Fala Produtor

  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 22/06/2008 00:00

    Apareceu o que muitos de nós já suspeitávamos. A CNA pagou R$650.000,00 em despesas de campanha para a Senadora Kátia Abreu. Será que este foi o único desvio? Será que se investigar as federações estaduais também não acha ninho de rato.

    Sempre desconfiei destes diretores de sindicatos, federações, confederações, COOPERATIVAS, que estão no cargo á décadas (alguns desde 1970, como é o caso de muitas cooperativas aqui do Paraná), dizem que ganham pouco, mas não largam o osso de jeito nenhum. Mudam o estatuto para facilitar sua reeleição e impedir qualquer bate-chapa. Por que será ? Stalin iria parecer amador perto deles.

    Ah! Eles devem ter um grande amor pelos agricultores e só querem ajudar!!!

    E ainda somos OBRIGADOS a pagar a contribuição confederativa.

    Quanta sacanagem. Chega! Basta!

    A obrigatoriedade deste pagamento deveria cair imediatamente. Não quero ser obrigado a ser roubado.

    Mas pensando bem, como é que alguns senadores e deputado da bancada ruralista iriam se eleger.

    Um recado para os jornalistas. Deêm uma olhada na bancada cooperativista também.

    Vocês vão achar coisas muito interessantes.

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  • GIAN CARLOS DE MOURA SERTANÓPOLIS - PR 21/06/2008 00:00

    Prezados senhores, também desejo receber cópia da Planilha Excel de estimativa de Produção de Soja, Milho, Trigo, etc. Também tenho interesse em Planilhas que demonstrem o consumo de Óleo Diesel por hectáre para as culturas acima, para fins de montagem de processos de recuperações de crédito de ICMS de combustível. Desde já, agradeço-lhes pela atenção. Grande abraço e ótimos negócios.

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  • Altemar Kroling Diamantino - MT 20/06/2008 00:00

    Olá João Batista, a família Kroling está comemorando este mês 50 anos de sua chegada em Mato Grosso. Portanto, acompanhando a saga desta familia corajosa -- que em 1958 saiu do norte do Paraná, pra plantar café aqui em Diamantino (MT) -- podemos comparar a luta de todos os brasileiros que teimam em plantar, apesar de todas as dificuldades.

    No caso dos Krolings, o café não trouxe êxito na cultura, pois a terra na região de Diamantino é muito fraca para a cafeicultura. Por isso, nos anos 60 foram para os seringais nativos na floresta, trabalhar na extração da borracha, pois ainda era época do ciclo da barracha, que valía ouro..., a borracha, na época foi a salvação economica da familia. Nos anos 70 começava a agricultura mecanizada, e começava o ciclo do arroz de sequeiro, que foi até 1982. Aí veio a 1a. crise. Até a chegada do soja em 84, sempre atravesamos crises. Em 24 anos como sojicultor, acho que agora vamos ter que tomar outro rumo... Apesar de todo este tempo termos contribuimos com divisas do país, agora querem nos embargar, impedindo de continuarmos plantando e mantendo a terra

    viva. João Batista, será que vamos ter que voltar para a floresta extrair borracha de novo? Mas isso não vai dar tambem, pois, com este dólar, a borracha não vale nada... Ou será que vamos nos cadastrar pra receber assistencialismo do governo??? Isso para nós seria humilhante, depois de 50 anos de trabalho, ver tudo acabar assim... E ste governo insensível está acabando com o sonho da nova geração da família, que não quer

    nem ver falar em agricultura. Não é triste isso? abraços e obrigado pelo

    espaço.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 20/06/2008 00:00

    Semana que vem teremos o protesto dos caminhoneiros. Nós, agricultores deveríamos ir também para as rodovias para reclamar também. O ministro Mantega, de tão bocó que é, acha que é só liberar mais dinheiro para a agricultura que a inflação vai baixar. O problema é que o agricultor está tão endividado que não tem mais crédito. Quem prorrogar as dívidas terá seu limite de crédito reduzido em 90%. Palavra de gerente de banco.

    O ministro bocó deveria se informar melhor.

    Seria muito fácil aumentar a oferta de alimentos, sem abrir novas áreas. Dê uma olhada na média de produtividade das culturas no país. Com um simples programa de melhoria da fertilidade do solo, poderíamos melhorar e muito nossa média. Mas não este programa Prosolo. Um programa com juros subsidiados e prazos maiores.

