Fala Produtor

  • Antonio Endrigo vila maria - RS 17/06/2008 00:00

    Olá!

    O site do NOTÍCIAS AGRÍCOLAS é muito bom!

    Pois com ele tiramos nossas dúvidas... continuem trabalhando dessa forma pois só assim vamos ser bem informados!

    Abraço!

    0
  • Mário Cappello Pignataro Dourados - MS 17/06/2008 00:00

    OLA JOAO BATISTA, VAMOS VER DA ONDE VAI SAIR ESSA RENDA PARA CUMPRIR COM AS OBRIGAÇOES, COM ESSA GEADA ONDE AFETOU BASTANTE AO MATO GROSSO DO SUL, PARANA, POUCAS PARTES DO SUL DE SAO PAULO,QUERO VER QUEM IRA ESTENDER AS MAOS PARA NOS NESSES MOMENTO DIFICIL E COM ESSE CAOS , DO GOVERNO NAO SE PODE ESPERAR NADA, MAS ELE GOSTA DE FAZER CONTA COM A NOSSAS PRODUÇOES. CHEGOU A HORA DE SE CRIAR UMA POLITICA AGRICOLA, ONDE O AGRICULTOR NAO QUER DINHEIRO DO GOVERNO MAS OPORTUNIDADE E PROTEÇAO PARA CUMPRIR COM SUAS OBRIGAÇOES, E TER UM RAMO DE SERVIÇO DIGNO E HONESTO,PORQUE SO O AGRICULTOR POE O DELE NA RETA PARA MUITAS PESSOAS FAZEREM CONTAS E SE BENEFICIAREM DESTA FUNÇAO ENTAO TA NA HORA DE MUDANÇA O AGRICULTOR , INFELIZMENTE TERA DE MUDAR DE FUNÇAO. ( QUE FUNÇAO NESSE PAIS TALVEZ C......) GRANDE ABRAÇO E PARABENS PELO SEU TRABALHO.

    0
  • Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 16/06/2008 00:00

    João! as pessoas que trabalham e geram a riqueza deste País estão indignadas. Vc sabe disso. Estou repassando algumas inquietudes destes cidadãos:

    O Governo fala em estatizar as fabricas de Fertilizantes, mas não fala que a petrobras é estatal e pagamos o combustivel mais caro do mundo, em relação nossa renda. Não fala que, as industrias de Fertilizantes foram construidas durante o Governo Militar, mas o PSDB e o PT deixaram estas empresas quebrarem e serem vendidas para a BUNGE, ADM, CARGIL e etc..; formando o monopolio; agora o governo vem com esta conversa, pois esta batendo água no queixo pois o votos dos pobres estão indo embora.

    Falam em Democracia, mas se o voto é obrigatório, não podemos chamar isso de Democracia. Na Europa e EUA o voto é livre! Falam mal do Governo Militar, mas graças a este governo, que foram construidas as melhores universidades e temos bons pesquisadores; foi implantada a EMBRAPA que ajudou a Agricultura a se desenvolver neste País; temos a usina de Itaipu; os melhores asfaltos tbém foram construidos no Governo militar; Durante governo militar quem trabalhava era valorizado, o sistema era duro com os baderneiros e bandidos. Hoje os baderneiros (MST, CUT, VIA Campesina, Indios, ONGs, outros..) tem mais valor que um produtor de alimentos; Essa é a diferença social! Nos do setor produtivo não confiamos mais nestes políticos, seja qual partido for, pois eles fazem a maracutaia lá em cima e nos pagamos a conta. As próximas eleiçoes estão perto, o voto nulo ou em branco será cada vez maior. Um abraço.

    0
  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 16/06/2008 00:00

    Amigos.

    Envio, a seguir, excelente estudo atualizado comparando o sucesso da agricultura empresarial com as dificuldades da reforma agrária. Sem entrar no mérito, o Brambilla, realmente, tem coragem, mas o prof. Graziano da UNICAMP também já mostrou estudo acerca apontando as mesmas dificuldades e que precisam ser sanadas, URGENTE, talvez criando, ao meu ver, um modelo mais de colonização via fomento (sempre com uma agroindustria processadora, e de capacitação, à frente) e menos de reforma agrária.

