Fala Produtor

  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 27/06/2008 00:00

    Caro João Batista,

    Segure-se quem puder e apertem os cintos que o governo sumiu.

    Quem tinha dúvidas sobre a volta da inflação, agora pode ter certeza. Todos os comerciantes estão reajustando seus preços. Alguns em até duas vezes por semana. Foi o que aconteceu comigo. Comprei arame para cerca em uma sexta-feira. Na próxima quarta precisei de mais e fui buscar mais. Já era outro preço, e o vendedor me disse que no outro dia seria ainda maior.

    O mesmo ocorre com ferro, cal, cimento, e peças agrícolas. E a alta não é pouca coisa.

    Todos tem uma desculpa na ponta da língua: a inflação voltou.

    Ao que parece, aqueles índices mostrados na televisão são fantasiosos. A inflação real passa e muito de 1% ao mês.

    Por um lado é péssimo, pois todos iremos sofrer, mas eu gosto de olhar pelo lado positivo. Quero ver o Lula eleger seu sucessor, e ainda por cima seu segundo mandato ficará marcado pela volta do dragão.

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  • Sandro Aurélio Bordignon São Pedro do Iguaçu - PR 26/06/2008 00:00

    É Joao Batista tenho que tirar o chapéu para o Lula e seus comparsas, os cara comseguiram jogar o povo da cidade contra os agricultores e além disso estão se promovendo perante a mídia usando o nosso setor . Primeiro inventando essa renegociaçao de bilhões que é uma farça uma verdadeira palhaçada. Como que vamos provar para o pessoal da cidade que esses caras são os verdadeiros exploradores e mentirossos, principalmente esses deputados da bancada vuralista que nao escapa um.

    Gostaria de saber quanto dinheiro esses caras ganharam do lula para aceitar essa MP que para nós não serve para nada?

    Um abraço.

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  • Thiago Bissacotti Giuliani Rio Brilhante - MS 26/06/2008 00:00

    Caro João Batista, quero parabenizar pelo site Notícias Agrícolas pelas informações precisas e pontuais. Mas gostaria de solicitar as análises gráficas da Scot Consultoria para grãos e carnes.

    Desde já agradeço a atenção. Muito obrigado.

    Thiago Giuliani

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  • Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 26/06/2008 00:00

    Boa tarde, João Bastista e a equipe do noticias agricolas, novamente agradeço a vcs pelas informações preciosas, sobre o mercado de commodities agricolas de modo geral.

    A minha pergunta esta direcionada para a Pryscilla Paiva .

    Aqui em Guaira, nós vamos plantar feijao no segundo semestre ,a nossa preocupação e com a colheita, porque vamos colher no final de setembro ate dia 20 de outubro ,portanto ja sabemos que a nossa meteriologista PRYSCILLA PAIVA nos disse ontem que as chuvas vao chegar mais cedo ,portanto teremos complicações na colheita aqui em Guaíra SP?

    Obrigado mais uma vez a essa equipe de profissionais do noticiais agricolas ,estao de parabens ,pelas preciosas informações que vcs nos trazem ,Abracos a todos .

    Matheus Lelis Nogueira

    Guaira SP

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  • FERNANDO ASSUNCAO SANTANA Goiânia - GO 25/06/2008 00:00

    BOA NOITE,

    TENHO OBSERVADO NAS ÚLTIMAS NOTÍCIAS O QUANTO É NECESSÁRIO ATENTARMOS COM NOTÍCIAS A RESPEITO DO ÁLCOOL BRASILEIRO ... É UM ASSUNTO EM PAUTA EM TODO MUNDO ...

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  • Marcio de Oliveira e Silva Carmo do Paranaíba - MG 25/06/2008 00:00

    Muito interessante o mercado de boi gordo, as exportações só aumentam, o poder aquisitivo do brasileiro até que enfim aumentou, e esta semana verifiquei dados da revista informe agropecuário da Epamig Mg de outubro de 1985 estávamos em inflação altissima, com poder aquisitivo baixo e exportações baixas na época os preços médios (em moeda da época): um trabalhador 351, um bezerro de 1 a 2 anos 447, a arroba do boi gordo 112, um saco de milho 30, um saco de feijão 189, soja 52. Muito parecido com hoje o só na época tinha uma crise grande e nada de exportação será que o Brasil cresceu mesmo? Os preços já foram altos? Os custos?

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  • Rui Alberto Wolfart Tangará da Serra - MT 25/06/2008 00:00

    As inundações de 2008 não guardam paralelo com as de 1993. Explico: em 93 aconteceram quando as lavouras já estavam em maturação final e o mundo nadava na abundância dos estoques globais. Em 2008, as chuvas intensas e as inundações aconteceram quando da implantação das lavouras, sendo que no milho as essas horas o nitrogênio está adubando os peixes do Mississipi e o mundo não tem mais estoques de alimentos com em 93. Rui Alberto Wolfart.

