Fala Produtor

  • Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 28/02/2007 00:00

    Prezadíssimos João Batista, Miguel Daoud e Ana Amélia: acompanho diariamente a luta de vocês em defesa da agropecuária. Quero contribuir no debate sobre a violência, submetendo dados que possuo. Embora a taxa de natalidade no Brasil venha se reduzido aos níveis do mundo desenvolvido, as grandes taxas anteriores estão repercutindo apenas agora no mercado de trabalho. Devido a concentração de jovens na faixa etária de 16 a 30 anos o Brasil precisa criar quase o mesmo número de postos de trabalho que a economia norte americana, cuja população é 1,5 vezes a brasileira e cujo PIB é cerca de 25 vezes maior. São mais de 50 milhões de jovens nesta faixa etária, número este que jamais será ultrapassado, face a atual redução da natalidade. Pode? Enquanto isto ficamos imobilizados, sem crescimento efetivo desde 1983.solução atual:matar o jovem.assiste-se ao maior morticínio de jovens em tempo de paz, talvez em toda a história.em grandes cidades já se configura o desequilíbrio na relação homem-mulher.outra solução em uso é a exportação de jovens. Precisamos desesperadamente de empregos para a juventude. Enquanto isto discutimos sexo dos anjos. Estamos sendo varridos por um tsunami demográfico e nossos governos e órgãos sequer percebem este fato.ou se criam empregos e expectativas mínimas de vida para os jovens ou não haverá solução atenciosamente, com admiração, Décio

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  • Orlandino Mariussi Toledo - PR 28/02/2007 00:00

    Confesso que fiquei preocupado com o comentário econômico do competente Miguel Daoud (que iremos sugerir ao presidente Lula que o próximo ministro da economia seja apenas técnico, aí com certeza veremos o Miguel Daoud frente ao ministério da economia), mas, eu dizia, que fiquei preocupado com o comentário deste brilhante economista quando ele dizia, referindo-se aos bilhões de dólares que compõe as reservas do país e que, por conseguinte os bilhões que o povo paga de juros todo o ano, “que um dia a farra irá acabar!”. Lógico, o carrapato mata a vaca!!! E daí quando a farra acabar todo mundo vai querer sair de uma só vez da “boite” e a porta fica pequena, e daí vai acontecer aquela desgracera toda e o dólar, como o carrapato, some. Então eu pergunto: Quando a farra vai acabar? Quando isso acontecer, não estaria na hora de estar do lado de fora da “boite-farra”? E assistir de camarote a disparada do dólar? ÉÉÉéééééé......, porque isso é questão de tempo, só quero saber qual é este tempo.... Ou nós todos estamos errados? Abraços e até mais. Atenciosamente. Orlandino Mariussi

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  • Maurício M. Nichols Santa Mariana - PR 27/02/2007 00:00

    Sugiro que se convidem os Srs. Henrique Meirelles e o Sr. DELFIM NETO, para uma entrevista de pelo menos uma hora e com reprise, para que todos os produtores, pecuaristas, suinocultores, etc. possam assistir. Perguntem a ele até quando o país vai comprar dólar pagando um juro caro, que é o brasileiro, e aplicando a juros baixos, só para fazer bonito para os bancos nacionais e internacionais e especuladores, e qual o tempo que ele acredita que o país vai demorar para quebrar com o aumento significativo da dívida interna, e quais as conseqüências para os agricultores e trabalhadores mais simples do Brasil. Será que esses trabalhadores estão felizes com as noticias do aumento do desemprego e da entrada de produtos importados, dando emprego no exterior e tirando o do nosso povo? Será que vamos ter renda para comprar carro, geladeira, etc., se não tivermos salário? E a previdência social, será que vai acabar o buraco negro existente com a queda dos empregos e o aumento das importações? E quanto a diferença existente entre o que recebe os aposentados públicos e privados, por que todos não recebem salário integral? Não somos todos brasileiros? Porque não fazem duas previdências, e mostram aonde está o rombo? Perguntem se não fosse a alta das commodities no mercado internacional, o que seria da agricultura brasileira. VIRARIA PÓ? Porque os estrangeiros estão comprando as nossas terras e plantando cana, soja, milho, etc., e nos estamos quase quebrados? Essa é a política agrícola do Governo Lula? Obrigado pela atenção. Um abraço. Mauricio

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  • Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 27/02/2007 00:00

    Olá João Batista. Gostaria que você perguntasse a Ana Amélia e ao Daoud por que o presidente Lula não dá uma entrevista coletiva. O país, segundo ele, não vai bem.... Já estou desesperado em ver que ele não sabe o que fazer com o país. O Bush vem ai atrás do álcool e tenho medo que o Lula, como sempre, afrouxe a coisa, e fale: Temos que ajudar os Estados Unidos para que eles não poluam o planeta. Vai dar o álcool de graça. E para nós o preço sobe... Lá nos EUA carros flex possuem incentivos e são vendidos mais baratos. Aqui no Brasil são mais caros. É o Brasil.. Um abraço Amauri.

