Fala Produtor

  • Idemar Henrique Tozatti Erechim - RS 04/08/2008 00:00

    Caros amigos do MT

    Por favor, para mudarmos alguma coisa com este governo mentiroso e que só faz promessas, somente um alternativa: Nós produtores não gerarmos mais impostos para que o impostômetro não atinja 600 bi, como fazer? Não comprarmos mais nada, nem uma agulha sequer, principalmente os agricultores que poderão perder as terras para os índios e os demais do Brasil, tbem.

    Aliás, deveríamos nos únir e sermos solidários com vocês aí do MT, se os senhores não plantam ninguem deveria plantar, já imaginaram uma colheita de 70 milhões de toneladas no país? Que governo resistiria? Muito menos os ministros mico da vida. Esta na hora de seguirmos os exemplos dos argentinos.

    Recomendo uma busca a todos os leitores deste site, no Google; digitem: OS DEZ MANDAMENTOS DE LENNING, e façam uma analogia com o nosso governo, terão a certeza de não ser uma mera coincidência.

    Será que devemos esperar por CNA, FEDERAÇÕES E

    SINDICATOS? Por favor, vamos nos dar um pouquinho do tal do respeito.

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 04/08/2008 00:00

    Aos amigos sofredores (agricultores): Quem não conhece a história está fadado a repetí-la, já disse um sábio.O que vemos hoje no Brasil é uma tentativa de se repetir algo que ocorreu em diversas revoluções durante os séculos 19 e 20. Uma revolução que começa com os camponeses e passa pela luta de classes e ódio generalizado. É só ver o que acontece com o sistema de cotas para negros, a Reserva Raposa Serra do Sol, Quilombolas, áreas indígenas no Mato Grosso do Sul. Convenhamos, todo o Brasil era dos índios, inclusive a cidade de São Paulo, Avenida Vieira Souto no Rio, etc... Mas por que não fazem invasão na Avenida Paulista ? Porque lá tem gente organizada que faz doação para senadores, deputados e presidentes se elegerem. Assim, a pressão é sobre os agricultores, que são a categoria mais desorganizada do país. Não adianta negar.

    Os que estão no governo viveram anos às custas de sindicato, com tempo para pensar na revolução que eles sonham. Parece que é loucura, ou uma teoria da conspiração, mas vejam só o episódio do padre Medina, das FARC, protegido por este governo.

    Não se enganem, o plano está em andamento, e se não mostrarmos nossa organização vamos perder nosso capital.

    Vocês aí do Mato Grosso do Sul, comecem um movimento como o dos Argentinos, e tenho certeza que todos vamos atrás, porque se depender de CNA e Federação, já era. Para eles não interessa quem é o dono da terra, de todo jeito vão tomar nosso dinheiro com a contribuição confederativa.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 04/08/2008 00:00

    O ministro Carlos Mico está brincando com fogo. Enquanto o mundo tenta encontrar maneiras de aumentar a produção de alimentos, ele faz o contário. Quer tomar 20% de nossas áreas aqui no Paraná e 80% no Mato Grosso, a chamada reserva legal. Ele age como pau mandado de ONGs como o Greenpeace e WWF, com sede na europa. Mas por que estas não fazem campanha naquele continente pela recomposição da reserva legal por lá? E por que não vão para os EUA fazer também?Simples. Não querem levar cascudos. Aqui é diferente. Acham idiotas como Minco e Marina Silva, que apóiam estes malucos.

    Agricultor é o que mais protege o meio ambiente, com raras exceções claro.Não adianta encurralar o homem do campo. Ele achará um meio de sobreviver, e a primeira providência será reduzir custos. Um exemplo: o uso de piretróides estava muito reduzido nas lavouras. Temos outros inseticidas menos agressivos ao meio ambiente e seguros para os alimentos. Com a redução de nossa margem de lucro nos últimos anos, os piretróides voltaram. É um inseticida barato, mas terrivel para o meio ambiente e o homem. Grande parte dos agricultores aplicam 5 a 6 vezes num ciclo de soja, por exemplo. E quem sofre mais é o consumidor final, que compra um produto entupido de defensivo agrícola. Sem falar nos produtos piratas do Paragui e hormônios para animais.Eu mesmo não uso óleo de soja.

