />

    Palmeira das Missões – RS<br />

    (55) 3742 4461<br />

    (55) 9964 4645<br />

    31/03/2008

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/04/2008 00:00

    Caro João Batista,

    veja só o contrasenso: Tendo chegado uma época de preços "não deprimidos" o que viabiliza a produção nos paises sub-desenvolvidos,

    vem este Senhor, ex sub do sub do sub... mas agora Presidente do tal Banco Mundial, apelar para formas de suprimento alimentar barato.

    Na maioria dos paises pobres está faltando comida justamente porque ela estava muito barata, ou seja, não dava lucro planta-la!

    Sem RENDA não dá certo em lugar nenhum do mundo!

    Tanto é que os ricos pagam enormes subsidios aos seus agricultores, para lhe assegurar renda... se fosse para ter alimento mais barato, porque então não importariam a partir de paises pobres, por preços mais jurstos?

    Telmo.

    FOLHA DE S. PAULO - SP

    03/04/2008

    Banco Mundial propõe "New Deal" agrícola

    O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, fez um apelo para que os países acabem com o impasse na Rodada Doha de liberalização comercial, iniciativa tomada em 2001 pela Organização Mundial do Comércio e que não progrediu significativamente até agora. "Há um bom acordo na mesa. É agora ou nunca", disse Zoellick.

    O ex-negociador de Comércio Exterior dos EUA, que já foi chamado de "sub do sub do sub" pelo presidente Lula, disse ainda que o diretor-gerente da OMC, Pascal Lamy, pretende realizar uma reunião com os ministros representantes dos países na Rodada nas próximas semanas e que "esse era o momento de decisão". O tema deve ser um dos principais dos Encontros de Primavera do FMI e do Banco Mundial, no fim de semana que vem, em Washington.

    Zoellick falou de Doha no contexto do que chamou de "New Deal" (novo acordo, em inglês) para a política alimentar global, referindo-se ao conjunto de políticas implantado pelos EUA durante a Grande Depressão. Para o americano, o acordo comercial poderia ser usado para baratear os preços dos alimentos exportados para países em desenvolvimento.

    "Os pobres precisam agora de preços mais baixos de alimentos", afirmou. "Mas o sistema mundial de comércio de agricultura está preso ao passado. O momento de cortar subsídios distorcidos e de abrir os mercados para a importação de alimentos é agora."

    Segundo sua proposta, que chamou de "ambiciosa", as reduções das tarifas na agricultura e em bens industriais deverão seguir uma fórmula segundo a qual quanto mais alto o incentivo do governo à agricultura, maior a redução.

    Para que o projeto saia do papel, Zoellick exortou pela mobilização de diversos parceiros, entre eles "países de grande experiência agrícola, como o Brasil". (SD)

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 03/04/2008 00:00

    Um saco de adubo 8-28-16 aqui na região custa 98,00 reais - “muito barato, senhores!!!”... Vocês já fizeram a conta do custo da lavoura??? Estamos gastando quantos sacos de milho, ou de feijão pra comprar o adubo??? O custo para plantar um saco de feijão aqui é R$ 110,00 a saca, o milho vai ser R$ 30,00... portanto é só computar e comparar com os novos preços de adubo. Teve um ministro que pregou a baixa para o feijão... por que será que não prega baixa para o adubo?

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  • João Fernando Taques Castro - PR 02/04/2008 00:00

    Caro amigo João Batista, é nítida a aclamação que está vindo do campo... Dos mais longínquos pontos deste país que sendo expressos através da sua página na internet. Seria bom que tivesse como chegar a opinião do presidente da França para o nosso presidente com relação a defesa feita aos agricultores e a agricultura daquele país, para que o Lula faça uma reflexão a respeito de nós agricultores, que somos a verdadeira locomotiva deste país.

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  • Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 02/04/2008 00:00

    O governo faz gato e sapato dos agricultores, dos parlamentares, dos diretores de representações, e de quem mais ele (governo) quer... senão vejamos - em 06/02/2005, nossa primeira reunião com o Governo feita em Rio Verde(GO), foram feitas as primeiras reivindicações, com uma montanha de promessas, e todos sabemos do resultado. Fizemos um famigerado tratoraço (que serviu apenas para que uns representantes usassem o palanque para se projetar politicamente) que também não deu em nada ( o governo está rindo da gente até agora). Fizemos uma greve bloqueando estradas/brs, e também o resultado deu em nada. Todas as vezes o governo prometeu ajudar, colocou cifras na nossa frente, chamou a mídia, divulgou as cifras e para difamar os agricultores que sempre são atendidos nas suas reivindicações... Criou-se inclusive a tal da F.R.A. que até hoje ninguém pôs a mão nessa grana. No ano passado, o deputados aprovaram em plenário o Projeto Lei(PL) 2092, muito bem redigida e bem elaborada ( digo bem porque atende nossos anseios). Nessa ocasião foi determinada a data 28/11/07 para que o governo apresentassem a solução, que nada, adiou para dia 06/12, nessa mesma data, adiou para 12/12, nessa data pediu adiamento para 28/12, nessa data pediu adiamento para 31/03, mas teve reunião em 19/03, que foi para 25/03, e ontem 31/03 novamente cancelou... E VIVA O GOVERNO, isso ajuda a gente barbaridade... SOMOS UNS TOLOS, uma MASSA manipulada, inacreditável, que nossos representantes tanto políticos como sindicais se deixam iludir tao facilmente... Todos uns bobalhões, não representam nada na verdade...

    Lamentável, simplesmente inacreditável...

    Atualmente estão em Brasília um monte de gente (representantes) para elaborar uma lista de reivindicações - que coisa mais absurda, mais uma ilusão, mais um peça de teatro....GENTE já temos tantas reivindicações que o governo não vai mais saber o que nos realmente queremos- deve ter umas trocentas listas de reivindicações nossas junto ao governo... é o resultado dos nossos representantes, que na verdade tem conchave com o governo, e assim vão levando e NUNCA, mas exatamente NUNCA vão decidir nada a nosso favor, podem crer.

    Levamos o exemplo da Argentina conosco, lá a UNIAO é clara, lá um setor é afetado, todos se organizam e reivindicam juntos, lá não se faz trocentas listas de reivindicações e sim e apenas UMA lista de exigências.

    Mais uma clara intenção do governo não querer negociar, foi dada ontem, além do cancelamento da reunião marcada para dar fim na negociação prorrogou para 30.06 os vencimentos das dividas de investimento, com a clara intenção de que vai levar as negociações para aquela data, no mínimo, pois seguramente vai cancelando as reuniões marcadas e vão inventando e postergando as datas... e nós, juntamente com nossos representantes ( muito queridos - do governo é claro), muito bobalhões, vamos aceitando passivamente. Lamentável que estejamos nessas condições, lamentável não termos nenhuma representação confiável, lamentável também nossos políticos, ao invés de fazerem se valer do PL 2092, ficam elaborando a cada hora, para não dizer a cada dia, uma lista de reivindicações - e o governo gosta disso, pois fica evidente que não sabemos o que realmente queremos, e assim fica muito fácil manipular. Vamos simplesmente e unicamente fazer valer o PL 2092, isso nos basta...

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