Fala Produtor

  • Edson Marks Cascavel - PR 18/12/2008 23:00

    Foram muito bons os esclarecimentos prestados no programa de ontem. O Sr. Carlos (parece que até mudou de nome) , "explicou", mas não convenceu. E a sua credibilidade? O gerente do BB deveria se conter nas suas obrigações, mas fico satisfeito em ver as mensagens enviadas, como a do Sr. Waldir Sversuti e a carta do Sr. Claudio Galvão, que diga-se de passagem, são verdadeiras aulas sobre a situação atual. Saudações e conte conosco.

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  • Silvio de Almeida Torres Cachoeirinha - RS 18/12/2008 23:00

    É disso que a gente precisa uma molecada que não tenha medo de briga.Primeiro me deu raiva, depois orgulho de ter um rapaz assim na agricultura. Eu apoio o tal de Carlos até o fim.

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  • Marcos Antonio Toito Sertãozinho - SP 18/12/2008 23:00

    Bem trabalhado, um rapaz desses (Carlos Novaes) faria em 3 meses o que não se fez em 100 anos na agricultura.

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  • Marcos Antonio Toito Sertãozinho - SP 18/12/2008 23:00

    Ótimo o que o Carlos falou, deu para perceber que estava nervoso e falou algumas coisas erradas, tudo bem porque primeiro chamou o brio da classe e depois falou algumas verdades duras. Vocês teriam que fazer um programa polemico do jeito que foi ontem eu pagava muito dinheiro para ver esse rapaz entrevistando o Ramalho da SRB, ele ia comer o velho vivo.

    Bem trabalhado um rapaz desse faria em 3 meses o que não se fez em 100 anos na agricultura.

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  • aparecido viera da silva guapiaçu - SP 18/12/2008 23:00

    Caro João, o seu carlos de sjb foi perfeito,a katia abreu na cna é um perigo para toda agricultura e vai nos usar para seus interesses. Quanto a preconceito eu não me importo quero alguém que lute contra cartel de frigorificos,multinacionais de soja e etc.Espero que mais gente com culhão apareça e seu programa pare de parecer o muro das lamentações. OBS:ELE TE DEU UM BAILE.

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  • Claudio Luiz Galvão Cuiabá - MT 18/12/2008 23:00

    CARO AMIGO JOÃO OLIVE, GOSTARIA QUE VC DIVULGASSE ESSA CARTA, QUE APESAR DE NÃO TER SIDO ESCRITA POR MIM, MAS RETRATA A NOSSA MAIS PURA REALIDADE.

    Carta do Zé agricultor para Luis da cidade

    Luis, Quanto tempo. Sou o Zé, seu colega de ginásio, que chegava sempre atrasado, pois a Kombi que pegava no ponto perto do sítio atrasava um pouco. Lembra, né, o do sapato sujo. A professora nunca entendeu que tinha de caminhar 4 km até o ponto da Kombi na ida e volta e o sapato sujava.

    Lembra? Se não, sou o Zé com sono... hehe. A Kombi parava às onze da noite no ponto de volta, e com a caminhada ia dormi lá pela uma, e o pai precisava de ajuda para ordenhá as vaca às 5h30 toda manhã. Dava um sono. Agora lembra, né Luis?!

    Pois é. Tô pensando em mudá ai com você.

    Não que seja ruim o sítio, aqui é uma maravilha. Mato, passarinho, ar bom. Só que acho que tô estragando a vida de você Luis, e teus amigo ai na cidade. To vendo todo mundo fala que nóis da agricultura estamo destruindo o meio ambiente.

    Veja só. O sitio do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que pará de estuda) fica só a meia hora ai da Capital, e depois dos 4 km a pé, só 10 minuto da sede do município. Mas continuo sem Luz porque os Poste não podem passar por uma tal de APPA que criaram aqui. A água vem do poço, uma maravilha, mas um homem veio e falo que tenho que faze uma outorga e paga uma taxa de uso, porque a água vai acabá. Se falo deve ser verdade.

    Pra ajudá com as 12 vaca de leite (o pai foi, né ...) contratei o Juca, filho do vizinho, carteira assinada, salário mínimo, morava no fundo de casa, comia com a gente, tudo de bão. Mas também veio outro homem aqui, e falo que se o Juca fosse ordenha as 5:30 tinha que recebe mais, e não podia trabalha sábado e domingo (mas as vaca não param de faze leite no fim de semana). Também visito a casinha dele, e disse que o beliche tava 2 cm menor do que devia, e a lâmpada (tenho gerador, não te contei !) estava em cima do fogão era do tipo que se esquentasse podia explodi (não entendi ?). A comida que nóis fazia junto tinha que faze parte do salário dele. Bom, Luis tive que pedi pro Juca voltá pra casa, desempregado, mas protegido agora pelo tal homem. Só que acho que não deu certo, soube que foi preso na cidade roubando comida. Do tal homem que veio protege ele, não sei se tava junto.