    Prof. Clímaco Cézar de Souza

    AGROVISION - Brasilia

    ---------------------------------

    Sucesso da agropecuária nacional X Miséria da Reforma Agrária

    A situação objetiva do campo no Brasil cabe no título acima. Ela só não é reconhecida pela esquerda –– a laica e a católica –– devido ao seu inveterado estrabismo ideológico.

    Hélio Brambilla

    Imagine o leitor a seguinte situação: sair de São Paulo, com os indicadores do serviço de trânsito apontando a marca histórica de 200 km de congestionamento, para mergulhar no interior paulista, em plena safra de grãos; e passar a ver, não mais carros e poluição, mas colheitadeiras que trabalham; atrás delas, plantadeiras que semeiam a nova safra de inverno, denominada safrinha.

    Quem não gosta de observar a natureza na sua calma e placidez, no riacho que murmura, no pássaro que canta, no mar grandioso que rumoreja no vai-e-vem de suas águas? Em outras ocasiões, é bom sentir a dinâmica do homem, rei da criação, preparando a terra, dominando a natureza bruta e plantando. Tudo contribuindo para comprovar a existência de um Deus criador, que nada deixa entregue à própria sorte.

    Santo Tomás de Aquino, o maior teólogo católico, diz que Deus não só criou todas as coisas, mas continuamente às sustenta através das leis que regem a ordem do Universo, e o faz pelo ministério dos anjos.

    Em algumas tarefas, o homem participa da obra da criação. Foi o que levou Dante Alighieri a afirmar que as obras dos homens são “netas de Deus”. Também participa dessa obra no ato de semear e colher: planta-se a semente, que se multiplica; enquanto uma parte vai para a alimentação, a outra volta para o replantio, que perpetua o ciclo da vida.

    Visto nesta perspectiva, é nobre o trabalho do campo, em que a força empreendedora do destemido agropecuarista suplanta as adversidades do clima, as ervas daninhas, os animais nocivos. Invicto, ele enfrenta a batalha da vida e traz a vitória em suas mãos: o fruto.

    Fossem apenas contrariedades da natureza! A exemplo dos senhores feudais da Idade Média, obrigados a enfrentar os animais selvagens, e, sobretudo o bárbaro invasor que tudo destruía à sua passagem, nosso guerreiro rural, além de trabalhar, é compelido também a lutar. É o que vem fazendo contra conspiradores revolucionários que, disfarçados em participantes de “movimentos sociais” e gozando de ampla proteção oficial, tentam atravancar o progresso da agropecuária brasileira.

    Espadas de Dâmocles sobre os produtores rurais

    Sobre a cabeça de Dâmocles, o legendário personagem grego, pendia uma espada amarrada por um fio de linha muito fino; sobre a de nosso herói, o produtor rural brasileiro, pende uma porção de espadas: ambientalismo sectário; Movimento dos Sem-Terra; movimento indigenista; movimento quilombola; impostos altíssimos; falta de seguro agrícola; carência de infra-estrutura; ameaças de fixação de índices de produtividade inatingíveis; acusações de trabalho escravo; limitação do tamanho das propriedades, etc.

    Apesar da conspiração dos utópicos do miserabilismo, que o consideram um “crime hediondo” pelo fato de se basear no direito natural da propriedade privada, o agronegócio tem dado mostras de um vigor extraordinário. E vem produzindo comida farta e de boa qualidade a preços baixos: cerca de 40% do PIB nacional; mais de 50 bilhões de dólares de superávit nas exportações; 40% dos empregos do País. O aumento do PIB, tão festejado pelo governo do PT, deveu-se principalmente ao agronegócio, que aumentou 7,9% (cfr. “Valor Econômico”, São Paulo, 20 a 23 de março de 2008, p. B16).

    Diversos especialistas avaliam em 90 bilhões de dólares o montante de dinheiro injetado no mercado pela safra. Para se avaliar quanto isso significa, o “pacote” lançado pelo presidente Bush no intuito de sanar a economia americana, na primeira fase da crise imobiliária que afetou os Estados Unidos, foi de US$ 150 bilhões. Quantia considerada significativa até para a maior economia do planeta, com um PIB de US$ 12 trilhões.