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  • Polan Lacki Curitiba - PR 26/02/2007 00:00

    Agricultores, abram os olhos: n&atilde;o se dediquem apenas &agrave; etapa POBRE do agroneg&oacute;cio.<br />Durante anos e d&eacute;cadas os produtores rurais est&atilde;o assistindo, com passividade, fatalismo e at&eacute; resigna&ccedil;&atilde;o, &agrave; reitera&ccedil;&atilde;o das seguintes distor&ccedil;&otilde;es que ocorrem nas cadeias agroalimentares:<br />-sobem os pre&ccedil;os dos insumos agr&iacute;colas e, conseq&uuml;entemente, os custos de produ&ccedil;&atilde;o das suas culturas, mas os pre&ccedil;os que os agricultores recebem pela venda das suas colheitas n&atilde;o aumentam na mesma propor&ccedil;&atilde;o; algo similar ocorre na produ&ccedil;&atilde;o pecu&aacute;ria<br />-quando as suas colheitas s&atilde;o abundantes, baixam os pre&ccedil;os que os agricultores recebem pelos seus produtos, por&eacute;m tal redu&ccedil;&atilde;o n&atilde;o necessariamente determina uma diminui&ccedil;&atilde;o nos pre&ccedil;os que os consumidores finais pagam nos supermercados<br />-os pre&ccedil;os dos fertilizantes e pesticidas aumentam supostamente, porque subiu o pre&ccedil;o do petr&oacute;leo e o valor do d&oacute;lar, mas quando quando estes dois &uacute;ltimos voltam aos seus n&iacute;veis normais, os pre&ccedil;os dos mencionados insumos agr&iacute;colas n&atilde;o diminuem<br />-baixam os pre&ccedil;os que os intermedi&aacute;rios lhes pagam pelo trigo, pela soja, pelo leite, pelo su&iacute;no vivo, mas eles nunca viram que os supermercados tenham baixado os pre&ccedil;os da farinha de trigo e do p&atilde;o, do azeite e da margarina, do queijo e do yogurt ou do presunto e das salsichas. Algu&eacute;m est&aacute; se apropriando destes lucros e esse algu&eacute;m nunca &eacute; o produtor rural.<br /><br /> Como conseq&uuml;&ecirc;ncia destas desfavor&aacute;veis rela&ccedil;&otilde;es de interc&acirc;mbio, os agricultores se v&ecirc;em obrigados a entregar uma crescente quantidade das suas colheitas, para poder adquirir uma mesma quantidade de insumos e de servi&ccedil;os. Nestas condi&ccedil;&otilde;es o poder de compra das suas &quot;commodities&quot; &eacute; cada vez menor. Aqu&iacute; reside uma important&iacute;ssima causa do empobrecimento dos produtores rurais, que &eacute; necess&aacute;rio corrigir e que, felizmente, eles mesmos podem faz&ecirc;-lo.<br /><br />Os agricultores est&atilde;o se defendendo, mas ainda lhes falta fazer...o mais importante.<br /><br /> Para compensar a &quot;eros&atilde;o&quot; da sua renda, causada por esta expropria&ccedil;&atilde;o dos seus lucros, os agricultores est&atilde;o aumentando a escala de produ&ccedil;&atilde;o, incrementando os rendimientos por unidade de terra e de animal e reduzindo os custos por quilo produzido. Isto significa que est&atilde;o adotando v&aacute;rias medidas que deveriam incrementar a sua renda. No entanto, o premio por esta maior efici&ecirc;ncia, em vez de beneficiar a quem realmente o merece (os produtores rurais), &eacute; absorvido pelos crescentes elos das cadeias agroalimentares. Isto acontece porque, desde que os insumos saem das f&aacute;bricas, at&eacute; que os alimentos cheguem &agrave;s prateleiras dos supermercados, existem cada vez mais e mais intermedi&aacute;rios: fabricantes de novos insumos, prestadores de novos servi&ccedil;os, processadores de mat&eacute;rias primas agr&iacute;colas, consultores de mercado e agentes de comercializa&ccedil;&atilde;o, empresas de publicidade, etc. Quase todos estes integrantes das cadeias agroalimentares, vivem das riquezas produzidas pelos agricultores. Como existem cada vez mais agentes intermedi&aacute;rios &quot;chupando&quot; o sangue do produtor rural &eacute; evidente que ele fica economicamente cada vez mais &quot;an&ecirc;mico&quot;.<br />Lamentavelmente, esta crescente expropria&ccedil;&atilde;o j&aacute; &eacute; t&atilde;o familiar aos agricultores em suas rela&ccedil;&otilde;es de interc&acirc;mbio, que eles pensam que est&atilde;o condenados a conviver con ela e que n&atilde;o podem fazer nada para elimin&aacute;-la. Nem sequer se d&atilde;o conta que &eacute; exatamente este processo expropiat&oacute;rio a principal causa da falta de rentabilidad e do generalizado endividamento dos produtores rurais. Eles j&aacute; cairam numa esp&eacute;cie de conformismo fatalista. As poucas vezes que protestam &eacute; para mendigar, sem &ecirc;xito, que os comerciantes e industriais les ofere&ccedil;am melhores pre&ccedil;os, ou para reivindicar, tamb&eacute;m sem &ecirc;xito, que os governos suavizem o seu empobrecimento concedendo-lhes cr&eacute;ditos subsidiados, refinanciando e finalmente perdoando as suas d&iacute;vidas.