Fala Produtor
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Aparecido Ribeiro Pontes Cajuru - SP 02/04/2008 00:00
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Luciano Mokfa porto nacional - TO 02/04/2008 00:00
João Batista enquanto vivemos esta incerteza no mercado agrícola, lá no sul do Pará o filho do presidente Lula compra fazendas, gado e ninguém fala nada. Cadê a policia federal os senadores os deputados será que eles também têm o rabo preso por isso não investigam. Vamos botar a boca no trombone chega desta VERGONHA. Dica para a PF: comece investigando o banco OPPORTUNITY SA. Se tiver dúvidas, dê um pulinho lá e confira, converse com os fazendeiros. Vamos gritar bem alto CHEGA DE IMPUNIDADE um abraço. Luciano Mokfa.
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Telmo Heinen Formosa - GO 01/04/2008 00:00
Sobre o perigo da falta de alimentos, por causa da explosão dos preços, tenho a dizer que não creio no alardeado perigo. Com preços maiores o consumo cai... e se não cair é uma confirmação de que os preços estavam muito baixos.
Dos 300 kg de cereais produzidos no mundo, por habitante, a maioria não dá conta de comer e ainda tem toda carne bovina, todos os legumes, verduras, frutas, sal, açúcar, peixes, pequi, macauba, mandioca... ixe! Ninguém dá conta de comer tanta coisa não...
Portanto, não tem o menos perigo de o mundo passar fome... atualmente produz-se comida para 12 bilhões de pessoas. O problema é que muitas pessoas teimam em viver muito longe de onde a comida é produzida...
Telmo Heinen, Formosa (GO).
(Segue cópia de materia divulgada pela FOlha de S. Paulo)
Safra dos EUA indica um ano de "perigo"
País deve fechar ano-safra 2008/9 com estoques de milho e de soja em níveis extremamente perigosos, segundo analistas - No caso do milho, estoques seriam suficientes para apenas duas semanas de consumo; no da soja, para somente 34 dias, diz Usda (por Mauro Zafalon, da Folha de S. Paulo).
O mundo vai viver dias ainda mais perigosos no abastecimento de grãos neste ano. É o que mostram os dados de ontem do Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) sobre a intenção de plantio dos produtores norte-americanos para este ano.
Mesmo com o plantio de grãos avançando sobre áreas de preservação ambiental, e com estimativas de produtividade próximas a números recordes, os norte-americanos devem chegar ao final do ano-safra 2008/9 com estoques extremamente perigosos.
Se tudo der certo, os Estados Unidos terminam a safra com estoques finais de milho suficientes para apenas duas semanas de consumo -o menor da história. Já os de soja, produto que ganhou a preferência dos norte-americanos neste ano, serão para apenas 34 dias.
Esse cenário é "absolutamente dramático", principalmente no caso do milho, segundo Daniele Siqueira, analista da Agência Rural, em Iowa (EUA). Com o líder mundial na produção de soja e de milho tendo números extremamente apertados entre oferta e demanda, Brasil e Argentina ganham importância nesse cenário.
A safra americana só poderá ser mais bem avaliada no segundo semestre, período em que brasileiros e argentinos começam a definir o que vão plantar na safra de verão deste ano.
Sem áreas novas de plantio, os Estados Unidos estão sofrendo uma revolução nesse período de preços elevados das commodities. A soja, o produto mais atrativo neste ano, deve incorporar 4,6 milhões de hectares no plantio, que sobe para 30,3 milhões, 18% acima do registrado no ano passado. Esses dados superaram a expectativa do mercado.
Siqueira diz que a boa recuperação dos preços da soja fez a oleaginosa avançar sobre áreas de milho, algodão, pastagens e até reserva ambiental.
Rotação
Essas reservas ambientais são áreas que o governo paga para os produtores não plantarem. Em geral, os contratos são feitos por dez anos, e parte dos que estão vencendo -1 milhão de hectares- não está sendo renovada devido à boa valorização das commodities.
Apesar do grande aumento da área de soja, que na verdade é uma recuperação das perdas do ano passado, "o quadro da soja segue apertado", segundo a analista da AgRural nos EUA.
Essa recuperação se deve a vários fatores, que vão desde aumento dos preços da soja a uma rotação de culturas, feita para elevar a produtividade. Pesaram, ainda, a favor da soja, os elevados custos do milho, por causa do uso de nitrogenados -escassos e caros.
