Fala Produtor

  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 22/03/2010 00:00

    João Batista, quem tem maquinas financiadas quero ver como vai pagar. O governo está dando linha e nós estamos iguais bobocas... quando ele puxar, vai tudo para as maõs dele distribuir para o sem-terra.

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  • Ezio Antonio Seabra Uberaba - MG 22/03/2010 00:00

    João Batista, é aquilo que falei ai no seu programa... a soja tardia está "mentindo" quando nós colocamos a maquina para colher. Não está rendendo nada... é na faixa de 45 sacas hectares, quando a estimativa era de 60 sacas. Estamos todos de queixo caido, com preço ruim e safra fraca... eu quero que a Conab vá ao seu programa depois da colheita e dê a cara a tapa... principalmente sobre a previsão aqui em MG. É uma vergonha voce tem que cobrar uma explicaçao da Conab sobre a super-safra aqui em MG.

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  • Ronaldo Souza Morais Boa Esperanca - MG 22/03/2010 00:00

    Boa tarde sr. Silvio Nisizaki. Realmente bastante interessante a criacao do fundo equalizador da oferta de cafe. Gostaria de conhecer a segmentacao das propriedades produtoras de cafe no Brasil. Percentual de Mini, Medio, grande, etc, produtores de cafe e suas respectivas areas.Tenho uma leve imprensao que a er-

    radicacao precisa ser maior, talvez 20%. Veja bem, com tecnologia aplicada a lavoura, estamos vendo pro-

    dutividade proximo de 60 sc/ha ou ate maior. Monitorar por satelite, Mapear todas as lavuras, colocar coordenadas, deixar o produtor substituir areas velhas por novas areas de igual tamanho, proibir a expansao, etc. etc, tudo isso ira contribuir para que os precos dos insumos tambem despenquem, principalmente os defensivos, que tem precos abusivos. Abracos e Parabens pela ideia. Vamos coloca-la em pratica.

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 22/03/2010 00:00

    Seria pertinente se o dr. Luiz Carlos Molion (fisico e dr. em meteorologia) participasse dos estudos tecnicos que serão feitos com o fim de sanar duvidas sobre meio ambiente.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Moacir Micheletto - Deputado Federal - PR[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64058

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 22/03/2010 00:00

    Sr. João Batista, a realidade dos produtores rurais é bem EXPLICITADA num artigo do Boletim Informativo nº 1083 da FAEP,

    Conforme segue:

    Luis, há quanto tempo!

    Eu sou o Zé, teu colega de

    ginásio noturno, que chegava

    atrasado, porque o transporte

    escolar do sítio sempre atrasava,

    lembra né? O Zé do sapato sujo?

    Tinha professor e colega que nunca

    entenderam que eu tinha de andar a

    pé mais de meia légua para pegar o

    caminhão por isso o sapato sujava.

    Se não lembrou ainda eu te ajudo.

    Lembra do Zé Cochilo... hehehe,

    era eu. Quando eu descia do caminhão

    de volta pra casa, já era onze

    e meia da noite, e com a caminhada

    até em casa, quando eu ia dormir já

    era mais de meia-noite.

    De madrugada o pai precisava

    de ajuda pra tirar leite das vacas.

    Por isso eu só vivia com sono. Do Zé

    Cochilo você lembra né, Luis?

    Pois é. Estou pensando em mudar

    para viver ai na cidade que nem

    vocês. Não que seja ruim o sítio,

    aqui é bom. Muito mato, passarinho,

    ar puro... Só que acho que estou

    estragando muito a tua vida e a

    de teus amigos aí da cidade.

    To vendo todo mundo falar que

    nós da agricultura estamos destruindo

    o meio ambiente.

    Veja só. O sítio do pai, que agora

    é meu (não te contei, ele morreu

    e tive que parar de estudar) fica só

    a uma hora de distância da cidade.

    Todos os matutos daqui já têm luz

    em casa, mas eu continuo sem ter

    porque não se pode fincar os postes

    por dentro de uma tal de APPA que

    criaram aqui na vizinhança.

    Minha água é de um poço que

    meu avô cavou há muitos anos,

    uma maravilha, mas um homem

    do governo veio aqui e falou que tenho

    que fazer uma outorga da água

    e pagar uma taxa de uso, porque a

    água vai se acabar. Se ele falou deve

    ser verdade né, Luis?