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  • Rivaldo dos Santos Queiroz Sorriso - MT 24/06/2008 00:00

    A Ecodamata mudas e projetos florestais é uma empresa reflorestadora, localizada no município de Sorriso norte do estado de Mato Grosso, pioneira na implantação de eucliptos clonais na região, ela conta com viveiros, cuja capacidade de produção anual utrapasa os 12 milhões de mudas de eucalipto, todas clonadas. e um outro viveiro so com espécies nativas da flora matogrossense, com produção de mais de 1 milhao de mudas ano e uma diversidade de 80 especies

    Mudas produzidas de Eucalyptus e nativas

    - Mudas exóticas de Eucalyptus: clone de hibridaenograndis, urocam e outros;

    - Mudas nativas: mais de 80 espécies da flora Matogossense

    - Mudas para cerca-viva: Sansão do campo.

    A reflorestadora, investe no que a de mais moderno em maquinas para preparo de solo,plantio e pós plantio, que da a segurança e uma qualidade inigualável em suas implantações florestais,

    Com o uso de tecnologia a empresa realiza implantação de floresta durante todo o ano e também presta serviços de manutenção e assistência técnica florestal

    A empresa, através de palestras normativas e periódicas,capacita o seus funcionários a exercer suas funções de maneira correta e mais eficiente

    As florestas de eucaliptos clonais implantado pela Ecodamata atinge mais de 8 metros de altura já nos primeiro 12 meses de idade,e com rendimento anual de 70 a 75 metros cúbicos ano

    Faça parte desse ótimo negócio você também!

    Atendemos nossos clientes através de reserva de mudas e servisos com contratos antecipados em todo o estado de Mato Grosso.

    Rivaldo S Queiroz

    Ecodamata Mudas e Projetos Florestais

    Sorriso /MT

    Endereço : BR 163 Km 750 s/n° Setor Industrial

    Fone : 66 3544 5631 / 66 92082597

    E mail : [email protected]

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  • Fernando Cotlinski Rondonópolis - MT 24/06/2008 00:00

    Olá João Batista e saudações a todos os heróis do setor produtivo.

    Muitas vezes fico impressionado da forma que são analisadas e projetadas as medidas de reestruturação, colocação de preços minimos, aumentos de crédito, etc.

    Vamos lá, até agora o que foi anunciado de reestruturacäo fez o que? A meu ver do dia a dia só atrapalhou até quem teria condicöes de negociar ou renegociar pessoalmente suas atividades, mas com medidas esdruxulas emperrou tudo e esta atrapalhando quem realmente faz.

    Preco minimo, feijäo, oras, R$90.00 por saca para o ano que vem sera a mesma coisa que R$40.00 a saca hoje ou o desestimulo de nova producao, uma vez que os custos anunciados serao dobrados com as altas de insumos ja concretizadas.

    Pergunto seriamente a quem entende: Já näo passou da hora de mostrar a nossa cara e anunciar medidas severas do lado produtivo?

    1- Anunciarmos por exemplo a tanto querer do nosso ministério do Meio ambiente, reflorestamento de 50% de nossas areas agricultáveis com eucalipto, teca, pinus, seringueiras, etc.

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  • Milton da Silva Terra Roxa - PR 23/06/2008 00:00

    Bom dia João Batista, tudo bem, preciso que vc me ajude, sou produtor rural aqui em TERRA ROXA-PR e CAIAPONIA-GO, estou com muita dificuldade para renegociar minhas dividas com o banco do brasil. Tenho 2 contratos de finame contratado em 2004 esta na R R EM CASCAVEL e outra em RIO VERDE GO fui a cascavel tentar negociar mas o banco disse que este financiamento não se enquadra na medida provisoria, gostaria de saber se finame contratado em 2004 que estão na u r r enquadra ou não

    MILTON DA SIVA TERRA ROXA PR 23 6 2008

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 23/06/2008 00:00

    Caso Kátia Abreu -

    Amigos. Penso que por traz desta briga - que só prejudica os produtores rurais - estão os descontentes com a perda da CPMF e os interesses de alguns - apoiados por grandes empresas - e que querem se manter no poder e não permitirem que alguem lute, realmente, pelos produtores.

    A Senadora é uma mulher honrada, de fibra e que muito ainda vai contribuir para melhorar a condição do produtor rural brasileiro, o elo mais fraco da cadeia.

