Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 02/02/2009 23:00

    Blefando! - Isto mesmo, este é o pensamento ouvido à boca pequena nos bastidores da Câmara dos Deputados e do Ministério da Fazenda: “[Se eles (os cafeicultores) estivessem realmente quebrados, a inadimplência deles no Banco do Brasil seria grande mas não é o que se registra. Eles estão blefando...]

    Caro Silvio Nisizaki, venho dizendo há muito tempo: O Governo não age, ele só reage. A única linguagem que o Governo entende é a linguagem da escassez na prateleira [gôndola] do Supermercado.

    Portanto saibam os senhores o que eu já aprendia há 30 anos... “Nunca ninguém sai de Brasília sem boas promessas”, a cada vez que vem reclamar. Lembre-se o que já dizia Getulio Vargas: “Quem tem competência resolve na hora. Quem não tem ou não quer resolver, nomeia uma Comissão de estudos”

    Quem viver, verá.

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  • Luiz Maziero Céu Azul - PR 02/02/2009 23:00

    Eu gostaria de saber por quê os preços dos fertilizantes subiram 30% na ultima semana ?

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 02/02/2009 23:00

    Desculpem , mas ontem não deixei o meu email para os amigos cafeicultores entrarem em contato.

    [email protected]

    vamos em frente com a idéia de falencia conjunta!!!!

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  • Rafael Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 01/02/2009 23:00

    Estamos colhendo entre 50 a 55 sacas por hectare. No ano passado colhemos entre 55 a 65 sacas, com tecnologia media baixa, sobrando de 400,00 a 700,00 reais por hectare.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 01/02/2009 23:00

    UM BALDE DE AGUA FRIA!!!!!!!!!!!

    Caros amigos cafeicultores, acabei de escutar o nosso amigo Armando Matielli no Terraviva, e realmente foi um balde de agua fria para nossas esperanças em ter alguma melhora para a cafeicultura.

    Caro amigo Matielli, não fique tao assustado com o resultado, pois ja sabíamos que isto iria acontecer, o jogo ja tinha as cartas marcadas.

    O tempo de chorar ja passou, agora é o tempo de fazer chorar, e neste momento é que quero ver se realmente nossa lideranças estão ao nosso lado.

    Matielli, vc pediu ao vivo que não deixassemos nossas lideranças sozinhas, que continuassemos a dar apoio,bom:

    1- Dar apois para que?????

    2- Quais são as alternativas que nos restaram????

    3- Esperar a tal comissão, chegar a conclusão obvia que estamos quebrados, e eles (governo) não podem fazer nada.

    Sr. Matielli, ir aos bancos e dizer aos gerentes que não temos mais condições de pagar, isso ja foi feito, e se não estou enganado vcs tbm fizeram quando anunciaram que pediriam a tal falência da cafeicultura. Não deixar de pagar posto de gasolina, supermercado e farmacia, isso infelizmente ja esta acontecendo.

    Matielli só acho estranho o fato de que de repente, apos a liberação dos tais 700 milhões de reais para as cooperativas tudo mudou.

    ASSIM FAÇO UMA PROPOSTA MELHOR: VCS. QUE QUERIAM DECRETAR FALÊNCIA DA CAFEICULTURA, CHEGOU A HORA... VAMOS TOMAR ESSA DECISÃO E PEDIR APOIO DE NOSSAS LIDERANÇAS NESTA LUTA.

    VAMOS ENCABEÇAR ESTA PROPOSTA E PEDIR QUE NOSSAS LIDERANÇAS NOS APOIEM, POIS INFELIZMENTE A EPOCA DE NÃO PAGAR BANCOS JA PASSOU... ENTRAMOS AGORA NA EPOCA DE NÃO PAGAR CONTAS DE SUPERMERCADOS, FARMACIAS, ESCOLAS , FUNCIONÁRIOS ETC.

    RESUMO, ESTAMOS FALIDOS E TEMOS O TEMPO AO NOSSO FAVOR, POIS NÃO TEMOS MAIS NADA A PERDER.

    LIDERANÇAS DA CAFEICULTURA: NOS APOIEM EM NOSSA DECISÃO E COM CERTEZA BRASILIA IRÁ ACORDAR.

    CHEGOU A HORA DE COLOCARMOS EM PRATICA A IDÉIA DA FALÊNCIA CONJUNTA, OU SERÁ QUE É SO CONVERSA PARA BOI DORMIR???