    Pra ajudar com as vacas de leite

    (o pai se foi, né?) contratei o Juca,

    filho de um vizinho muito pobre

    aqui do lado. Carteira assinada,

    salário mínimo, tudo direitinho

    como o contador mandou. Ele morava

    aqui com nós num quarto dos

    fundos de casa.

    Comia com a gente, que nem da

    família. Mas vieram umas pessoas

    aqui, do sindicato e da Delegacia

    do Trabalho, elas falaram que se o

    Juca fosse tirar leite das vacas às 5

    horas tinha que receber hora extra

    noturna, e que não podia trabalhar

    nem sábado nem domingo, mas as

    vacas daqui não sabem os dias da

    semana ai não param de fazer leite.

    Ô, bichos aí da cidade sabem se

    guiar pelo calendário?

    Essas pessoas ainda foram ver o

    quarto de Juca e disseram que o beliche

    tava 2 cm menor do que devia.

    Nossa! Eu não sei como encumpridar

    uma cama, só comprando outra

    né, Luis? O candeeiro eles disseram

    que não podia acender no quarto,

    que tem que ser luz elétrica, que eu

    tenho que ter um gerador pra ter luz

    boa no quarto do Juca.

    Disseram ainda que a comida

    que a gente fazia e comia juntos tinha

    que fazer parte do salário dele.

    Bom, Luis, tive que pedir ao Juca

    pra voltar pra casa, desempregado,

    mas muito bem protegido pelos

    sindicatos, pelo fiscais e pelas leis.

    Mas eu acho que não deu muito

    certo. Semana passada me disseram

    que ele foi preso na cidade

    porque botou um chocolate no bolso

    no supermercado. Levaram ele

    pra delegacia, bateram nele e não

    apareceu nem sindicato nem fiscal

    do trabalho para acudí-lo.

    Depois que o Juca saiu, eu e Marina

    (lembra dela, né? Casei.) tiramos

    o leite às 5 e meia, aí eu levo o leite de

    carroça até a beira da estrada onde o

    carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se chover, perco o

    leite e dou aos porcos, ou melhor, eu

    dava, hoje eu jogo fora.

    Os porcos eu não tenho mais,

    pois veio outro homem e disse que a

    distância do chiqueiro para o riacho

    não podia ser só 20 metros. Disse

    que eu tinha que derrubar tudo e só

    fazer chiqueiro depois dos 30 metros

    de distância do rio e ainda tinha

    que fazer umas coisas pra proteger o

    rio, um tal de digestor. Achei que ele

    tava certo e disse que ia fazer, mas

    só que eu sozinho ia demorar uns

    trinta dias pra fazer, mesmo assim

    ele ainda me multou, e pra poder

    pagar eu tive que vender os porcos

    as madeiras e as telhas do chiqueiro,

    fiquei só com as vacas. O promotor

    disse que desta vez, por esse crime,

    ele não ai mandar me prender, mas

    me obrigou a dar seis cestas básicas

    pro orfanato da cidade. Ô Luis, ai

    quando vocês sujam o rio também

    pagam multa grande, né?

    Agora pela água do meu poço eu

    até posso pagar, mas tô preocupado

    com a água do rio. Aqui agora o rio

    todo deve ser como o rio da capital,

    todo protegido, com mata ciliar

    dos dois lados. As vacas agora não

    podem chegar no rio pra não sujar,

    nem fazer erosão. Tudo vai ficar

    limpinho como os rios ai da cidade.

    A pocilga já acabou, as vacas não

    podem chegar perto. Só que alguma

    coisa tá errada, quando vou na

    capital nem vejo mata ciliar, nem

    rio limpo. Só vejo água fedida e lixo

    boiando pra todo lado.

    Mas não é o povo da cidade que

    suja o rio né, Luis? Quem será? Aqui

    no mato agora quem sujar tem multa

    grande e dá até prisão.

    Cortar árvore então, Nossa Senhora!

    Tinha uma árvore grande

    ao lado de casa que murchou e tava

    morrendo, então resolvi derrubála

    para aproveitar a madeira antes

    dela cair por cima da casa.

    Fui no escritório daqui pedir autorização,

    como não tinha ninguém,

    fui no Ibama da capital, preenchi

    uns papéis e voltei para esperar o

    fiscal vim fazer um laudo, para ver

    se depois podia autorizar. Passaram

    oito meses e ninguém apareceu pra

    fazer o tal laudo ai eu vi que o pau

    ia cair em cima da casa e derrubei.

    Pronto! No outro dia chegou o fiscal

    e me multou. Já recebi uma intimação

    do Promotor porque virei criminoso

    reincidente. Primeiro foi os

    porcos e agora foi o pau. Acho que

    desta vez vou ficar preso.

