Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 06/02/2011 23:00

    Estes plantadores de feijão deveriam se orientar com os horticultores, plantadores de batatinha, alho, cebola e japoneses em geral, etc.. porque estão adotando uma solução derivada desta maldita COMPAIXÃO brasileira, em vez da racionalidade. Resquicios dos antepassados europeus que enfrentaram guerras devido à escassez de alimentos. Hoje em dia temos que ser PROFISSIONAIS ou cair fora do mercado.

    Comentário referente a notícia: [b]Falta de comprador faz agricultores doarem feijão no PR[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83330

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 05/02/2011 23:00

    Se tudo der certo como querem os ambientalistas, a proxima acusação contra nós, agricultores, é a de que somos incapazes de abastecer com alimentos os URBANOS. Acho que seremos multados se não atingirmos ,por ex, uns 80 scs de feijão /ha,250 de milho e assim por diante.

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 05/02/2011 23:00

    Ao Paulo Coelho. Não te preocupes, os promotores e os bancos, neste ano, serão seus aliados nesta proposta, vai ser na marra..., Quem não se adequar à legislação enquadrado vai ser "enquadrado" no programas "cesta basica" e "credito zero".... e quem se enquadrar vai ter que reduzir a área para plantar bosques..., Em época de CRISE MUNDIAL DE ALIMENTOS vai ser mais um bom motivo para ALTA e FALTA.

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  • Ana Freitas Fartura - SP 05/02/2011 23:00

    Gostaria de saber por que há necessidade de termos ambientalistas no Brasil. Ambientalistas que se colocam acima de um presidente, quando se decide os rumos do país. Que pacto temível há por trás disso, para manter um grupo que suga toda uma classe trabalhadora, sem nenhuma sustentação científica, e todos se curvam perante suas opiniões tiradas de livros velhos, cheios de achismos, atrás de uma mesa de escritório com ar refrigerado, levando uma vida cheia de suntuosidades? Concluo que não há erros com os ambientalistas, mas com quem os mantêm. Então alguém acredita mesmo que um simples telefonema de Cancum bastou para que a negociação em regime de urgência para aprovação do novo código caísse por terra? Um simples telefonema? Pedem racionalidade, mas o período da razão já faz muito tempo. A razão sem ação só faz aumentar as horas de angústia enquanto alguém lucra com isso. É como dinheiro a juro. Tenta nos conduzir por outro caminho, o caminho da racionalidade que não existe. Isso é manter-nos sob controle. É hora de emoção, é hora de nos sensibilizarmos. Sensibilizemo-nos pelos velhinhos em regime de sursi, pelos filhos que choram ao ver o pai humilhado por soldados, pelos pobres que não têm como pagar multas altíssimas, por aqueles que perdem seus bens por erros que nunca cometeram. Ninguém que se julgue sensível pode ser feliz só falando de lucros, enquanto ao lado alguém pede por socorro. Nesta peça teatral, já sabemos o desfecho, mas as marionetes podem revidar. Onde ficou nossa conscientização para o nosso verdadeiro papel na sociedade?

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  • Thomas Renatus Fendel Rio Negro - PR 05/02/2011 23:00

    Parabens ao dep. Aldo Rebelo pela ponderação e paciência... Já o advogado do noççopranarto (IPAM) me pareceu um garoto crú: fala, fala, fala, e não diz nada.

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Debate sobre o código florestal no programa Mercado Arte&Cia desta sexta (04)[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83312

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Terrorismo e desinformação é especialidade de esquerdista...

    Do MST, do Greenpeace, das Farc, e dos afins.

    Mario Mantovani é especialista nisso... Só tegiversa sobre assunto.

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Lei vale para todos, quando um grupo é tratado acima das leis a democracia e constituição se foram!

    Um bom exemplo é a venezuela...

    É bem típico de esquerdista propor que para seus adversários recaiam todos os rigores das leis e para seus bate paus e massa de manobra os favores das leis...

    "Aos amigos, os favores da lei. Aos inimigos, os rigores da lei".

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Corrigindo:

    A lei é para ser cumprida por todos que vivem SOB a constituição e o código penal legal!

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    A lei é para ser cumprida por todos que vivem sobre a constituição e o codigo penal legal!

    A lei vale para todos, seja pobre ou rico, preto ou branco, pequeno ou grande.

    A turma da esquerda não consegue nem ser coerente... Recentemente os PTistas queriam soltar os pequenos traficantes de drogas.

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Mario Mantovani, que absurdo essa conversa de dar duas facetas ao mesmo crime. Tanto quem rouba como quem recepta produto roubado tem culpa e ambos devem ser punidos.

    Essa conversa fiada de comunista de shopping sobre responsabilidade social e de que o grande tem sempre a culpa e o pequeno faz parte "duzoprimidu" das ditas minorias, cheira a Chavizmo.