    Também ajudaria uma política de preços mínimos condizente com os custos de produção. Agricultor é humilde e simples, mas não é inimigo do bolso. Vai plantar o que dá lucro para sustentar a família.

    Cala a boca Mantega.

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  • Sandro Aurélio Bordignon São Pedro do Iguaçu - PR 19/06/2008 00:00

    João Batista, que renegociação de divida á essa? Nós que temos só 150 hectares, não fomos beneficiados com nada, nosso problema são os investimentos que compramos. Ficamos empolgados com a soja em alta e de repente a soja não valia mais nada, depois frustração de safra e depois o dólar e agora a geada que acaba com tudo. O que o governo faz? Nada. Só joga para o outro ano. Onde estão os nossos deputados dizem que estão renegociando as dividas? É tudo papo furado, são tudo farinha do mesmo saco, essa emenda provisória 432 é uma palhaçada e esses deputados têm coragem de falar que essa emenda é boa. Só se for para o bolso deles.

    Meu nom é Sandro Aurélio Bordignon, sou de São Pedro do Iguaçu, Paraná. Estou indignado acabo de perder toda minha lavoura de milho e trigo com a geada e o governo diz que esta incentivando nós brasileiros de plantar, onde está o seguro e o Proagro que quem contrata pela 1 vez só cobre 70%?

    Um abraço de mais um agricultor frustrado e desanimado, mas não vou desistir vou continuar plantando porque é só o que sei fazer.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 19/06/2008 00:00

    Um amigo meu é cerealista e ontem ele recebeu oferta para compra de milho a R$26,50/saca. Ele está pagando para quem entregar milho esta semana R$23,50/saca.

    O desespero por milho já começou. Somente a Coopacol deu ordem para comprar de imediato 30.000 toneladas. Segundo os agronômos da região e relatos de técnicos, as perdas foram de mais de 50% no oeste e centr-oeste do Paraná.

    Campo Mourão foi muito atingida. Quanto mais para oeste, pior o cenário.

    Já tem contrato de soja, para entrega em março de 2009 a R$50,00 por saca, direto da lavoura.

    Tem que subir mesmo, só assim para termos algum lucro devido ao preço alto dos insumos.

    Infelizmente a inflação vai voltar forte e todos iremos sofrer.

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  • Fábio Zanuto de Almeida Juranda - PR 19/06/2008 00:00

    Olá João batista Olivi, não posso deixar de falar das perdas com as geadas na nossa região, foram dois dias de muita tristeza, pois não é fácil ver toda sua lavoura ser levada da noite pro dia, mas fazer o que? Só não podemos desistir, pois a única coisa que sabemos fazer e isso. Obrigado pela atenção e parabéns pelo programa.

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  • Venicio Pereira Três Corações - MG 19/06/2008 00:00

    É UM ABSURDO o brasil importar 80% de fertilizante; e só agora o Lula quer incentivar a produção no país dos nitrogenados.

    Por isso os custos estão altos e a crise na agricultura vai piorar e junto virá a inflação.

    Isso é falta de planejamento, estamos sem comando no setor, é uma vergonha, um absurdo.

    O governo só age tapando buraco...

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 18/06/2008 00:00

    Amigos do Notícias Agrícolas.

    Ontem o BB lançou na FEICORTE o seu programa de Opções em Bolsas e que pode contribuir para solucionar cerca de 70% dos problemas históricos do agronegócio brasileiro (seqüentes quedas da renda agrícola e ampliação do endividamento). Há 1 ano – quando eu ainda era funcionário da Diretoria de Agronegócios – tive a honra de contribuir para tal fato e quando iniciavam os testes para proteção dos preços futuros do boi (lançado ontem), da soja, do milho e do café. Na verdade, trata-se de um “ponto de honra” para o BB e que mais uma vez muito contribuirá para modernizar e desenvolver o segmento rural.

    CONCEITOS SIMPLES DAS OPERAÇÕES:

    Chama-se de “hedge” as proteções contra as oscilações de preços das mercadorias agrícolas nas Bolsas e uma boa proteção permite o que é desejo de todos “vender para plantar” e não o que vem acontecendo “plantar para vender”, pois quando os preços caem os produtores perdem renda. As operações são muito comuns e praticadas há muitos anos nos EUA e U.E., sendo que na famosa Bolsa de Chicago os negócios são tantos que giram anualmente 9 vezes a safra mundial de soja e 12 vezes a de milho. Também, as operações na Bolsa de Nova Iorque são em volumes elevados e crescentes. Assim, lá, o agronegócio trabalha totalmente protegido contra as oscilações de preços e isto faz muito tempo. Na Argentina, a maior parte dos produtores rurais também se protege, comprando “Opções” principalmente na Bolsa de Rosário.