<br />E por que acontece tudo isto? Entre outras raz&otilde;es, porque os produtores rurais se encarregam apenas da etapa pobre e mais arriscada do agroneg&oacute;cio ( produ&ccedil;&atilde;o ) e delegam a terceiros a etapa rica (processamento e comercializa&ccedil;&atilde;o). Isto &eacute;, presenteiam ao setor agroindustrial, comercial e de servi&ccedil;os, a nata do agroneg&oacute;cio. Eles o fazem sem perceber que, antes do plant&iacute;o, durante el ciclo produtivo y depois da colheita, existe uma excesiva e crescente quantidade de institui&ccedil;&otilde;es e pessoas que lhes proporcionam servi&ccedil;os e produtos, alguns necess&aacute;rios e outros simplesmente prescind&iacute;veis ou substitu&iacute;veis. Tamb&eacute;m n&atilde;o se d&atilde;o conta de que alguns desses servi&ccedil;os e produtos que s&atilde;o realmente necess&aacute;rios, poderiam ser produzidos e/ou executados por eles mesmos, seja em forma individual ou grupal. Infelizmente os agricultores n&atilde;o o fazem, porque pensam que n&atilde;o s&atilde;o capazes de assumir como sua a execu&ccedil;&atilde;o de algumas das atividades da etapa rica do agroneg&oacute;cio. Se o fizessem se apropriariam de um percentual mais elevado e mais justo do pre&ccedil;o final que os consumidores pagam pelos alimentos.<br />Um eficiente produtor de aves, su&iacute;nos e leite deve ser, en primeir&iacute;ssimo lugar, um muito eficiente produtor (n&atilde;o comprador) de forragens/alimentos para seus animales.<br />O exemplo mais evidente desta excessiva e desnecess&aacute;ria depend&ecirc;ncia que os agricultores t&ecirc;m dos agroindustriais e comerciantes, &eacute; o caso das ra&ccedil;&otilde;es balanceadas. Na pecu&aacute;ria leiteira, em boa medida, tais ra&ccedil;&otilde;es poderiam ser suprimidas se os produtores de leite soubessem como cultivar pastagens de alto rendimento, se soubessem &quot;colh&ecirc;-las&quot; racionalmente atrav&eacute;s de um correcto pastoreio rotativo e se soubessem armazenar os excedentes para utiliz&aacute;-los nos per&iacute;odos de escassez. Muitos produtores rurais, al&eacute;m de dedicar-se &agrave; avicultura, &agrave; suinocultura e &agrave; pecu&aacute;ria de leite produzem, ou poderiam produzir, nas suas pr&oacute;prias terras ou em terras arrendadas, quase todos os ingredientes que coincidentemente as grandes empresas industriais utilizam na fabrica&ccedil;&atilde;o das ra&ccedil;&otilde;es (milho, sorgo, soja, alfafa, leucaena, gliricidia, mandioca, batata-doce, gr&atilde;os de girassol e algod&atilde;o, ram&iacute;, etc.). Infelizmente, em vez de produzir/fabricar eles mesmos as suas pr&oacute;prias ra&ccedil;&otilde;es, vendem estas mat&eacute;rias primas ao primeiro intermedi&aacute;rio que aparece en suas propriedades, o qual, posteriormente, as vende para a ind&uacute;stria fabricante de ra&ccedil;&otilde;es. Esta ind&uacute;stria depois de processar as mat&eacute;rias primas, agregar-lhes os componentes do n&uacute;cleo vitam&iacute;nico-mineral e de empacot&aacute;-las em atrativas embalagens, as vende a um segundo intermedi&aacute;rio que as transporta de volta, muitas vezes ao mesmo munic&iacute;pio do qual sairam tais commodities. Ao retornar ao munic&iacute;pio de origem, um terceiro intermedi&aacute;rio vende as ra&ccedil;&otilde;es, em muitos casos, aos mesmos agricultores que produziram os ingredientes com os quais foram fabricadas as ra&ccedil;&otilde;es que agora regressam &agrave;s suas propriedades de origem. Esta distor&ccedil;&atilde;o &eacute; simplesmente inaceit&aacute;vel e &eacute; &quot;corrig&iacute;vel/elimin&aacute;vel&quot; pelos pr&oacute;prios produtores rurais.<br /><br />Os agricultores est&atilde;o pagando os alt&iacute;ssimos custos dos &quot;passeios&quot; das colheitas que vendem e das ra&ccedil;&otilde;es que compram<br /><br />&Eacute; quase redundante afirmar que neste longo trajeto, de ida e de volta, que em muitos casos &eacute; de centenas e at&eacute; de milhares de quil&ocirc;metros, de fato s&atilde;o os produtores rurais que est&atilde;o pagando os fretes e ped&aacute;gios, os impostos em cada uma das v&aacute;rias transa&ccedil;&otilde;es, os ganhos de todos estes intermedi&aacute;rios, agroindustriais e comerciantes, a cara publicidade que os fabricantes de ra&ccedil;&otilde;es difundem atrav&eacute;s dos meios de comunica&ccedil;&atilde;o e os generosos sal&aacute;rios dos executivos