Fala Produtor

  • Cristina Lima Leite Pereira Sao lourenço - MG 12/05/2010 00:00

    O produtor rural hoje realmente é visto como vilão. Somos culpados por tudo. Gostaria apenas de viver o suficiente para ver o que os filhos e netos destes governantes e artistas, bem como participantes de ONGs, irão comer e beber daqui há alguns anos? Será que vão alimentar-se de árvores? Será que terão como sobreviver na selva de pedras? Sem o produtor rural para movimentar o celeiro do mundo, não sobreviveremos. Não queremos destruir a natureza, acabar com a água. Queremos apenas conservar a espécie humana, pois sem o fruto da criação divina (HOMEM) não há necessidade da vida. O produtor deveria ser louvado e não apedrejado.

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 12/05/2010 00:00

    ACHO QUE ESTOU FICANDO CADA DIA MAIS BURRO OU ENTENDENDO MENOS O QUE LEIO. Por que a EMBRAPA, CNA, Governo Federal, de Sao Paulo e outros orgãos continuam insistindo em ensinar, ou dar de graça nossas tecnologias desenvolvidas a duras penas com recursos do nosso povo, e agricultores, para países que no futuro serão sérios concorrentes nossos? Quem os autorizou? Quem até hoje no Mundo nos deu tecnologias ou experiências gratuitas? Será que não viram o filme ausência de malícia? Após tudo transferirem para a China e Índia, tais entidades e Governos agora, insistem em levar tudo para a África (até com patrocinio/complacência do nosso Congresso), Continente onde há cerca de 300,0 milhões de ha, cultiváveis, sobre alguma forma, e com recursos e investimentos progressivos de europeus, asiáticos, sobretudo chineses, etc, ou seja, de paises ao lado ou, pelo menos, 3,0 mil km mais perto do que do Brasil. Quem será, afinal, o Celeiro futuro do Mundo, nós - com nossas bobeiras e ausências de malicias e de nossos dirigentes - ou os expertos laranjas da Africa, enviados pelos chineses etc..? SERÁ QUE SOMENTE EU VEJO ISTO E PENSO DESTA FORMA? porque a CNA, APROSOJA E OUTROS EXPERTOS DO BRASIL NADA VEEM? (aliás, a tal aprosoja, e seus expertos, cada dia mais me decep.., mas, merecemos). Esta história de a África passar fome é real, mas - num bom trabalho para reduzirmos nossas perdas de produção, de transporte e de armazenagem -, poderiamos doar quase a metade dos alimentos para os africanos, realmente, famintos. Na verdade, tal Continente, passa fome, mas porque é dominado pelos ambições de alguns poucos diregentes locais e, sobretudo, dos poderosos trilionários mundiais e suas empresas de armas, diamantes, petroleo (inclusive a nossa PETROBRAS) etc.., iguais a urubus na carniça.

    Agora, entraremos no jogo deles e tchau produtores e agricultores do Brasil. OU ELES SÃO MUITOS EXPERTOS, OU EU SOU MUITO BURRO, POIS NADA ENTENDO SOBRE COMO FORTALECER NOSSOS CONCORRENTES E GERAR EMPREGO LÁ E RIQUEZAS PARA DIRIGENTES, GOVERNOS E PRINCIPES CORRUPTOS OU CORRUPTIVEIS PELAS GRANDES. ACORDEM-ME, POIS POSSO ESTAR ERRADO.

    Comentário referente a notícia: [b]Países africanos terão curso sobre agricultura brasileira[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67308

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  • jardel batisti Chapadão do Lageado - SC 12/05/2010 00:00

    Gostaria de saber por que a corda sempre tem de arrebentar no produtor... concordo com o país em fazer estoques de alimentos, agora eu não entendo por que quando há excesso de produto o governo não entra comprando... ele so pensa em baixar o preço no mercado quando existe falta de produto... com essa ideologia do governo ele vai ter que construir muitos hospitais com UTI pois cada vez mais estamos ficando sufocados e ficando sem respirar....

