Fala Produtor
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Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 08/03/2007 00:00
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Fabio Giocondo Arapongas - PR 07/03/2007 00:00
O resultado prático da visita americana será medido após a visita. As expectativas são já de início pequenas, visto que a ideologia dita o tom das conversas. Somos hoje afinados com Chavez, Morales, esse timão de esquerda. Temos que assumir a letargia e paralisia atuais, esperar é saber fazer a hora. Na democracia, a voz do povo (maioria) é a voz de Deus. Digo apenas que este não é o meu Deus, pois perante a ele, o trabalho sempre será valorizado. O Daoud vai cansar de convidar alguém a dar explicações, cuidado com o coração e a pressão!
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José Antonio Vieira da Silva Rondonópolis - MT 07/03/2007 00:00
Sabemos que a exportação é um pouco mais de 25% dos abates, e desses só alguns países solicitam que os animais sejam rastreados. Será porque todos os frigoríficos querem bois rastreados? Mesmo aqueles que sabemos que é para consumo interno.
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 06/03/2007 00:00
Quero dar os meus parabéns ao Sr. Clayton Arantes - Sinop/MT., pelas sua opinião, pois todos os agricultores merecem respeito e se o Sr. Eraí Maggi disse aquilo mesmo, foi um erro de sua parte, pois conheço a realidade da vida de agricultores em Mato Grosso na luta do dia a dia há 25 anos e muitos produtores de vários anos na atividade também estão sofrendo muito com a crise que se instalou há 2 ou 3 anos e dizer que "separou-se o joio do trigo e só vão sobrar os bons" é um grave erro, e cai naquilo que eu já disse dias atrás, ou seja a imprensa vem fazer reportagens com agricultores sobre sucesso na atividade e estes caem na armadilha preparada e fazem declarações de sucessos que não são reais e ainda dizem coisas que vão contra outros agricultores depreciando parte da classe agrícola.<br />
Só tenho a dizer, é lamentável.<br />
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Clayton Arantes Sinop - MT 06/03/2007 00:00
A Crise Separou o Joio do Trigo; Só Vão Ficar os Bons.<br />A revista de circulação nacional sobre agroeconomia – Dinheiro Rural Editora Três - Edição nº. 28 – Fevereiro de 2007 traz estampada em sua capa a foto do sorridente empresário e mega-produtor rural-Erai Scheffer Maggi (primo do Governador Blairo Maggi) dentro de uma lavoura de soja. A matéria interna, além do decantado sucesso do empresário Erai Maggi, que cultiva 225.000 hectares em MT e prepara-se para colher nesta safra cerca de US$200(duzentos milhões de dólares) ou R$ 420.000.000,00 (quatrocentos e vinte milhões de reais) mostra também o exemplo de outros produtores rurais, principalmente da região sul do estado (Rondonópolis), as dificuldades e as perspectivas do setor neste início de ano. Até aí tudo bem. <br /> <br /> O problema da reportagem está a meu ver é na capa da revista, mais precisamente em duas frases que aparecem colocadas entre aspas, ao lado da foto do Erai. As mesmas que dão título a este artigo. <br /> <br /> Eu gostaria de saber do senhor Erai Maggi se foi ele mesmo quem as disse ou se foram colocadas ali pelo editor, para ilustrar a matéria? Acho importante esta oportunidade para esclarecer a situação que tem causado mal estar entre a classe produtora que teve acesso a esta revista, tendo em vista poder tratar-se de um mal entendido passível de ocorrer. Erai Maggi, além do peso do sobrenome que carrega é uma liderança, alimenta também pretensões políticas, como fez o primo, Governador Blairo Maggi, e tem o direito ao benefício da dúvida. <br /> <br /> Mas se ele realmente fez tais afirmações, foi extremamente infeliz. <br /> <br /> Todo homem e mulher do campo, proprietário ou arrendatário que com seu trabalho cumprem a função social da terra e garantem a segurança alimentar, o bem estar e a paz social de seu povo, é merecedor de consideração e respeito por parte de todos os demais cidadãos. Isto é assim em todos os países desenvolvidos, educados e civilizados. Por aqui não deveria ser diferente, pois o desenvolvimento do nosso país ao longo de sua história, tem sido alcançado graças principalmente ao setor primário, assim como o vertiginoso desenvolvimento experimentado por Mato Grosso nas três ultimas décadas. E neste aspecto,não importam o tamanho de sua propriedade, a extensão de suas lavouras, ou os números de seu faturamento. <br /> <br /> Infelizmente, mesmo