    Agora vem uma portaria do IBAMA e nos obriga a averbar a reserva legal e , como disse um funcionário do órgão, abandonar a metade da reserva imediatamente, pois já se passaram 10 anos do prazo para recompô-la.Mas eu tenho uma perguntinha: o código florestal atual diz que áreas com declividade superior a 45 graus é reserva de preservação permanente, não pode ser plantada. Como ficam os cafezais de Espirito Santo e Minas Gerais, as pastagens do Centro do Paraná, as propriedades de Santa Catarina e Rio Grande do Sul?

    Por acaso também vão aplicar a lei neles também?

    Pensem sobre isso.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 04/08/2008 00:00

    Por Afonso vieira:

    Fiquei sabendo que alguns antropólogos têm o intuito de fazer pesquisas para demarcação de terras indígenas no estado do Mato Grosso do Sul. Poderiam antes dar uma passada em Ipanema e Copacabana, pois as duas também eram áreas indígenas, como os próprios nomes atestam. Aliás, cuidado com isso, senão os franceses que foram expulsos do Rio de Janeiro por Mem de Sá, que faleceu em decorrência de uma flechada, também poderão reivindicar a orla carioca.

    Se bem me lembro, a colonização do que é hoje o Mato Grosso do Sul, foi estimulada pelo governo do Brasil, após a guerra do Paraguai, a fim de garantir a soberania nacional. O que eram estas terras, em especial as do sul do estado, antes da guerra? Segundo consta, era uma área devoluta, pouco habitada, onde haviam índios, brasileiros e paraguaios.

    Quem disse a frase: “Sei que morro, mas o meu sangue e o sangue de meus companheiros servirão de protesto solene contra a invasão do solo de minha pátria.”, foi o tenente Antônio João, antes de ser morto pelo exército de Solano López em Dourados. Temos aí um ponto: quem lutou e garantiu a posse dessa área, foi o Estado brasileiro, pois penso que os indígenas dificilmente teriam condições de enfrentar as tropas paraguaias.

    Justiça seja feita, os guaicurus lutaram ao lado dos brasileiros na guerra do Paraguai. Mas não podemos dizer que foi graças a eles que se obteve a vitória. Observamos, portanto, que se não fosse o esforço do exército brasileiro, estas terras pelas quais se pleiteia a demarcação indígena, não seriam indígenas e nem brasileiras, seriam paraguaias.

    E não nos envergonhemos por esta guerra, afinal quem fez a ofensiva foi Solano López. Seria o mesmo que se compadecer de Hitler, já que a Alemanha saiu arrasada do confronto, mas sem citar que foi o Fuhrer que começou a invasão aos países vizinhos. Hoje, felizmente, o Paraguai é um país irmão.

    Temos então atualmente naquela área: legítimos herdeiros dos produtores rurais que vieram garantir a soberania nacional em terra inóspita a mais de 100 anos atrás, e que geralmente são vilipendiados por alguns formadores de opinião; e proprietários rurais posteriores (estes em maior número) que adquiriram as terras de boa-fé e em conformidade com a lei do Brasil.

    Tanto uns como outros tem o seu valor. Tanto os pioneiros que enfrentaram as precárias condições iniciais, quanto os que vieram depois, em especial os do sul do país, trazendo progresso e produtividade. Não obstante o fato de termos dezenas de aldeias no estado, com a posse da terra reconhecida e respeitada.

    Pergunto então: como pode o Estado questionar a legitimidade das áreas, se foi este mesmo Estado que estimulou e atestou a colonização desta terra pelos brasileiros em conformidade às leis e por interesse nacional?

    Então os títulos de propriedade nos cartórios não valem nada e, em último caso, a lei do uso-capião, que prevê:

    Art. 1.238. Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé; podendo requerer ao juiz que assim o declare por sentença, a qual servirá de título para o registro no Cartório de Registro de Imóveis.

    Quantos anos, ou melhor, décadas se passaram da posse dessas terras para que agora a FUNAI, ou sei lá quem, venha questionar a legitimidade de propriedade das mesmas?