    Comentário referente a notícia: [b]Formação de estoques na agricultura familiar pode evitar problemas na inflação[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67223

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  • Fernando Souza Barros São Paulo - SP 12/05/2010 00:00

    Prezados companheiros, conforme voces ouviram (e temos dito) chegou a hora da verdade! Hoje saiu café do Sul de Minas com xícara riada (aliás, sem demérito nenhum, pois até 2 a 3 riadas tem ido embora e todos ficam quietos) a R$ 295,00 por saca, o que demonstra esta situação de escacez de qualidade. E é bica corrida..., mas o que se deve dizer é que amanhã tem reunião em Brasilia para darem sequencia no plano de safra brasileira. N.York já não tem cafés certificados em condições de aceitabilidade, portanto perdeu a referencia, e o produtor brasileiro é que estaria com a faca e o queijo na mão se tivesse condições de impor o seu preço e regular o fluxo da oferta!! Vamos ver se o Governo fará a lição de casa...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Gil Carlos Barabach - Analista da Safra e Mercados[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67307

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  • Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 12/05/2010 00:00

    Acho que o sr. tem razão, dr. Gonçalves. A questão é quem e de que maneira fará isso? Em tempo, não desista... O IEA produziu bom argumentos quando mensurou as perdas econômicas que o estado de SP teria com a recomposição das RLs. As instituições de pesquisa agrícola têm um papel importante nessa guerra.

    Quando o sr. diz que "desacreditou" dessa discussão, é disso que eu estou falando. O setor rural vem apanhando nesse debate há muito tempo e muitos de nós estamos desacreditados. Cansados dessa areia movediça onde, quanto mais a gente argumenta e mostra os abusos da lei, mais a gente afunda.

    Mas nós não temos o direito de desanimar. O produtor rural não tem defesas contra o Greenpeace. Eles dependem de mim, do sr, do dr. Assuero, do Baldassari, do Olivi, de todos nós. O produtor rural depende de nós. Nós somos a última linha de defesa entre o fundamentalismo ambiental e os produtores rurais.

    Sds, Ciro Siqueira.

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=66755

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  • José Sidnei Gonçalves São Paulo - SP 12/05/2010 00:00

    Prezados, há uma questão que não tem sido levado em conta na discussão do mal fadado Código Florestal. Trata-se do fato de que, na sua versão original de 1965, a Lei denominada Código Florestal tratava de preservar 20% das florestas existentes. Assim, nas zonas de colonização antiga, há o direito adquirido dos proprietários rurais. Esse é o caso de São Paulo, como tenho mostrado em vários estudos.

    A Lei não pode ter efeito retroativo. Assim a nova versão do Código Florestal de 2001 somente pode afetar propriedades rurais "abertas" depois dessa data. Tenho dito que não há como produzir um "acordo" nacional para situações legais tão diferentes. Há que se levar em conta o direito das diferenças do processo de ocupação.

    A ocupação da Floresta Amazônica está condicionada a limites legais (MP 2166-27 de 2001) que não existiam na ocupação dos espaços de Mata Atlântica. Colocar tudo no mesmo balaio, a meu ver, inviabiliza a solução, pois na média todos perdem e qualquer solução vai desrespeitar direitos.

    Em função de a discussão ter caminhado no sentido da procura de uma "panacéia", acreditando em "contos da carochinha", desacreditei do atual processo. Isso porque, embora eu acho inviável ocupar a Amazônia e mesmo os cerrados com as limitações de reserva legal de 50% e 80%, tenha-se claro que a maioria da sociedade pode assim decidir sem ferir direitos, pois em muitos casos, trata-se de ocupação de terras públicas posteriores à edição da MP 2166-67 de 2001.

    Os casos da expansão do início dos anos 1970 caem no mesmo caso da ocupação do Sul-Sudeste que se deu com base noutro marco legal. Logo há há direitos adquiridos e a manutenção da reserva legal implica em desapropriação indireta, ou seja, o Estado em nome da sociedade só poderia fazê-lo, nos marcos do Estado Democrático de Direito, se indenizasse o proprietário rural pela reserva legal criada posteriormente à ocupação.

    O atual debate mistura alhos com bugalhos e a meu ver cria uma confusão que interessa a grupos de proprietários (dos cerrados e principalmente da fronteira amazônica) que estão numa situação legal complicada a frente com os ecologistas e os grupos de ecologistas radicais que desrespeitam o direito de propriedade nas zonas de ocupação antiga.