das transnacionais que fabricam as ra&ccedil;&otilde;es. Em boa medida, estas despesas simplesmente poderiam ser evitadas/eliminadas, pois mais de 90% dos ingredientes das ra&ccedil;&otilde;es, nem sequer necessitariam sair das porteiras das propriedades nas quais foram produzidos. Tais ingredientes poderiam ir dos campos de colheita diretamente aos avi&aacute;rios, &agrave;s pocilgas e aos est&aacute;bulos, pertencentes aos mesmos agricultores que produziram estas mat&eacute;rias primas. Se adicionalmente considerarmos que o componente alimenta&ccedil;&atilde;o reponde por 80% do custo de produ&ccedil;&atilde;o na avicultura e na suinocultura e por 50% pecu&aacute;ria leiteira, fica muito claro o &quot;porque&quot; da falta de rentabilidade nestes tr&ecirc;s ramos da produ&ccedil;&atilde;o animal; o que n&atilde;o ganha cada produtor rural, ganham algumas dezenas de n&atilde;o produtores rurais. Reitero, esta irracionalidade deve e pode ser extirpada dos procedimentos dos agricultores.<br /><br />Ent&atilde;o, qual &eacute; a solu&ccedil;&atilde;o para diminuir esta &quot;sangria&quot;? Reduzir a depend&ecirc;ncia que os agricultores t&ecirc;m dos outros integrantes das cadeias; ou quando isto n&atilde;o for poss&iacute;vel, torn&aacute;-los menos vulner&aacute;veis &agrave; excessiva expropria&ccedil;&atilde;o dos mencionados elos. Como faz&ecirc;-lo? Organizando-se com prop&oacute;sitos empresariais de modo que eles mesmos, assumam de forma gradual, a execu&ccedil;&atilde;o de algumas atividades da etapa rica do agroneg&oacute;cio. Ali&aacute;s &eacute; o que j&aacute; est&atilde;o fazendo com muito &ecirc;xito, v&aacute;rias cooperativas especialmente no sul do Brasil; s&atilde;o cooperativas agr&iacute;colas que est&atilde;o se transformando em cooperativas agroindustriais. Inclusive os agricultores que n&atilde;o pertencem a nenhuma cooperativa, poderiam organizar-se en pequenos grupos para produzir, eles mesmos, alguns insumos ou pelo menos adquir&iacute;-los de forma grupal. Estes grupos de agricultores poderiam constituir seus pr&oacute;prios servi&ccedil;os ( de vacina&ccedil;&atilde;o e insemina&ccedil;&atilde;o artificial, de plantio, pulveriza&ccedil;&atilde;o e colheita, de assist&ecirc;ncia agron&ocirc;mica e veterin&aacute;ria, etc.). Tamb&eacute;m poderiam realizar em conjunto os investimentos de maior custo, efetuar a pr&eacute;-industrializa&ccedil;&atilde;o/processamiento inicial e comercializar os seus excedentes com menor intermedia&ccedil;&atilde;o, etc. A prop&oacute;sito, sugere-se ler o livro &quot;Desenvolvimento agropecu&aacute;rio: da depend&ecirc;ncia ao protagonismo do agricultor&quot; que est&aacute; dispon&iacute;vel na nova P&aacute;gina Web http://www.polanlacki.com.br/agrobr (especialmente os cap&iacute;tulos 5 e 11). L&aacute; est&atilde;o descritas v&aacute;rias medidas, de f&aacute;cil ado&ccedil;&atilde;o e baixo custo, por&eacute;m altamente eficazes, para incrementar a renda dos agricultores.<br /><br />E para concluir:<br /><br />1. Uma reflex&atilde;o em forma de pergunta: Por que nenhum fabricante de insumos, comprador de commodities agr&iacute;colas, agroindustrial ou intermedi&aacute;rio, se dedica &agrave; etapa de produ&ccedil;&atilde;o agr&iacute;cola e pecu&aacute;ria propriamente dita? A resposta &eacute; &oacute;bvia e elementar: porque &eacute; muito mais rent&aacute;vel, mais c&ocirc;modo y menos arriscado dedicar-se &agrave; etapa rica do agroneg&oacute;cio; todos os integrantes das cadeias agroalimentares j&aacute; se convenceram desta verdade, menos os agricultores <br /><br />2. Uma advert&ecirc;ncia: Embora seja importante, n&atilde;o &eacute; suficiente que os produtores rurais se integren &agrave;s cadeias agroalimentares. Eles devem ter como objetivos de curto, m&eacute;dio e/ou longo prazo, o prop&oacute;sito de tornarem-se os &quot;donos&quot; de alguns dos elos das referidas cadeias, como por exemplo: fabricar as suas pr&oacute;prias ra&ccedil;&otilde;es, comprar insumos, comercializar as colheitas em conjunto, incorporar-lhes valor e at&eacute; exportar em conjunto.<br /><br />3. Uma sugest&atilde;o aos produtores rurais que se dedicam apenas &agrave; etapa pobre del agroneg&oacute;cio e que executam todas as suas atividades em forma individual (comprar insumos, fazer investimentos de alto custo e comercializar os seus excedentes): abram os olhos antes que seja muito tarde. <br /><br />Cr&iacute;ticas e contribui&ccedil;&otilde;es ao artigo ser&atilde;o bem-vindas atrav&eacute;s dos E-Mails: [email protected] e [email protected]

