Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 27/02/2008 00:00

    De onde surgiu esta conta de 8 milhões de barris de biodiesel por dia em 7 milhões de ha de dendê ?

    Prezados Ray Cunha e Coronel Fregapani,

    eu gostaria de entender a conta que fizeram para estimar a cifra acima porquanto a produção "ótima" do dendê (Palma Africana) é considerada como sendo umas 8,0 t/ano ou seja, também umas 8,0 t de biodiesel.

    Sem levar em conta a densidade de 920 kg por metro cúbico e, considerando que um barril contém 159 litros, para se atingir os oito (8) milhões de barris de biodiesel por dia, algo como 1,272 milhão de t/dia, então em um ano de 365 dias seriam necessários cerca de 464,280 milhões de toneladas e portanto, produzindo-se aproximadamente uma 8,0 t de biodiesel por hectare, seriam ncessários 58,035 milhões de ha de dendê para empatar...

    A grande pergunta no entanto não é esta. O que todo mundo quer saber é quantos hectares seria necessário plantar para substituir todo óleo diesel, gasolina e querosene de aviação que o mundo consome?

    O parâmetro que temos é o consumo de cerca de 85 milhões de barris de petróleo por dia, entretanto os combustíveis refino-resultantes não atingem oito (8,0) milhões de toneladas por dia (diesel, gasolina, querosene) e em 365 dias precisa-se de 2,920 bilhões de toneladas/ano e aí sim produzindo-se 8,0 t de biodiesel por hectare, seriam necessários 365 milhões de hectares...

    Evidentemente que a conta não é tão simples assim, temos oálcool para descontar,temos também que um (1,0) litro de óleo rende muito mais quilômetros do que um (1,0) litro de gasolina, etc... etc...

    Em outras palavras, o mundo precisaria processar o dendê de 1,0 milhão de hectares por dia... para fazer rodar todos os veículos e naturalmente abandonar a geração de energia elétrica a partir do petróleo bem como utilizar outras fonte de aquecimento residencial como lenha (madeira) briquetada, solar etc...

    Além disto não necessitamos ficar exclusivamente no dendê. Temos a Macauba e além disto Leucena, Moringa, Tungue, Pinhão Manso, até Pequizeiro serve e tantas outras para cultivo em outras partes do mundo.

    Tamanho da região Amazônica: Mais de 500 milhões de hectares

    Bioplásticos viriam de outras fontes e o óleo de mamona substituiria os óleos lubrificantes.

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  • José Joaquim Francisco de Sousa Guaraí - TO 27/02/2008 00:00

    Amigo João Batista,Nao sou a favor de quebra de contrato,mas estive lendo um artigo de LYBOR LANDGRAF (advocacia) e fiquei a pensar, BUNGE, E CARGIL controla 80% do sistema de comercializaçao da soja e fertilizantes no Brasil,não seria hora delas serem realmente parceiras dos agricultores reajustando amigavelmente os contratos que estao muito defasados em relaçao ao preço atual.

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  • Adriana Aparecida Suguimoto Coroados - SP 26/02/2008 00:00

    João Batista somos seus fãs, nosso almoço é sempre assistindo você.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 26/02/2008 00:00

    É ridícula esta discussão em torno de Número de Fazendas.

    Consta que em 2007 foram exportadas para lá mais de 300 mil t de carnes, sendo 167 mil de Cortes Nobres e o restante, maioria industrializada - que não tem restrições.

    Pois bem, estes cortes nobres, picanha, filé mignon etc... cada boi tem na média uns 15kg...

    Portanto, para se juntar 167 mil t precisa-se de mais de 11 milhões de bois... e tem PALERMAS discutindo em torno de 300 Fazendas...

    Isto é conversa para boi dormir e não para Governo perder tempo com isto.

    É ridículo submeter-se a um comunicado lido em uma Tribuna, de respeito é verdade, mas lido pelo "sub" do Sub-Chefe de não sei o quê ....

    Em 2008 seguramnte o Brasil produziráuns 10% de Carne de boi a menos, por isto, comercialmente poderia ter se aproveitado da situação e "blefado" algo da seguinte maneira:

    - Agora quem suspendeu as exportações foi o Brasil...

    Mas como político nunca faz nada lógico tecnicamente, o rabo está abanando o cachorro... he he he

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    http://www.abiec.com.br

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    Telmo.

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 26/02/2008 00:00

    O será que está acontecendo agora no Brasil, antes era só começar a colher e as notícias de safras astronomicas enormes filas de caminhoes para descarregar estavam na mídia e os preços baixavam , mais agora a safra de soja está em pleno vapor, acolheita está do mesmo jeito mais nao tem notícia baxista,será porque? possivelmente nao tem interesse de baixa deve ter alguém ganhando muito.