    Comentário referente a notícia: [b]VÍDEO: Assista ao programa Mercado Arte&Cia que debate o Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83138

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 04/02/2011 23:00

    Responsabilidade social: conheça a armadilha!

    por Klauber Pires

    Antes de começar a discorrer, necessito informar que nada tenho contra um indivíduo ou grupo de indivíduos que, em uma ação isolada ou organizada de forma permanente, pratiquem a caridade e a ajuda às pessoas necessitadas; isto porque a livre associação de pessoas para a conquista de quaisquer fins que não representem a agressão à vida, à liberdade e à propriedade de outrem é a própria essência do pensamento liberal.

    A doutrina liberal tem no seu âmbito econômico apenas uma face da amplidão filosófica que abrange; na verdade, o que ela protege é o direito de cada ser humano de perseguir seus sonhos e sua felicidade, e entende que isto só pode ser possível se esta pessoa for livre e puder dispor de seus próprios recursos, adquiridos de forma originária ou contratual.

    As coisas vistas dessa maneira adquirem cores totalmente novas em relação à arraigada idéia prevalecente hoje de que um empresário busca somente o lucro, pois então haveremos de admitir quantas coisas boas foram criadas por pessoas que se deram à produção de algo por amor ou convicção, sendo o respectivo negócio apenas um meio de realizar o objeto de seus projetos de forma sustentada. Aliás, bem se diga, ousaria dizer que são justamente estes indivíduos os que mais têm proporcionado bem-estar à humanidade, de modo que o sucesso financeiro que desfrutam caracteriza antes uma conseqüência do que uma causa.

    Bill Gates, o dono da Microsoft, tem sido um ardoroso visionário e profetizando que cada lar viesse a ter um micro-computador, já cumpriu seu projeto nos países desenvolvidos e está a poucos passos de repeti-lo nos emergentes como o Brasil. Foi a sua determinação em construir softwares amigáveis, que qualquer um pudesse operar o que tem possibilitado isto. Como ele, são incontáveis os casos de indivíduos que têm no seu negócio uma realização pessoal: pessoas que gostavam de se reunir com os amigos para degustar charutos abriram tabacarias; outras que eram elogiadas por suas habilidades culinárias abriram estaurantes ou churrascarias; e assim por diante.

    Como ensina Ludwig von Mises, existe este sistema de trocas - o sistema capitalista - em que uma pessoa dá a outra algo em retribuição por algo diferente que ela deseja. Neste sistema, ninguém é obrigado a seguir sob coação as ordens de ninguém e qualquer um pode cooperar da forma como quer e de acordo com seus talentos, disponibilidades e possibilidades. Além deste, não bastante, existe também um outro, que caminha de forma paralela, no qual pessoas se unem voluntariamente para propiciarem o bem-estar de outras sem delas cobrar nada em troca.

    Um sistema alimenta o outro, e o mais interessante: ambos dependem do financiamento - e portanto da aprovação – da população. Uma padaria que não se empenha em produzir os melhores pães está condenada à falência, do mesmo modo que a entidade filantrópica pode perder seus patrocinadores se eles vierem a descobrir que seus recursos são desviados ou mal empregados. Muitas vezes, estas atividades se confundem em uma só, como é o caso do médico consagrado que vai à periferia atender os menos afortunados ou da escola que distribui bolsas. Trata-se, portanto, de um complexo e intricado mutirão.

    Porém, nada disso envolve a figura do que tem sido chamado de “responsabilidade social”. Responsabilidade implica “responsabilização”, tal como aquele que é “responsabilizado” (demandado) civil ou penalmente. Trata-se, portanto, de uma imputação de culpa, de delito, de má-conduta, e conforme prospere este entendimento, há ainda de se tornar uma figura juridicamente concretizada no direito positivo, se é que já não foi, tenha-se em vista a previsão constitucional de que a propriedade “atenderá a sua função social”, como estabelecido no art. 5º, inciso XXIII da nossa confusa carta magna.

    A responsabilidade social nada mais é do que um conceito de origem marxista, fincado na idéia de que o empresário é uma figura maligna, que causa pobreza e exclusão social por intermédio de sua atividade e que deve pelo menos tentar expiar parcialmente a sua culpa empenhando-se na nas ditas “causas sociais”, na esperança (vã) de obter com isto a piedade de seus detratantes. Uma ilustração muito real desta visão foi proporcionada pelo próprio presidente Lula quando, logo no início de seu governo, proferiu em entrevista à imprensa televisiva nacional, por ocasião de um grande evento sobre responsabilidade social ocorrido no Nordeste, que “nem todo empresário é um sujeito ruim”. Ora, o que ele pretendia dizer com isto, senão afirmar, como um nazista, que nem todo judeu é um “sujeito ruim”?