    Tô preocupado Luis, pois no rádio

    deu que a nova lei vai dá multa

    de R$500 a R$20 mil reais por

    hectare e por dia. Calculei que se eu

    for multado eu perco o sítio numa

    semana. Então é melhor vender e ir

    morar onde todo mundo cuida da

    ecologia. Vou para a cidade, aí tem

    luz, carro, comida, rio limpo. Olha,

    não quero fazer nada errado, só falei

    dessas coisas porque tenho certeza

    que a lei é pra todos.

    Eu vou morar ai com vocês,

    Luis. Mas fique tranquilo, vou usar

    o dinheiro da venda do sítio primeiro

    pra comprar essa tal de geladeira.

    Aqui no sitio eu tenho que

    pegar tudo na roça. Primeiro a gente

    planta, cultiva, limpa e só depois

    colhe pra levar pra casa. Ai é bom

    que vocês e só abrir a geladeira que

    tem tudo. Nem dá trabalho, nem

    planta, nem cuida de galinha, nem

    porco, nem vaca é só abri a geladeira

    que a comida tá lá, prontinha,

    fresquinha, sem precisar de nós, os

    criminosos aqui da roça.

    Até mais Luis.

    P.S.: Ah, desculpe Luis, não pude

    mandar a carta em papel reciclado,

    pois não existe por aqui, mas aguarde

    até eu vender o sítio.

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 22/03/2010 00:00

    Segue opinião de quem entende de café!!! -- FUNDO DE EQUALIZAÇÃO DE OFERTA DE CAFÉ - Por Nerso Chihara:

    - Quando houve quebra de 10% da safra mundial da soja, o preço subiu 100%;

    - Quando houve quebra da safra de açucar em 10% o preço subiu 80%;

    - Quando houve quebra de safra da laranja em 10% o preço subiu em 70%;

    - Quando a demanda de petróleo anunciava aumento em 10% o preço subiu 150%...

    logo os preços dos produtos só sobem se houver diminuição da oferta.

    UM FUNDO DE EQUALIZAÇÃO DE OFERTA DE CAFÉ seria uma taxa cobrada toda vez que o cafe fosse exportada acima do preço mínimo, [hoje está em R$261,00/sc] -- Ex. Se o café for exportado a R$ 340,00/sc teria uma taxa de 10% sobre a diferença. 340,00 - 261,00 = 79,00 x 10% , teriamos uma taxa de R$ 7,90/sc. E com uma exportação média de 30.000.000scs. ano teríamos uma receita de R$ 237.000.000,00 /ano para o fundo.

    Com este fundo arrecadado formariamos um estoque regulador comprando cafe toda vez que vier abaixo do preço minimo [R$261,00/sc] , até atingir um estoque de 3.000.000 de sacas.

    A partir do momento que atingir 3.000.000 sacas de estoque regulador, iniciaria-se um programa de erradicação voluntária de 10% da área de lavoura de cafe do Brasil [hoje está em torno de 2.150.000ha] , o que daria em torno de 215.000 ha.

    Quem viesse a participar do programa de erradicação receberia do fundo uma quantidade em dinheiro por ha erradicado. Ex. O produtor que tem 50 ha de cafe e quizesse erradicar 20 ha, ganharia do fundo uma quantia de R$ 4.000,00/ha erradicado o que daria um total de R$ 80.000,00. O custo para erradicar 215.000ha seria de R$ 860.000.000,00

    (É melhor ter 90 ha com lucro do que 100 ha com prejuizo. )...

    Quem quizer ficar na atividade com rentabilidade pagaria para outro que quer sair.

    Erradicando 215.000 ha devemos estar retirando do mercado aproximadamente 4.000.000 sacas ano, por pelo menos tres anos, que daria um total de 12.000.000 scs [10% da safra mundial]. Com isso os preços devem subir.

    Caso os preços subam muito teremos um gatilho, que a partir de um certo preço fariamos leilão dos estoques.

    Ex. Após atingir R$350,00/sc serão feitas leilões de cafe do estoque regulador.

    Estes números são apenas uma sugestão que podem ser mudados para melhor sucesso do programa.

    Nunca mais seria necessário fazer rolagem de dívida ou renegociação.

    As lavouras de baixa produtividade não dão lucro ao produtor , mas aumentam a oferta de café e não deixam os preços subirem.