    Em São Paulo cumprir o Código Florestal como querem alguns ecologistas implica em eliminar 3,6 milhões de hectares de terras produtivas. Vejam a área agropecuária cultivada em São Paulo totaliza 18 milhões de hectares de um total de 22 milhões de hectares existentes nas propriedades rurais como um todo. E desses 18 milhões, cerca de 9 milhões são de pastagens (produtivas com pecuária moderna apesar do preconceito) e 9 milhões com lavouras (sendo 6 milhões com cana e 1 milhão com lavouras florestais de pinnus e eucaliptus- que são as duas maiores lavouras estaduais).

    Em São Paulo, não há como recompor 3,6 milhões de hectares com Reserva Legal. Para se ter uma idéia se atendidas as solicitações de desapropriação para reforma agrária na magnitude solicitada pelo MST seriam necessários 1,2 milhão de hectares.

    Em suma, há que se qualificar o debate para que as soluções sérias prosperem. E não há uma só solução para toda a agricultura brasileira. O consenso pela média de qualquer maneira será um desastre.

    Atenciosamente

    JOSÉ SIDNEI GONÇALVES

    ENGENHEIRO AGRÔNOMO

    PESQUISADOR DO IEA/APTA

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

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  • Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 12/05/2010 00:00

    Caros, Reparem bem como são as coisas. Todas as pessoas nessa lista de mensagens têm interesses ou opiniões alinhadas. Todos concordamos que o Código Florestal precisa ser alterado no sentido de compatibilizar a produção e conservação ambiental.

    Mas já estamos divergindo. Já estamos batendo cabeça. Eu estudo o Código Florestal desde 96, quando ainda era estudante de agronomia, e sou testemunha dos esforços da CNA nesse tema. O Dr. Assuero tem razão. Por anos ele e o pessoal de meio ambiente da CNA lutaram e apanharam sós nesse tema.

    Em nenhum momento minha intenção foi acusar a CNA de omissão nesse debate.

    Entretanto, a CNA, talvez por apanhar só durante anos, adotou uma estratégia diferente. Resolveu atuar nos bastidores, botou o Código Florestal no hall das inseguranças jurídicas e não se vê mais ninguém da CNA se manifestando abertamente sobre o tema a não ser quando interpelados diretamente em debates que, em geral, envolvem outros assuntos.

    Não é um estratégia ruim.

    Se a gente mandar todos os soldados para batalha de um só vez, corre o risco de perder o exército e a guerra. É preciso atuar em mais de um front.

    Entretanto, é preciso atuar de maneira ordenada e co-ordenada. É essa cabeça, esse líder, essa coordenação que está faltando.

    Essa troca de e-mails começou porque alguém perguntou ao Baldassari o que era que devia fazer para ajudar.

    Nesse momento há uma força latente enorme no setor rural. O produtor não aguenta mais os absurdos das exigência ambientais.

    É preciso canalizar essa força e é preciso, antes de qualquer coisa, união.

    Respeitosamente,

    Ciro Siqueira

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

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  • Assuero Veronez Rio Branco - AC 12/05/2010 00:00

    Caro Baldassari, lamentável, a esta altura das discussões desse tema, dizer que a CNA não vai entrar nessa briga. Há treze anos que a CNA está nessa briga. Desde 1.996 qdo foi editada a primeira MP alterando o Código, quando ninguém se preocupava com isso. Por vários anos, aliás, a CNA ficou sozinha nessa briga. Não sejamos injustos. Especialmente nesse último ano quando a Sen.Katia Abreu elegeu esse tema com especial prioridade. Trabalhar a imprensa foi o que ela mais fez. Todos os grandes editorialistas da grande imprensa foram visitados, alguns mais de uma vez, para, num trabalho de catequeze, tentar convence-los sobre a nossa realidade. Os grandes dirigentes da grande midia, todos, sem exceção, foram procurados e trabalhados. Além disso, mais de 90 palestras foram feitas com diversos segmentos, dentre eles, juizes, promotores, ministros do STF, etc. O problema é que enfrentamos uma campanha sórdida, contaminada por forte ideologia, na qual grande parte da imprensa se engajou, por interesse ou por ignorância. Mudar isso requer esforço organizado e planejamento de médio prazo. O componente emocional que contaminou a sociedade joga sempre em nosso desfavor.

    Vamos superar mas precisamos estar juntos. E não desqualificar quem está se expondo e tentando resolver o problema.