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  • Delmar Philippsen São Leopoldo - RS 26/02/2007 00:00

    Gente, olha o que eu descobri. <br />No site do Minist&eacute;rio da Fazenda tem uma tal de Resenha Eletr&ocirc;nica que publica as cartas de leitores da Veja criticando o governo do PT. Por que ser&aacute;? Algu&eacute;m ai tem uma explica&ccedil;&atilde;o? O que &eacute; que o Minist&eacute;rio da Fazenda tem a ver com os leitores que escrevem para Veja criticando o governo? Qual o objetivo? <br />D&ecirc;m uma olhada, tem at&eacute; uma carta de minha autoria. &Eacute; melhor colocar as barbas de molho! http://www.fazenda.gov.br/resenhaeletronica/MostraMateria.asp?page=&amp;cod=215505

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 23/02/2007 23:00

    O conteúdo da matéria “ Clima: La Niña pode acelerar alta dos preços de grãos” da (Dow Jones) está equivocado. Penso que tem que ser questionado para não provocar confusão de interpretação e prejuízos.<br />

    <br />

    Diz mais a reportagem: “ A perspectiva de ocorrência do La Niña no verão norte-americano poderá puxar ainda mais os preços dos grãos nos próximos meses. O evento climático deverá resultar em clima mais seco, a partir de junho” (2007 ?) <br />

    <br />

    Está errado. O jornalista que escreveu essa matéria, da Dow Jones, está pirado.<br />

    <br />

    Quem provoca clima seco no verão dos Estados Unidos, desfavorável ao plantio de grãos é o El Niño, que ocorre realmente a partir de Junho, mas o ano dele voltar é 2.008 e não em 2.007. Neste ano, mesmo que ocorra o La Niña, como diz a reportagem, ela não provocará clima seco e sim um ano muito chuvoso, logo, muito produtivo. Se houver migração maior para o plantio de milho, mesmo com produção elevada, ai sim, a soja deles poderá ser menor, na colheita deste setembro/outubro próximo, e puxar ainda mais os preços nos EE.UU.<br />

    <br />

    Outra possibilidade do preço da soja subir mais ainda este ano, e permanecer com preços sustentados, até a seca de 2008 chegar, é a possibilidade de que os americanos já tenham se tocados, com o que acontece com a produção de soja deles nos anos em que o EL NIÑO se repete (plantio de 2008 – junho em diante ) e começarem a prevenir-se no mercado, pois o preço do bushel neste 2.008, provavelmente ultrapassará os US$ 12,00, contra o máximo de US$ 10,55 atingido apenas 3 vezes, nos últimos 33 anos, o último em 2.003, ano em que muita gente deixou de vender a R$ 54,00 a saca para vendê-la depois a R$ 27,00.<br />

    <br />

    Waldir Sversutti - [email protected] <br />

    Maringá – Pr<br />

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  • Ivo Kovalski Zaluski Três de Maio - RS 21/02/2007 23:00