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  • Ana Echevenguá Florianópolis - SC 25/02/2008 00:00

    Incinerador de Laguna: a catástrofe está anunciada!

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    Desde o início de 2007, a ong Ambiental Acqua Bios busca o socorro judicial (Processo 040.07.004706-5, 2ª. Vara Cível de Laguna) para os pulmões da população do sul de Santa Catarina que recebem, diariamente, substâncias cancerígenas (dioxinas e furanos) jogadas no ar pela chaminé de um incinerador que queima 800 quilos de lixo hospitalar em Laguna. O ar fica impregnado de “agente laranja", aquela mesma droga que os americanos usaram na guerra do Vietnã.

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    Sabem como funciona um incinerador? Ele queima o lixo a mais de 1.000oC. Na chaminé, deve ter um lavador dos gases que se formam com a queima. Esta lavagem gera uma lama (porque o gás vem acompanhado de resíduos sólidos) que deve ser encaminhada a um aterro Classe I.

    Devido à grande quantidade de PVC na composição dos resíduos hospitalares, sua queima libera gases cancerígenos que impregnam a atmosfera.

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    A manutenção do incinerador é cara: os testes de filtragem e de queima são tão caros que as empresas, especialmente em São Paulo, estão usando auto-claves, micro-ondas para esta atividade... Cada bateria de análise de um incinerador, por exemplo, custa mais de 50 mil reais.

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    Mas, em Santa Catarina, a coisa é diferente; eu falo constantemente que, aqui, as ilegalidades acontecem com a conivência dos órgãos públicos. Licenciamento facilitado, fiscalização zero... então, este incinerador – sem as exigências legais - é uma mina de ouro (para o empresário). Pouco importa os riscos e a lesividade provocados ao meio ambiente e à saúde do contribuinte.

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    Peraí, gente! Como me ensinou o professor Christian Guy Caubet, em seu artigo “Risco, informação e precaução: o Direito dá conta do futuro?”, no caso deste incinerador, eu não posso falar em “atividade de alto risco”, porque esta “pressupõe que a conseqüência nefasta está incerta”. E o que temos aqui é a “certeza da ocorrência permanente de prejuízos”.

    Extraí outro trecho do mencionado artigo: “A natureza das atividades e as condições de sua realização evidenciam que o observador só poderá constatar os desastres. Não há dúvida sobre a superveniência das conseqüências danosas: a catástrofe está anunciada, pois embutida nas premissas disponíveis”.

    Finalmente, em 21/02/2008, o juiz de Laguna decidiu lacrar o incinerador da Louber. Determinou a suspensão da Licença de Operação e “a interdição dos equipamentos de tratamento e incineração de resíduos de serviços de saúde instalados na sede da ré LOUBER, fixando-se a pena de multa de R$ 1.000,00 por dia em que tais atividades sejam desenvolvidas em desacordo com a presente decisão. Resta fixado o prazo de 15 dias para que as atividades sejam interrompidas, conforme acima declinado, sendo que, vencido o prazo referido, os equipamentos devem ser lacrados pelo Sr. Oficial de Justiça”. Além disso, exigiu que a LOUBER promova, “às suas expensas, o teste de queima de seu incinerador, com observância da IT 09 e NT 01/99, ambas das FATMA, no prazo de 60 dias”.

    O órgão ambiental estadual – FATMA – que também é réu no processo, está proibido de conceder novas licenças ambientais à LOUBER “que envolvam o tratamento e incineração de resíduos de serviços de saúde, sob pena de multa de R$ 50.000,00 por licença concedida”.

    Sei que os réus vão espernear; talvez o Tribunal de Justiça reforme esta decisão... vocês já sabem como isso tudo funciona!!!

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    Mas, neste momento, os pulmões do contribuinte da região sul de Santa Catarina estão nas mãos de um oficial de justiça da comarca de Laguna que, para dar continuidade ao processo, deve entregar a ordem judicial aos réus e lacrar os equipamentos de incineração, caso a suspensão não seja cumprida.

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    Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação, email: [email protected]

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 25/02/2008 00:00

    Caro Edson... o reflexo desta redução por enquanto será muito pequeno. O problema do custo final do Glifosato não é o sal da sua formulação. São os custos e encargos industriais do Brasil.

    Na prática deve favorecer a NORTOX do Paraná, a AGRIPEC do Ceará e uma outra do RS.

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  • Alberto Eduardo Rings Maringá - PR 23/02/2008 00:00

    Se o governo brasileiro aceitar a lista de somente 300 fazendas impostas pela UE, como aptas a exportar, então, realmente, voltamos a ser COLONIA. Pior, estaremos adimitindo que o nosso sistema de rastreamento é uma farsa pois aceitamos condenar as demais propriedades rastreadas, à servidão do capricho, do pouco caso, e do desrespeito dos europeus para com o Brasil. Ministro Stephanes, por favor, deixe de nhê-nhê-nhê, e assuma o papel importante que o senhor tem como Ministro da Agricultura do país que é o maior produtor de alimentos do mundo.

