Fala Produtor
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Renato Archile Martini Cascavel - PR 14/01/2009 23:00
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Ivan Netto Rio de Janeiro - RJ 13/01/2009 23:00
João Batista Olivi é a voz que clama no deserto... no caso do preço da carne, que por mais que caia para o pecuarista, o produto não baixa para o consumidor. De fato, nas quatro pontas da comercialização, os dois extremos são sempre penalizados e os elos intermediários (os frigoríficos e supermercados) sempre tiram proveito da situação, qualquer que seja ela. Há, sem dúvida, algo de perverso e suspeito na comercialização do boi.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 13/01/2009 23:00
Caro amigo João Batista, me perdoe por estar novamente lhe escrevendo com as mesmas lamentações.Entretanto, desta vez gostaria que vc se pudesse, fizesse esta carta chegar ate nossas lideranças (cafeicultores) em Brasilia, para explicar-lhes que apenas a negociação das dividas do Funcafé não resolverá o nosso problema.
Nossos problemas começaram em 2001 quando fizemos os alongamentos por 12 anos, assumimos um compromisso de longo prazo e não podiamos parar de investir nas lavouras, pois tinhamos dividas para pagar.
Durante este tempo o custos de produção aumentaram demasiadamente, e os preços do café se mantiveram abaixo do custo de produção. A solução que o produtor teve para continuar a tratar a sua lavoura foi entrar nas CPRs, pois não tinhamos mais limites de custeios e a unica fonte de dinheiro disponível eram as CPRs feitas automaticamente pelos bancos, sem burocracia pois os juros para eles eram excelentes (fora a taxa de aval). Bom, ai algum de vcs podem perguntar, por que vcs não pararam de tratar. Não podiamos pois tinhamos investido na lavoura pois tinhamos dividas para mais de 12 anos. E ainda por cima estavamos morrendo de medo, pelo menos nós aqui do cerrado pois em conversas com nossas lideranças nos foi dito que este alongamento seria a ultima tacada para sairmos da s dividas, se não conseguissemos estaríamos condenados a perder nossas terras. Bom, continuamos a tocar nossa atividade e sempre esperando que os preços viessem e pudessemos quitar nossos débitos, e o engraçado que sempre investindo pesado em adubação pois como o café é uma cultura de bianualidade não podiamos correr o risco de parar de produzir justamente em um ano que o preço nos ajudasse, com isso acabamos nos endividando ainda mais.
Ai, além da divida do funcafé alongada por 12 anos ficamos devendo nas nossas cooperativas , pois tinhamos que pagar as CPRs e sempre iamos deixando um rabo de divida nas cooperativas. Bom, ai acabou o limite da CPR e o limite nas cooperativas, corremos para os bancos em busca de outros créditos, ai vieram os CDCs, Papagaios, Custódia de cheques, refinanciamento de carros etc.
Sim caro amigo João Batista, hoje devemos os alongamentos do funcafé, CPRs, custeios novos, cheque especial, papagaio, CDCs, custódias de cheques, adiantamento das cooperativas, ufa e olha se não esqueci mais algum por ai....
Bom, grande parte dos cafeicultores que estão nesta situação hoje estão fazendo de tudo para segurar o seu café e tentar vender a um preço que pelo menos pague estes créditos pessoais. Nós depositamos nosso café nas cooperativas e levantamos a retenção para pagar os adubos e insumos que estavam vencendo. Uma saída podería ser liberar o café da retenção e transformar esta divida em café para 20 anos (ja que o dinheiro da retenção tambem e do funcafé), e que o café liberado seja vendido para pagarmos estes créditos pessoais que não são negociaveis nos bancos.
MAS VEJAM BEM, O PRODUTOR TEM QUE PEGAR O CAFÉ QUE FOR LIBERADO E UTILIZAR PARA PAGAR ESTES CRÉDITOS, ASSIM ESTARÍAMOS CAPITALIZANDO O PRODUTOR, DANDO UM FOLEGO, E PAGANDO UMA DÍVIDA QUE FOGE DAS MÃOS DO FUNCAFÉ.