    Na Capital também é assim né, Luis? Tua empregada vai pra uma casa boa toda noite, de carro, tranquila. Você não deixa ela morá nas tal favela, ou beira de rio, porque senão te multam ou o homem vai aí mandar você dar casa boa, e um montão de outras coisa. É tudo igual aí né?

    Mas agora, eu e a Maria (lembra dela, casei ) fazemo a ordenha as 5:30, levamo o leite de carroça até onde era o ponto da Kombi, e a cooperativa pega todo dia, se não chove. Se chove, perco o leite e dô pros porco.

    Té que o Juca fez economia pra nóis, pois antes me sobrava só um salário por mês, e agora eu e Maria temos sobrado dois salário por mês. Melhoro. Os porco não, pois também veio outro homem e disse que a distancia do Rio não podia ser 20 metro e tinha que derruba tudo e fazer a 30 metro. Também colocá umas coisa pra protege o Rio. Achei que ele tava certo e disse que ia fazê, e sozinho ia demorá uns trinta dia, só que mesmo assim ele me multo, e pra pagá vendi os porco e a pocilga, e fiquei só com as vaca. O promotor disse que desta vez por este crime não vai me prendê, e fez eu dá cesta básica pro orfanato.

    O Luis, ai quando vocês sujam o Rio também paga multa né?

    Agora a água do poço posso pagá, mas to preocupado com a água do Rio. Todo ele aqui deve ser como na tua cidade Luis, protegido, tem mato dos dois lado, as vaca não chegam nele, não tem erosão, a pocilga acabo . Só que algo tá errado, pois ele fede e a água é preta e já subi o Rio até a divisa da Capital, e ele vem todo sujo e fedendo ai da tua terra.

    Mas vocês não fazem isto né Luis. Pois aqui a multa é grande, e dá prisão.

    Cortá árvore então, vige. Tinha uma árvore grande que murcho e ia morre, então pedi pra eu tira, aproveitá a madeira pois até podia cair em cima da casa. Como ninguém respondeu ai do escritório que fui, pedi na Capital (não tem aqui não), depois de uns 8 mes, quando a árvore morreu e tava apodrecendo, resolvi tirar, e veja Luis, no outro dia já tinha um fiscal aqui e levei uma multa. Acho que desta vez me prende.

    Tô preocupado Luis, pois no radio deu que a nova Lei vai dá multa de 500,00 a 20.000,00 por hectare e por dia da propriedade que tenha algo errado por aqui. Calculei por 500,00 e vi que perco o sitio em uma semana. Então é melhor vende, e ir morá onde todo mundo cuida da ecologia, pois não tem multa ai. Tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazê nada errado, só falei das coisa por ter certeza que a Lei é pra todos nois.

    E vou morar com vc, Luis. Mais fique tranqüilo, vou usá o dinheiro primeiro pra compra aquela coisa branca, a geladeira, que aqui no sitio eu encho com tudo que produzo na roça, no pomar, com as vaquinha, e ai na cidade, diz que é fácil, é só abri e a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nóis, os criminoso aqui da roça.

    Até Luis.

    Ah, desculpe Luis, não pude mandar a carta com papel reciclado pois não existe por aqui, mas não conte até eu vendê o sitio.

    (Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desiqual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.)

    * É engenheiro florestal, especialista em direito socioambiental e empresário, diretor de Parques Nacionais e Reservas do IBDF/IBAMA 88/89, deputado desde 1989, detentor do 1º Prêmio Nacional de Ecologia.

    Por Ambiente Brasil - Luciano Pizzatto (*)

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  • Rogério Bustamante Rezende Pedralva - MG 17/12/2008 23:00

    João, quero me solidarizar contigo pelo depoimento infeliz do Sr. de São Joaquim da Barra. Ele escutou latir mas não sabe onde está o cachorro. Temos problemas e diferenças que estamos tentando resolver, a agropecuária brasileira mudou, hoje sobrevivem os que são eficientes e o próprio mercado exclui os não eficientes. Você tem o nosso apoio em defesa dessa nova agropecuária e, vamos em frente. (Rogério Bustamante Rezende, Sindicato dos Produtores Rurais de Pedralva - MG).