entre nós, agricultores, esta percepção não parece ser consenso. <br /> <br /> Neste momento difícil porque passa o agronegócio de Mato Grosso deveríamos agir com união, trabalho e bom senso, para superarmos a crise. É preciso acima de tudo, sermos solidários com os companheiros que estão tombando pelos campos, nesta batalha injusta que nos foi imposta. Abatidos por diferenças de forças e poderio econômico para enfrentar a crise, mas nunca tombando por covardia, sem lutar até as últimas energias e recursos. Sermos solidários por educação, por consciência e por respeito à história de vida de cada um desses heróis anônimos que não aparecem nas capas das grandes revistas. Mas solidariedade neste caso, penso eu, é para quem já fez também desde cedo o aprendizado da necessidade e do trabalho. <br /> <br /> Para quem conhece a árdua luta pelo pão cotidiano arrancado a duras penas do solo agreste destes chapadões. Solidariedade para entendermos e respeitarmos o estado de espírito atual destes homens e mulheres que por estarem sucumbindo diante desta crise, não merecem de forma alguma serem atingidos pelo rolo compressor do marketing da insensatez comparados ao joio, a erva daninha das lavouras, como se fossem uma praga. <br /> Para termos a real noção do valor desses homens e mulheres do campo, dentro do contexto social de cada município agrícola de nosso estado, deveríamos começar perguntando aos prefeitos destas cidades: Qual o nível de renda aplicado de volta em benefício de sua comunidade pelos mega-produtores? E pelos grandes-médios e pequenos produtores rurais?Quantos pais de família do município eles empregam? É preciso irmos no comércio destas cidades e perguntarmos aos donos de postos de combustíveis: Quem são seus clientes? Irmos nas revendedoras de máquinas, veículos e peças, nas oficinas mecânicas, nos supermercados, nas farmácias, nas borracharias, nas escolas particulares, nos prestadores de serviços etc... E fazermos a mesma pergunta: Quem são os principais responsáveis pelo seu faturamento? Irmos ao vigário da paróquia e nas entidades beneficentes de nossas cidades e perguntarmos: Qual a origem dos recursos que mantém as atividades desta instituição funcionando? <br /> <br /> As respostas a todas estas perguntas não serão diferentes de uma cidade para outra com certeza, e ajudarão a sociedade Mato Grossense a perceber as diferenças existentes e a importância do homem do campo, de uma maneira geral, passando então saber discernir e por si mesma.<br /> <br /> "Separar o joio do trigo”, Compreenderá enfim a nossa luta pela superação da crise da agricultura no Estado, e solidária entenderá que: “Os bons, merecem ficar”, e ficarão... Apesar de tudo...
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ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos Formosa - GO 06/03/2007 00:00
Peixe morre pela boca<br />
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Quem saiu alardeando aos quatro ventos de que somos capazes de produzir o álcool mais barato do mundo, não pode se queixar da sobretaxa americana para importação de álcool brasileiro, muito menos chamar aquela taxa de exorbitante, elevadíssima ou nomes do gênero.<br />
São US$ 0.54 (fixos) por galão de 3,784 litros além do percentual de 2,5% do valor da operação.<br />
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Pois é, isto dá com este dólar de R$ 2,10 aproximadamente R$ 0,30 por litro. <br />
A lição é outra...<br />
"Não critique. Habilite-se!"<br />
Americanos respeitam as leis que foram feitas. Portanto, se a legislação deles prevê que esta sobretaxa terá vigência até um dia tal do ano de 2009... e nós precisamos que ela seja alterada, temos que reivindicar que ela seja mudada, porém a partir daquela data...<br />
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Autodeterminação dos povos... Somos signatários deste Acordo.<br />
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Abs, Telmo.
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Marcos Räder Rondonópolis - MT 05/03/2007 00:00
Prezado João Batista, levantamento da CNA indicam dívidas da agricultura na ordem de R$ 110 Bi. Considerando-se uma área de 46 milhões de ha plantados, numa conta rápida, chegamos a um endividamento de R$ 2.400 p/ hectare. Vejam amigos a dimensão e gravidade destes números. Isto é uma bomba de trocentos megatons a explodir este ano. Este é o preço do entusiasmo, dedicação, trabalho, sacrificio que os agricultores deram a este país. O momento não é de festejar. A bomba esta armada.