E FICAR ATENTO , QUE SE ISSO ACONTECER, NÃO E SOMENTE AS RETENÇÕES DOS BANCOS NÃO, POIS AS COOPERATIVAS TAMBÉM PEGARAM O DINHEIRO E REPASSARAM PARA O PRODUTOR, E MUITAS VEZES ELAS ALEGAM QUE NAO PODEM FAZER. E NÓS SABEMOS QUE ALÉM DE PODER FAZER, ELAS TEM A OBRIGAÇÃO DE FAZER POIS SÃO RECURSOS DO FUNCAFÉ.
SE PUDER PASSAR P FRENTE JOÂO, EU AGRADEÇO
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Carlos Henrique Castro Alves Campo Florido - MG 13/01/2009 23:00
João,
Precisamos sim divulgar o custo de produção das diversas culturas, mas o principal é que o produtor calcule o custo de produção, infelizmente a maioria dos produtores seguem o custo das cooperativas e outras que não são reais, os produtores fazem sempre mais do que estão nestes custos.
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Telmo Heinen Formosa - GO 13/01/2009 23:00
Sinto muito! Se os homens não seguirem o combinado e não obedecerem aos sinais do mercado e da natureza, insistindo no incremento de uma tal de "safrinha" de milho, ajudados por uma midia abobalhante e lideranças ignóbeis, sinto muito! O Patrão Celestial vai ter que providenciar uma geada para diminuir a oferta de milho, assim evitando o excessivo aviltamento dos preços.
Além disto, este papo furado de inflação em 2010 não tem nada a ver. Se o mercado vislumbrar esta possibilidade, ainda dará tempo de aumentar a safrina de 2010 e não a de 2009, meu caro João Batista.
Gente, vocês já refletiram sobre os problemas que atingem a agricultura nacional, desde que o povo aumentou a tal de safrinha [Ano 2000 para cá?] Estão forçando a natureza e como vocês sabem, a natureza não se defende, ela se vinga!!!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 13/01/2009 23:00
Amigos cafeicultores, estou sabendo por uma "fonte" que, no caso da prorrogação de nossas dívidas, o Governo só aceita realizar os contratos de opção e renegociar as dívidas do Funcafé. Gente, não tenho CPR, mas torno a avisar: se essas outras contas não entrarem, a prorrogação não vai adiantar de nada, vai ser tempo perdido. Então, vamos gritar!!!!
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 13/01/2009 23:00
Noticia publicada no dia 02/09/2008 - Conab: custos de produção para a cultura do café -- "A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou novos valores do custo de produção para a cultura do café, com base no mais recente levantamento de preços dos insumos, máquinas, implementos e serviços, realizado em julho, segundo informações da assessoria de imprensa da estatal. O custo de produção mais elevado foi constatado na região de São Sebastião do Paraíso, no sul de Minas Gerais: R$ 276,18 por saca, considerando produtividade média de 25 sacas por hectare".
Bom senhores, esta matéria mostra que a CONAB ou esta ficando louca, ou esta vendida para o Ministério da Fazenda. Não sei não, senhores cafeicultores e lideranças da cafeicultura, acho que tem algo muito negro dentro da CONAB e do ministério da fazenda em relação ao café, e chegou a hora de descobrirmos o que esta acontecendo.
Dve ter muita gente ganhando dinheiro com café la na CONAB e no MF sem plantar um só pé de café.
Não da para entender este desespero por parte deste dito 3 escalão do ministério da fazenda, que agora obriga a CONAB vir a público e dizer que o custo de produção esta abaixo de 240,00, quando há alguns meses ela mesma soltou um custo de mais de 270,00.