    Há duas formas usuais de “hedge” nas Bolsas: as operações em Mercados Futuros e as operações em Mercados de Opções. Como os produtores rurais têm riscos de os preços futuros caírem, para se protegerem, vendem contratos futuros na BM&F (operações em Mercados Futuros). Já as agroindústrias, cooperativas e tradings – que têm riscos de os preços subirem – compram contratos futuros. No caso das operações com Opções, as operações são bem mais modernas, fáceis e efetivas (e por isto são as que mais ampliam), mas a diferença é que tanto os produtores como as agroindústrias compram do BB seus direitos de proteções (Opções), pagando para isto - de uma só vez ou de forma parcelada - um Prêmio, com valor combinado (em geral, entre 2% e 7% do valor a proteger, segundo o período e o valor de interesse) e cuja operação se assemelha à compra de um seguro para um carro e em que também se paga um Prêmio. Para se proteger contra as quedas dos preços futuros, em geral, os produtores compram do BB uma Opção de Venda, também chamada de “put” (um direito de proteção contra quedas) e, para se proteger contra as quedas dos preços futuros, em geral, as agroindústrias e tradings compram do BB uma Opção de Compra, também chamada de “call” (um direito de proteção contra altas).

    POR QUE AS OPÇÕES PODEM REVOLUCIONAR A RENDA AGRÍCOLA E O SUCESSO DOS AGRONEGÓCIOS ?

    Por 3 principais razões, a saber:

    a) ao possibilitar a proteção total e segura contra as quedas dos preços, sobretudo protegendo os recursos financiados com Crédito Rural, de custeios e mesmo de investimentos. Ao tomar o seu financiamento de custeio em agosto ou setembro, por exemplo, o produtor rural comprará um ou diversos contratos de “put” para proteger-se contra as quedas dos preços até março a julho do ano seguinte, sendo o prêmio também financiável e até contando com um sobre-limite de crédito (como já ocorre nas operações de proteções das produções com seguro agrícola);

    b) ao criar um ótimo “seguro de receita”, ao tempo que ampliará muito os recursos disponíveis para financiamento do agronegócio. Na prática funcionará assim: 1) os produtores venderão o máximo possível de grãos, ou de outros produtos rurais, de forma antecipada para as trading, cooperativas ou farão trocas por insumos etc.. e desde março do ano anterior (neste caso, o crédito rural do “item b” ficaria para as operações de preparo do solo e colheita e por juros mais baratos); 2) em todas as operações de venda antecipada e/ou de troca seria obrigatória a compra de uma “call” pelos produtores (numa situação inversa, vez que ao fazerem a compra antecipada as trading, cooperativas e agroindústrias precisaram inverter a sua proteção – colocando-se no lugar do produtor - e compraram uma “put”). Como a “call” protegerá o produtor contra as altas futuras (o que mais tem acontecido nos últimos anos), criou-se um “seguro de receita”, pois se o preço baixar o produtor já recebeu bem antes o seu valor adiantadamente ou na forma de insumos e se, ao contrário, o preço subir, ele exercerá o seu direito da “call”, recebendo toda a diferença da elevação dos preços do BB. Neste caso, minha sugestão é que, inicialmente, o valor do prêmio da “call”, além de poder ser financiado junto com tais custeios, possa ser dividido entre as principais partes interessadas, sendo 1/3 do prêmio a ser pago pelas trading, cooperativas ou empresas de insumos mais 1/3 pelos governos na forma de ajudas e subsídios e 1/3 pelos próprios produtores rurais.

    c) ao incrementar-se a cultura e as proteções contra variações de preços pelos produtores rurais e trading, cooperativas e agroindústrias, logo teremos muitos mais negócios (maior liquidez na BM&F) e totais condições de acoplarmos as proteções de preços em Bolsas (Mercados Futuros ou Mercado de Opções) com as já conhecidas e utilizadas proteções contra variações das produções (Seguros Agrícolas), criando então o famoso e ambicionado “Seguro de Renda”, aliás, muito mais barato e efetivo do que as proteções isoladas de preços e de produções. Na Espanha e Canadá, ele já é tão eficiente e efetivo que é adotado por quase 100% dos cultivos e em 100% dos locais e serve, inclusive, como fundo privado de amparo a aposentadoria rural e até como Plano de Saúde Rural (obs: tenho ante projeto de seguro de renda há 4 anos).

