Fala Produtor

  • Bruno Bosco Eburneo Pardinho - SP 10/02/2009 23:00

    Olá João Batista e amigos produtores, como disse o Ministro Stephannes recentemente: estou em Curitiba e realmente o rio Iguaçu é um esgoto a céu aberto e ninguém diz nada contra isso. Enquanto no campo nós já sabemos como funciona..

    Fiquei realmente abismado com o nosso presidente Lula na sua reunião com os prefeitos, onde ele disse que cortaria o batom da Dilma e o seu próprio corte de unha para não cortar os recursos do PAC. Até onde eu sei os cofres públicos nao tem nada a ver com luxos pessoais de ambos. Mas isso é Brasil.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/02/2009 23:00

    Ajuda ao Lucas Pizarro, de Brasília (DF), sobre o Funrural: Prezado Lucas, o abate anual de bovinos no Brasil não atinge 45 milhões de cabeças. Segundo o Ministério da Previdência, 60% do Funrural não é recolhido. O total de carne bovina é menor do que a carne de frango que deu mais de 10 milhões de toneladas em 2008. Para quem interessar possa, o INSS gasta por ano mais de 150 bilhões de reais. Portanto 1,6 bilhão dá mal apenas 1,0 %

    Detalhes completos:

    Arquivos oficiais do governo estão disponíveis aos leitores.

    Prof. Ricardo Bergamini = [email protected] ou [email protected]

    Telefones: (48) 4105-0474 ou (48) 9976-3146

    http://ricardobergamini.orgfree.com/ ou http://www.blogdabolha.com.br

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/02/2009 23:00

    Esclarecimentos sobre a legislação ambiental - sobre os argumentos do Marcos Pedroso:

    1) A reserva Legal incide sobre a área total descontada da Reserva Permanente. Exemplo, propriedade de 48,0 hectares (10 alqueires) e que tenha 13,0 ha (treze hectares) de Reserva Permanente (APP), sobrarão 35,0 hectares. Destes 35 serão subtraídos 20% ou seja, sete (7) hectares, restando aptos para o plantio 28,0 ha;

    2) Os itens 2 a 8 são opiniões do Marcos.

    3) Vou inserir novamente o texto postado dia 29 de janeiro ultimo em nome da ABRASGRÃOS:

    Sobre as exigÊncias de se manter a Reserva Legal – MP 2166-67 de 24/08/2001 [levantamento feito pela Abrasgrãos]:

    ESTÃO DESOBRIGADOS: Na região onde a exigência de se manter a Reserva Legal é de 20%, quem possui menos de 30 ha estão desobrigados; Na região onde a Reserva Legal é de 35%, quem tem menos de 50 ha; e na região onde a Reserva Legal é de 80%, quem tem menos de 150 ha.

    Quanto às Reservas Permanentes [APP] a obrigação é de TODOS, cidade e campo.

    Diante da celeuma estabelecida pelo Decreto Federal 6514, alterado pelo 6686 e 6698, pela legislação em vigor, a Reserva LEGAL mínima consoante o item I, II e III [instituídos pelo Decreto 5975 de 2006], para os efeitos deste código entende-se por:

    I - pequena propriedade rural ou posse rural familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do proprietário ou posseiro e de sua família, admitida a ajuda eventual de terceiro e cuja renda bruta seja proveniente, no mínimo, em oitenta por cento, de atividade agroflorestal ou do extrativismo, cuja área (tamanho) não supere:

    a) cento e cinqüenta (150) hectares se localizada nos Estados do Acre, Pará, Amazonas, Roraima, Rondônia, Amapá e Mato Grosso e nas regiões situadas ao norte do paralelo 13o S, dos Estados de Tocantins e Goiás, e ao oeste do meridiano de 44o W, do Estado do Maranhão ou no Pantanal mato-grossense ou sul-mato-grossense;

    b) cinqüenta (50) hectares, se localizada no polígono das secas ou a leste do Meridiano de 44º W, do Estado do Maranhão; e

    c) trinta (30) hectares, se localizada em qualquer outra região do País;

    II - área de preservação permanente [APP]: área protegida nos termos dos arts. 2o e 3o desta Lei, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas;

    III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas;

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2166-67.htm

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 10/02/2009 23:00

    Vou contar uma HISTÓRIA, E QUE NOS SIRVA DE ALERTA SE PODEMOS CONFIAR NO NOSSO GOVERNO PARA AJUDAR A CAFEICULTURA, OU QUE SEJA O AGRONEGÓCIO.

