Fala Produtor
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Wander Lúcio Rodrigues Alves Patos de Minas - MG 06/04/2010 00:00
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jalder dordete araranguá - SC 05/04/2010 00:00
Meus amigos e endividados agricultores, pedi uma renegociação junto ao Banco do Brasil de Porto Alegre na GERAT, e me deram uma resposta fora da realidade agricola brasileira, e ainda estão fazendo execução judicial... como é que hoje estão fazendo emprestimos agricolas a 6.75% e investimento a menos de 5% ao ANO e nos pedem mais de 15% ao ANO e querem mais garantia.
Vejam a respostas do BB:
Prezado Sr. Jalder,
Informamos que, neste momento, as condições que dispomos para a renegociação de dívidas rurais são:
- parcelamento em até 5 anos;
- encargos financeiros de TR + 1% a.m;
- entrada de aproximadamente 20% do saldo devedor;
- agregação de garantia real;
Lembramos que em caso de operações ajuizadas há a necessidade de acerto dos honorários advocatícios devidos ao procurador do Banco.
Caso haja o interesse, colocamo-nos a disposição através dos telefones (51) 3214-7921/ 3214-7968/ 3214-7925 para agendarmos reunião negocial.
Marcelo Lorence Fraga
Gerente de Setor
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Fernando Simões Avelar Santa Rita do Sapucaí - MG 05/04/2010 00:00
Caro João Batista, venho através desta, repassar a conversa que tive em Varginha, com o senhor João Ferreira Neto. Este que é funcionário do Banco do Brasil, no cargo de gerente de setor da URR ( Unidade Regional de Reestruturação de Ativos Operacionais Juiz de Fora).
Apresentou-me dados das dividas de CPRs não pagas no vencimento, no caso de:
-CPR Física, é só parte, falta o honrado pela Seguradora.
-CPR Financeira, está completa.
Dados estes inchados pelos juros e posição Contratual, que dito pelo funcionário da URR, estão corretos. Mas na CPR Física,foi descontado o valor pago pela Seguradora e acrescidos pela posição de Mercado para acima, ou seja, exemplo de Calculo:
- dia do vencimento da CPR Física, R$ 224,00
- dia 30/06/2004 juros do prazo (1% ao mês) mais variação do mercado, no dia a cotação deu R$ 249,61, então somaram esta diferença na divida (249,61-224,00=15,61) por saca.
- dia 31/12/2004 juros do prazo (1% ao mês) mais variação do mercado, no dia a cotação deu R$ 254,15, então somaram esta diferença na divida (254,15-249,61=4,54) por saca.
- dia 31/01/2005 juros do prazo (1% ao mês) mais variação do mercado, no dia a cotação deu R$ 287,57, então somaram esta diferença na divida (287,57-254,15=33,42) por saca.
- dia 31/03/2005 juros do prazo (1% ao mês) mais variação do mercado, no dia a cotação deu R$ 313,13, então somaram esta diferença na divida (313,13-287,57=25,56) por saca.
- dia 30/04/2005 juros do prazo (1% ao mês) mais variação do mercado, no dia a cotação deu R$ 357,48, então somaram esta diferença na divida (357,48-313,13=44,35) por saca.
Após esta data, não houve acréscimo de cotação, pois o mercado não ultrapassou este valor de R$ 357,48. Valor este também duvidoso, porque dito pelo funcionário, está com uma “leve” correção.
Ora João , numa operação para dar credito ao produtor Rural, para fazer um acerto vai acompanhar só o mercado “altista”. Isto dá na verdade, a frase dita pelo Funcionário da URR, “ CPR não é operação de Credito, mas sim Operação Comercial”, por isso, só na saca foi acrescido além dos juros, o valor de R$ 122,00 para acerto da divida, um absurdo, pois o Mercado Físico está R$278,00 por saca, dado este, que voce sabe.
Para Exemplificar com esta tabela:
CPR nº Sacos Física Financeira Valor Contratual CDI+0,5%
21906 1100 x R$474.038,83 R$594.520,00
36288 800 x R$849.592,00 R$845.520,00
Dados estes passados verbalmente, não dando documentos , e mostrando que se a CPR Física fosse pela “CDI+0,5%”, ficaria mais cara, que pelo valor CONTRATUAL.
Verifica-se que CPR Física está de menor valor que a Financeira, porém não está incluso a parte da Seguradora. Mas a um grosso raciocínio, hoje uma saca de CAFÉ na divida da CPR Física está R$ 430,94+SEGURADORA. E na CPR Financeira uma saca de CAFÉ está R$ 1.056,90.