    Amigos do Noticias Agricolas<br />

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    Inicia-se uma super safra e o sistema monetário usurpa a renda do agricultor. O valor do dolar é irreal. Só para se ter uma idéia de quanto usurpam o produtor através da politica monetária, citamos o exemplo da variação do dolar durante o periodo do Plano Real. Em julho/94 o Dolar estava cotado em R$ 0,93 (centavos de real) Aplicado o IGP-M sobre esse valor, hoje o dolar estaria em R$ 3,39 (três reais e trinta e nove centavos). Isso nos dá uma ideia de quanto somos espoliados! Mas tem mais, aqui na região do alto urugui RS, estamos nos últimos 2 anos, recebendo preços pelo soja em valores abaixo de mercado. Hoje, por exemplo, 22/02/07, o preço é de R$ 27,40 por saca. Outras regiões do país, os valores são maiores. Aqui sempre valeu mais que no centro oeste do país. PORQUE, HOJE, AQUI, PAGAM PREÇO MENOR? Se alguem puder me responder, estou no aguardo. Mas parece que nao é só governo que tira do produtor! Um abraço!

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/02/2007 23:00

    Novamente o sensacionalismo afeta o setor agropecu&aacute;rio, mal o setor esbo&ccedil;a uma rea&ccedil;&atilde;o a grave crise vivida &agrave; anos por custos altos desproporcionais a realidade do contexto, pol&iacute;ticas econ&ocirc;micas e agr&aacute;rias absurdas, falta de infra-estrutura e outros fatores que tem afetado todo setor produtivo nacional, novamente a ind&uacute;strias de insumos vendo o mercado apontar um panorama positivo, imediatamente come&ccedil;ou a elevar os pre&ccedil;os de insumos como fertilizantes que subiram 15% nos &uacute;ltimos dias. N&atilde;o s&oacute; fertilizantes, sementes e agro qu&iacute;micos j&aacute; est&atilde;o sofrendo reajuste desproporcional. As ind&uacute;strias alegam oferta e demanda, uma alega&ccedil;&atilde;o um tanto estranha para o fim de safra e inicio de safrinha em algumas regi&otilde;es, levando em conta que a safrinha &eacute; sempre de alt&iacute;ssimo risco para o produtor independente de cota&ccedil;&atilde;o dos commodities. Com a pol&iacute;tica cambia vigente, desvalorizando o d&oacute;lar frente ao real, n&atilde;o poderiam elevar pre&ccedil;os de insumos por esse motivo, alegar fatores mercadol&oacute;gicos de oferta e demanda, tamb&eacute;m n&atilde;o &eacute; uma desculpa plaus&iacute;vel, pois a safrinha n&atilde;o requer tantos insumos como a safra de ver&atilde;o. O que seria ent&atilde;o? &Eacute; s&oacute; os produtores &quot;amea&ccedil;arem&quot; se recuperar que os fornecedores de insumos agem implacavelmente ajustando pre&ccedil;os de forma desproporcional a realidade prejudicando novamente a recupera&ccedil;&atilde;o do setor que esta cambaleante?! Um absurdo, quando o d&oacute;lar sobe, eles reajustam pre&ccedil;os alegando alta dos pre&ccedil;os de mat&eacute;ria prima que &eacute; importada, mas quando o d&oacute;lar cai, esse reajuste quando acontece n&atilde;o segue as propor&ccedil;&otilde;es da queda da moeda americana. Tudo atenta contra o setor no Brasil... O que ser&aacute; de n&oacute;s?

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  • Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 20/02/2007 23:00

    Bom dia caro amigo JO&Atilde;O BATISTA gostaria de saber ou ter uma posi&ccedil;&atilde;o sobre a comercializa&ccedil;&atilde;o do milho safra 2006/2007, pois s&atilde;o tantas as noticias que o agricultor fica meio perdido na hora de tomaram uma decis&atilde;o, na mesma hora que as noticias dizem que o Estados Unidos v&atilde;o alimentar a demanda pelo produto por isso o pre&ccedil;o tem a se manter aquecido e com grandes possibilidades de alta, vem uma nova noticia dizendo que o Brasil vai ter safra recorde e o pre&ccedil;o come&ccedil;a a cair desenfreadamente.

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  • Luis Vitório da Silva Gaucha do Norte - MT 20/02/2007 23:00