O grande perdedor nesse rearranjo do plantio norte-americano é o algodão. Nos últimos dois anos, o produto já perdeu 37% de área, ou seja, 3,5 milhões de hectares.
A área de trigo também se recupera e vai a 25,8 milhões de hectares, com aumento de 5,6%. A área de girassol sobe 4,1%, mas a de sorgo recua 4%.
Os dados do Usda trazem pressão negativa sobre o mercado no momento, segundo Siqueira. A soja caiu 5,5% ontem, e o milho subiu 1,2%. O risco climático sobre a safra, porém, deve perdurar nos próximos meses, segurando os preços.
A exemplo do milho, o Usda espera produtividade elevada para a soja -de 47,2 sacas por hectare. Se confirmada, será a terceira maior da história e bem acima da média de 44,2 sacas dos últimos dez anos.
No caso do milho, a produtividade prevista é de 162 sacas por hectare, acima da média histórica de 148,9 sacas. Apesar da redução de área e da produção, o Usda vê ajuste entre produção e demanda.
Exportar menos
Para equacionar esse cenário, a entidade norte-americana prevê corte de 7,6 milhões de toneladas nas exportações. Entram em cena Brasil e Argentina, cobrindo esse buraco deixado pelos americanos.
O milho destinado à produção de álcool deve ficar próximo de 100 milhões de toneladas, enquanto o que vai para a produção de ração recua de 151,1 milhões em 2007 para 137,2 milhões neste ano-safra, na avaliação do Usda.
Apesar dessa estimativa do Usda, "quem vai definir o consumo de milho será o mercado", diz Siqueira. Com produção menor, o preço do milho deve subir e fazer com que muitas usinas de álcool diminuam o ritmo de produção.
A meta de consumo neste ano é de 34 bilhões de litros nos Estados Unidos. Se as usinas não produzirem o suficiente, principalmente devido aos preços, os EUA deverão importar do Brasil ou mudar a lei que regulamenta o setor, a "Energy Bill". Para Siqueira, a mudança na lei fica difícil porque este é um ano eleitoral, e a alteração contraria o interesse dos produtores de milho.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 01/04/2008 00:00
Vejam essa manchete de hoje no estadão.com.br e tirem suas próprias conclusões sobre onde vai parar a vaca. ( balança comercial )
Ainda que permaneça um superávit favorável de US$ 1 bilhão na balança comercial neste inicio de ano, já dá para ver que o caminho que a vaca vai, é o do... brejo.
“ Importações disparam e saldo comercial cai 66,9% “
Aqui vale reprisar aquele ditado “
“” É possivel enganar parte do povo durante todo o tempo.
É possivel enganar a todo o povo durante parte do tempo.
Mas será impossivel enganar TODO O POVO DURANTE TODO O TEMPO “”
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Paulo Mano Juara - MT 01/04/2008 00:00
Joao Batista, séra que vcs conseguiriam com essas consultorias que trabalham sempre com vcs ai, dados verdadeiros sobre a diminuição do rebanho no brasil, dados de 2004, 2005, 2006, 2007. Por onde a gente anda João, como vc sabe o boi sumiu! E as informações de alguns orgãos não são confiaveis, essa informacao é muito importante para o pecuarista. Joao,sempre grato pela sua atencao,mais uma vez obrigado. Paulo Mano, Júara, MT. obs: (só pra vc ter uma ideia, o bezerro aqui em jùara nao existe mais, quando aparece já é cotado a mais de 550,00 reais)
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João Fernando Taques Castro - PR 01/04/2008 00:00
CARO JOAO BATISTA , ESTOU PARTICIPANDO BASTANTE DO FALE CONOSCO. AGORA É EM RELAÇÃO AO PRÊMIO. QUAL VAI SER A DESCULPA QUE AS MULTIS VÃO DAR?? PORQUE A SOJA ESTÁ DERRETENDO E O PRÊMIO ESTÁ BAIXANDO A PASSOS DE TARTARUGA,,, AONDE É QUE O PRODUTOR LEVA???(GANHA). OS FRETES MARITIMOS ESTAO CAINDO NO MUNDO INTEIRO. E PELO JEITO OS BRASILEIROS (AGRICULTORES) VÃO PAGAR ESTÁ DIFERENÇA.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 31/03/2008 00:00
Como se esperava, realmente os produtores americanos optaram por plantar mais soja ( pelo menos na intenção ). Pelo que se deduz desse relatório, a intenção é aumentar a área de soja em 4,53 milhões de hectares, o que resultaria em uma produção maior de m/m 11 milhões de toneladas em relação ao que produziram no ano passado, dados suficientes para provocar novas baixas na cotação da soja em Chicago, como já se previa.