    Os êxitos espetaculares do agronegócio

    As conseqüências benéficas desse grande feito do agronegócio brasileiro aí estão: aumento na geração de empregos e no consumo. Só no segmento de camionetes, caminhões e máquinas agrícolas, a espera na fila é de seis meses a um ano, pois as fábricas não conseguem produzir o suficiente para atender o mercado.

    As exposições agropecuárias e os agrishows da temporada 2008 estão batendo todos os recordes de público e de negócio. Por exemplo, o show rural de Cascavel, populosa cidade paranaense com menos de meio século de existência, recebeu mais de 180 mil pessoas e teve recorde em negócios, transformando-se no maior da América Latina e um dos primeiros do mundo.

    Eis, a título de exemplo, outros feitos de nosso agronegócio:

    ? A safra de grãos ultrapassou 140 milhões de toneladas.

    ? Somos o segundo maior produtor de soja do mundo.

    ? Somos o maior exportador de soja.

    ? No setor de açúcar e álcool, teremos produção recorde de 30 milhões de toneladas de açúcar e 23 bilhões de litros de álcool (equivalentes a 400 mil barris de petróleo/dia).

    ? No setor dos cítricos, embora tenha havido diminuição na área plantada de laranja, sua produção cresceu 30% devido à renovação dos laranjais. Em cada dez copos de suco de laranja bebidos no mundo, oito são do Brasil.

    ? Maior produtor mundial de café: em cada dez xícaras tomadas no mundo, quatro são do Brasil.

    ? Segundo produtor mundial de milho, com 50 milhões de toneladas (a Europa produz 48 milhões de toneladas).

    ? Rebanho bovino com mais de 200 milhões de cabeças, o dobro do americano. O País tornou-se o maior produtor e exportador de carne bovina.

    ? Segundo maior produtor e exportador de carne de frango do mundo.

    ? No segmento de madeira e celulose, já estamos entre os cinco primeiros em escala mundial. Pela primeira vez, a área de florestas plantadas ultrapassou a das abatidas. Com novas tecnologias de clonagem de mudas, em 2014 teremos a maior área de florestas plantadas do mundo, com a vantagem de produzirmos uma planta para corte em prazo médio de cinco a oito anos, ao passo que nos países nórdicos o prazo para corte é de mais de 20 anos. Também no quesito produtividade, nos Estados Unidos a média por hectare/ano é de 10m³, enquanto no Brasil é de 40m³/ano.

    Progressos quanto à cana de açúcar

    Alguns detalhes quanto aos avanços obtidos no setor de cana-de-açúcar, no qual somos líderes.

    No mês de fevereiro, o consumo de álcool (anidro/hidratado) ultrapassou o da gasolina. Nossa frota, que no início da produção de álcool, na década de 80, era de três milhões de veículos, ultrapassa hoje 30 milhões (fora os movidos a diesel).

    As usinas estão se aparelhando para produzir energia elétrica a partir do bagaço de cana queimado nas caldeiras. Se todas elas gerassem essa energia, saltaríamos de uma produção de 5 a 6.000 Mw/h para 32.000 Mw/h, equivalentes à produção de duas usinas de Itaipu. Apenas 50 das quase 400 usinas existentes estão gerando energia, o que em grande parte se deve ao centralismo estatal brasileiro.

    Os usineiros perderam o estímulo, porque nos leilões de energia o governo ofereceu menos de 100 reais por Mw/h. Como conseqüência, o risco do apagão colocou-o na contingência de acionar as termoelétricas a gás, que custam mais de 400 reais o Mw/h. Além disso, por causa do apagão do gás decorrente do boicote da Bolívia, em alguns casos o governo teve de acionar as termoelétricas a diesel, a um custo de mais de 800 reais o Mw/h. Estrabismo governamental em prejuízo da economia.