    Para os que vierem a se escandalizar com minhas palavras, achando que sou insensível perante os indígenas, sugiro que vão à aldeia Panambizinho em Dourados, área na qual poucos anos atrás foram desalojados colonos da época de Getúlio Vargas, para fundação de uma aldeia. Resultado: terra produtiva tornou-se quase ociosa do ponto de vista agronômico e os índios continuam pobres.

    Numa situação mundial de crises de alimentos é uma falta de bom senso ir contra produtores, em especial os da região sul, devidamente reconhecidos pela eficiência e tecnologia.

    Diz-se que as áreas indígenas são insuficientes, isto não é correto. Atualmente, elas ocupam 107 milhões de hectares, mais, portanto, do que toda a área de lavouras temporárias, permanentes e de florestas plantadas. Embora no sul do estado os indígenas estejam muito adensados, em Porto Murtinho a reserva Kadiwéu possui 538 mil hectares, onde vivem cerca de 1.500 pessoas.

    Se me permitem um comentário um tanto polêmico, faço a seguinte divagação: Os índios não eram nômades? Então que se realoquem nas atuais e extensas reservas já demarcadas no país.

    Há outros pontos nesta questão da demarcação de terras, espero que as lideranças saibam levantar os argumentos corretos contra este equívoco, fruto da demagogia política da constituição de 1988, aquela que muito propriamente Roberto Campos chamou de “constituição besteirol”.

    Trabalho e cidadania são o que podem melhorar a situação dos indígenas e não medidas descabidas como essa que podem gerar animosidade, conflitos e margem para o mais diverso tipo de oportunismo.

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  • Creso de Oliveira Vilela Jataí - GO 04/08/2008 00:00

    João Batista você precisa chamar urgentemente um representante da bancada ruralista para ver o que eles estão fazendo para evitar os confiscos de terra governamentais feitos mentirosamente para beneficiar indios e quilombolas. o que querem na verdade é enfraquecer a classe produtiva e dar mais poder a essa máfia petista. Obrigado.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 04/08/2008 00:00

    Não sei quem foi meu bisavô!!!

    E ainda vem com esta de identificar terras de antepassados de indios.

    É uma afronta ao direito e à nossa profissão.

    É com pezar que noticío chegada do Procurador da república em nosso estado ou mais precisamente Dourados, para fazerem o reconhecimento e demarcação de mais de 10 milhões de hectares que dizem ser indigenas.

    Em situação de endividamento do produtor rural, secas e giadas, embargo à carne pela aftosa em situações passadas, baixos preços e altos custos, aperto da leis trabalhistas, falta de estradas, fundersul( criado para recuperar as estradas), meta de produtividade para não se tornar improdutivo, falta de seguro agrícola descente, falta de mão-de-obra de qualidade, especulação na bolsa pelos grandes fazendo os preços despencarem, temos ainda este incomodo.

    Temos que ser resistêntes, para que não aconteça igual aos colegas produtores da região do Panambi MS, que por um ato exibicionista usando um indio como mesa, assinou o termo nas costas do mesmo. Fazendo assim o início da desgraça e falta de ordem em nosso estado, desalojando várias famílias que estavam ali à várias gerações, produzindo, gerando empregos, e sustentando o governo com seus impostos.

    PRODUTORES: diante desta notícia, ficamos em alerta, e não deixamos entrarem em nossas propriedades sem ordem judicial ESPECÍFICA.

    Nos unimos agora ou teremos que arrumar outra fonte de renda para sustentar nossa família.

    Renato Ferreira 67 8405 2532

    [email protected]

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  • Silvano Filipetto Sorriso - MT 03/08/2008 00:00

    A redação do noticias agricolas.

    Olá, meu nome é Silvano, sou produtor de Sorriso-MT, onde não adquiri meu adubo para a proxima safra e estou assustado com os preços, tiveram a capacidade de me pedir 38 sacas por tonelada do 00-18-18 a vista, isso é um absurdo, onde estão os nossos governantes para nos dar suporte, como vou plantar com o preço do adubo a 38 sacas p/ton + 10 dos outros insumos = 48. acho que compença guardar as máquinas no barracão, dispençar meus funcionários e deixar a lavoura em pousil por um ano, pelo menos meu risco é menor!