No entanto, como a cotação do milho subirá em razão déssa volta à soja, é possivel, que, na ultima hora, uma parte dos produtores revejam suas intenções e esses números baixem um pouco, reduzindo essas projeções e seus efeitos. A confirmar !
Agora é só esperar o balde bater no fundo do poço ( US$ 10,00 por bushel) e reverter a situação comprando soja na BMF ou em Chicago e esperar a vinda do El Ninõ em Julho e agosto para provocar um estrago maior que isso, ou seja, de m/m de 20% da colheita americana em setembro.
Apenas estou "conjecturando" em vista da constatação minha da repetição desse fenômeno climático de 5 em 5 anos nos últimos 35 anos. Infelizmente para os produtores americanos, o ano é este. Se não vier o El Ninõ, nesse caso, com certeza virá em seu lugar a La Ninã, que também provocará estragos na produção, com efeitos um pouco menores.
Vamos conferir isso a partir de setembro/outubro quando divulgarão os números das colheitas americanas de verão.
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João Fernando Taques Castro - PR 31/03/2008 00:00
CARO AMIGO JOAO BATISTA; QUERO FALAR DAS PEÇAS ( TEATRAIS) QUE ACONTECE EM NOSSO SENADO FEDERAL É UMA BRINCADEIRA ACOMPANHAR UM SEÇAO. CADA UM QUE SOBE LÁ É SÓ PARA CUMPRIR O TEMPO E FAZER GRAÇA COM UMA BELA HORATÓRIA UM PARA OUTRO , DE NADA ADINTA. O NOSSO SENADO É UM TEATRO COM UM ELENCO ULTRAPASSADO E CONRROMPIDO
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Paulo Mano Juara - MT 31/03/2008 00:00
João Batista, sempre aproveitando da sua identificação com o produtor rural (desculpe, vc é nosso único interlocutor) queria parabenizar a revista veja, pela brilhante e esclarecedora reportagem sobre a situação da Amazônia, até que enfim um verdadeiro retrato do que si passa aqui. Sem paixão, sem ideologias, sem opiniões de ONGs travestidas de interesses ocultos. obrigado, Paulo Mano, Juara
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Matheus Sartori Colorado - RS 28/03/2008 00:00
Boa tarde. Meu nome é Matheus Sartori, trabalho na BSBIOS - Indústria e comércio de biodiesel sul Brasil S/A. Venho por meio deste solicitar na medida do possível que me enviem os custos de produção para os seguintes produtos: Soja, Canola, Girassol e Mamona.
Desde já agradeço a compreensão. Muito obrigado e um bom dia de trabalho a todos!
ATT
MATHEUS SARTORI - DEP FOMENTO BSBIOS
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 28/03/2008 00:00
espero que os nossos ermanos tenham muito susseso em seu movimento,porque precisamos começar dar um basta nesses governos populistas da america do sul, que escravisa o produtor rural para manter politicas populistas e o trem da alegria de governos incompetentes. Caso o governo nao solucione o problema cronico do endividamento, nos agricultores que somos muitos desunidos,possamos contagiar com a atitude deles e fazer o mesmo.
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José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 28/03/2008 00:00
amigo joao batista sera que desta ves vao resolver o problema do endividamento rural? espero que sim.<br />
no entanto a proposta que o governo passou para os agricultores no dia 25/03/08 os principais pontos nao foram incluidos;que sao; prasos bem mais alongados,carencia de pelo menos 2 anos juros de no maximo 4% ao ano desde o inicio do contrato e principalmente garantia de renda.Porque sem renda nao tem como pagar conta.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 27/03/2008 00:00
A cobra vai fumar ? De que lado a corda vai arrebentar ?
Vejam trecho de reportagem do Clarin de Buenos Ayres, sobre o bloqueio geral:
"manifestantes ratificaron que no los dejarán pasar y dijeron: Si mandan la Gendarmería, que también manden ambulancias."
