Dólar encarece safra de soja a nível histórico
A safra de soja 2018/2019 tem tudo para bater um recorde, mas não é de produção e nem mesmo positivo. A colheita semeada atualmente poderá ser a mais cara da história. A alta do dólar no período mais crítico do plantio, que começa antes da semente chegar ao solo, com a compra dos insumos, deverá esvaziar o bolso dos agricultores. O cenário será diferente apenas se o câmbio não seguir o rumo previsto pela maior parte dos economistas.
Entre agosto e setembro, quando o produtor já fazia encomendas de fertilizantes, a moeda norte-americana chegou ao pico de R$ 4,20. Agora, está em torno de R$ 3,80, o que torna a cotação do dólar o maior inimigo do setor atualmente. Como a tendência no momento não é de alta (a pesquisa Focus, do Banco Central, projeta R$ 3,70 para o final do ano), poderá haver uma distância considerável entre a cotação do dólar pago na compra do insumo e na venda do grão.
Leia a notícia na íntegra no site do Jornal do Comércio
0 comentário

Em segunda-feira ruim no lado financeiro, soja se apoia no farelo para subir em Chicago

Soja inverte o sinal apoiada na alta forte do óleo e fecha em alta na Bolsa de Chicago nesta 2ª

Apesar de safra recorde, pode 'faltar' soja no Brasil antes mesmo do que se esperava; prêmios positivos no 2º semestre

Soja/Cepea: Com menor liquidez e maior oferta na América do Sul, preços caem

Soja recua em Chicago nesta 2ª feira, pressionada pelo financeiro e realizando lucros da semana anterior

Soja: Produtor brasileiro tem que seguir escalonando vendas para aproveitar momentos do mercado