    VAMOS FICAR ESPERANDO ATRAS DAS PORTAS DE BRASILIA NOVAMENTE???

    CAFEICULTORES VCS TEM O MEU EMAIL, VAMOS EM FRENTE.

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  • Aparecido Ribeiro Pontes Cajuru - SP 01/02/2009 23:00

    Sou assiduo usuário deste site e telespectador do programa de TV, e como pequeno cafeicultor que sou gostaria, pela primeira vez, de dar a minha opinião, tentando responder à pergunta feita pelo amigo Silvio NIsizaki de Coromandel-MG, onde ele pergunta "por que o governo não ajuda a cafeicultura???". Sr. Silvio e demais agricultores (cafeicultores) como eu: o governo não tem interesse em ajudar a agricultura de um modo geral, porque ele acha que nós, sofridos agricultores, somos como as abelhas, que quando se retira o mel da colméia, elas imediatamente saem loucas atrás de mais flores para produzirem novamente mais mel. Na agricultura endividada é a mesma coisa: o agricultor trabalha de sol a sol, coloca seu dinheiro na chuva, sol, calor, frio, pragas... e quando faz sua safra, o valor apurado não paga o que gastou para produzi-la, e como o governo não ajuda, só resta a ele continuar devendo... e assim volta correndo plantar a nova safra (como as abelhas) na esperança que no próximo ano ela consiga quitar suas dívidas com os bancos/governo. Portanto amigo Silvio, o governo quer que nós agricultores (cafeicultores) continuemos sempre devendo, mas produzindo cada vez mais, pois só assim ele consegue manter a comida no supermercado barata e a sua populariedade em alta à custa do sangue dos agricultores brasileiros.

    A UNICA SAIDA: cada um plantar somente o que consigue pagar com seus próprios recursos... portanto amigos: PRODUZAM MENOS, PORÉM ESTE POUCO SERÁ SEU E NÃO DOS BANCOS/GOVERNO.

    UM ABRAÇO A TODOS SOFREDORES COMO EU.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 01/02/2009 23:00

    Caso Votorantin x BB x BNDES x Aracruz - Parece que meu apelo há uns 10 dias neste site não foi em vão - vide abaixo :

    Votorantin x Bolsas & famílias (PANORAMA ECONÔMICO)

    Quando o governo ampliou o Bolsa Família, entendeu-se como gastança

    federal. Quando o BNDES comprou ações da Aracruz e da Votorantim,

    entendeu-se como medida contra a crise. Com a primeira decisão, o

    governo vai gastar meio bilhão de reais e beneficiar 1,3 milhão de

    famílias pobres; com a segunda, está gastando dois bilhões e meio de

    reais para beneficiar quatro famílias ricas.

    No primeiro caso, o governo está incluindo no programa quem tem renda

    familiar de R$ 137 per capita por mês. No segundo caso, é impossível

    calcular a renda familiar dos beneficiados. O grupo Votorantim, da

    família Ermírio de Moraes, e a Aracruz, das famílias Lorentzen,

    Almeida Braga, Moreira Salles e Safra, fizeram maus negócios na aposta

    no mercado futuro de câmbio. Perderam muito dinheiro. O BNDES

    financiou a compra da Aracruz pela Votorantim e ele mesmo comprou um

    bloco de ações, pagando acima da cotação de mercado. No dia seguinte,

    o valor das ações caiu mais e os avaliadores de risco deram às ações

    perspectiva negativa.

    Sinal de que era um mau negócio e que a junção das duas empresas havia

    criado outra muito endividada, à qual o BNDES se juntou como um dos

    donos.

    Os grupos em questão têm muitos ativos que podem vender, e, com isso,

    sair da encalacrada em que entraram. Tanto é que a Votorantim, ontem

    mesmo, vendeu para o grupo Camargo Corrêa, por R$ 2,6 bilhões, a

    participação que tinha na CPFL, num negócio que será quitado por

    capital próprio e captação da Camargo junto ao mercado privado. Outros

    negócios ocorrerão neste momento de crise. A Votorantim saiu da CPFL

    porque não quer focar em energia; a Camargo comprou porque quer focar

    em energia. Se o BNDES for menos paternalista, se o governo parar de

    usar o Banco do Brasil e a Caixa para ajudar empresas, o mundo

    empresarial fará sozinho boas reestruturações de negócios neste

    momento de crise. O BNDES entrou na Votorantim-Aracruz porque temia

    que a Aracruz fosse comprada por uma empresa estrangeira. Qual o

    problema se fosse? No Brasil há quem se escandalize cada vez que

    aumenta o gasto com os pobres, e não faz conta alguma do que o Estado

    gasta com subsídios aos ricos. Os empréstimos do BNDES são com taxas

    de juros mais baixas do que as pagas pelo Tesouro para se financiar.