    Eu gostaria de saber como é calculado o preço da tonelada do adubo, como é feito o preço, é custo + lucro ou lucro + lucro... na verdade é um roubo...

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  • Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 02/08/2008 00:00

    João Batista, é de dar dó o que fizeram com o deputado Luiz Carlos Heinze!

    Será que agora ele e os outros deputados da bancada (dita) ruralista chegaram a conclusão que este dez-governo não tem interesse na agricultura. Vejamos, o Lulla só quer aumentar a produção de arroz, feijão atráves da agricultura familiar, o resto é inchar as grandes cidades de pessoas para gerar bolsa familia (votos).

    Pelo amor de Deus deputados e produtores rurais, vamos tomar por exemplo os agricultores da Argentina, é guerra, ou nos unimos ou vamos lamentar por toda a vida.

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  • Rose Marie A. Georges Ponta Porã - MS 02/08/2008 00:00

    Joao Batista

    Sou produtora rural na regiao de Ponta Pora, Aral Moreira, Bela vista, voces tem divulgado o problema indigena que estamos enfrentando, mas acho que só nós que estamos nessa região temos a verdadeira noção do caos que esta se formando nessas regiões, fora todos os problemas que os produtores rurais ja tem no cotidiano, não precisava de mais. Estive ontem participando de uma reunião com os sindicatos rurais e a Famassul quando no meio da reunião recebemos um telefonema que uma fazenda da região estava sendo invadida fizemos uma mobilização e os produtores se engajaram e saimos para essa fazenda isso as 21:00hs, alguns ficaram de plantão a noite toda na fazenda até amanhecer para com a luz do dia descobrir o que esta acontecendo, mas a minha sugestão a você, em especial e ao canal Terraviva, que conversem e posteriormente entrevistem um diretor da Famassul por nome de Sr. Quintino, e assutador o que foi colocado para nos nessa reuniao, isso ja nao e mais um problema so dos produtores rurais ja e um problema da sociedade civil como um todo.

    Nada que eu possa escrever sera tao esclarecedor como uma conversa com esse diretor da Famassul.

    Rose Marie

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 01/08/2008 00:00

    Mais uma vez o Sr. Jambiski foi preciso em suas explicações. Deveria se candidatar a deputado federal ou presidente da CNA. Ao contrário de nossos nobres representantes do Paraná, que estão tomando bola nas costas dos deputados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul.São eles: Moacir Micheletto, Lupion, Dilceu Sperafico, Alfredo Kaefer, Hermes Parcianello, etc...

    O Paraná teve uma das piores secas na safra 2004/2005. As lavouras de verão foram muito prejudicadas, e muitos munícipios decretaram estado de emergência. Mas não todos que sofreram. Por quê? Eu fui testemunha de uma reunião em que se discutiu este decreto municipal. Os técnicos autônomos (planejamento agrícola) eram á favor, assim como o Banco do Brasil. Mas as cooperativas eram contra e também a prefeitura. Explico. As cooperativas temiam que se fosse decretado o estado de emergência, muitos agricultores teriam um documento legal para prorrogar suas dívidas nestes estabelecimentos. A prefeitura alegou que se fosse assinado o decreto, os recursos do Fundo de Participação dos Municípios seriam reduzidos. Fomos votos vencidos. Por isso tenho nojo de cooperativas, além de políticos, logicamente.

    Pergunto: todos os agricultores do Rio Grande sofreram com seca? 100% deles?E o que aconteceu no Mato Grosso para generalizar a prorrogação por lá ? Frete caro? Ferrugem? Aqui também teve.

    Não sou contra eles conseguirem benefícios. Sorte deles terem bons deputados. Mas não é justo com os agricultores paranaenses serem prejudicados pela inépcia de seus representantes.

    Muitos por aqui terão que vender algo. O lucro da soja se foi com a geada na safrinha.

    Aos amigos paranaenses só resta esperar 2010 e aposentar estes deputados incompetentes.

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  • Ulisses Otávio Elias dos Santos Uberlândia - MG 31/07/2008 00:00

    Mudança no cálculo do adicional de insalubridade.