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  • Wilson Costa Rodrigues Urubic - SC 17/12/2008 23:00

    João Batista, concordo com o senhor Carlos porque parte dos produtores rurais que captam recursos controlados do governo federal acabam não pagando e logo à frente se beneficiam de programas de redução de dívidas, com acertos das mais variadas formas, descontos milagrosos, e assim vai..., Enquanto que os bons pagadores como eu não recebem beneficio algum. Isto tem sido muito comum no setor de fruticultura (maçã) aqui no Sul do país. E esta inadimplencia vem muitas vezes de má, ou melhor de péssimas administrações, amadorismo dos empresarios e, às vezes, puro calote. Conclusão: nós, bons pagadores, saimos perdendo... Atenciosamente, Wilson Costa Rodigues.

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 17/12/2008 23:00

    Um certo asno escreveu neste espaço duas frases que indignaram os produtores, sobretudo os endividados, e injuriou aquele que é hoje, o porta-voz da maioria dos produtores brasileiros, que buscam contornar suas dívidas remanescentes originadas de varias injustiças que sofreram com as ultimas políticas econômicas.

    Para enfrentar um vampiro ou o satanás, a melhor defesa sempre foi mostrar a cruz, com força e fé; os filmes sempre mostraram isso. Portanto quem deve ser processado pelos produtores, e de forma coletiva, é o autor do comentário infeliz .

    Ao escrever não imaginou que estaria ofendendo a honra de todos os produtores e não só dos endividados. Foi além insultando o Sr João Batista, ao dizer:

    ” uma vergonha o quanto este programa defende malandros que não pagam suas contas “

    Ao classificar os produtores de “malandros” habilitou-se a muitos processos. Sei que o sr. João Batista não se sentirá à vontade e satisfeito se dissermos aqui todos os palavrões que gostaríamos de dizer a ele, menos aquele mais popular e usado na baixaria, já que a senhora mãe dele não deve ter culpa por ele ter nascido sem cérebro.

    Mas dá para ver que, o referido, e daqui para diante não darei mais a ele o prazer de ver seu nome escrito nesse espaço, não tem conhecimento da roubalheira que se implantou “ neste país “ e sempre em cima da agricultura, nos últimos governos Collor, FHC e Lula. Para refrescar a sua memória vou de novo repetir aqui:

    1- Plano Collor ( o malfadado), que, de um dia para outro, mais que dobrou a dívida dos agricultores que financiaram os plantios da safra 1988/1989. Os contratos de financiamento previam o Índice de Remuneração da Poupança, que passou a ser calculado com o BTNF de 15-03-90 em diante, já então descendente, mas o BB calculava e debitava pelo IPC da inflação alta anterior, 72,28% de fevereiro para o mês de Março, e, 84% de Março para o mês de Abril/90, mais tarde julgados ilegais pelo STJ, mas que ainda persistem nas dívidas de quem carrega a securitização e o Pesa até hoje. Pelo jeito ela já estava abonado naquela época e não precisou financiar, por isso não deve ter sofrido essa roubalheira

    2- Plano Real (1-7-1994), segurou a cotação do dólar o quanto pôde, entre R$ 1,00 e 1,23 até 02/1999, período em que a inflação sobre os insumos não foi contida. O estouro só ocorreu em fev/1999, quando Pedro Malan teve que ir pessoalmente tentar segurar o rojão na mesa de operações do BC e não conseguiu. Portanto 5 anos de confisco branco, (mais ou menos 45% sobre o faturamento)

    Provavelmente ele tb não sofreu as conseqüências iniciais do Plano Real e não deve ter vendido soja a US$ 8,00 por saco, que foram convertidos na época pela cotação “forçada” de R$ 0,82, o que dava ao produtor naquela safra menos de R$ 7,00 por saco. Talvez tb não se lembra da política financeira de juros de Pedro Malan/FHC que usou a popança louca (aquela que pegava uma inflação 0,82% de um mês e acrescentavam uma TR elevavando- a 3,00% ao mês, para corrigir os débitos agrícolas. Um crime.Tanto se condenou e se criticou o uso daquela TR, inclusive em cima da casa própria, que foi modificada.

    3- Também deve ter gostado muito quando Lula foi buscar um banqueiro, velha raposa do mercado financeiro e, por cima do PSDB, para cuidar do BC, pois ele continuou com a mão pesada do governo no pescoço do agricultor. Pelo jeito ele não sabe calcular o tamanho da garfada que este governo vem mantendo em cima da agricultura, ao fazê-la suportar os custos da inflação interna do Plano Real, em torno de 230% pelo IPCA, cuja reposição ,se fosse feita ao dólar, faria ele estar a R$ 3,30 e não a R$ 1,65, cotação segurada até 2 meses atrás, com o mais absurdo e intolerável aumento da DPF de toda a vida econômica do país. Em 170 anos, R$ 65 bilhões. Em 14 anos, R$ 1,356 bilhões em 31-10-08. Agora o BC faz grande esforço para baixar a atual cotação quando deveria deixar essa moeda flutuar para o nível que deveria estar, R$ 3,30, sem as manobras.