    O centro de tecnologia da Braskem, o maior grupo petroquímico da América Latina, pertencente ao Brasil, já desenvolveu o primeiro sistema de produção de polietileno a partir do álcool de cana. O produto já foi certificado internacionalmente, e até o final de 2009 iniciará a produção de 200 mil toneladas/ano. Será usado na indústria automobilística, em embalagens, cosméticos etc., com a vantagem de ser biodegradável (Anuário da cana-de-açúcar 2007, p. 82).

    Está em fase final de experiência a chamada “segunda geração de combustível da cana”. O sistema busca a viabilização do álcool celulósico por hidrólise e gaseificação, a partir da biomassa dos restos do bagaço e da palha da cana.

    Centros de pesquisas do governo paulista, com apoio da iniciativa privada, já estão com estudos muito avançados para iniciar em curto espaço de tempo a produção de álcool, ácido acético e dimetil éter (DME). Trata-se de um substituto para o diesel e o gás liquefeito de petróleo (GLP), comumente chamado gás de cozinha (“Jornal Cana”, fevereiro de 2008, pp. 84 e 85).

    Em vista disso, podemos vislumbrar o que se pode abrir de perspectivas para o setor.

    Política acertada: dar precedência à agropecuária

    Plinio Corrêa de Oliveira sempre disse que o Brasil deveria dedicar-se primordialmente à produção agropecuária e à conseqüente transformação de seus produtos. Subsidiariamente deveria desenvolver seu parque industrial, e mesmo assim dando precedência a produtos para a agricultura e as indústrias processadoras, e secundariamente a outros segmentos industriais.

    Foi o contrário do que fizeram certos governos de tendência socializante. A partir da década de 50 do século passado, foi criado um parque industrial mantido à base de subsídios estatais, gerando empresas paquidérmicas da iniciativa privada e estatal que, por falta de lastro e de tecnologias competitivas, sucumbiram ao menor sopro dos ventos da globalização.

    Exemplo disso foram as célebres “carroças brasileiras”, como se exprimiu o ex-presidente Collor para se referir aos deficientes veículos produzidos então no Brasil, comparados com a alta performance dos modelos importados.

    A abertura para o mercado internacional colocou-nos em pé de igualdade com os fabricantes em escala mundial. Se os políticos do século passado tivessem dado o suficiente apoio ao setor do agronegócio, através das pesquisas, do seguro agrícola, de garantias de preços mínimos, certamente hoje estaríamos entre as primeiras nações do mundo.

    Aqui vale o dito: “É só o governo não atrapalhar, que o agronegócio deslancha”. Deixemos o homem do campo trabalhar em paz, e teremos comida farta e barata, grandes excedentes para exportação, aumento das reservas cambiais, geração de empregos, combustível ecologicamente correto, etc.

    Convém ressaltar que, nos últimos tempos, a esquerda internacional vem levantando o espantalho da escassez de alimentos, tendo como um dos vilões o biocombustível e pondo em foco principalmente o Brasil, pela produção da cana-de-açúcar.

    A este propósito, cumpre esclarecer que menos de 1% das terras brasileiras são utilizadas na produção de cana. De outro lado, contestar a esquerda internacional ao tachar de “crime” o fato de o Brasil estar produzindo cana, segundo eles em detrimento dos alimentos. A criminosa, neste caso, seria a própria esquerda, por conta da propaganda e pressão descabidas e insistentes que exerce sobre o campo brasileiro, martelando slogans marxistas cuja aplicação só gerou miséria pelo mundo afora.

    Ideal: área da Reforma Agrária para a produção de grãos

    A esquerda brasileira, ávida de ser cortejada pela intelligentsia internacional, aplicou no Brasil uma Reforma Agrária tão absurda, que é impossível não reconhecer má fé em seus fautores. Hoje existem mais de 50 milhões de hectares em mãos de assentados nas áreas agro-reformadas. Nada produzem, e ainda dependem de cestas básicas com produtos oriundos do agronegócio para subsistir.

    Se desse total fossem retirados 45 milhões de hectares para a produção de grãos, pura e simplesmente a dobraríamos. Utilizando-se outros 7 milhões para a produção de álcool, chegaríamos praticamente à auto-suficiência em matéria de combustível “ecologicamente correto”.