    Prof. Clímaco Cezar de Souza

    INAESP- Brasília - e-mail: [email protected]

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  • Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 18/06/2008 00:00

    Bom dia Caros Amigos.

    Para pensar ....

    Na região de Guarapuava-PR (acredito que em muitas outras regiões também) fazendo um cálculo simples, falando em base de troca, ou seja, pegando o lucro da safra de milho 2007/08 (não estamos falando de safrinha), esse lucro NÃO paga os Custos Diretos da próxima safra 2008/09 de milho. Custo Direto que representa cerca de 63% do custo total de produção; isso significa o que?? Que saída temos ?? Duas em minha opinião. Primeira, tentar através dos canais de comunicação mostrar a população a inverdade que existe, que o agricultor não esta ficando com o dinheiro que conseguiu na safra que passou. Segundo, nós Empresários Rurais, não cairmos nesse falsa idéia que a mídia brasileira e mundial repasse, de que o agricultor esta muito bem, e ainda, parte de suas dívidas sendo perdoada, prorrogada. Portanto, precisamos fazer a nossa parte, "espernear" devido os custos altíssimos e ter CAUTELA, dar valor ao Fluxo de Caixa, não fazer negócios sem necessidades, afinal de contas sabemos que as crises virão, so que vem sem avisar, infelizmente.

    Grande Abraço Amigos. Maxsuel - ZK Assessoria.

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  • Maxsuel Rodrigo Zart Guarapuava - PR 18/06/2008 00:00

    Que contabilidade desejo para minha empresa ??

    Entendo que há bons profissionais de contabilidade no mercado, assim como devemos entender que há diversos clientes no mercado, que tem entendimentos diferenciados da importância da contabilidade.

    A Contabilidade oferece diversos serviços que possibilitam a empresa e

    toda sua gestão a uma posição muito favorável sobre informações

    potenciais que mensuram ou registram em livros próprios os fatos

    decorrentes do patrimônio da empresa, demonstrando através de

    relatórios a real posição da empresa em determinada data.

    O Setor Fiscal compreende todos os fatos de natureza fiscal, seja

    federal, estadual e municipal, que a empresa esteja propensa para

    atender ás obrigações tributária, devidamente antenada com a

    legislação tributária e demais preceitos legais, que possam agregar

    valor a empresa.

    Nesse momento encontramos o PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO POR ELISÃO FISCAL,

    que compreende os tributos que a empresa esteja obrigada a recolher,

    mas em sintonia com o planejamento empresarial da empresa.

    De nada adianta o Setor Fiscal utilizar um sistema especifico para

    inserir informações e gerar obrigações tributárias se não houver um

    LINK com o planejamento da empresa, derivado de metas e estratégias

    que valide a estabilidade da empresa.

    O simples atendimento das obrigações tributárias, sem uma sintonia com

    o Planejamento Empresarial, talvez não seja essa a atividade almejada

    pela empresa, já que toda obrigações deve está perfeitamente

    justificado com relatório próprio e sintonizado com a gestão

    empresarial.

    O Setor de Pessoal compreende e atende a todas as obrigações

    trabalhistas, previdenciárias e sociais da empresa, que utiliza um

    sistema párea inserir informações pertinentes e notabilizem o

    atendimento as obrigações que lhe dizem respeito.

    A admissão, demissão, folha de pagamento e encargos sociais, todos

    devem ser religiosamente analisados e aferidos com o planejamento

    empresarial, pois devemos entender que se isso não acontecer fica

    difícil manter sintonia com o planejamento empresarial.

    Quando o setor emite guias de recolhimento sem a devida analogia que

    possa identificar sua base de cálculo, expõe a empresa a desencaixa

    que pode gerar transtornos financeiros ocasionando prejuízos

    evitáveis.

    O PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS adicionado a um Q D T – Quadro de

    Distribuição de Tarefas compreendem instrumentos necessários para a

    avaliação precisa desse setor, identificando gorduras que podem ser

    facilmente identificáveis, dessa forma estaremos contribuindo para a

    gestão empresarial de modalidade racional.

    O Setor de Contabilidade que compreende todas as informações agregadas

    e outras mais que possam atender aos princípios de contabilidade e a

    legislação especifica, desde que possamos submeter os relatórios

    contábeis em sintonia e aferição com o planejamento empresarial.

    Fico bastante preocupado quando essa sintonia racional que representa

    a existência do CONTROLE INTERNO derivado do Planejamento Empresarial

    está diferente dos relatórios contábeis, pois isso pode ser

    interpretado por diversas modalidades.