    Para calar a boca desse asno (aquele que diz asneiras ) é necessário mover um processo contra ele. Penso que ele ofendeu também o Sr João Batista no segundo comentário. Vamos estudar se é possivel ? Não contente, ainda disse “ pessoal da CNA, que nunca ajudou a agricultura do Brasil “ Eu conheço o esforço e a boa atuação da CNA nas intensas e intermináveis negociações para se conseguir as diversas prorrogações que foram feitas até aqui. O fato de não vermos brigas da entidade-mor contra essas políticas que “garfam” a renda do campo, não tira dela os méritos de sua existência até aqui. Vamos em frente !

    Waldir Sversutti

    [email protected]

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 17/12/2008 23:00

    Amigo João Batista, espero que me permita chama-lo de amigo, pois é assim que nós produtores de todo o Brasil sentimos a seu respeito. Bom, gostaria que assim como a carta do Senhor Carlos Viana, a minha tambem fosse lida como resposta.

    Senhor Carlos Viana, sou um produtor de café aqui no cerrado mineiro, tenho 37 anos de idade e gostaria de contar uma breve história.

    Nossa familia começou na cafeicultura há muito tempo no interior de SP, derrubando mato, plantando café em cóvas, carpindo de sol a sol, tudo isso no machado e na enxada. Fora isso, não contamos as inumeras perdas de entes queridos durante toda essa luta, pois foram inumeras as doenças que assolavam as pessoas que estavam desbravando esta região.

    O dia de trabalho iniciava antes do sol nascer, como acontece até hoje, e terminava no escuro. Conforto não existia..., o unico conforto era que, ao final da colheita do café, este era vendido por um bom preço, e que permitia a compra de novas terras.

    Depois de muitos anos senhor Carlos, nós, como muitos outros cafeicultores, conseguimos comprar nosso primeiro caminhão, que era utilizado para o transporte da safra para as maquinas de beneficiar café, e trazia de volta para a propriedade, a palha do café que era o unico adubo utilizado na lavoura. O caminhão também era utilizado, senhor Viana, para transportar todos os meses as familias de colonos que iam fazer suas compras na cidade, levando riqueza do meio rural para o meio urbano. Sim senhor Viana, nós ajudamos a formar o comércio por este Brasil a fora, empregando muita gente.

    Os tempo passou e novas tecnologias foram implantadas na lavoura, compramos mulas para puxar as famosas meia-lua, bombas pulverizadoras, e mais tarde veio o primeiro trator.

    E por falar em bombas pulverizadoras, sabia Sr. Carlos Viana que perdi meu Avô, eTia, com câncer no intestino, e ainda tenho 2 tios que fizeram cirurgia para estirpar o câncer e com a graça de Deus estão vivos, mas por incrivel que pareça eles trabalharam muito com estas bombas passando o famoso BHC (veneno para a broca).

    Senhor Viana, vendemos uma fazenda em São Paulo para pagar conta de farmacia e hospital, para que meu avô tivesse uma morte digna.

    Bom, mas continuando, o Sr. tem todo o direito de dizer: O que este jovem de apenas 37 anos esta reclamando, pois ele não estava vivo quando isso tudo aconteceu.

    Sim Sr. Carlos Viana, eu apenas recebi a herança de todo este sofrimento, que foi o fruto de muito trabalho. Mas as terras não foram a unica herança que nossos antepassados deixaram, eles nos deixaram algo muito mais valioso, A VERGONHA NA CARA!!!!!

    Sr. Viana, por ter vergonha na cara é que não coloco em duvida o carater de vossa senhoria, pois não costumo julgar as pessoas sem conhece-las. Assim, acredito que vossa senhoria seja como nossos antepassados, da época em que o FIO DE BARBA valia muito mais que dinheiro, e por isso esteja indignado com tanta divida que não esta sendo honrada.

    Gostaria que vossa senhoria entendesse que se fossemos malandros, não daríamos nossas terras como garantia para comprar maquínas TRATORES, COLHEDEIRAS, PLANTADEIRAS ETC...se fossemos malandros daríamos nossas terras em garantia para comprar caminhonetas novas como o Sr. diz, caminhonetas a diesel como aquela que muitos gerentes de banco como esse da cidade em que o Sr. mora tem, e que não produz um caroço de alimento.