    O valor da indenização para erradicar poderia ser feita em forma de leilão. Paga-se a quem der a menor oferta por ha para erradicar a lavoura de cafe.

    Todo processo de erradicação seria monitorado por coordenadas de GPS e foto por satélite.

    Hoje nós temos a confirmaçõa que não existe o efeito guarda chuva com a valorização dos preços no Brasil.

    A Colombia vende melhor que o Brasil por que tem um controle de oferta.

    A Africa vende melhor porque tem o comércio FAIR TRADE.

    O Vietnan sobrevive porque tem mão de obra barata.

    Se o Brasil não tomar nenhuma atitude, seremos eternos fornecedores de cafe barato e produtores à mingua, pedindo esmola para o governo. Ao contrário, o produtor mandaria nos preços do café.

    Caro Cafeicultor, gostaria que lesse e dar mais sugestão para enriquecer esta idéia. Acho que seria uma boa saida para a cafeicultura e minha derradeira contribuição para a cafeicultura.

    Abraço de um cafeicultor com um restinho de esperança

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  • Rafael Passo Fundo - RS 22/03/2010 00:00

    Bom dia,

    Acredito que o mercado futuro seja uma importante ferramenta de proteção tanto para produtores como para a indústria. O que necessitamos é de uma maior informação sobre o seu funcionamento. Por exemplo, utilizando o mercado futuro não é necessário entregar a soja no porto como foi escrito no comentário anterior. A compreenção do mercado futuro como estratégia de proteção será cada vez mais importante para a saúde financeira dos empresas rurais e quem antes entender a sua utilização saíra na frente e dependerá menos dos preços disponibilizado pelas grandes multinacionais.

    Rafael Souza - Produtor Rural

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Mercado futuro ainda é o melhor negócio para garantir preços ao produtor[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63973

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  • Roberto Helcer Bernardino de Campos - SP 20/03/2010 00:00

    Prezado Cleber, o mercado futuro é muito bom para operadores de futuro, corretoras e empresas como as de rações que precisam garantir um preço favorável do produto final durante o ano.

    Para o produtores, a agricultura já é um jogo na hora de plantar, pois depende do clima e outros fatores. Por isto o produtor espera sempre que o preco va subir para poder ter uma melhor receita. Ele prefere"arriscar". Ainda mais, o mercado futuro é somente uma tramitação de papeis, o qual o produtor estaria desembolsando diariamente as oscilacoes de mercado, sem precisar como entregar o produto fisico. Para entregar no fisico,teria um custo de frete muito alto, ais as comissoes das corretoras, as quais inviabilizaria a transacao. Creio que a BMF ,e um dos grandes responsaveis pelo preco dos graos estarem tao baixas ,pois sao analizados o mercado internacional, petroleo, cambio, lima dos Paises produtores..., analise se possivel producao futura,exportacao e etc afetando diretamente o mercado nacional. E o pior de tudo sao os "rumores"..

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Mercado futuro ainda é o melhor negócio para garantir preços ao produtor[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63973

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  • Adenildo Izaac de Souza Soares Salvador - BA 19/03/2010 00:00

    E em relação aos preços praticados na Bahia?

    Algum comentário?

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Élio Micheloni Jr. - Analista de Mercado - Icap corretora[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63952

    0
  • Ulisses de Souza Ferreira Juína - MT 19/03/2010 00:00

    Nós, pecuaristas e produtores rurais, parabenizamos o Sr. Rui Prado e toda diretoria pela forma competente que teve em conduzir a Federação de Agricultura e Pecuária de MT(FAMATO) neste período em que teve interinamente na presidência da mesma. Foram muitas vezes em que colocou sua voz e apelo em prol a defesa das classes produtoras, seja ela pecuaristas ou agricultores, isso faz com que cada um de nós produtor rural acreditemos a cada dia mais em nossa Federação porque somos realmente muito bem representados.Sucesso para o biênio 2010/2013.