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Osvaldo Valente Viçosa - MG 05/03/2007 00:00
Vou produzir é água: café já era.<br />Meu Caro João: Sou professor aposentado da Universidade Federal de Viçosa, especialista em conservação de nascentes (hidrologia e manejo de pequenas bacias hidrográficas), fã do seu programa e de sua turma e tão indignado quanto vocês. Vendo, hoje, o Presidente dizer que não se deve tomar decisões sob estado emocional, entendi porque nada se decide no país. Nós não vivemos constantemente apavorados e sob fortes tensões emocionais? Não vamos encontrar nunca momentos para decisões. Certo? Mas João, eu vou virar mesmo é produtor e vendedor de água. Dizem que nós podemos viver mais tempo sem comer do que sem beber. Vou mudar a exploração de uma pequena propriedade de <st1:metricconverter w:st="on" productid="90 ha">90 ha</st1:metricconverter> que possuo. Vou deixar o café de lado. Cansei e convido vocês para serem meus sócios. Ou melhor, o convite é feito a todos os seus telespectadores. Dizem que a água vai ser a próxima commoditie, ou a commoditie do século, sei lá, mas a minha propriedade recebe, das chuvas, 1,2 bilhões de litros d'água por ano. Vou armazenar boa parte dessa água em meus lençóis subterâneos; as minhas nascentes vão produzir muita água; vou comprá-la do Comitê de Bacias por quase nada (a água é um bem de domínio público) e vou vendê-la caro. Você deve estar morrendo de rir, mas no país do imponderável e da piada pronta, essa me parece uma idéia genial. Ah, diga ao Miguel que poderemos vender água a prazo e cobrar só esse pequeno jurinho brasileiro. Um abraço.
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Waldir Sversutti Maringá - PR 02/03/2007 00:00
Ha dias recebi o email abaixo repassado a mim por um amigo. Hoje de manhã, sexta feira 2/03/07, encontrei uma pessoa conhecida que me relatou ter sido vitima de uma tentativa do mesmo golpe do mecânico, ao chegar a Maringá, procedente de Mandaguaçu.<br />
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Antes de repassar o e-mail abaixo transcrito na integra, resolvi postá-lo neste site, com a devida permissão de seus proprietários, para que todos os colegas internatutas se inteirem deste tipo de golpe, e evitem ao máximo parar seus veículos no caso desse tipo de abordagem, e se tiverem que fazê-lo, só parem em lugar onde etejam mais pessoas.<br />
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Ei-lo na integra:<br />
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" EU ESTAVA,DIRIGINDO TRANQUILAMENTE DE IBIPORÃ P/LONDRINA SEXTA FEIRA<br />
19/01/07 ÀS 10:00H DA MANHÃ E NA ALTURA DO CEASA MEU CARRO, UM CORSA, DEU UMA PEQUENA FALHADA, E QUANDO ISSO ACONTECE VOCÊ FAZ UM MOVIMENTO CARACTERÍSTICO, OLHA P/PAINEL PROCURANDO UMA LÂMPADA ACESA OU P/ALAVANCA DE CÂMBIO, OU VÊ SE O FREIO DE MÃO ESTÁ UM POUCO PUXADO, MAS CONTINUEI A VIAGEM.<br />
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POIS É, EU NUNCA PODERIA IMAGINAR QUE ESTE MOVIMENTO PODERIA ME PROPORCIONAR UM ENORME PREJUÍZO.<br />
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EU ACREDITO QUE O GOLPE DEVA SER EXECUTADO POR MAIS DE UMA PESSOA.<br />
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UM ELEMENTO FICA COM UM DISPOSITIVO ELÉTRICO, DESSES DO TIPO QUE FAZEM BLOQUEIO DE CARRO VIA SATÉLITE, ESCONDIDO NA BEIRA DA ESTRADA E FICA ACIONANDO EM TODOS OS CARROS QUE POR ALI TRAFEGAM.<br />
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QUANDO EU PASSEI, ESTE DISPOSITIVO ELÉTRICO ESTAVA NA MESMA FREQUÊNCIA DO MEU CARRO, O QUE FEZ COM QUE ELE FALHASSE. <br />