    Era uma vez um país que viveu por muito tempo em uma ditadura militar, e que por um movimento popular e também por motivos economicos por parte dos ditadores , um novo governo foi implantado a DEMOCRACIA.

    Quando digo problemas economicos, é que realmente o pais estava quebrado, mas os ditadores foram para casa com seu galaxy, fumar charuto cubano e aposentadoria vitalicia para toda a familia.

    Bom, ai neste pais entrou um novo presidente eleito direta/indiretamente pelo povo, mas infelizmente queM assumiu foi seu vice, e como vice não é nada , esse paiz passou bons anos sendo governado pelo nada.

    Após este período, chegou o grande momento pela qual todo o povo deste paiz lutou, o direito de escolher o seu presidente, foi uma festa, qualquer cidadão que se enqUadrasse nos requisitos podia ser candidato.

    Obs: Requisito basico e unico para ser candidato deste paiz, ter cpf , rg e titulo.

    Bom, como em toda democracia que se inicia, algumas pérolas aconteceram, inclusive de candidatos baixarem o calão e XINGAR O AINDA PRESIDENTE QUE NÃO TINHA PASSADO A FAIXA.´DIZ A HISTÓRIA QUE XINGOU DE FDP, uma baixaria.

    bom ganhou o candidato que xingou, mas mesmo tendo ganho não baixou a guarda e assumiu que tinha xingado mesmo.

    O outro candidato que perdeu e que também tinha xingado, hoje é presidente deste paiz, a diferença é que ele não assumiu o seu xingamento. disse ele; xinguei mas não para ofender.

    SR CAFEICULTORES E AGRICULTORES, QUALQUER SEMELHANÇA E MERA COINCIDÊNCIA COM O NOSSO PAIZ EM QUESTÃO, SERÁ QUE DA PARA CONFIAR EM QUEM DIZ:

    NÃO VI!

    NÃO SEI!

    NÃO QUIS OFENDER!

    OLHA NÓS DEVERÍAMOS NEM PRECISAR DE DAR GARANTIA PARA OS BANCOS AO PEGAR RECURSOS DO GOVERNO PARA PRODUZIR COMIDA, POIS A NOSSA PALAVRA VALE MUITO MAIS QUE A DE UM PRESIDENTE!!!!!

    POIS QUANDO DISSEMOS QUE NAO CONSEGUIMOS PAGAR, NÃO PAGAMOS MESMO!!!

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  • José Heli Dias Pereira São Lourenço - MG 10/02/2009 23:00

    É muito bonito os Ministros irem para a midia e dizerem que estão resolvendo o problema da cafeicultura. Adiaram o pagamento do FUNCAFE para 31/03, mas esqueceram de avisar ao Banco do Brasil. O que fazemos com a correspondencia do SERASA que o BB está mandando ?

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 10/02/2009 23:00

    João Batista, precisamos saber o que está acontecendo com a comissão da cafeicultura, pois as lideranças pediram nossa ajuda, para não baixarmos a guarda, etc., e aqui estamos nós brigando com bancos para que aceitem as prorrogações. É importante frisar que não estamos inadimplentes pelas dívidas do Funcafé. O problema agora são as contas, cheques especiais, cpr, etc., Estamos cansados de falar nisso.

    O estranho é que depois daquele ultimo encontro lá em Brasilia, onde o nosso ministro disse que teríamos que ir por partes, e eu disse que não ia dar certo, todo mundo se calou... João, acho isso muito estranho...

    O QUE SERÁ QUE ACONTECEU???????

    POUCOS FORAM BENEFICIADOS, SERÁ QUE ENTRE ELES FORAM OS QUE ESTAVAM LA EM BRASILIA??? E

    AS COOPERATIVAS, CADÊ??? ELAS SUMIRAM??? SERÁ QUE FORAM OS 700 MILHÕES???

    JOÃO, HOJE FALEI COM UM AMIGO LA DO SUL DE MINAS, E ELE DISSE O SEGUINTE: PARA OS GRANDES CAFEICULTORES (EMPRESAS) TUDO ESTA BEM. PARA OS FAMILIARES (20-200 SCS DE CAFE) ESTES ESTÃO TOCANDO, POIS SÓ DEPENDEM DO TRABALHO FAMILIAR... MAS PARA OS 99% DOS CAFEICULTORES QUE ESTÃO ENTRE 200 ATE 1500 SCS DE CAFE A COISA FICOU PRETA. OLHA, QUEM DISSE ISSO FOI UM MEMBRO DE UMA COOPERATIVA.