    Olha Sr. Viana não estamos defendendo apenas nossas terras, estamos defendendo aquela herança maior: A VERGONHA NA CARA, pois todos os dias me pergunto como meus antepassados sem nenhuma ajuda do governo, sem maquinarios, sem previsões de chuva, sem estradas, etc construiram tudo isso, e nós seus descendentes, com toda técnologia e "AJUDA DO GOVERNO" estamos conseguindo quebrar.

    Sr. Viana, todos os produtores deste Brasil são descendentes daqueles antepassados como o Sr., aqueles da época do FIO DE BARBA, e o maior problema é que não somos malandros, pois se fossemos não estaríamos sofrendo com esta situação, pois nao teríamos a menor vergonha na cara em dizer que não pagaríamos nossas dividas.

    Sr. Viana, a maior humilhação para nós é não podermos honrar nossos compromissos, pois como o SENHOR, TEMOS VERGONHA NA CARA.

    NÃO FAÇA JUIZO DE VALOR DO SENHOR JOÃO BATISTA, POIS COMO O SENHOR TENHO CERTEZA QUE ELE É DA ÉPOCA DO FIO DE BARBA, E NÃO ESTARIA ENDOÇANDO NOSSA LUTA SE NÃO TIVESSE PLENA CERTEZA DE NOSSOS DIREITOS.

    E TODOS OS DIAS QUE O SENHOR ACABAR DE SE ALIMENTAR, AGRADEÇA A DEUS EM PRIMEIRO LUGAR E DEPOIS A UM MALANDRO, DESCULPE, A UM AGRICULTOR.

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  • Jose Amilcar Lemos Araxá - MG 17/12/2008 23:00

    Meu Caro amigo João Batista isso ta muito facil de resolver chama esse Carlos Viana pra ir ai no seu programa ou entrar ao vivo com vc e fala pra ele levar esse Gerente do BB amigo dele que tanto fala com ele, porque nós nem sabemos se esse cara existe de verdade ou e um personagem criado,creio eu que esse cara deve ser um personagem porque não creio que exista um sujeito tão mediocre e desenformado como esse individuo.

    Mas faça isto convide ele pra ir ai ao vivo e mostar a cara.

    Ma quanto a voce João continue em frente estamos todos com vc e esse fato e ate bom ter ocorrido mostra que estamos incomodando e so imcomoda e e ouvido quem grita.

    Um grande Abraço.

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 17/12/2008 23:00

    Sr. Vianna, assim como existem malandros na agricultura, existem malandros na medicina, na advocacia, nos bancos, até mesmo na ajuda às vítimas de enchentes. Por favor nâo generalize e nâo queira julgar o maior defensor de quem trabalha neste País. Converse o senhor com o seu gerente e peça a ele para que a sua instituição nâo deixe os malandros atuar. E deixe quem trabalha honestamente em paz. Obrigado.

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  • Renato Ferreira Dourados - MS 17/12/2008 23:00

    Impressionante é a forma que este sr. (se posso chama-lo assim) Carlos Viana está quitando seus compromissos. Com tamanha esperteza certamente ele tem outros fundamentos para gerir o seu agronegócio, se é o que faz. Infelizmente não estou na minoria dos endividados, mas como posso chamar estes "companheiros"?

    (a) Viciados em trabalho;

    (b) Colaboradores com todos os tipos de planos financeiros do governo;

    (c) Sustentadores de cestas básicas barata para que governos se elejam a nossas custas;

    (d) ou ovelhas vestidas de lobo como o DESINFORMADO Carlos Viana nos vê?

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  • Fernando Romagnoli Rosseto Primavera do Leste - MT 17/12/2008 23:00

    JOAO BATISTA, VOCE E TODA A SUA EQUIPE PRESTAM UM SERVICO DE UTILIDADE PUBLICA A TODOS OS PRODUTORES RURAIS DO BRASIL, INDEPENDENTEMENTE DO TAMANHO DE SUA PROPRIEDADE. OS PRODUTORES DO MATO GROSSO, E PRINCIPALMENTE DE PRIMAVERA DO LESTE CONFIAM NESSE SERVIÇO QUE VOCE NOS PRESTA.

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  • Colman Silva Martins Indiapora - SP 17/12/2008 23:00

    Cumprimento ao João Batista, ao Daniel, ao Aleks, e a todos que compõem a equipe do NA pela excelência deste trabalho em defesa e esclarecimento do produtor rural.

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