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QUANDO EU FIZ O MOVIMENTO CARACTERÍSTICO, O GOLPISTA JÁ SABIA QUE EU ERA A PRÓXIMA VÍTIMA.<br />
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NA ALTURA DO POSTO BOIADEIRO O CARRO FALHOU MAIS UMA VEZ, DESTA VEZ MAIS FORTE, E EU CAUTELOZO, DIMINUI A VELOCIDADE.<br />
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QUANDO JÁ ESTAVA DENTRO DE LONDRINA, PERTO DA RENAULT O CARRO AFOGOU DE VEZ, E RAPIDAMENTE ENTREI NA PISTA MARGINAL.<br />
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FOI QUANDO FUI ABORDADO POR UM MOTOQUEIRO COM JALECO SUJO DE GRAXA,IMITANDO UM MECÂNICO "BONZINHO" QUE ME AVISA DE UM CABO SOLTANDO FAÍSCA, EMBAIXO DO CARRO.<br />
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O "MECÂNICO" MUITO ATENCIOSO ENTRA DEBAIXO DO CARRO E PEDE PARA DAR A PARTIDA. O CARRO NÃO PEGA E ELE JÁ DÁ O DIAGNÓSTICO. DIZ QUE É UM TERMINAL ELÉTRICO SE SOLTOU E PRECISA SER REPARADO IMEDIATAMENTE, POIS AS SUPOSTAS FAÍSCAS PODERIAM INCENDIAR O CARRO. "SE O SENHOR QUISER, EU BUSCO A PEÇA NA AUTO ELÉTRICA E TROCO PARA O SENHOR AQUI MESMO, PORQUE UM GUINCHO É MUITO CARO, CERCA DE R$:500,00 E O SENHOR NÃO PODE IR RODANDO COM O CARRO NESTE ESTADO. VAI QUE PEGA FOGO !! " DIZ O "MECÂNICO". DIANTE DA SITUAÇÃO VOCÊ CONCORDA COM O "MECÂNICO BONZINHO".<br />
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ENQUANTO ESPERAVA TENTEI DAR A PARTIDA NO CARRO ALGUMAS VEZES E NADA.<br />
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DEPOIS DE UNS QUINZE MINUTOS ELE VOLTA COM UMA PEÇA DENTRO DE UMA CAIXA COM MARCA CONHECIDA (BOSCH,AC DELCO,MAGNETTI MARELLI) MOSTRA DIZENDO QUE ESTA PEÇA, "SÓ ORIGINAL", ENTRA DEBAIXO DO CARRO E MINUTOS DEPOIS PEDE PARA DAR A PARTIDA.<br />
<br />
E O CARRO PEGA NA PRIMEIRA.<br />
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PRONTO DOUTOR, ESTÁ TUDO "BELEZA"!<br />
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AÍ VEM A PORRADA !!<br />
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QUANTO DEVO ???<br />
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OLHA DOUTOR, A PEÇA ORIGINAL MAIS A MÃO DE OBRA FICA EM R$ 350,00 !! <br />
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QUANTOOOOOOOO !!<br />
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OLHA DOUTOR, SE O SENHOR NÃO PRECISAR DE NOTA FISCAL, EU POSSO FAZER POR R$: 200,00. <br />
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E COM UMA CHAVE DE RODA NA MÃO O "MECÂNICO BONZINHO" AINDA ME DEU UMA TERCEIRA OPÇÃO:<br />
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"A NÃO SER QUE O SENHOR PREFIRA QUE EU RETIRE A PEÇA. AÍ O SENHOR SÓ PAGA A MÃO DE OBRA, R$ 100,00." JÁ ALTERANDO A VOZ E COM EXPRESSÃO DE QUEM TERIA FICADO IRRITADO.<br />
<br />
SENTINDO SE COAGIDO E IMPOTENTE DIANTE DA SITUAÇÃO, PAGUEI O "MECÂNICO <br />
BONZINHO" E FIQUEI NO PREJUÍZO.<br />
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E ISSO TUDO DENTRO DA CIDADE DE LONDRINA !!!!!!!<br />
<br />
O CARRO NÃO TINHA NENHUM CABO SOLTO, NEM FAÍSCA, NEM NADA !! <br />
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TUDO CONVERSA!!<br />
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NO DIA SEGUINTE, CONVERSANDO COM MEU MECÂNICO DE CONFIANÇA VIM SABER QUE ESTE GOLPE JÁ VEM SENDO APLICADO A ALGUM TEMPO, INCLUSIVE COM DIVERSAS VÍTIMAS DE ROLÂNDIA, MAS AS PESSOAS TEM VERGONHA DE DIZER QUE CAÍRAM NUM GOLPE.<br />