    JOÃO , PELO AMOR DE DEUS COBRE AO VIVO: CADÊ AS LIDERANÇAS DA CAFEICULTURA, EM QUE PÉ ANDA A COMISSÃO??? ENQUANTO ISSO NÓS ESTAMOS MORRENDO!!!!

    JOÃO VC PERCEBEU QUE DEPOIS DA REUNIÃO EM BRASILIA TUDO FICOU NO MAIS ABSOLUTO SILÊNCIO.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/02/2009 23:00

    Amigos do Noticias Agrícolas.

    Por favor, corram, urgente, para seus Sindicatos Rurais e Federações e vejam se concordam com as novas proposições da CNA para os novos Modelos de Crédito Rural e de Tributação Agropecuária no País. Com todo respeito e admiração à Kátia e a CNA, penso que - como elas trazem muitas mudanças e com que os produtores rurais e as lideranças podem não concordar – precisariam, necessariamente, serem ampla, e rapidamente, bem debatidas e analisadas pelos produtores rurais, vez que não houve consultas prévias a nenhum segmento. A meu ver, faz-se muito importante, humildemente, consultar e debatê-las com as lideranças rurais - inclusive políticas -, consultores especializados, professores, pois as mudanças são radicais e podem piorar ainda mais a já difícil situação do agronegócio, em especial da agricultura, ao contrário do esperado pela CNA. Penso que propostas seguras para a ampliação e a manutenção da renda agrícola e para a solução definitiva para o endividamento no País – e que já foram amplamente debatidas democraticamente por muitos - precisariam ser as prioridades neste momento de crise e que tende a agravar-se.

    Será, realmente, este novo modelo proposto o melhor para a atual situação da agropecuária ? ou se trata, apenas de mais uma nova cópia do modelo agrícola norte-americano e que – foi implementado “na marra” no Brasil nos últimos anos e que – mesmo não funcionando- infelizmente, ainda persiste. Vejamos: quais foram os resultados de política de “estoque zero” mais financiamento Governamental “zero” mais benefícios para as trading e grandes agroindústrias na formas de LEC, VEP, PEP e Opções mais subsídios indiretos para as grandes seguradoras agrícolas mais “preço mínimos não remuneradores”? No caso dos financiamentos, todos os parcos recursos atuais - iguais a 1/3 das necessidades reais - são da população (deposito à vista + exigibilidades + compulsórios + poupança) e o Governo só equaliza e para algumas linhas.

    Nos EUA, no caso do crédito rural, os produtores rurais adotam o sistema de cadastro em um único Banco (que cada um escolhe) e que é totalmente público e acessível aos financiadores sejam trading ou os próprios bancos. Ocorre que lá há uma enormidade de bancos agrícolas que disputam os depósitos, as poupanças e os negócios dos produtores rurais (seguros, folhas de pagamento etc..) porque a renda líquida é garantida, previamente, o seguro rural funciona e a comercialização de venda e de compra e a garantia de preços (hedge) é feita pelos intermediários/cerealistas e chamados de “elevators”. Também, o Sistema é todo garantido pelos Governos que fiscalizam as tradings, empresas de insumos etc.. e concedem volumosos subsídios à comercialização e até à produção. Se há uma catástrofe generalizada o seguro de renda cobre100% do crédito e da renda acessória segurada, se é parcial, cobre parcialmente. Mesmo não plantando, recebe-se o cheque do subsídio. Só USDA tem mais de 50 mil funcionários, a maior parte no campo. Nesta situação de renda garantida e, praticamente, sem endividamentos e sem riscos, os produtores criam empresas para pagarem menos impostos e auferirem melhores subsídios.

    No caso do produtor brasileiro, segundo a atual situação, imagine o que poderá acontecer se ele tiver cadastro único em um só Banco e se tornar pessoa jurídica de forma a pagar o “Simples Rural”. Os grandes produtores e com bons contadores rurais e “amigos dos gerentes” levariam 100% dos recursos baratos e rapidamente. As trading só financiariam e dariam melhores condições aos grandes. O produtor não poderia prorrogar e nem questionar os pagamentos dos créditos, pois os débitos nas contas seriam automáticos. Também seria levar para o campo um dos sabidos erros e ilícitos das cidades de ver quem maquia melhor os balanços. Por outro lado, além de já pagar impostos até “na tampa”, o produtor rural quase não teria tempo para produzir, pois passaria boa parte do seu tempo fiscalizando seu balanço no Banco - e seus acessos - e ainda atendendo fiscais “do trabalho”, do “INSS”, do “Imposto de Renda”, “do fisco estadual”, “do fisco municipal”, “das tradings”, dos “Bancos”, “das agroindústrias”, “das seguradoras” etc.. e ainda OS CONTADORES E OS GERENTES DOS BANCOS, TENTANDO LEVAR O SEU CADASTRO INTEGRADO.