    Ulisses de Souza Ferreira(JUÍNA MT)

    Comentário referente a notícia: [b]Eleição da Famato tem chapa única encabeçada por Rui Prado[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63960

    0
  • Eliane de Andrade Cyrino Nogueira São Sebastião da Grama - SP 19/03/2010 00:00

    Endosso o que o Armando Matielii disse na entevista. Não temos gestão, nem por parte do governo, nem por parte das cooperativas. Não há interesse em se fazer uma política para a cafeicultura, pois tudo está cômodo demais..., exportamos café em quantidade, não importa a que preço e com o sofrimento a anos do produtor. Se tivéssemos uma política para o setor, o pessoal da Zona da Mata teria um seguro, e se houvesse uma gestão séria, estas opçôes alavancariam os preços. A SINCAL têm sido persistente em cobrar e ao mesmo tempo têm um plano estratégico para o café e tenho certeza que a SINCAL irá, com o apoio maciço dos produtores, conseguir fazer uma cafeicultura melhor.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Armando Matielli - Eng. Agrônomo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63893

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 19/03/2010 00:00

    Só espero que a nova norma facilite - ou deixe de prejudicar - a importação de sementes e mudas de pinhao-manso, crambe etc.. de países que estão adiante na pesquisa e tudo de forma a melhorar a condição da agricultura familiar e empresarial para a produçao de biodiesel com especies não comestíveis e que vegetam bem em solos áridos e com menos chuvas. Na Índia vi variedades oficiais de Jatropha spp (diferentes do nosso pinhão-manso embora do mesmo genero)com produtividade até 50% mais do que a nossa Jatropha (pinhao-manso), com mais resistencia a doenças, com colheita até mecanica (colheitadeiras similares as de café) e, melhor, com reproduçao por mudas clonadas. Em diversos países já há tais cultivos e na vizinha Costa Rica há produtores que exportam tais mudas. Pode ser um avanço para o cultivo no Brasil e a geração de emprego e renda em regiões muito pobres. Nossa pesquisa está lenta e burocratizada e desse jeito o biodiesel irá morrer, pois não se sustentará com soja e gordura animal... -

    Comentário referente a notícia: [b]Aberta consulta pública com normas para importação e exportação de sementes e mudas[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63987

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  • Marcelo De Baco Porto Alegre - RS 19/03/2010 00:00

    Com respeito ao que relata o Sr. Hamilton... Se não fosse o PEP não teríamos vendido 1,5 milhão de toneladas do RS, mesmo com a entrada do trigo russo. De todo o trigo vendido no RS, 80% foi de trigo brando..., ou seja, porque ficamos falando para os produtores plantarem trigo pão? Olha, se for plantado trigo pão e tivermos problemas climáticos, teremos um pão de baixo padrão, se tivermos brando ele sempre terá mercado, qual a lógica? Simples; nosso trigo pão vale U$ 299,00 e o Argentino vale U$ 273,00/ton. Outro ponto é que os moinhos importarão farinha argentina para misturar na farinha do RS e eles vão misturar farinha de trigo brando e não de trigo pão. Concordo que temos de ter giro na propriedade e que é preciso incentivar o trigo, mas devemos fazer um programa de 20 anos para que, ao final, não fiquemos mais discutindo preço mínimo, e possamos ganhar mercado internacional. Nosso trigo brando é o melhor trigo brando do mundo! e isto é reconhecido pelos importadores da Ásia e EUA. Abraço

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Já passa de 1 milhão de toneladas de trigo parada nos silos dos produtores[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63861

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 19/03/2010 00:00

    Insistimos porque somos burros! De que adianta plantar e não ter renda? Quem vai pagar o desgaste de nossas maquinas? Essa balela de ter que continuar, mesmo sabendo dos riscos, é furada!

    Agindo assim e deste modo equivocado, os moinhos e o governo fazem cortezia com o nosso chapéu. Depois não venham reclamar e pedir clemencia..., se tem alguém responsavel pelo buraco que estamos, esse "alguém" somos nós mesmos. Plantamos às cegas, sem garantia de renda ou de venda. Vejam o caso do milho! Tem milho por todo lado e os preços estão abaixo do custo de produção. Continuem comprando maquinas novas e financiando tudo nos bancos, assim seremos sempre escravos e reféns do sistema. Errar é humano, persistir no erro é um caso de burrice mesmo! Até quem não entendem nada de agricultura diz; " se não dá, então porque continuam plantado?" O desafio é esse! Expliquem isso à população urbana, para que não tenhamos que responder a essa dificil pergunta. Ou parem com a choradeira de uma vez por todas.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Já passa de 1 milhão de toneladas de trigo parada nos silos dos produtores[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=63861

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  • alex hildenbrandt Rondonópolis - MT 19/03/2010 00:00

    Tem milho sobrando, isso é fato, mas o governo querer diminuir o preço mínimo agora que a safrinha está plantada!!...., por que não fizeram isso antes? todo plano econômico, toda mudança de política se dá quando os produtores já realizaram o plantio..., por isso o produtor tem que se unir, senão sempre será ele o prejudicado.

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