    Prezado Senhor Jo&atilde;o Batista Primeiro lugar quero parabenizar o Senhor, o Sr. Miguel e a Sra. Ana Am&eacute;lia, pelo excelente programa que vem fazendo e pelas oportunidades que est&atilde;o dando a todos da classe produtora para expor os seus desejos, tais como os meus, que s&atilde;o de que a Sra. Ana Am&eacute;lia contrate uma boa equipe de m&eacute;dicos e consulte o Sr. presidente Luis In&aacute;cio Lula da Silva para diagnosticar se ele tem problemas de vis&atilde;o ou de ouvido, que n&atilde;o enxerga e nem escuta esta equipe econ&ocirc;mica, com este miser&aacute;vel D&Oacute;LAR est&aacute; falindo com o setor produtivo, ou, se &eacute; por vontade de acabar com o Agroneg&oacute;cio... Ent&atilde;o nos avise, pois em depress&atilde;o j&aacute; estamos com faixa preta a tr&ecirc;s anos, e se n&atilde;o for nenhuma destas coisas, e for por incompet&ecirc;ncia mesmo, que pe&ccedil;a demiss&atilde;o logo, ou nos avise que iremos para a Argentina, pois l&aacute; tem presidente... Jo&atilde;o Batista, eu planto 600 ha de soja em terras pr&oacute;prias no ano de 2004 comprei um trator financiado pelo finame o qual na &eacute;poca custou R$140.000,00 + uns implementos no valor de R$50.000,00 e a soja aqui em nosso munic&iacute;pio se vendia a R$47,00 nesta data. Em 2005 vendemos a R$23,00 e em 2006 a R$14,00 e hoje a maior parte da soja fizemos contrato de U$ 9 a 10 d&oacute;lares, como vamos pagar parcelas de R$80.000,00 por cinco anos com um d&oacute;lar que na &eacute;poca do neg&oacute;cio estava a R$3,30 e hoje esta R$2,08? Como vamos manter nossos filhos na escola? E pagar as contas? Queremos a troca da equipe econ&ocirc;mica imediatamente antes de n&oacute;s falirmos junto com o PA&Iacute;S. Jo&atilde;o Batista voc&ecirc; sabe como se chama inferno do Agroneg&oacute;cio? Chama-se PT. Sr. Jo&atilde;o Batista &eacute; assim que o PAC deve ser chamado de MAT mate todos os agricultores que ainda sobrevivem Aqui em Ga&uacute;cha do Norte n&oacute;s colhemos bem, em 2006 com a m&eacute;dia de 63,8 saca por ha, e em 2007 se conseguimos colher da mais ainda. Mas de que adianta isto? De nada, nada, nada,...

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  • Mario Eduardo A. Binote Rio Brilhante - MS 20/02/2007 23:00

    Ola Jo&atilde;o Batista, o rep&oacute;rter rural mais bem informado do Brasil, como voc&ecirc;s est&atilde;o? Tudo bem? Fazia um bom tempo que eu n&atilde;o falava com voc&ecirc;, &eacute; que voc&ecirc;s vinham sempre esclarecendo as minhas d&uacute;vidas, bem at&eacute; hoje pelo menos quando eu li uma reportagem que fala mais ou menos o seguinte: Que al&eacute;m do problema dos juros (falado em menor import&acirc;ncia na reportagem), o Brasil estaria sendo v&iacute;tima da valoriza&ccedil;&atilde;o das commodities agr&iacute;colas e minerais, o que geraria excesso de saldo positivo da Balan&ccedil;a Comercial e aumento da oferta interna de d&oacute;lares. Isso acaba desvalorizando o d&oacute;lar, a reportagem tamb&eacute;m falava que o Balan&ccedil;o de pagamentos dos &uacute;ltimos 2 anos,entrou mais d&oacute;lares do que saiu, e empresas e os governos que vinham quitando suas d&iacute;vidas no exterior , voltaram a tomar novos empr&eacute;stimos , a mat&eacute;ria ainda fala que uma das medidas seria o governo desestimular o crescimento da d&iacute;vida privada externa , alem da redu&ccedil;&atilde;o do juro. Fonte: Alcides Domingues Leite Junior, DCI - Com&eacute;rcio, Ind&uacute;stria e Servi&ccedil;os. (eu li essa reportagem no site da UDOP.COM.BR no dia 16/02). E agora Jo&atilde;o? Por Favor, pergunte ao nosso amigo Dr Economista Super Bem Informado Miguel Daoud, para esclarecer melhor minhas d&uacute;vidas, ser&aacute; que al&eacute;m dos juros aqui nos ter&iacute;amos mais todos esses problemas? Se for..., os produtores rurais est&atilde;o ainda mais #@&amp;*!&amp;()&amp;*... . Fiquem todos voc&ecirc;s com Deus e que o Esp&iacute;rito Santo possa sempre iluminar a todos voc&ecirc;s para sempre trazerem informa&ccedil;&otilde;es para ajudar a classe mais sofrida e pisada desse pa&iacute;s ou uma das mais com certeza, os produtores rurais. (Que responsabilidade a de voc&ecirc;s, mas a nossa n&atilde;o &eacute; menor) Um Grande Abra&ccedil;o.