    Há um gasto do Tesouro implícito.

    O Bolsa Família não é entendido nem por quem o faz.

    Tem sido temido pela oposição, que vê nele a razão da popularidade do

    presidente Lula. Tem sido defendido pelos petistas, pela mesma crença.

    É criticado por quem acha que esse dinheiro está sendo subtraído da

    educação. É atacado por falsos fiscalistas, que não veem os grossos

    volumes de dinheiro que saem pelos muitos ralos que subsidiam os ricos

    no Brasil. É desmoralizado por quem, no governo, acha que a exigência

    de contrapartida e a fiscalização podem ser negligenciadas.

    Foi criticado pelo ministro Mangabeira Unger, com argumentos

    espantosos, preconceituosos e elitistas.

    Falando dias atrás ao repórter Bernardo Mello Franco, deste jornal,

    ele revelou que pensa que os pobres preferem ser pobres, teriam a

    cultura do "pobrismo" e que o programa deveria se concentrar nos

    "batalhadores", aqueles que estão às portas da classe média: "O ponto

    nevrálgico é escolher corretamente o alvo.

    Muitas vezes tenta-se abordar o núcleo duro da pobreza com programas

    capacitadores, e aí não funciona.

    Populações mais miseráveis são cercadas por um conjunto de inibições,

    até de ordem cultural, que dificulta o êxito desses programas", disse

    o ministro, que depois tentou dizer que foi mal interpretado.

    Na visão do nosso ministro do sei-lá-o-quê, como o define Elio

    Gaspari, o governo deveria direcionar os recursos do Bolsa Família aos

    quase-classe média, os "pobres viáveis".

    Faltou completar o raciocínio e dizer o que deve ser feito com os

    pobres e miseráveis brasileiros.

    Os pobres deveriam ter preferência no dinheiro público.

    Nunca tiveram, nem mesmo agora. Uma rede de proteção social é ação

    civilizatória.

    Mas os avanços dos estudos das políticas sociais já provaram que

    melhor é construí-la não como um fim em si, mas como um meio de

    pavimentar o caminho para a mobilidade social através da educação.

    Não há conflito entre recursos para o Bolsa Família e recursos para a educação.

    Recentemente, conversei com uma professora de alfabetização do ensino

    público do Espírito Santo. Ela dá aulas na parte mais pobre de

    Vitória, e lá 70% das crianças estão no Bolsa Família.

    O programa tem foco.

    O erro do lulismo é que mesmo com o mérito de ter ampliado o antigo

    Bolsa Escola para o Bolsa Família, no fundo, vê o programa como arma

    eleitoreira. A maneira correta de fazer essa transferência do dinheiro

    dos impostos aos mais pobres seria a mais impessoal possível, não como

    um favor paternalista de uma espécie de "pai dos pobres", mas como

    direito do cidadão.

    Milhões desses pobres jamais serão absorvidos no mercado de trabalho.

    Não por culpa deles, ministro Mangabeira, mas pelos erros do país que

    os relegou ao analfabetismo e à privação crônica. Os filhos deles, no

    entanto, têm muita chance. Se persistirmos.

    oglobo.com.br/miriamleitao

    Confira a seguir o material postado pelo prof. Clíimaco César no site Notícias Agrícolas e encaminhado à Economista Míriam Leitão :

    Prezada Miriam Leitão.

    Como teu leitor assíduo e consultor em agronegócios há muitos anos -

    e que acompanha a crise atual desde setembro de 2008 e seus possíveis

    reflexos para o agronegócio -, entendo

    que o Governo Lula está integralmente errado nas medidas que vem

    adotando para amenizar

    ou superar a crise e, para tanto, gostaria de ouvir e contar com a tua

    analise e opinião para

    as questões e sugestões a seguir.

    A meu ver, a maior disponibilização de crédito para as empresas e a

    redução temporária de alguns impostos - além de somente surtirem

    efeito em longo prazo, pois o grande problema é que as familias estão

    com medo do dia-de-amanhã e não querem consumir mais e, muito menos,

    financiar mais - pode piorar a situação delas e aumentar as

    quebradeiras, pois não há giro com as vendas internas e as exportações

    desabando. Maiores endividamentos podem piorar ainds mais a situação e

    as quebradeiras. Somente com o retorno da confiança nos dirigentes

    mundiais - e em medidas realmente efetivas e imediatas para ampliar o

    consumo no mundo - é que as familias voltarão a comprar.