MEU DEUS, POR QUE TANTA MENTIRA??? COBRO DO CNA QUE APUREM ESTE FATO URGENTE, POIS AI SIM DESCOBRIREMOS OS VERDADEIROS CALOTEIROS DO NEGÓCIO CAFÉ.TENHO CERTEZA QUE ELES NÃO ESTÃO AQUI NA LAVOURA, OU DENTRO DOS BANCOS SE HUMILHANDO.
QUEREMOS UMA RESPOSTA JA, POIS PRECISAMOS DEFINIR NOSSAS VIDAS. NÃO PAGAMOS OS BANCOS (30/12/2008), MUITOS NÃO TEM COMO PAGAR CPRs, NAO PAGAMOS AS COOPERATIVAS, NÃO TEMOS MAIS DINHEIRO PARA NOSSOS FUNCIONÁRIOS, TEMOS QUE DAR UM CAMINHO PARA ESTES COMPANHEIROS DE TRABALHO. COBRO NESTE MOMENTO QUE NOSSAS LIDERANÇAS EXERÇAM O VERDADEIRO PAPEL DE LIDERES.
OS VERDADEIROS LIDERES ALÉM DE OTIMISMO, NOS REMETEM AO REALISMO, POR FAVOR SEJAM REALISTAS, NÃO TENHAM MEDO DE NOS DESANIMAR. ´SÓ QUEREMOS A VERDADE PARA PODERMOS CONTINUAR NOSSAS VIDAS. SE POSSÍVEL LONGE DESTA ANGUSTIA E VERGONHA DE SER CAFEICULTOR.
VAMOS FICAR DE OLHOS BEM ABERTOS COM A CONAB, GENTE!!!!!!!
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Renato Ferreira Dourados - MS 13/01/2009 23:00
João Batista, dê uma pesquisada e faça uma reportagem no Vale do São Francisco, pois, assisti na TV no ultimo domingo a pior cena que um produtor rural pode passar. A lavoura de uva estava em fase de amadurecimento mas os produtores estavam fazendo o corte dos cachos mesmo verde e jogando no chão. Sem comprador, ou com o valor pago não compensando a despesa da COLHEITA, só restou o descarte. Que fim triste para nós.. Assim não dá mais para continuar.
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tiago teixeira sanches borrazopolis - PR 13/01/2009 23:00
João Batista, eu quero questionar as novas leis ambientais -- É o seguinte, eu até concordo em deixar 20% da área da propriedade mas com um porem -- para deixar essa area tem que haverr um retorno financeiro satisfatorio... porque é uma loucura resposabilizar os agricultores pelo aquecimento global uma vez que a agricultura moderna não realiza queimadas. Hoje em dia nós cuidamos da nossa propriedade como um tesouro... não é o que eu vejo nas cidades! Por exemplo, a produção agricola do mundo atuamente esta indo tudo para dentro do rios e dizem que são tratados, mas como é que os residuos solidos vão desaparecer. Com certeza vai se acumular no fundo dos rios... sem falar que aqui no Brasil vai sem tratar mesmo... moral da hitoria: as riquezas naturais do solo estão indo para os rios, e o correto era tranformar esses residuos em adubo... será que os cidadãos urbanos não cometem nunhum crime ambiental ou é só nós que plantamos em encosta de morro que poluimos os rios??? Eu tenho a impressão que na cidade fazem casa em cima das arvores, asfalto em cima das arvores, industria em cima de árevores, etc... será que o Ministro Carlos Mink só vê o campo como destruidor mas não vê que o "totôsinho" dele de todas as manhãs está poluindo os rios? Joao Batista, eu queria que vc questionasse sobre isso... uma vez que o nosso unico crime que cometemos é plantar e não ter lucro... obrigado e vamos em frente.....
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 13/01/2009 23:00
Muitos de nós conhecemos aquela piada que explica como devemos dar uma má notícia. Fazendo uma analogia com a morte de um gato qualquer, diz-se para o dono do gato:" Seu gato subiu no telhado", e depois: "seu gato escorregou e caiu", e assim por diante até chegar ao óbito do bichano.