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  • Silvio Rafaeli Tapes - RS 15/02/2007 23:00

    Caro amigo Jo&atilde;o Batista, A lei 10.925 (isen&ccedil;&atilde;o PIS/COFINS) para produtos importados que foi criada para desonerar os insumos agr&iacute;colas, gra&ccedil;as a deus come&ccedil;ou a ser debatida. A lei &eacute; de fato boa para que pud&eacute;ssemos competir com igualdade de condi&ccedil;&otilde;es dentro do MERCOSUL, mas um determinado par&aacute;grafo nos deixou abertos tamb&eacute;m para que entrassem derivados do arroz sem a devida tributa&ccedil;&atilde;o. Assim, os grandes conglomerados do varejo mandam seus pacotinhos para os nossos mui amigos argentinos e uruguaios que lotam suas g&ocirc;ndolas com arroz na marca pr&oacute;pria fazendo grandes promo&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o sabem eles que agindo assim est&atilde;o: terminando primeiramente com os produtores, depois com a pequena ind&uacute;stria, depois com a media, e finalmente chega a vez de grandes empresas. Aconteceu algo semelhante com o M&eacute;xico. Eram 26.000 produtores de arroz e hoje s&atilde;o por volta de 5.000. O mais grave no caso da semelhan&ccedil;a &eacute; que quem exporta hoje para o M&eacute;xico s&atilde;o os Estados Unidos. Os programas de incentivo para aumento de produ&ccedil;&atilde;o e aumento de consumo s&atilde;o muito parecidos e isso d&aacute; um medo muito grande. A noticia boa &eacute; que a lei vai ser debatida na abertura da colheita em S&atilde;o Gabriel/RS por gente que questiona com &ecirc;nfase e n&uacute;meros para provar o quanto essa lei ou determinado par&aacute;grafo tirou de empregos e renda do nosso sofrido povo riograndense e muito, mas muito brasileiro. Jo&atilde;o, espero que estejas presente, voc&ecirc; a Ana Am&eacute;lia e o Daoud, pois assim teremos porta vozes fi&eacute;is ao nosso trabalho. Que &eacute; colocar o arroz na mesa do brasileiro com cada vez mais qualidade. Grande abra&ccedil;o e desde j&aacute; muito obrigado.

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  • Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR 15/02/2007 23:00

    N&atilde;o adianta asfaltar BR 163, nem subsidiar o &oacute;leo Diesel, nem fazer cambio diferenciado. A solu&ccedil;&atilde;o &eacute; o seguinte partir com uma ferrovia de Posto Gil/Diamantino at&eacute; o Porto de Porto Velho no Rio Madeira passando por Campo Novo dos Parecis Sapezal Comodoro Vilhena e etc. Tamb&eacute;m de Diamantino/Posto Gil segue outra ferrovia passando por Novo Mutum, Sorriso e indo at&eacute; Porto de Santar&eacute;m no Rio Tapajos/Amazonas. Dai outra ferrovia Parte tamb&eacute;m de Posto Gil/Diamantino e vai por baixo do Parque do Xingu e passa por Canarana, Quer&ecirc;ncia e vai paralelamente ao Rio Araguaia/Tocantins at&eacute; se ligar com a ferrovia Caraj&aacute;s j&aacute; no Par&aacute;. Para finalizar &eacute; s&oacute; interligar Diamantino/Posto Gil com a Ferroeste que est&aacute; vindo de Alto Taquari e talvez interligar a Ferrovia que passaria por Canarana com a Norte Sul que est&aacute; sendo constru&iacute;da. Parece complicado mas n&atilde;o &eacute; . &Eacute; a solu&ccedil;&atilde;o, pois vai dar maior pre&ccedil;o a todos os produtos agr&iacute;colas e madeiras sem exce&ccedil;&atilde;o e vai baixar o pre&ccedil;o do &Oacute;leo diesel, calc&aacute;rio, adubo e tudo mais. Sabe n&eacute;, quem paga o frete at&eacute; ao porto &eacute; o agricultor. &Eacute; s&oacute; ver quanto vale uma saca de soja em Ponta Grossa ou Ipiranga do Norte. Sauda&ccedil;&otilde;es Jo&atilde;o Olivi, Miguel Daoud e Ana Am&eacute;lia Lemos continuem assim, que vamos chegar l&aacute;.

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  • Miguel Barbeiro Junior Votuporanga - SP 14/02/2007 23:00

    Jo&atilde;o Batista, acompanho seu programa diariamente, portanto sei do seu interesse pelo desenvolvimento do Pa&iacute;s. Gostaria de ver veiculado em seu programa mat&eacute;ria relacionada ao abuso que ocorre nos frigor&iacute;ficos quanto ao peso de nosso rebanho. O pecuarista est&aacute; sendo roubado descaradamente, e ningu&eacute;m toma provid&ecirc;ncia. Antigamente se &quot;roubava&quot; de 10 a 12 kg por cabe&ccedil;a e n&oacute;s j&aacute; est&aacute;vamos acostumados. Agora o &quot;desfrute&quot; ficou maior, chegando a 20% do animal. Por favor acione sua equipe para providenciar tal mat&eacute;ria. Abra&ccedil;os Miguel Barbeiro Jr.

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