    Abraço

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

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  • Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 12/05/2010 00:00

    Caros, Na semana passada ONGs (WWF, Greenpeace e SOS Mata Atlântica) organizaram um workshop em São Paulo para jornalistas sobre o Código Florestal. As ONGs convidaram jornalistas e formadores de opinião do Brasil todo e apresentaram uma série de trabalhos "científicos". Fiz uma análise rápida em alguns dos trabalhos e não há nada de ciência neles. São sofismas, mentiras com jeitão de ciência. Mas os jornalistas compraram, acreditaram nas ONGs e, desde o workshop, sairam várias notas na imprensa tratando o Código Florestal como um excelente lei que não deve ser alterada. Isso pesa no julgamento da opinião pública. A questão que se coloca é: Quem fará isso da nossa parte ? Quem mostrará à mídia o lado ruim do código florestal ?

    Alguns jornalistas são comprometidos com as ONGs e esses não tem solução. Mas alguns jornalistas são só ignorantes. Eles não tem tempo de estudar o assunto profundamente, eles tem todos os outros temas para abordar e as ONGs oferecem o ponto de vista deles já mastigado em workshops como o acima citado. As ONGs estão em pânico com o Dep. Aldo Rebelo porque ele

    qualificou o debate, ele qualificou os argumentos. Há nesse momento uma campanha de mídia covarde das ONGs para inviabilizar a re-eleição do Dep. Aldo para mais um mandato. As ONGs querem continuar debatendo com o ruralismo atrasado. Eles dizem que querem um debate qualificado, mas num debate qualificado eles vão perder sempre. O código florestal é uma lei ruim. Não é difícil escancarar o lado podre da lei, mas alguém tem que fazer isso. A CNA não vai entrar nessa briga agora. A estratégia da Confederação é diferente. Alguém precisa assumir esse papel. Rogo para que haja alguém nessa lista capaz de fazê-lo.

    Respeitosamente,

    Ciro Siqueira

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

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  • José Augusto Baldassari Franca - SP 12/05/2010 00:00

    Prezada Elaine, ocorre o seguinte: Os deputados da comissão que irão redigir as modificações relativas ao Código Florestal estão sofrendo pressões publicas de ongs "nacionais" e internacionais e também de instituições varias no sentido de constrange-los diante da sociedade,*que vem sendo desonestamente e propositalmente mal informada* pelas citadas ongs, (SOS Mata Atlântica,WWF,Greenpeace e muitos outros), instituições "nacionais" e internacionais e os inefáveis"movimentos sociais"dos mais variados tipos, interesses e"colorações". Por detraz desta pseudo defesa do meio ambiente *é enorme a quantidade de instituições e pessoas que se utilizam deste tema para camuflar seus reais interesses.* Chegaram a instituir um "premio" publico chamado "Exterminadores do Futuro "para" premiar"os senhores deputados que querem um Código Florestal técnico, equilibrado,passível de ser aplicado no mundo real e que não penalize aqueles que desejam verdadeiramente a conservação do meio ambiente sem com isto obstacular o desenvolvimento nacional. O Sr.Deputado Aldo Rebelo,relator desta comissão e seus companheiros que estão desenvolvendo sérios estudos para levar a termo este trabalho,estão sofrendo uma orquestrada,desonesta e injusta perseguição,particularmente destas ongs e/ou instituições acima citadas que não discutem idéias mas tentam desmoralizar estas pessoas. Precisamos trazer isto à publico por todos os meios que dispomos,por nossas lideranças,(Associativismo,Cooperativismo e Sindicalismo),reuniões em nossas regiões com nossos companheiros para esclarece-os,enfim,expor *por todos os meios disponíveis*,de forma direta e clara,o trabalho que vem sendo desenvolvido neste sentido. Precisamos da *UNIÃO *de todos,pois com uma simples reunião de dez,vinte pessoas,poderemos propagar exponencialmente estas tão necessarias informações à sociedade.

    Atenciosamente José Augusto Baldassari Fº PS:penso que todas as nossas instituições e pessoas também,na medida de suas possibilidades,deveriam propagar o acima colocado.