    Assim, a meu ver o que se precisa no Brasil é sustentar e incentivar o

    consumo e não ampliar as instalações de empresas com novos empregos

    (BNDES), exportações etc.. Aqui, a situação pode ser ainda pior, pois

    já se fala em redução de 30% do montante das exportações do

    agronegocio em 2009, sendo a situação muito pior no setor de carnes.

    Sabe-se que o agronegócio é o grande salvador anual da nossa balança

    comercial e é o maior alvancador de empregos totais no País (trata-se

    de setor muito sensível). Assim, como o setor leva pelo menos uns 6

    meses para ajustar as reduções produtivas - necessárias - vai haver

    inundação do mercado interno, sobretudo com carnes e alimentos

    processados (antes exportados) nos próximos 9 meses e com isso forte

    canibalismo empresarial, ampliação do desemprego e quebradeiras, e

    quedas dos preços no varejo e sem que haja, necessariamente, aumento

    da demanda interna (ainda não houve o aumento de renda da população,

    mas o contrário e mesmo com o pequeno incremento do SM e do Bolsa

    Familia).

    Minha sugestão é que se tome - de forma emergencial - medidas simples

    e imediatas para ampliar o consumo das classes mais humildes,

    sobretudo das já cadastradas nos Programas Bolsa Familia e outros.

    Embora alguns partidos possam taxar de oportunismo politico e o IPEA

    -mesmo sem estudar - dizer que não funciona, entendo que seria a

    melhor medida a adotar por uns 12 meses. Certamente, um Cupom

    Alimentação no valor mensal de R$ 150,00/família para compra exclusiva

    de alimentos nos supermercados (tickets) não só absorveria a

    sobreoferta de alimentos aguardada como giraria todo o agronegócio e

    ainda melhoria a alimentação dos mais carantes durante certo período.

    A adoção de Cupons não é novidade, mas, em geral, ocorre em situações

    de guerra ou de calamidades, mas ainda não foi adotada para a absorção

    rápida das sobreofertas. Se o Governo quiser - e tiver coragem para

    ousar um pouco mais - poderia incrementa um Cupom Novo Eletrodoméstico

    mensal de uns R$ 100,00 como o que o MDIC está adotando, parcialmente,

    para a troca de velhas geladeiras com CFC etc... O efeito destas 2

    medidas seria imediato no emprego, na renda, em toda a economia e no

    necessário enxugamento da oferta excessiva até que o mercado mundial

    reinicie as suas compras do Brasil.

    Uma terceira sugestão seria a CONAB triplicar, de forma emergencial e

    temporária, a compra de alimentos familiares industrializados para

    disponibilização, apenas, para alimentação institucional (merenda,

    creches, hospitais etc...).

    Li e gostei muito da tua analise da semana anterior sobre o caso

    Votorantin/Aracruz "versus" a ampliação da Bolsa

    Familia. PARABÉNS e gostaria de contar com a tua investigação e

    analise quanto às sugestões.

    Atenciosamente.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    AGROVISION - Brasilia

    www.agrovisions.com.br

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 01/02/2009 23:00

    Grau de Utilização é o problema e não os Índices de Produtividade em si:

    Senhor Ari Cunha,

    na questão dos Indices de Produtividade - um absurdo de per si - o maior problema [oculto] no tema não são os indices em si, mas sim o GU [Grau de Utilização] imposto pela legislação.

    Exemplo: Em um ano de mercado ruim o agricultor não pode reduzir a área de plantio diante do aviltamento dos preços. Fica obrigado a atingir os indices minimos de produtividade na área que a Lei obriga a plantar [80%]

    O Brasil é muito ridículo. O INCRA quer desapropriar porque o agricultor não atinge os indices de produtividade e o IBAMA aplica multas porque o agricultor está desmatando para atingir os 80% minimos do Grau de Utilização.

    Indice de produtividade deveria ser aplicado, conferido, na área CULTIVADA e não na área POSSIVEL de cultivar.

    Um absurdo e não repercute. Como é que pode? [Penso que um dos motivos é a falta de compreensão disto pelos jornalistas]

    Além disto, porque os agricultores com área de até quatro (4,0) módulos não precisam cumprir produtividade nenhuma? (Especialmente os Ah!sentados da Reforma Agrária?)