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  • Edson Stock Sta Juliana - MG 22/02/2008 00:00

    Bom dia João Batista. Sou telespectador dos seus programas e gostaria de saber se com essa redução da taxa de importação de matérias-primas do glifosato da China, quanto irá refletir nos preços dos mesmos aqui para nós, produtores.

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  • Gerhard Erich Boehme Curitiba - PR 22/02/2008 00:00

    Qual a real intenção do atual (des)governo?

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    Primeiramente fomos surpreendidos com a antecipação do pagamento das dívidas junto ao FMI, embora tal pagamento não fosse tão atrativo assim, uma vez que os juros eram menores que outros empréstimos ainda vigentes na ocasião, os quais, mesmo para os acadêmicos de economia, seriam mais atrativos se fossem pagos, e eram ainda mais que os empréstimos que estavam sendo negociados pelo Governo Federal. O que de fato ocorreu.

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    Foi um ato político. Seguramente liberando este atual (des)govenro do controle imposto, já que o FMI impunha restrições de gastos e limitava a contratação de novos empréstimos. Restrições significam controle, controle significa que ocorria supervisão externa. Não como nos casos dos cartões corporativos e uma infinidade de empréstimos, sem garantias de controle e com finalidades escusas. Neste particular fico a imaginar se a oposição, imprensa e entidades que deveriam fazer o controle dos gastos não fossem também negligentes como mostrou ser no casos dos cartões, a m.... que poderia dar. Se o caso dos cartões, comparando com os desvios do ex-Presidente Collor assustam, imagine o potencial desvio no caso destes e tantos outros empréstimos. Segue a lógica de um inadimplente frente ao SERASA, quita a dívida para poder aplicar outros golpes.

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    No meu entender, considerando a folha corrido dos atuais corruPTos, a começar por aquele Presi-mente que indevidamente ocupa a sua cadeira no Palácio do Planalto, tal manobra visava tão somente poder contratar empréstimos para alguma nova falcatrua. Infelizmente a imprensa não deu destaque para o assunto. No meu entender algo muito estranho... Estranho mesmo.

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    Segundo foi o absurdo endividamente no mercado interno, sempre crescente, seja por parte do governo, seja por parte das entidades governamentais e as estatais e também pelo setor privado, com destaque para a dilatação cada vez mais crescente dos financiamentos, dos automóveis em particular. Os quais geram lucros aos bancos privados, mas geram possibilidade de maiores falcatruas nas instituições públicas, na infinidade de bancos que ainda não foram privatizados ou entidades que foram fortalecidas, como a Nossa Caixa, esta diretamente ligada ao govenro paulista.

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    Agora vemos que o país possui pela primera vez, desde o Império, recurso suficientes para saldar a dívida externa.

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    Considerando o momento político atual e o momento que está porvir, e os interesses que poderiam causar uma ampliação das repercuções no mercado internacional, podemos até mesmo entender que coisa boa não vem por aí, em especial se tivermos um revés anti-democrático ou uma mobilização de apoio por parte das entidades e movimentos que se dizem sociais, como o MST.

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    Seria realmente uma notícia boa saber que as reservas brasileiras e a dívida externa - Segundo cálculo do Banco Central, pela primeira vez o Brasil tem dinheiro para pagar toda sua dívida externa?

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    Seria este um bom sinal? Ou as preocupações são fundamententadas, uma vez que no cenário internacional existirá um número menor de interessados na normalização da condução da políca no Brasil em caso de uma grave crise institucional?

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    Sabemos que o Banco Central é uma das poucas entidades que são bem administradas no momento, fato que reforça a tese do Prof. Kanitz, quando cita a importância de administradores e engenheiros em Brasília para a solução dos diversos problemas nacionais.

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    Ainda que requeiram tempo, as soluções existem. Mas, dependem de pesquisa científica, projetos sérios e planejamento. Em resumo, de uma boa administração e de uma boa engenharia.

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    Mas, e os administradores? E os engenheiros?

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    Esta pergunta os eleitores do sr. Luiz Inácio Lula da Silva não souberam fazer. Mas isso não é novidade, pois o Professor Dr. Stephen Kanitz, nacionalmente conhecido como colunista em importantes jornais e revistas de circulação nacional, já nos vinha alertando para a causa da má gestão pública:

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    http://www.kanitz.com.br/veja/pais.asp

    http://www.kanitz.com.br/veja/faltam_engenheiros_governo.asp

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    E já que citei o Prof. Kanitz, recomendo o artigo - neste ele foi brilhante:

    http://www.kanitz.com.br/impublicaveis/defesa_da_classe.asp

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    Aguardo opiniões... Ou estou viajando na maionese?

