Óleo intensifica perdas em Chicago, cai quase 3% e soja vai na esteira da baixa nesta 4ª feira
Os futuros da soja intensificam suas perdas na Bolsa de Chicago nesta quarta-feira (20) e, perto de 13h10 (horário de Brasília), as cotações perdiam de 11,50 a 12,25 pontos nos contratos mais negociados. Assim, o janeiro tinha US$ 9,86, o março perdia também os US$ 10,00 e operava com US$ 9,96, enquanto o maio/25 vinha sendo negociado a US$ 10,09 por bushel.
A pressão sobre o mercado continua vindo da combinação de fundamentos para momento, incluindo a oferta norte-americana disponível após a finalização da colheita, a perspectiva de uma safra brasileira na casa de 170 milhões de toneladas e a demanda da China sem sinalizar grandes novidades.
"O modelo GFS, gerado nessa manhã, de modo geral aponta para os próximos 10 dias no Brasil acumulados leves a moderados em toda região produtora do país, exceto para no norte do MA e PI que tendem clima seco. Na Argentina, acumulados leves a moderados são previstos para o norte e centro da zona agrícola", informa o Grupo Labhoro.
O comunicado segue apontando que "o modelo europeu, gerado na madrugada, difere do GFS ao apontar nos próximos 10 dias clima seco no sul do RS. Por outro lado, indica acumulados moderados no centro-oeste brasileiro. Na Argentina, prevê acumulados moderados em Santa Fé, Entre Rios e Santiago".
Entre os derivados, o óleo intensifica suas perdas nesta quarta, perdendo quase 3% na CBOT, contribuindo para as perdas do grão. O farelo também opera em queda, o que se torna mais um fator de pressão ao complexo.
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