    Att, Telmo Heinen - ABRASGRÃOS - Formosa (GO)

    Comentário sobre material veiculado no último dia 01.02.09 pelo CORREIO BRASILIENSE na sessão "OPINIÃO" veja:

    Parceria (Ari Cunha)

    Na reunião com governadores do Norte e Nordeste, o presidente Lula prometeu investir em quatro frentes. Redução da mortalidade infantil, agricultura familiar, alfabetização e registro de nascimento. Os governadores gostaram do acordo de investir R$ 1 em cada real aplicado pelo governo federal.

    Segredo

    Será instituído o índice de produtividade dos imóveis rurais, com o objetivo de reforma agrária. Depois de discutido nas comissões de Agricultura e Reforma Agrária e Assuntos Econômicos do Senado, o problema para o governo federal são as opiniões divergentes sobre o Código Florestal. Como a bancada ruralista no Congresso é forte, ninguém quer arriscar palpites durante a eleição presidencial legislativa.

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  • Milton da Silva Terra Roxa - PR 31/01/2009 23:00

    AO PROGRAMA NOTICIAS AGRICOLAS: João Batista, acompanho seu programa todos os dias e fiquei contente em ver voce informando sobre o voto do Conselho Monetario, prorrogando o prazo de pagamento da parcela de 40% que venceu em 31 do 12 para 31 do 3 de 2009 nos casos de investimentos. Mas gostaria que vc perguntasse para os deputados da bancada rural, como vamos fazer com as nossas parcelas??? pois nossa regiao foi atingido pela estiagem e ainda nao colhi..., mas sabemos que vamos colher bem menos do esperado. Talvez a produção nao pague nem o custeio, então como é que vamos pagar a parcela de investimento???

    Eu vi no teu programa que a Ocepar já teve reuniao em Curitiba com o Ministro da Agricultura mostrando as perdas que a estiagem causou e pedindo medidas de apoio. Mas ate agora nao vi nem um anuncio de medidas para socorrer os agricultores; apenas o seguro, que é um direito do agricultor que pagou taxa para ter direito ao seguro, mas apenas ajuda cobrir o custeio. E o resto das dividas que sobram na cooperativas, na cerealista, no posto de combustivel???, e ainda temos que ficar quebrando a cabeça pensando nas parcelas de investimentos...

    Como vamos plantar a safrinha??? será que vamos ter credito???

    João, acreditamos muito no potencial do seu programa para nos ajudar a conseguir atravessar estas dificuldades,ajude-nos cobrando dos nossos represantantes. TERRA ROXA, 1 DE FEVEREIRO -

    MILTON DA SILVA, AGRICULTOR.

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  • Ronald Dias Troccoli Guarani - MG 31/01/2009 23:00

    Em primeiro lugar quero parabenizar o sucesso do programa. Quero dizer também que seu conteúdo é especial para nosso segmento agropecuário. Estávamos precisando disso, pois há muitos bons programas do setor, mas interativo igual a esse eu desconheço. Parabéns!

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  • Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 31/01/2009 23:00

    Amigo João Batista, este pessoal do PT que vive na praia não tem a minima idéia do que é agricultura e seu potencial como fonte de recursos ao país e geração de empregos..., estes ainda estão pensando que nós somos aqueles coroneis do passado. Por exemplo, o Sr. Carlos Novaes deveria estudar um pouco mais sobre o tema que opinou, pois o pessoal que abre uma empresa jamais vai praticar o preço de seu colega, até porque o mesmo é elaborado pelo custo + sua margem de lucro... enquanto no agronegocio, o produtor é obrigado a pagar os insumos pelo preço que a empresa cobra, e o preço de nosso produto é determinado pelo mercado... ou seja, nós não temos dominio sobre nada, inclusive sobre o tempo -, enquanto o Sr. Carlos Novaes pede a Deus para que faça sol para ir à sua praia todos os fins de tarde, nós estamos pedindo chuva..., até nisso quem se alimenta de nosso trabalho não reconhece.

    Para que o amigo não dê opiniões "nercias" sobre aquilo que não conhece, ele deveria estudar sobre o tema, ou pelo menos ficar calado paranão ofender quem alimenta não só esta Nação mas tambem o mundo -- e não tem reconhecimento deste Governo... pelo contrario, o que ele pode fazer para nos prejudicar nisso o Lula é campeão.