    ASSIM, RESPEITOSAMENTE, PRECISAMOS CONHECER BEM E DEBATER MELHOR TAIS PROPOSTAS. É ISTO O QUE QUEREMOS ? ISTO RESOLVERÁ O NOSSO PROBLEMA ATUAL E MELHORARÁ NOSSA CONDIÇÃO FUTURA? SÃO MUDANÇAS IMPORTANTES E, REALMENTE, PRIORITÁRIAS ?

    PARABÉNS A CNA E A KATIA POR TEREM INICIADO TÃO IMPORTANTE DEBATE.

    Clímaco Cézar

    AGROVISION

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  • Marcos Pedroso Silveira Passos - MG 10/02/2009 23:00

    João Batista, estou mandando uma analogia sobre a questão ambiental:

    Reserva legal.

    1) A lei de reserva legal pune as pessoas que preservaram as minas e córregos uma vez que tira 20% da área total em cima da área útil da propriedade chegando a empobrecer o produtor em ate 31% na redução da área produtiva.

    2) Como reduz 20% da área plantada é obvio que vai reduzir 20% da produção de alimentos nas áreas em questão e é obvio que vai aumentar os preços dos alimentos também em 20% prejudicando assim a população mais pobre do Brasil, trazendo fome e morte para as pessoas.

    3) Um fazendeiro que tem 10 empregados vai ter que reduzir para 8, causando assim desemprego de 20%.

    4) Pequenos agricultores ao perder 20% vão fazer êxodo rural migrando para as cidades e aumentando desemprego na cidade.

    5) O Brasil tem 60% de mato e 40% de terras desmatadas e os ecologistas querem 68% de mato para os bichos e apenas 32% de áreas desmatadas para as pessoas.

    6) O Brasil é o único país conhecido do mundo que tem a lei da reserva legal.

    7) Vai diminuir em 20% o faturamento da balança comercial do agronegócio brasileiro nas áreas em questão, e este dinheiro vai fazer falta na construção de escolas e hospitais para a população brasileira.

    8) Estas terras foram desmatadas com incentivo do governo federal, financiado pelo Banco do Brasil, em minas com maquinas da CAMIG, tudo para gerar alimentos e aumentar a balança comercial.

    Analogia: Imagine uma casa na cidade.

    No banheiro e na cozinha não pode entrar porque tem água: APP

    Na escada e no rall também não, é morro de 45◦c: APP

    Ainda querem 20% para reserva legal: A sala da casa.

    OBS:

    Pode comprar a sala no mesmo Bairro: Micro-bacia.

    Pode comprar mesmo nível do imóvel em outro bairro: mesma bacia, Mesmo bioma.

    Agora tira 20% até 30% do salário do cidadão urbano.

    Pergunta:

    Será que iram aceitar fazer isto com o cidadão urbano?

    Porque então fazer isto com o cidadão rural?

    Marcos Pedroso Silveira

    Eng. Agrônomo

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 10/02/2009 23:00

    Ola boa tarde amigos cafeicultores de todo o Brasil, outro dia recebi um email do Matielli dizendo para nos manter otimistas e apoiar nossas lideranças em Brasilia para resolvermos o problema da cafeicultura. Entretanto, gostaria de sabver onde anda nossos cafeicultores endividados, nossas lideranças, creio que não foi aprorrogação das dividas ate março que calou a voz desta classe, pelo menos a minha não, pois de nada resolveu este alongamento.JOÃO BATISTA CADE O PESSOAL DA CAFEICULTURA, CADE NOSSA COMISSÃO , ACHO MUITO ESTRANHO ESTE SILENCIO!!!!!

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 09/02/2009 23:00

    Nesta questão do novo Código Ambiental, é essencial nós, agricultores, nos contrapormos ao cidadão urbano, por assim dizer. Este cidadão vive na cidade grande, é visívelmente manipulado pelas ONGs e mídia desinformada. Essas pessoas que nunca viram uma vaca ao vivo, não sabem se melancia dá em árvore ou no chão, querem nos ensinar a viver no campo. E, ainda por cima, querem nos tirar a terra...