    Com isso, milhões de novos empregos seriam gerados, devolvendo a dignidade a tantas famílias que vegetam de forma sub-humana em barracas de lona ou em autênticas favelas rurais, nas quais se converteram os assentamentos. É na situação delas que devemos pensar — e nos vastos espaços ociosos que elas ocupam, sobre os quais inexiste, da parte do governo, qualquer exigência de “índice de produtividade” — toda vez que ouvirmos algum alto dirigente se vangloriar dos “feitos” da Reforma Agrária...

    Como para Deus nada é impossível, possam os inveterados fanáticos da esquerda brasileira trocar as trevas da Teologia da Libertação, em que jazem, pela luz da graça divina, de modo a um dia compreenderem que o futuro brilhante do Brasil está na observância da Lei natural e da Lei de Deus, e não nos absurdos e utopias de Marx e de Lenine.

    E-mail do autor: [email protected]

    http://www.catolicismo.com.br

    0
  • Jurandir Alexandre Lamb Cascavel - PR 16/06/2008 00:00

    Eu só queria dizer ao João Batista que na região oste do Paraná os milhos cozinharam hoje pela manha porque fez -1 grau era branco de gelo nao escapou nada ate os trigais espigados queimaram, na minha opiniao perdeuse 90% dos milhos e 50% dos trigos pois o que nao matou hoje morre amanha pois tem previsao de vir mais frio como hoje, Jurandir Lamb, Sede Alvorada, Cascavel - Paraná

    0
  • Loureno Budke Campo Grande - MS 16/06/2008 00:00

    Caro José Antônio Roberto,

    causou-me espando o seu relato sobre a atuação dos bancos das montadoras e das cooperativas aí no PR.

    De qualquer forma, tanto a MP quanto as resoluções do Bacen editadas no final de abril impedem que as medidas sejam generalizadas.

    Tenho dito que as prorrogações já não são mais um benefício, mas um remédio amargo, tanto para os agentes financeiros quanto para os produtores. Isso em função, especialmente, da necessidade de que seja observada a Resolução 2682/99.

    A respeito, tem duas notícias de 12/06 bastante esclarecedoras no site da faep (www.faep.com.br):

    "Dez cuidados ao renegociar as dívidas da Medida Provisória 432", e "Banco do Brasil já recebe pedidos

    de renegociação dos custeios".

    0
  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 15/06/2008 00:00

    Caro João Batista,

    Parece piada, mas infelizmente não é. Mesmo depois da medida provisória, resoluções do Banco Central, os bancos das montadoras como John Deere e New Holland se recusam á analisar os pedidos de prorrogação. Dizem que não irão prorrogar porque não são obrigados, e ainda por cima dizem que vão cobrar multa e juros retroativos ao dia do vencimento.

    Cooperativas como a Coamo de Campo Mourão estão fazendo a mesma coisa. Isto mesmo, cooperativas também estão encurralando os agricultores.

    O que mais me revolta não é o fato de eles cobrarem. Estão no seu papel, mas cadê nossos representantes? Cadê a CNA, Federações e sindicatos rurais? Vamos para a rua, trancar os portões destas empresas, vamos boicotá-las.

    Somos obrigados a pagar para sermos representados , mas este tipo de representação não é suficiente. Não me sinto defendido por eles.

    Quem cala, consente.

    0
  • Dário José Magnani Pranchita - PR 15/06/2008 00:00

    oi João Batista um buschel de soja é vinte sete quilos e duzentos e dezesseis gramas.