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A SENSAÇÃO REALMENTE NÃO É NADA AGRADÁVEL, RESPEITO E ENTENDO A <br />
POSIÇÃO DESTAS PESSOAS, PORÉM EU PREFIRO TOMAR UMA OUTRA ATITUDE E É POR ISSO QUE ESTOU LHE ENVIANDO ESTE E-MAIL.<br />
<br />
VERGONHA EU TERIA SE SOUBESSE QUE UM AMIGO OU CONHECIDO TIVESSE CAÍDO NESTE MESMO GOLPE DEPOIS DE MIM E EU SABENDO DA SACANAGEM, NÃO TIVESSE FEITO NADA PARA EVITAR.<br />
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POR FAVOR, ENVIEM P/TODOS DA SUA LISTA DE ENDEREÇOS. <br />
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AS PESSOAS DE BEM NÃO PODEM SER TAXADAS DE TROUXAS.<br />
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UM ABRAÇO! SERGIO HIGASHI ""<br />
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Gustavo Ricardo Gonçalves Becari Piracicaba - SP 02/03/2007 00:00
Caro Senhores, Há tempos ouço e vejo vocês, principalmente o Miguel, reclamar que o governo gasta demais. Concordo em partes. Aprendi que o modelos macroecônomicos que esses gastos somam ao PIB, estou certo ? Acho que gastamos errado. No Brasil, onde tudo que acontece de errado a culpa é sempre do governo (qualquer esfera) e nada é culpa do cidadão, acredito ser impossível diminuir gastos. Precisamos melhorar esses gastos. Por isso, pode ser inocência, mas dou um voto de confiança ao PAC e aos gastos que serão feitos por este. São gastos de infra-estrutura e outros, por exemplo. Transporte, energia etc. E por isso necessitamos de um PAC agrícola. Lembra da campanha do presidente: "DEIXA O HOMEM TRABALHAR"... mas EU também quero. Espero que não terminem como o metrô aí de SP-capital. PAC turn key, não < hahaha> Continuem assim com integridade e sinceridade. Mas continuem mesmo, não parem. Essa tributação está matando a gente. Grato pela atenção. Gustavo Becari Eng. Agrônomo pela UFSCar Piracicaba-SP
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Yoshikasu Oka Lucas do Rio Verde - MT 02/03/2007 00:00
Será que nós somos cegos e burros? ou nos gabinetes dos poderosos não tem tv, internet, rádios???... Já estamos cansados de gritar, fazer sinais, mostrar que a água já passou da bunda ou o nariz (o que for o mais popular). Meus amigos, meu pai repete sempre um ditado popular: o maior cego é aquele que não quer enxergar. Para terem noção, aqui em Lucas nos últimos 15 dias três agricultores amigos nossos foram assaltados, Os algemaram, foram humilhados, levaram seus veículos de trabalho, etc...sorte não que aconteceu o pior, graças a Deus... Nossa cidade sempre teve tranqüilidade, mas agora a situação piorou. Estou começando a pensar até que ponto vale a pena produzir, sabendo que hoje a maioria dos jovens e o povo das grandes cidades não sabem e nem se interessam em saber como é a situação das pessoas que produzem alimentos e, pior, elas só querem viver o momento, o hoje. O Brasil precisa acordar. Abraço a todos
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 02/03/2007 00:00
Quem viu ontem no Jornal Nacional na Globo a reportagem sobre a supersafra brasileira, em especial no sul, mostrou que os agricultores já estão comprando máquinas novas, etc. e tal e o incrível tem agricultor que ainda dá entrevistas dizendo que está ganhando dinheiro e um disse que está comprando uma colheitadeira nova.<br />
Pura manipulação de informações para passar aos grandes centros informações mentirosas da nossa atividade.<br />
Que beleza do jeito que o Governo Lulla quer, continuem assim agricul tores do meu Brasil, assim vocês vão afundar cada vez mais.