    Demorou para alguém tentar prejudicá-la.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    Brasília (DF)

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  • Carlos Mello palmeira das missões - RS 23/06/2008 00:00

    Emendas para MP 432

    Medida Provisória do Endividamento Agrícola

    Para Pequenos Agricultores que Estão Fora do Pronaf

    (Acima de 4 módulos e até 8 módulos fiscais)

    Acima de 4 módulos fiscais, precisamos urgentemente de normativas diferenciadas não só de políticas agrícolas mas principalmente agora nesta Medida Provisória 432 que é um Verdadeiro Caos para nós desta pequena escala de produção. Pois nos levará à inadimplência de imediato, por que não temos capacidade de pagar parcela de passivos este ano. Além do que, isto pode nos impedir de participar desta Recomposição. Pois a nossa grande maioria está fora do crédito oficial nos últimos anos e teve perdas gravíssimas agora nesta safra 2007/2008. Portanto precisamos de carência nestas parcelas antigas e/ou acumuladas, e que pelo fato de serem pouco diluídas, vão continuar não dando capacidade para buscarmos custeios e investimentos plenos para estas propriedades, o que há muito não têm.

    É humanamente inaceitável que sente-se numa mesa de negociação para reestruturar dívidas de um produtor com 10.000 ha e, use-se esta mesma normativa de reestruturação para um produtor de 100 ha, por exemplo.

    É muito contrastante a nossa pobreza rural com a expansão do agronegócio da alta escala.

    É fundamental e urgente que nos dêem condições para produzirmos e/ou mantermos no campo, ou pelo menos não nos tirar condições. E isto passa necessariamente e urgentemente por uma reestruturação de nossos passivos tanto dentro como fora do sistema bancário (temos que achar uma alternativa urgente para substituir o FRA). Precisamos de apoio e sustentabilidade para podermos continuar a trabalhar no campo sem sermos tratados como um agronegócio de alta escala e sim como um agronegócio que corresponda ao tamanho de nossa escala de produção ou propriedades !!! Temos que saber também que todas as nossas perdas fizeram parte de projetos e planos de governo !!!

    No Brasil ou fala-se em agricultura familiar que está razoavelmente assistida, ou em agricultura empresarial. Temos um agronegócio rico e uma porcentagem enorme de um agronegócio pobre. Esquece-se desta pequena escala de produção que aqui me refiro. Pequenos agricultores que escapam do enquadramento no Pronaf - 4 módulos até 8 módulos fiscais, por exemplo. Precisamos de normativas diferenciadas para podermos ter novamente 100% de custeios e investimentos para nossas propriedades.

    Estas propriedades precisam de custeios e investimentos urgentes !!!

    [email protected]

    Coordenador executivo - Carlos Mello

    [email protected]

    Produtor rural (100 hectares) - Carlos Mello

    Palmeira das Missões – RS

    (55) 3742 4461

    (55) 9964 4645

    23/06/2008

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 23/06/2008 00:00

    Caro João Batista,

    Apesar das palavras do deputado Heinze, a renegociação não vai acontecer como precisamos.

    O Banco do Brasil até aceita prorrogar, mas já avisa que o limite de crédito do mutuário vai ser revisto e REDUZIDO drasticamente.

    Os outros bancos, cooperativas e bancos de montadoras negam até hoje que tenham recebido as instruções para prorrogar os investimentos. Imagine então se irão efetuar algum alongamento, sendo que podem usar "o caso a caso" na análise do processo. Este "caso a caso" acaba conosco.

    Entendo que alguns podem pagar, então que se dê desconto para quem quer pagar, mas tire este "caso a caso". E, por favor, que o Banco do Brasil não revise o limite de crédito de quem quer ou precisa alongar as dívidas.

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  • Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 23/06/2008 00:00

    João Batista e toda equipe do Notícias Agrícolas, muito obrigado pelas informações sobre o mercado de feijão, onde eu mandei um email para vocês e no mesmo dia vocês me responderam, acho que o nosso pais esta precisando é de pessoas desse nível não deixa para o outro dia.

    Mas aproveitando a ocasião gostaria de saber do mercado de milho no curto prazo, qual a tendência do mercado, vai recuar como nos vimos hoje? Ou é mercado de alta, por causa dos transtornos no USA e geada no Paraná?

    Porque vou começar a colher milho de campo e tenho que comercializar dentro de 30 dias, por isso estou pedindo uma opinião para vocês.

    Obrigado e abraços a todos da equipe.

    Matheus Lelis Nogueira

    Guaira -SP

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 23/06/2008 00:00

    Agora estamos descobrindo aonde vão os recursos desta Contribuição Sindical Compulsória, se tem malandragem até no nome do imposto imaginem na utilização. Será que existem medidas governamentais para punir a má utilizaçao deste tributo? Acho que não. Mas para acionar judicialmente os agricultores, lhes cobrando juros, encargos e honorários advocatícios, isso sempre existirá. Que pena que o agricultor brasileiro, ao contrário do americano, só pense em aumentar sua produtividade, esquecendo do aspecto político, dando margem para a farra de toda a sorte de sanguesugas.

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