    Sem mais,

    Giovani Giotti

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 31/01/2009 23:00

    Olá srs. cafeicultores de todo o Brasil e amigos dos Noticias Agricolas, logo cedo neste domingão(01/02/2009) acordei e fui ate a casa de meu vizinho, um grande amigo cuja profissão é contador, alias, um paulista que veio com os cafeicultores aqui para o cerrado desbravar e conquistar estas novas terras para o café.

    Sua familia também é tradicional no café, porem este amigo seguiu o caminho da contabilidade rural (cafeicultor), trabalhou como contador em varias cooperativas, e, com o fim do café na alta paulista, nos acompanhou ate o cerrado.

    Hoje batendo um papo e tomado um café, onde sempre discutimos e lamentamos a que ponto a cafeicultura esta chegando aqui em nossa região, ele me fez uma pergunta muito simples, a qual eu não soube responder.

    E como ele mesmo disse, é a pergunta mais simples e que só poderá ter a resposta mais simples e sincera. É aquele tipo de pergunta que somente crianças fazem a seus pais, e que não tem como mentir na resposta.

    POR QUE O GOVERNO NÃO QUER AJUDAR A CAFEICULTURA, CONSEQUENTEMENTE OS CAFEICULTORES????

    POR QUE, O GOVERNO CORREU AJUDAR BANCOS, INDUSTRIAS, ETC... NESTA CRISE.

    POR QUE O GOVERNO NÃO QUER AJUDAR A CAFEICULTURA, JA QUE ESTAMOS EM UMA SITUAÇÃO DE FALENCIA??????

    POR QUE????

    SIMPLES NÃO, QUEM TIVER CORAGEM QUE RESPONDA

    ESSE AMIGO É O Sr. NILSOM BARIONE, PROFUNDO CONHECEDOR DA SITUAÇÃO DOS CAFEICULTORES AQUI DE COROMANDEL, POIS TRABLAHA NA CONTABILIDADE DESTES HÁ MAIS DE 20 ANOS.

    0
  • João Ademir da Conceição Barra do Garças - MT 31/01/2009 23:00

    João Batista, seu programa continua ÓTIMO..., gostaria tambem de parabenizar o xará de Grajau: muito criativo a sua carta, pena que são poucas pessoas que terão acesso a ela.. seria importante fazer ela chegar ate lá no Congresso; será que alguem de lá iria entender???? João Batista, será que o pessoal do norte do Mato Grosso vai plantar muita safrinha de novo? e o pessoal do sul de Goias? ou será que ainda tem milho estocado por lá? Se plantarem muito milho de novo correrão o risco de vender a R$ 8 OU 9 REAIS!!!. Se já reclamaram ano passado de vender a R$ 10 ou 11 REAIS... João, acho que temos de parar de sustentar essas tradings durante o ano todo, diversificando mais o plantio de verão e reduzir a área de safrinha... se não vai ser todo ano a mesma choradeira... um abraço a todos.

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  • Domingos Ribeiro de Andrade Bom Sucesso - MG 30/01/2009 23:00

    O governo está agindo como se estivesse querendo EXTERMINAR com a classe dos produtores rurais e seus descendentes. No ano passado cruzou os braços frente à alta de defensivos e fertilizantes na época do plantio, impôs novos impostos, manteve os combustíveis caros mesmo com a baixa do petróleo, mantém a mais alta taxa de juros do planeta e está tratando com descaso as lideranças rurais que a ele se dirigem para resolver problemas urgentes de endividamento. Tudo isto me faz chegar à conclusão acima.

    O produtor brasileiro já demonstrou sua capacidade, batendo recorde de produção, gerando emprego no campo, nas cidades e renda para a nação. Esta geração de produtores é guerreira, honesta e evoluiu em todos os sentido; além de ser um grande patrimônio da nação.

    O governo, caso eu esteja enganado, precisa com urgência resolver o problema do endividamento rural e definir uma política agrícola que garanta renda. As nossas dívidas são fruto de uma política cambial louca, de problemas climáticos, de juros caros, infraestrutura deficiente e altos impostos. Onde já se viu a pessoa quebrar trabalhando???. SÓ NO BRASIL...

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  • César Augusto Sandri Mineiros - MG 30/01/2009 23:00

    Fantástica a sátira que o João Felipe Filho enviou. Pena que o setor rural esteja tão desmobilizado. E acabe agindo como o Zé, aceitando tudo de forma tão pacífica. Parabens, João!

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