Pois bem, parece que o Deral começou a contar esta piada: " nossa safra subiu no telhado".Já é alguma coisa. Entendo que todos os cuidados devem ser tomados na divulgação de dados tão importantes. Mas não tenham dúvidas. Nas próximas semanas o gato vai escorregar e cair.
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Keli Cristina da Costa Barruffini Quirinópolis - GO 13/01/2009 23:00
Bom dia a todos!
Gostaria de saber da Desirée,o que vai ocorrer em nossa região,pois por aqui as chuvas ainda não aconteceram de forma regular.Será que não vai chover esse ano????Obrigada.
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Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 13/01/2009 23:00
Será que esse órgão de pesquisa USDA também pertence ao esquema do LULA? A região Sul e Centro-Oeste não vai produzir nada, mas já aparecem pesquisas mostrando estoques de soja, acertadas para baixar o preço. ISSO É UMA COVARDIA!!! PAÍS ONDE EQUIPES DO GOVERNO TRABALHAM CONTRA QUE PRODUZ, QUE PAÍS É ESSE???
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Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS 13/01/2009 23:00
Meu amigo João Batista, onde está aquele deputado do PT de MG, que disse que LULA agora sabia da situação e iria resolver o caso dos cafeicultores??? Será que tem como falar com ele agora???
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Marco Túlio P. Azevedo Santa Rita do Sapucaí - MG 12/01/2009 23:00
João Batista, por favor ajude a informar a bancada ruralista do café que não é só financiamento do Funcafé que é financiamento de café. Temos os pronafs que estão amparados pelo governo e o funcafé que a bancada defende, mas e os intermediários que estão ao DEUS dará (como proger, cédula rural, etc e tal). Por favor questione as lideranças e o governo. Obrigado.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 12/01/2009 23:00
Uma breve história dos fatos.
Ontem nossas lideranças da cafeicultura decidiram que seria o dia D, para esclarecer os fatos sabem o que significa dia D?
No vocabulário militar, o Dia D (do inglês D-Day) é um termo usado frequentemente para denotar o dia em que um ataque ou uma operação do combate devem ser iniciados.
E o dia D mais famoso ocorreu em 6 de junho de 1944, quando as tropas aliadas desembarcaram nas prais da normandia para livrar a frança e a Europa das garras nazistas.
Bom, mas se voltarmos na história amigos cafeicultores, para que ocorra o dia D, é necessário que exista um dia muito mais especial, o dia onde a honra é ferida, onde nossos direitos não são respeitados, onde o nosso brio é jogado na lama. Este dia é conhecido como o DIA DA INFÂMIA, (Bem cedo, na manhã de domingo de sete de dezembro de 1941, uma veloz esquadrilha de aviões torpedeiros japoneses sobrevoou a baía de Pearl Harbor, no Havaí, onde se encontravam ancorados a maioria dos barcos norte-americanos que pertenciam à frota do Pacífico dos Estados Unidos da América. Lá embaixo, um ao lado do outro, enfileiravam-se encouraçados e outros navios de guerra menores como se estivessem ancorados para rumarem para desfile. Nas duas horas seguintes daquela data fatídica para as armas norte-americanas, sem nenhuma declaração prévia de guerra, a marinha sofreu mais baixas e afundamentos do que no transcorrer da Primeira Guerra Mundial. O dia 07/12/1941 ficou conhecido como O Dia da Infâmia. No dia seguinte, no dia oito de dezembro, o presidente Franklin Delano Roosevelt, profundamente agastado e indignado, classificando o inesperado ataque nipônico como um ato de infâmia, encaminhou ao Congresso norte-americano uma declaração de guerra. Durante os quatro anos seguintes o Oceano Pacífico iria conhecer o diabo). Sim senhores cafeicultores, antes do dia D temos que passar pelo dia da infâmia, o dia da vergonha, foi o que aconteceu ontem (12/01/2009) e hoje (13/01/2009) e, se deixarmos, irá se prolongar por muito mais tempo, ate que sintamos vergonha de nós mesmo, de nossa profição (cafeicultor).