Eu não tenho mais palavras para expressar sobre esta arapuca que entrei, para ter pego este recurso financeiro para tocar minha lavoura e pagar algumas dividas que tinha no banco na época, pois quando eu realizei a venda destas CPRs, recebi R$ 109,00 na Fisica, e R$ 121,00 na Financeira.
Atenciosamente
Fernando Simões Avelar
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Genuinovieira Guarapuava - PR 05/04/2010 00:00
Estamos otimistas com a perspectivas do mercado... já estavamos sonhando com estes momento, pois assim dá para trabalhar mais animado... mas ainda precisamos muito mais.
Comentário referente a notícia: [b]Criadores de suíno do Paraná estão otimistas[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=56640
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David Navarro Apucarana - PR 05/04/2010 00:00
Arnaldo, com este equilíbio de oferta e demanda, para o decorrer do ano como você diz no texto acima, não haverá desequilíbrio para o mercado com a sinalização de demanda internacional ( CEE ) para ETANOL????
Comentário referente a notícia: [b]Mercado de açúcar -- SEM SEMELHANÇA COM O PASSADO[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64835
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Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 05/04/2010 00:00
MATO GROSSO NÃO PRECISA DE AJUDA DE GOVERNO FEDERAL PARA ESCOAMENTO DO MILHO SAFRINHA , BASTA O GOVERNO CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO -- ADQUIRIR ATRAVES DE AGF, PAGANDO O PREÇO MINIMO. AGF É A UNICA MODALIDADE QUE REALMENTE PERMITE AO PRODUTOR RECEBER O PREÇO MINIMO
Comentário referente a notícia: [b]Nova estimativa de safra aponta alta na produção de milho em MT[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64844
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 04/04/2010 00:00
Os produtores rurais da Índia estão nos dando sinais. Será que não é hora de repensarmos nosso niveis de produtividade. O atual governo nos mete medo com aumento de indices para desapropriação de terras. E nós corremos e aumentamos a produção. E para que? respondo, para ficarmos endividados, envergonhados, e o governo sendo visto como herói, pela comida barata.
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Luiz Carlos Pasquim Sobrinho Acreuna - GO 04/04/2010 00:00
Suicídios de agricultores na Índia apontam para crise no setor - por James Lamont, de Nova Déli -
A taxa de suicídio entre pequenos agricultores de Punjab é bem mais alta do que as estatísticas oficiais, de acordo com uma pesquisa independente que indica uma crise rural em um dos Estados mais prósperos da Índia.
O Estado do noroeste do país, principal fornecedor de grãos da terceira maior economia asiática, parecia imune à onda de suicídios de agricultores endividados que varreu locais mais secos da Índia.
Mas a pesquisa mostra que mais de dois mil agricultores em Punjab cometem suicídio a cada ano para fugir da vergonha das dívidas crônicas relacionadas aos insumos agrícolas, como sementes e pesticidas, e à queda nos rendimentos.
De acordo com Inderjit Singh Jaijee, ativista pelos direitos humanos de Chandigarh e ex-deputado estadual, cerca de 40 mil agricultores se suicidaram nos últimos 20 anos. Muitas de suas famílias foram deixadas sem nada, e não recebem ajuda do governo.
“Estamos falando sobre este problema dos suicídios rurais desde 1988, mas não houve nenhuma resposta do governo, até mesmo para aceitar o fato do suicídio”, diz Jaijee.
Estatísticas oficiais dizem que 132 fazendeiros do Estado se mataram nos últimos cinco anos. A maioria dos supostos suicídios são atribuídos a causas naturais como álcool ou abuso de drogas.
A pesquisa veio à tona num documentário chamado “Harvest of Grief” [algo como “Colheita de Luto”], que será lançado no mês que vem. O filme, apoiado pela Ekatra, uma organização não-governamental indiana, mostra o colapso da agricultura tradicional em pequena escala no Estado e as pressões dos custos altos e dos esforços do governo para manter os preços dos alimentos baixos.
“Há uma conspiração silenciosa”, diz Rasil Basu, diretor do documentário e ex-funcionário da ONU. “É muito difícil conseguir dados porque as famílias têm muita vergonha dos suicídios. O suicídio é uma ofensa criminal.”
Basu diz que a atribuição arbitrária de valor aos produtos feita pelo governo, a poluição da água e os agiotas gananciosos estavam levando as comunidades agrícolas vulneráveis ao desespero.