    O adicional de insalubridade é devido a todo o empregado que labora em condições insalubres acima do limite de tolerância previstos na NR-15, da Portaria nº 3.214/78, que classificam-se em grau máximo (40%), médio (20%) e mínimo (10%) e será apurado por um perito habilitado que definirá o grau da insalubridade, de acordo com o trabalho desempenhado pelo empregado na empresa.

    O art. 192 da CLT prevê que o cálculo do adicional de insalubridade é sobre o salário mínimo da região. Entretanto, o Supremo Tribunal Federal julgou o texto inconstitucional e editou a Súmula Vinculante nº 04, que mudou a forma do cálculo do adicional, sendo que a partir de 09 de maio de 2008 o adicional de insalubridade será calcula sobre o salário-base do empregado.

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  • JEFERSON DA ROCHA Florianópolis - SC 31/07/2008 00:00

    Notícias Andaterra (www.andaterra.org.br):

    “Segunda-Feira, 21 de Julho de 2008

    Lei 11.718 de junho de 2008 acaba com as isenções de Funrural

    Com a alteração introduzida pela Lei n.º 11.718/2008, que ainda não entrou em vigor (só entrará após 90 dias de sua publicação) a Contribuição Social Rural (Funrural) passará a incidir, também, sobre a produção de sementes, mudas, criação de gado para cria, recria e engorda, dentre outros fatos geradores que, até então, por força do §4º do art. 25 da Lei 8212/91 estavam isentos.

    Um verdadeiro absurdo já que o incentivo estimulava a produção nacional, o aprimoramento de sementes e mudas de melhor qualidade, agregando tecnologia e maior produtividade aos produtos agropecuários.

    Sobre o aspecto tributário, ainda, em que pese ser o Funrural completamente inconstitucional (tese que Andaterra defende em juízo e que conta com 5 votos a zero no STF) há, para o caso específico, mais uma irregularidade na cobrança do tributo, uma vez que sua incidência, como está posto, será em cascata, desde a produção da semente até a comercialização do produto final.

    Um descalabro jurídico monstro que certamente merecerá a atenção do corpo jurídico da andaterra.

    Loana da Rocha Bento – Presidente da Andaterra”

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  • Reinaldo antonio da Silva Chapadão do Sul - MS 31/07/2008 00:00

    Ao Amigo Henrique Jambiski.

    Caro Amigo!

    Gostaria de saber onde a força que voce diz que os produtores tem, quanto tempo levou pra ser elaborada a MP 432, que pouco ressolveu para o setor?

    Os bancos ja estão trabalhando conforme suas regulamentações?

    Falando juridicamente, se o agricultor nao pagar um simples ITR, seu nome sofre restrições ficando a margem de qualquer linha de crédito porém quando o governo comete algum erro ou não cumpre algo pactuado que restrições ele sofre?

    Parabens por voce trabalhar em uma região onde as coisas acontece conforme voce colocou, pois onde trabalho parece ser um outro BRASIL!

    Abraço.

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  • SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE VILHENA-RO(DIRETORIA) VILHENA - RO 31/07/2008 00:00

    É hora de ACORDAR O CAMPO, estamos numa situação de ALERTA MÁXIMO não da mais para suportar.

    Que governo é esse que fala que o Brasil precisa produzir alimentos para o seu povo e para o mundo, que tem milhões de reais disponiveis nos bancos para os produtores a juros baixo, mais de outro lado criam medidas provisórias, decretos, portarias, tudo para dificultar o acesso ao financiamento. Estamos a menos de 70 dias de começar o plantio da safra 2008/2009.

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  • Leonardo Mendonça Thomaz Rio Brilhante - MS 30/07/2008 00:00

    Mato Grosso do Sul está em alerta. Não é o Alerta do Campo como antes; agora é o Alerta do Índio. Após a FUNAI baixar uma portaria que cria um grupo de estudos p/ verificar e demarcar 10 milhões de ha do sul do MS p/ os índios Guaranis. Produtores estão sem saber o que fazer, pois sabemos que se isso acontecer (e já está acontecendo) como ficaremos; se pela lei não receberemos nem idenização. Acho que está na hora de produtores se juntarem de novo. Não podemos deixar isso acontecer.

    Leonardo Thomaz

    Sindicato Rural de Rio brilhante MS

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