    De nada adianta o exercício dos serviços prestados em contabilidade

    devidamente contratado por empresa cliente que não se espelhe no

    planejamento empresarial, pois na atualidade a contabilidade deve

    servir a empresa como informação para que sejam tomadas as medidas

    atenuadoras decorrentes das melhorias continuas que devem ser

    implementadas.

    É preocupante a existência de profissionais que não entenderam a real

    importância da contabilidade e insiste numa filosofia de trabalho que

    gera dissabor a gestão empresarial, pois acreditamos que a

    contabilidade deva atender a gestão empresarial.

    Nesse momento devemos pensar: qual a contabilidade que desejo para

    minha empresa, pois se não houver um pensamento nessa linha de

    raciocínio podemos perder o bonde da história e conseqüentemente

    responder por majoração de custos e despesas.

    A atividade da contabilidade deve fazer parte integrante do problema

    ou da solução que desejo para minha empresa?

    Que retorno deve esperar da contabilidade se não tem relatórios que

    possam aferir com o meu Planejamento Empresarial?

    Então se pergunte, QUE CONTABILIDADE DESEJO PARA MINHA EMPRESA?

    Autor: Elenito Elias da Costa

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  • Matheus Lelis Nogueira Guaira - SP 18/06/2008 00:00

    João Batista e toda equipe do noticias agricolas, gostaria de saber sobre o mercado de feijão para os proximos 30 dias, se teremos preços mais elevados ou não ?

    Desde ja agradeço as informações preciosas deste programa onde o agropecuarista tem seu valor .

    Matheus Lelis Nogueira

    Empresario Rural

    Cidade Guaira

    Area Irrigada Tipo Pivo Central

    360ha irrigado

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  • Paulo Mano Juara - MT 18/06/2008 00:00

    JB, só como referencia do mercado físico do boi aqui no norte de mato grosso, estive semana passada na exposição de Sinop, onde foram negociados bezerros desmama a média de $ 850,00, isso mesmo, valor referente a 10@ de boi aqui na região, e bezerros alcançando até $ 1000,00 ou 11,76@ de boi da região. Dá até pra gente perceber,que devido a pecúaria extensiva ter migrado para cá nos últimos anos, a reposição aqui tá mais cara e procurada que ai em SP,PR,MS. Escalas de frigoríficos de 2 dias no máximo, sendo que alguns frigoríficos até pulam dias da semana para conseguir fechar suas escalas. Aqui em Júara nesta época a 2 anos atrás, os confinadores já tinham buscado aqui facilmente 30 a 40 mil cbs de gado para terminar em seus confinamentos, posso lhe garantir que hoje nao saiu nem 10mil cbs para confinar e nem vai sair, porque mesmo sendo um dos maiores rebanhos do MT, nao tem mais essa oferta de animais aqui na região.

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  • Marcia Ghelfi Iacanga - SP 17/06/2008 00:00

    Venho acompanhando o João Batista desde outro canal e gosto muito de seu modo de explicar o dia-a-dia do produtor rural e esta semana ouvi um entrevistado por telefone dizer o que meu marido diz há algum tempo: o agricultor vem dançando e quem vai dançar agora SOMOS NÓS pois a comida vai faltar pq não há estoque e o governo não admite isso, preocupado q está em continuar tratando desses acomodados q recebem bolsas tantas e quem pagará a conta mais uma vez vai ser o produtor, só q desta vez estão dizendo q foi por causa da troca feita pela cana. Enqto não tivermos apoio incondicional do governo, não conseguiremos fazer nem pra cobrir as despesas. Continuem nos dando as informações verdadeiras, sem maquiagem, como têm feito. Parabéns pelo programa .

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  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 17/06/2008 00:00

    As geadas de hoje, terça-feira, foram mais severas que as de ontem. Aquilo que havia sobrado foi "cozido" , como disse nosso amigo de Cascavel. Milho safrinha queimou de alto a baixo. Trigo espigado ou encanando, um abraço. Congelou até poça dágua.

    Só vai colher milho áqueles agricultores que plantaram soja super precoce nacional ou importada, e mesmo assim vão perder peso no final.

    Quem tiver milho para vender, espere. O bicho vai pegar. Este ano não vai ter aquela história de usar triguilho para fazer ração.Nem isso vai ter.

    É muito triste ver todo o nosso investimento ser perdido em uma noite. Qualquer lucro que alguém teve com a soja, acabou com a geada.

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