“Para um agricultor de Punjab, a terra vale mais do que a vida”, diz ela. “Ele prefere abrir mão de suas joias, de sua mulher e filhos, do que da terra. É assim que eles chegam a abrir mão da própria vida”.
Algumas autoridades contestam as descobertas, R. P. S. Walia, um juiz dos distritos de Moonak e Lehra, disse que nenhum caso de suicídio foi encaminhado a ele nos últimos dois anos.
Os políticos enfatizam que precisam incentivar a economia agrícola, que sustenta a maioria dos 1,2 bilhão de habitantes da Índia. No ano passado, uma fraca temporada de monções levou à redução da produção agrícola.
Ashok Gulati, diretor do Instituto Internacional de Política Alimentar para a Ásia, disse que a agricultura havia perdido os benefícios da liberalização dos anos 90 que ajudou a acelerar o alto crescimento econômico da Índia.
Ele disse: “O setor está preso entre safras estagnadas de grãos, queda dos rendimentos agrícolas e aumento da incidência de suicídio entre os agricultores.”
Punjab estava na frente da Revolução Verde, um movimento dos anos 60 para modernizar a agricultura com o uso mais intensivo de fertilizantes e pesticidas e monoculturas.
Tradução: Eloise De Vylder
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Tiago Lemos Ribeiro Goiânia - GO 03/04/2010 00:00
Parabéns pela análise objetiva, pela força do argumento e erudição que proscreve qualquer tentativa de desmoralizar, com rótulos baratos ou não, o entrevistado. Reinaldo Azevedo é muito inteligente.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista concedida ao Mercado&Cia pelo Jornalista Reinaldo Azevedo[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64829
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eleonora siantora ribeirão preto - SP 03/04/2010 00:00
Reinaldo Azevedo é hoje o melhor jornalista que o Brasil tem. A independencia intelectual lhe permite ser honesto como a maioria dos jornalistas hoje no País não o são. A forma clara e objetiva com que apresenta suas idéias faz deste profissional uma referencia. Parabéns à produção pela iniciativa e coragem de apresenta-lo em seu programa. Espero que ainda este ano possamos ser agraciados com mais uma entrevista deste notavel profissonal. O Brasil precisa destes esclarecimentos.
Obrigada a todos.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista concedida ao Mercado&Cia pelo Jornalista Reinaldo Azevedo[/b]
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Afranio Vasconcelos Barros Muriaé - MG 03/04/2010 00:00
Parabéns Reinaldo, parabéns João Batista. Excelente entrevista. É hora da união dos que querem a democracia, e vamos em frente... -
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Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 03/04/2010 00:00
Redigi uma minuta de petição pedindo mudanças no Código Florestal. Essa petição pode ser subscrita por qualquer pessoa e será enviada aos parlamentares do Congresso Nacional no dia 2 de maio. A meta é coletar 1.000 assinaturas até o dia 1º de maio.
Mais informações em:
http://cirosiqueira.blogspot.com/2010/03/abaixo-assinado-por-mudancas-no-codigo_25.html
Junte-se a nós. O campo precisa se unir.
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André Luis Castro Nunes Tangará da Serra - MT 02/04/2010 00:00
Parabens pela entrevista com Reinaldo Azevedo, este é um dos melhores jornalistas do Brasil.
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Telmo Heinen Formosa - GO 02/04/2010 00:00
Achei o máximo quando ele disse que o da "MincADA" tinha mais coletes do que idéias "boas" evidentemente. Parabéns ao João Batista! Ele mandou bem e definiu com clareza a esquerda retrógrada que nos espera caso haja apoio "dilmais" à candidata feminina. O antitabagista e seu partido foram cruéis comigo, quebrei e eu nem nefelibata não era, muito menos ignorante eu sou! Parabéns ao Reinaldo de Azevedo, parecia dominar a história do agronegócio de fio a pavio. Escreva sobre nós em sua coluna no seu blog e na Veja. Será uma baita mão na roda, aliás, duas! Sou adepto do Ciro...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista concedida ao Mercado&Cia pelo Jornalista Reinaldo Azevedo[/b]
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joao alberto gonçalves Jundiaí - SP 02/04/2010 00:00
Parabéns pela entrevista. Sou um admirador de Reinaldo há muito tempo.
Gostaria que entrevistassem ou pelo menos dessem a noticia sobre um candidato que condena o MST e todas práticas dos comuno/oportunistas, chama-se Mário de Oliveira. Pesquisem.
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Parabéns pela excelente entrevista. -
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