    E antes que algum economista fique ofendido, a critica do Prof. Kanitz foi bem clara, foi dirigida aos economistas governamentais.

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  • Ricardo Bergamini Florianópolis - SC 22/02/2008 00:00

    Desde o ano de 2000 o mundo está vivendo um clico virtuoso de crescimento, bem como de grande demanda mundial por produtos de commodities, principal base da exportação da economia brasileira.

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    Considerando o ano de 2000 como base 100 a valorização das commodities de 2000 até 2007 foi como segue:

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    1 - Alimentação - 97,50%.

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    2 - Industrial Metais - 164,73%.

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    3 - Industrial Total - 133,18%.

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    4 - Petróleo – 222,20%

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    5 - Geral - 113,05%.

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    Qual seria a principal causa desse crescimento irracional? Sem dúvida o excesso de liquidez internacional provocada pela emissão de dólares para manter a guerra do Iraque.

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    Como conseqüência desta irresponsabilidade americana o próximo passo da crise mundial será o retorno da inflação e recessão mundial. Em economia não há milagres.

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    Adicionalmente ao acima colocado, também devemos lembrar que no ano de 2003 o governo Lula isentou o capital estrangeiro de imposto de renda para aplicações em títulos do governo federal, e sendo o Brasil o maior pagador de juro real do planeta; é óbvio e ululante que a soma desses fatores tornaram o Brasil um paraíso fiscal para o mercado financeiro internacional.

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    Devemos lembrar também que o dólar é a moeda mais desvalorizada do planeta atualmente, assim sendo a aparência é de um valor maior do que realmente vale, como exemplo podemos fazer a demonstração abaixo:

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    No governo Sarney de 1985 até 1989 o Brasil gerou um saldo na balança comercial de US$ 67,3 bilhões no período, correspondente a 4,57% do PIB, enquanto o governo Lula de 2003 até 2007 gerou um saldo na balança comercial de US$ 189,4 bilhões no período, correspondente a 4,27% do PIB, ou seja, U$ 67,3 bilhões do período de 5 anos do governo Sarney valia mais 6,56% do que os US$ 189,4 bilhões dos 5 anos do governo Lula.

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    Para finalizar cabe lembrar que o Brasil é remunerado na suas reservas em dólares na base 3,50% ao ano, enquanto os reais correspondentes são remunerados pelo Brasil em 13,00% ao ano, na média do ano de 2007.

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    Como acima demonstrado fica provado não haver nenhuma conspiração como colocado pelo amigo.

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 22/02/2008 00:00

    Gostaria de postar matéria publicada hoje pelo odiariodemaringa.com.br, que peço aos amigos do site checarem. Se fosse verdade, seria bom demais, sô !

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    Commodities vão ficar em alta nos próximos 15 anos

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    No momento em que o Brasil inicia a colheita da safra de verão, uma boa notícia: o "super ciclo" de alta nos preços das commodities agrícolas pode durar até 15 anos. A estimativa foi feita pelo chefe de pesquisa em commodities globais da Merrill Lynch & Co, Francisco Blanch, durante uma conferência em Londres.

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    Para ele, as cotações vão seguir impulsionadas pelo desequilíbrio entre demanda e oferta. "A demanda está crescendo rápido demais para os recursos atuais", explicou Blanch, para quem a expansão da produção "pode demorar 5, 10 ou 15 anos para alcançar o consumo". O analista disse ainda que a Merrill Lynch tem sugerido aos investidores a compra de soja e açúcar demerara (um dos tipos mais caros) no médio prazo.

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  • Altemar Kroling Diamantino - MT 20/02/2008 00:00

    Olá amigos, Mato Grosso está de luto, pois acaba de perder o senador Jonas Pinheiro, um homem que sempre esteve a frente dos problemas que a agricultura passou, se cada estado da federação tivesse um representante com a força que o Jonas tinha, a realidade do agronegocio seria outra.<br />

    A agricultura deste país vai muito bem, mas infelismente o agricultor cada vez mais individado e sem poder de reação.<br />

    Essa é a nossa realidade, deixo aqui os pesames a família, e nós seguimos reinvindicando as nossas prorrogações, abraços.

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  • Sérgio Souza e Silva Cezarina - GO 20/02/2008 00:00

    Olá Telmo. Sou Produtor rural e estou interessado a entender como realizar negociação através do mercado futuro. Não tenho nenhum conhecimento de como agir, por favor me de instrução como devo proceder.

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  • Gilvan Ferreira Gomes Pedro Afonso - TO 20/02/2008 00:00

    Prezado Dr. Henrique. Sou admirador do trabalho da Lybor Landgraf, que hoje é indiscutivelmente o maior suporte jurídico para a classe agropecuária de nosso país, uma verdadeira ONG que faz filantropia no conceito amplo da expressão.

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