    0
  • Dário José Magnani Pranchita - PR 14/06/2008 00:00

    bom dia joão batista

    esse país esta cheio de demogogo, quer demagogia maior essa tal de estatisação ou parte dela no setor de adubo isso é balela das grande, como que se o governo tivesse capacidade pra baixar o preço do adubo, eu pesso pra ele porque não abaixa o preço do combustivel ja que nos somos auto suficiente em petroleo isso é a mesma coisa, o petroleo não cai e o adubo menos ainda quem comprou comprou que vai comprar vai pagar cada vez mais caro pelo adubo, e as empresas de fertilizante estão certas são poucas que dominam o mercado

    vão vender barato porque se querem compram nesse preço se não elas vendem pro outros agricultor organisado que não tem dividas, até que o agricultor não se organisar ele vai tar nessa miseria que esta, compram maquinas nova pra se gavar etc etc etc e olha eu sou agricultor e dos bão. João batista um abraço to torcendo por voce e teus filhos

    0
  • Daniel Afonso Fornari Balsas - MA 14/06/2008 00:00

    Gostaria de comunicar que NENHUMA TRADING aqui de Balsas MA está fixando mercado futuro, não sei o motivo; Então fica difícel, mais uma vez, o produtor aproveitar este bom momento vivido pelo mercado,

    Grato pela atenção.

    0
  • marcio percoski santarém - PA 13/06/2008 00:00

    Olá, nós aqui de Santarém, plena Amazonia estamos preocupados, pois, quando aqui chegamos em 2000, tivemos encentivos para aqui nos estabelecermos e produzir. Recebemos financiamento pelo FNO, tivemos apoio dos governos estaduais e municipais, e agora, estamos sofrendo, por mais preconceito do que motivos.

    A algum tempo atraz a madeira extraida nesta região era toda para exportação, aqui não conseguia-mos comprar a madeira pois o preço era quase enviavel.

    A maioria das propriedades foram constituidas em àreas ja degradadas, ou seja, ja desmatadas la na época do ford e cia .

    Para concluir temos máquinas, terras, queremos produzir, queremos trabalhar mas não temos o q fazer.

    Será que o Brasil tem condições de suportar redução de produção de alimentos justo neste momento

    0
  • Caio Eduardo Picolo Ceccarello Rio Brilhante - MS 13/06/2008 00:00

    Prezados Senhor (a):

    Gostaríamos de pedir um apoio na divulgação no V SIMPÓSIO DE ARROZ IRRIGADO, de Rio Brilhante - MS.

    O evento se realizará nos dias 19 e 20 de Junho de 2008 na Câmara Municipal de Rio Brilhante - MS.

    A realização é da Associação dos Engenheiros Agronômos de Rio Brilhante - MS e da EMBRAPA Arroz e feijão.

    Informações: (67) 3452-8038 ou (67) 3422-6465

    Desde já agradecemos à atenção dispensada

    0
  • Jesus Adelungue Domingos Poços de Caldas - MG 13/06/2008 00:00

    Gostaria de saber por que não há um candidato, Ruralista ou um agropecuarista, para a presidência da CNA? Somos eternamente submissos a indicação feita pelo governo? afinal a CNA não existe para defender os interesses do agricultor ? ou será que foi feita para arrecadar ?

    0
  • Cleocelio Assis Moraes Cuiabá - MT 12/06/2008 00:00

    Sr. Joao Batista,

    Gostaria de colocar minha indignacao, sobre a votacao da nova CPMF a chamada CSS, e o mais intrigante é que alguns deputados que vao ai no seu programa de TV dizer que defende os produtores, foram os mesmos que aprovaram esse nvo imposto na camara, para tirar mais dinheiro do bolso dos produtores.

    Com isso pergunto:

    Quando a pessoa que recebe menos de 3 mil reais de salario, for ao supermercado tera que aresentar o contra-cheque para que nao seja cobrado esse imposto?

    Grande abraço

    0
  • Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 12/06/2008 00:00

    BOM DIA JOÃO BATISTA!!

    VOCÊ SABIA QUE PARA OBTER UM FINANCIAMENTO DE PRÉ-CUSTEIO OU CUSTEIO AGRÍCOLA SAFRA 2008-2009 O CLIENTE PRECISA ASSINAR UM TERMO DE DESISTINDO DO PROGRAMA FRA (FUNDO DE RECEBÍVEIS DO AGRONEGÓCIO)???

    É absurdo!!! Um programa de ajuda ao produtor, que dizia especificamente que não impactaria no limite de crédito do produtor rural, agora é alvo de exigência a sua desistência para se obter futuros financiamentos.

    Grato pela oportunidade, um grande abraço a todos!

    0