Outra pérola do ânimo exaltado do líder piqueteiro:
"El líder piquetero Luis DElía se empeñó hoy en volver a mostrarse como líder de una ofensiva violenta hacia las protestas del campo. Para eso, no dudó en incurrir en los agravios ("Lo único que me mueve es el odio contra la puta oligarquía") y asegurar: "No tengo problemas en matarlos a todos", afirmó."
O governo argentino está se esquecendo que os preços das commodities ficaram na BERLINDA por muito tempo e o produtor rural, não tendo outra alternativa, teve que suportar tudo calado e obrigado, teve que plantar mesmo sob as condições adversas, como vinha acontecendo aqui, mesmo sem perspectivas de lucros. Quando o preço melhora vem os assanhados de sempre querendo confiscar-lhes os lucros. Confiscar é pouco, a palavra certa é roubar-lhes os lucros.
Estou torcendo para que os “ermanos” argentinos consigam incutir nas mentes dos governantes argentinos que seus lucros são sazonais e incertos, quando eles acontecem é para reparar os anos de prejuízos de anos anteriores que suportam muitas vezes calados.
Eu e talvez milhares de produtores brasileiros estaremos torcendo para os governantes argentinos voltem atrás nessa intenção de achacar os produtores de alimentos do país irmão com sobretaxas e que eles vençam essa luta que servirá de exemplo para outros países.
Waldir Sversutti
www.imobiliariarural.net
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 27/03/2008 00:00
Amigo João Batista estou escrevendo para alertar o povo da importância da certificação da propriedade, pois recentemente em um programa de tv cuja o tema foi desmatamento, o Governador Blairo Maggi participou por telefone, em um dado momento do programa, um telespectador escreveu uma mensagem questionando a autoridade do Governador do Mato Grosso sobre o tema sendo ele o maior devastador do Brasil, sua resposta foi curta e objetiva. " Os financiamentos do grupo Maggi são em sua maioria internacionais, e para termos acesso a este crédito, é precisso demostrar-mos que respeitamos o meio ambiente e aos trabalhadores, para isso nossas propriedades possuem um certificado comprovando estas boas praticas, o ISO.... , e ainda desafiou a qualquer um a encontrar alguma irregularidade, sobre pena dele próprio abandonar o Brasil caso algo for encontrado". (Record News).<br />
E é baseando-se no Governador Maggi que acredito ser este o caminho, pois devemos seguir os bons exemplos de quem faz história.<br />
Gosto muito das analises feitas pelo senhor Telmo Heinen da ABRASGRÃOS e acredito que pelo conhecimento que tem sobre as questões do campo, seria um bom representade de nossa classe no Congresso Nacional, porém, afirmar que o mercado é o senhor de todas as soluções não é uma verdade confiavel, basta ver o exemplo do embargo da união européia sobre a nossa carne bovina, ficou bem claro que a lei do mercado não é premiar os bons em detrimento dos maus produtores, mas, premiar os ricos em detrimento dos mais pobres.<br />
É faço um desafio, se aqueles produtores de Sinop e região tivesem algum tipo de certificado de boas práticas não esariam hoje sobre mira de armamento pessado.<br />
E agradeço pelo espaço, e gostaria de ouvir a opinião de outras pessoas pois é utilizando este espaço democrático que iremos somar forças para infrentarmos as dificuldades de nosso setor, lembrem-se o tempo do fale conosco é muito curto para nós ficarmos chorando o leite deramado depois.<br />
Sem mais, Giovani Giotti<br />
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Luciano Mokfa porto nacional - TO 27/03/2008 00:00
parabens amigo joao batista pelo programa, vc e a cara da agricultura brasileira. fique com a força do campo, um forte abraço e deus te ilumine.
Boa tarde, João Batista,
Primeiramente parabenizo pelo programa.
Eu sou cafeicultor em Cajuru, interior de São Paulo, e tendo em vista várias matérias em seu programa com relação a produção de café-safra 2008, tomei a iniciativa de mostrar, através de fotos, o que esta ocorrendo em minha lavoura, pois teve uma ótima florada (foto 1-2), no entanto devido a seca ocorrida no ano passado, somente alguns poucos frutos vingaram (fotos 3-4-5). Como pode ser comparado entre as fotos 2 e 3, pois foram tiradas no mesmo galho, onde se observa que as rosetas estão com poucos frutos.
Assim eu concluo que em minha lavoura a queda na produção será grande.
Meu muito obrigado, por dar este espaço a nós.
Veja as fotos no link a seguir (copie o endereço e cole na sua página de internet) :
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=29860