Amigos cafeicultores e lideranças que estão em Brasilia, vamos fazer destes dois dias em que nos fizeram de palhaços, nos desdenharam, o nosso dia da infâmia, e ai vai depender somente de nós. Ou partimos agora para o verdadeiro dia D, ou enfiamos nossa hombridade no meio das pernas e decidimos que de agora em diante não merecemos mais brigar pelos nossos direitos e anseios.
Mas se decidirmos fazer como ROOSEVELT, encaminharemos a partir de amanhã ao governo toda a nossa indgnação, e mostraremos que de agora em diante todos os dias serão um dia D, para nossos funcionários e todos que dependem da nossa atividade. Serão todos os dias , o dia D para os bancos que realmente não receberão suas contas e lutaremos pelas nossas terras, assim como os aliados lutaram nas praias da normandia, o dia D para os exportadores e torrefadores que dependem de nosso café, pois não venderemos nosso produto apenas para dar lucros a meia duzia de engravatado de ar condicionado.
SIM AMIGOS CAFEICULTORES, A PARTIR DE AMAMNHÃ TEREMOS A CADA DIA UM NOVO DIA D, NÃO SERÁ O DIA ONDE PERDEMOS A VERGONHA NA CARA E VIRAMOS CALOTEIROS , MAS SIM O DIA EM QUE DECIDIMOS TOMAR O RUMO DE NOSSAS VIDAS EM NOSSAS MÃOS E ASSIM COMO O JAPÃO CONHECEU O INFERNO NO PACÍFICO DURANTE 4 ANOS POR TER ACORDADO O GIGANTE AMERICANO APÓS O DIA DA INFAMIA, O GOVERNO BRASILEIRO CONHECERÁ O INFÉRNO SOCIAL DURANTE MUITOS ANOS POR TER NOS DADO DOIS DIAS DE INFAMIA, E ACORDADO ESTE GIGANTE (CAFEICULTOR) QUE AJUDOU A CONSTRUIR O BRASIL. FAÇAMOS DE AMAMNHÃ EM DIANTE TODOS OS DIAS UM DIA D, FAÇAMOS O INFERNO CAIR SOBRE AQUELES QUE NÃO RESPEITARAM A NOSSA IMPORTÂNCIA.
Olá João Batista e amigos do Notícias Agrícolas, muito bem colocadas as palavras do sr. Carlos Henrique sobre o custo de produção. Realmente as cooperativas só fazem o básicão, ou um custo médio, que muitas vezes esta longe da realidade..., bom seria se cada produtor fizesse seu custo total da lavoura, ou seja, custo fixo mais o custo váriave. Muitos o fazem, mas a maioria não sabe que há um custo fixo e que deve ser rateado para cada cultura. Já presenciei casos em que alguns colegas de profissão davam risadas quando comentava-mos da necessidade de cálcular, por exemplo, a manutenção e depreciação de máquinas, equipamentos e benfeitorias, sálarios, encargos, pró-labore, impostos, juros sobre o capital e por ai vai..., ou seja cada propriedade tem seu custo e, muitas vezes, adotamos o custo do nosso vizinho..., assim não dá!!!. Muitos dos nossos problemas nos dias de hoje seriam evitados se todos nós fizessemos o que qualquer pequena empresa de sucesso faz: saber o quanto gastamos. Isso é primordial, pois assim até podemos cortar algumas gorduras e direcionar os investimento. A agrícultura possui muitos detalhes importantes que merecem toda a nossa atenção e a soma desses detalhes determina o sucesso ou o lucro que queremos da nossa atividade. Por isso não custa nada voltarmos a estudar um pouco sobre aquilo que de fato nos interessa. "E vamos em frente"...