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Ariovaldo Prado Filho Campinas - SP 01/03/2007 00:00
Caro João Batista, esta vai para a Ana Amélia comentar: Nos jornais de Campinas nesta semana foi publicado uma reportagem sobre a participação das esposas dos presidentes dos paises da América Latina nos seus governos, o que me fez refletir sobre as atitudes de nosso presidente. 1-Na sua posse o cerimonial teve que fazer adaptações para que a primeira dama ficasse no carro do presidente no lugar do vice, dando a ela grande evidencia. 2-Na campanha presidencial ela estava presente em praticamente em todos eventos, principalmente em comícios. 3- Também na campanha ela participou de eventos próprios sem a presença do candidato oficial 4-No lançamento do PAC ela estava presente sentada em local de grande evidencia. (o que ela entende de economia). Assim como outros eventos importantes. 5- Nosso presidente não dá espaço para nenhum político mesmo do seu partido que possa ser seu futuro sucessor. Caso da Marta Suplicy, Mercadante e outros. Conclusão: Será que teremos um novo Garotinho? Um abraço. Continue seu programa neste mesmo horário e da forma. Ele é ótimo e retrata a situação de nossa classe de produtores rurais.
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Tedaldo Buratti Jr. São Paulo - SP 01/03/2007 00:00
Miguel, será que despertou no Mantega alguma sensibilidade que os mortais contribuintes têm o inconveniente de assaltos e violência, com essa política de juros e desenvolvimentista do governo? Será que agora vai? será vai ficar para depois de Abril? Abraços, Buratti
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Luis Fernando Garcia Marau - RS 28/02/2007 00:00
Prezado João Batista: embora não seja um produtor rural, penso que sou e somos indiretamente ligados a este setor tão importante para o Brasil. Assisti seu comentário (João Batista) na semana de 11.02 - quando seu telespectador fala sobre a infra-estrutura atual no Brasil e cita a BR 163 (que corta o MT - em especial Cuiabá/Sinop/Santarém...) É, realmente, se o Brasil quiser crescer vai ter que investir muito neste setor. Penso que como pensas e seu interlocutor também, somente ferrovias/transporte fluvial, farão com que nossas rodovias se mantenham em boas condições, pois somos um país atrasado em transporte ou com muitos interesses de fábricas: caminhões/pneus/licitações mais freqüentes para haver mais possibilidades de superfaturamento e desvios... Vi ao lado da rodovia Rondonópolis/Cuiabá/Sinop placas patrocinadas por grandes redes de postos de combustíveis pedindo a duplicação da BR... Claro, quanto mais caminhões trafegando, melhor para estes grupos, pode???... Enfim, viajo a negócios de sul a norte de carro e vejo balanças desativadas (acho que vi uma ativada na última viagem) tudo às favas, um desperdício de dinheiro em balanças, falta de sinalização, buraqueira por todo lado, e um custo enorme em manutenção pra o usuário, pois reviso minha caminhonete antes da viagem (que faço +- 10.000 km por viagem) e tenho que realizar a manutenção no retorno (imagino toda a manutenção que aquelas frotas de caminhões bi-trem devem realizar, sim por que eles também. Não agüentam toda aquela buraqueira...). Isto tudo é o chamado custo-brasil. Onde tem pedágio, beleza, somos obrigados a pagar para ter qualidade e segurança - é a emoção acima da razão... Assim nos convencemos que é por tudo que é pago - pedágio, planos de saúde, segurança publica... É melhor, pois o Brasil é um país com tamanha desigualdade social... Espero que nossos governantes andem Brasil a fora (de carro) e vejam e revejam algumas atitudes... Certamente não enxergariam somente rodovias nas situações citadas, mas também muito mais -- como pessoas passando por dificuldades... É o mínimo que nós esperamos de nossos representantes - (ah, eles ganham uma pequena verba para transporte aéreo??!! tá certo!!??).
Realmente está sendo separado o joio do trigo , que infelicidade alguém falar assim,a cada dia mais estamos separando os bons dos ruins,os ruins que trabalham e trabalham e os bons que trabalham e tem sucesso mais de onde vem esse sucesso? será que só do trabalho? ou talvez os ruins não tem oportunidade,não tem outra forma milagrosa de faturar? no BRASIL têm muitos fenômenos,tem grandes jogadores ,grandes empresários fenomenais, mais grandes agricultores ainda não,será porque?Esse Brasil está cheio de fenomênos...