    Comentário referente a notícia: [b]ENIPEC 2010: Deputado Aldo Rebelo palestra sobre biodiversidade histórica brasileira para compreensão do Novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=66755

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  • Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 12/05/2010 00:00

    Engraçado, quando o feijão estava na casa dos R$ 60,00, o governo vinha dizendo que ia comprar esse feijão e não comprou quase nada..., isso para para não dizer "nada" porque a quantia que ele comprou, e pelo tamanho do consumo do Brasil, ao meu ver é nada..., e agora que houve uma leve valorização, o Governo vem inventado essas barbaridades, dizendo que a nova safra vai ser grande, somente com a finalidade de derrubar os preços novamente. VAI SE ENTENDER ESSE GOVERNO....

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Safra de feijão deverá ter baixa produção e preços podem pressionar a inflação[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67189

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  • amarildo josé sartóri vargem alta - ES 12/05/2010 00:00

    Olá João Batista, grande defensor da classe rural. Gostaria de fazer um breve comentário sobre o que falou o Sr. Sérgio Soares da Silva, de Santa Teresa, município aqui do ES. Em um passado próximo, percebi a insatisfação de alguns, quando questionei os mesmos critérios apresentados pelo Senhor Sergio em relação a divulgação de números sobre a safra capixaba de café. Naquela ocasião, o expert da degustação nem era o “rei”, mas o que eles deveriam entender que a divulgação dessas informações “inconsistentes”, capazes de prever supostas supersafras sem que efetivamente ocorra o termino da retirada dos grãos das lavouras, que como bem sabemos, em função de vários fatores, podem ou na acontecer, trazem consequências ao mercado. Se existe nisso algo de cunho tendencioso não podemos afirmar, mas os reflexos na formação dos preços, isso sim, são irreparáveis. Aí, quando as previsões feitas através das bolas de cristais não se confirmarem, o pobre coitado do produtor já está ferrado, porque trabalhador e honesto como é, vendeu toda produção para honrar os compromissos assumidos e o produto que agora está valorizado, já não lhe pertence mais. E aí? E aí que começamos tudo de novo, angustiados, desmotivados mas sempre com a esperança de dias melhores, “Isso, se ninguém atrapalhar de novo”.

    Vamos em frente!!!!

    Amarildo Sartóri

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  • Marcio Antonio Cezarotto Santarém - PA 12/05/2010 00:00

    Não sei como seria possível organizar a cadeia, mas teriamos de regular a remuneração, nem que para isto jogassemos no lixo o excedente da produção quando esta justificasse a queda nos preços. Voluntriamente os produtores jamais fariam... então, ficam assim, vítimas do próprio veneno.

    Comentário referente a notícia: [b]50% do valor da saca de soja é tributo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67252

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  • Adilso Bellaver Toledo - PR 12/05/2010 00:00

    Realmente é impressionante.... O agricultor, mesmo sabendo que não dá lucro, ainda assim planta. Na safra passada, em minha região o trigo teve uma boa produção e mesmo assim mal pagou os custos. É hora de não plantar nada no inverno, desta forma haveria falta de produto e provavelmente haveria melhora de preços. Será que vale a pena correr tantos riscos em culturas de inverno para ter tão pouco retorno? Na minha opinião é melhor garantir no bolso o investimento e retorno feito no verão doq ue correr o risco de ter prejuízo no inverno.

    Comentário referente a notícia: [b]50% do valor da saca de soja é tributo[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=67252

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  • Rui Seiti Kamimura Jr Conceição das Alagoas - MG 12/05/2010 00:00

    Pois é caro Sérgio, é aquela velha história: quem divulga ou publica esse tipo de notícia na maioria das vezes desconhece a realidade do campo.

    Meus parabéns por demonstrar sua indignação! Esse é o caminho. Se a safra de café aí na sua região for baixa não se preocupe, logo o mercado vai reagir. Apesar de hoje a lei da oferta e demanda não ser perfeita, quando a MENTIRA é muito grande sempre há o momento em que cai a ficha. Assim será para o café na sua região e para essa suposta safra recorde de grãos, baseada em resultados de campos experimentais, produtores "papudos", compradores astutos, governo de faz-de-conta, mídia urbanista e meio mundo de profissionais que se dizem afins a agricultura, mas na verdade não passam de "barrigas verdes", quando não mal intencionados.

    Quem sabe a verdade somos nós, meu amigo! E é por isso que devemos sempre nos manifestar perante as besteiras que saem das bocas dos engravatados!

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