    A responsabilidade social atende a dois objetivos de uma só vez: primeiro, transfere aos empresários a responsabilidade de realizarem aquelas coisas que os políticos prometiam fazer a pretexto de aumentarem os impostos, na mesma medida em que os liberam de tais afazeres para que possam dedicar-se exclusivamente...à política, oras! Em seguida, faz com que os empresários financiem a própria destruição, já que, nos programas que patrocinam, empregam militantes que doutrinarão os seus assistidos justamente contra eles próprios, e que no futuro, ocupando posições relevantes na sociedade, exponenciem toda sorte de investidas contra a sociedade livre, seja como operadores de direito, acusando ou julgando contra os empresários, sejam como professores, detratando-os perante seus alunos, sejam como políticos ou eleitores, promulgando leis anticapitalistas.

    Os empresários precisam compreender este ardil e modificá-lo a seu favor. Para tanto, nenhum jovem precisa ser alijado da escola, muito menos nenhum doente de um hospital. Tudo o que precisa ser feito é que seja protagonizada uma mudança de mentalidade, e a primeira atitude a ser tomada é justamente a extinção da denominação “responsabilidade social”, juntamente com a imputação de culpa que no conceito vem embutido. Troquem-na por exemplo, por “ação humana”, “ação empresarial”, ou o título que seus melhores profissionais de marketing sugerirem. Em seguida, mudem o script: ensinem aos assistidos sobre os valores da responsabilidade e do mérito individual, da cooperação humana, e do valor do trabalho e da atividade empresarial.

    Hoje, entre os assistidos, destacam-se não os melhores profissionalmente, mas sobretudo aqueles que melhor dominam a arte da política, que nada mais é do que arregimentar a força e a vontade dos outros para seus objetivos próprios e na perseguição aos seus inimigos e rivais. Com a mudança do paradigma aqui sugerido, logo os que vão se destacar serão aqueles que, dotados de mérito e reconhecimento pelos seus pares, conhecem a fundo seu ofício e se empenham a servir aos demais – especialmente os consumidores. Agindo assim, em poucas gerações uma mentalidade mais simpática à liberdade individual e à atividade empresarial há de florescer, com gigantescos benefícios a toda a sociedade.

    Portanto, caro amigo empresário, tome esta iniciativa: faça deste limão uma limonada! Reúna-se com seus sócios e amigos e modifique urgentemente esta situação!

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  • Ana Freitas Fartura - SP 04/02/2011 23:00

    Sobre o debate com o deputado Aldo Rebelo e o ambientalista André Lima: O ambientalista André Lima não concorda com Aldo Rebelo sobre as anistias propostas pelo deputado dizendo que não se pode zerar o que foi feito de errado e nem transformar o código florestal em código rural. Neste raciocínio, sugere-se um código que abranja as cidades também. Voltando às anistias, se não se pode zerar o passado pelos supostos erros cometidos pelos agricultores então devemos incluir os erros cometidos nas cidades também e não anistiar ninguém? Pareceu-me paradoxal o discurso quando ao mesmo tempo em que defende um código que não seja somente rural, enfatizar que as cidades não necessitam do código.

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 04/02/2011 23:00

    Minhas mensagens não tem encontrado espaço neste site. Penso que o motivo vai de encontro com interesses, pois prego a iniciativa de diminuirmos gradativamente a area plantada, e se nescessario for, parar definitivamente o plantío, porem não vejo o mínimo apoio nesta iniciativa. Gostaría que alguem me elucidasse esse mistério, pois vejo essa, como a maior, e única grande força do produtor rural, capaz de recerter todo esse quadro que conspira contra os interesses do produtor, e muito mais contra os interesses de uma nação. Paulo Coelho.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/02/2011 23:00

    Sr. DÁRIO JOSÉ MAGNANI, provavelmente somos da mesma era, quero, também deixar claro que não tenho procuração para defender ninguém, mas gostaria de lembrá-lo que: COM CERTEZA as sementes de milho, soja e trigo que o Sr. planta em sua área foram desenvolvidas pela EMBRAPA nas unidades de Sete Lagoas - MG, Londrina - Pr e Pelotas - RS, pois são os centros de excelência de cada cultura mencionada. Só que a EMBRAPA foi "CRIADA" na gestão desse SENHOR, quando estava MINISTRO DA AGRICULTURA, que o Sr. está tentando desqualificá-lo como "cria" de um regime. "VAMOS USAR A "BALANÇA" CERTA ! para não cair no UM PESO E DUAS MEDIDAS !

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 04/02/2011 23:00

    Sr. João Olivi, como sempre ,vivo "matutando". Com relação aos "acontecimentos" no EGITO, o povo do EGITO é coerente, pois, apesar do "sacrifício" que o Mubarak faz para governar o EGITO, o povo não quer que ELE sofra mais, aí está a razão do "MOVIMENTO" para tirá-lo do poder. Enquanto isso, aqui no BRASIL, o povo não tem dó, estão "EXIGINDO" mais "sacrifício" do coitado do SARNEY !! ATÉ QUANDO VÃO FAZER ESSA "JUDIEIRÁ" COM ELE !!! ....." E VAMOS EM FRENTE ! ! ! "....

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