    Devemos, por isso, ir para o confronto, de idéias claro. Pois o cidadão urbano faz seu totozinho diário e em poucas horas o seu submarino vai estar no rio mais próximo, ou no mar que seus filhos vão nadar no fim de semana. Este mesmo rio vai servir para abastecer alguma cidade vizinha para população beber ou irrigar as verduras que ele mesmo vai comprar no supermercado, no fim de semana. Isso sim é reciclagem.

    Mas a população tem que estar ciente que não é a agropecuária a responsável pelos problemas ambientais do país. O problema são as cidades.

    João Batista, eu prefiro tomar água de um rio que serve para boidada do que de um rio que serve de esgoto de cidade.

    Por que será que não vemos ONGs protestando no Congresso contra a poluição urbana? Não vão fechar nenhuma chaminé fumaçenta???

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  • José Evandro Padua Vilela Filho Cuiabá - MT 09/02/2009 23:00

    João Batista, os mineiros estão de parabens, uai!!!, pelo que fizeram dia 09/02/2009 em Uberaba (sou mineiro e pecuarista perdido no MT). O ministro Reinhold Stephanes foi brilhante. PARABENS!!! O perigo agora é a classe politica (safada) querer tirá-lo do cargo, fato que não podemos aceitar. Espero que todo o Brasil faça o que MINAS fez. Abraços.

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 08/02/2009 23:00

    Joäo Batista, escute só o que afirma o economista Márcio Nakane coordenador técnico da Tendências Consultoria na última ediçäo da revista VEJA. Segundo o estudioso os juros brasileiros são caros porque as linhas de crédito direcionado, como a qual tem acesso o setor rural, encarece os juros para o restante da população pois com a área agrícola nada lucram os bancos. E ainda faz um alerta para um "avanço necessário": a reduçäo destas linhas. Como você diz: Durma-se com um barulho destes. Devemos nos insurgir contra estes analistas que entendem tudo de economia no papel e nada da economia da vida real, aquela que enche a barriga dos brasileiros , incluindo a deste cidadäo.

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  • Rafael Rozolin Juara - MT 08/02/2009 23:00

    Ola Joao Batista, mais uma vez venho pergunta a respeito do mercado do arroz, alguns dias atras perguntei e fui muito bem respondido, Mas e agora como esta se comportanto o mercado? Será que os preços vão se manter firmes? Na minha região tem gente colhendo, plantaram em terras de 3º ano de arroz, e estão insatisfeitos com a produção. A minha roça que vou começar a colher dentro de 15 dias, segundo o agronomo, diz que ira produzir em media de 55 sc Hectares. Fica ai então minha pergunta sobre os preços!

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  • Rony Henrique Leite Cabo Verde - MG 08/02/2009 23:00

    Estive assistindo os produtores se queixando dos ambientalistas, que não deixam o produtor produzir em paz. Concordo que temos que preservar a natureza, mas então vamos exigir a contrapartida: que arranquem as marginais Tiete e Pinheiros em São Paulo e plantem árvores, cerca-las e não deixar ninguem entrar, sem contar que também limpar o rio, fazer o mesmo também ba marginal pinheiros e realizar os mesmos procedimentos. Mais: cercar 20% das capitais do país e deixar para reserva, arrancar todas as favelas que estão no alto dos morros, (estão acima de 45°, portanto devem ser consideradas reservas), renovar todas as populações ribeirinhas, remover todos os ricaços que fizeram suas casas na orla da praia, fazer com que as cidades paguem pela outorga de suas fontes de água, pois de nada adianta nós produtores preservarmos para que a cidade destrua tudo lá na frente.

    Que fique aqui o protesto de um ambientalista.

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  • Leandro Leonardi Toledo - PR 08/02/2009 23:00

    Ola João Batista.

    Em primeiro lugar parabéns pelo seu trabalho em nome dos produtores rurais.

    Gostaria que o seu programa tivesse pelo menos mais 15 minutos na segunda edição porque sempre você termina ele correndo, porque o tempo é curto e infelizmente eu não posso assistir a primeira edição porque sempre estou no trabalho nesse horário e por isso eu optei em por em televisor na nossa empresa, pois sou produtor rural, mas temos uma revenda de insumos em parceria com outros sócios para que eu e outros produtores possamos assistir a primeira edição do seu programa, e assim fazer com que mais gente relacionada ao campo veja o seu trabalho frente ao agro negocio.

    Obrigado e continue seguindo em frente, pois você é a voz do agronegocio.

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