Fala Produtor

  • Telmo Heinen Formosa - GO 02/07/2010 00:00

    De onde menos se espera é que não sai nada mesmo já dizia o Barão de Itararé. Já vai (foi) graças a deus, espera mais um pouco deus o livre... contestado Carlos Caetano Bledorn Verri, gaúcho de Ijui - apelido Dunga. Estava gripado e tomou uma baita laranjada... Tinhamos duas chances. Voltar COM O bagaço ou COMO bagaço espremido.

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  • Vagner P Framesqui Maringá - PR 02/07/2010 00:00

    Desirée, a região de Maringá - Pr estará completando 30 dias sem chuva no próximo dia 05. Os triticultores da região já estão preocupados. Gotaríamos de saber um prognóstico para o mês de julho e o mês de agosto. Agradecemos desde já.

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70736

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  • Alex Sandro Fedel Manoel Ribas - PR 02/07/2010 00:00

    E esse tempo seco tambem continuara aqui para nos da região central do paraná? como vai ser julho,agosto e setembro?

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70736

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 02/07/2010 00:00

    Sr. João Olivi, hoje na FOLHA um artigo me chamou a atenção... "Milho opõe agricultores e ministério ", a polemica é com relação a novas exigencias as qualidades do grão....... é .... estamos ... em .... época ... de ...mudanças !!. Acho que é a fase do ..... " PATO MANCO " !!!!!!! SÓ M #*+*¨¨ !!!....... " E VAMOS EM FRENTE ! ! ! ".......

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 02/07/2010 00:00

    Já está mais do que provado que essa historia de aquecimento global não passa de uma grande farsa, uma grande mentira, por isso, convoco a todos os agricultores a entrarem no youtube e pesquisarem sobre a "FARSA DO AQUECIMENTOGLOBAL" e tambem sobre a "MENTIRA DE ALL GORE" (CLIMATE). São charlatões do clima, aproveitadores da nossa ignorância sobre o assunto, e encontram aqui os traidores da Pátria, os quais dão apoio as suas idéias. O homem só emite 6 bilhões/ton./ano de CO2 na atmosfera, enquanto a propria natureza emite 200 bilhões no mesmo periodo. É tudo uma farsa, uma mentira com intenções funestas e aproveitadoras etc etc etc. E o pior, é que estamos sendo contemplativos, passivos, olhando a banda passar. Onde é que já se viu falarmos em moratória florestal, não podermos trabalhar no que legitimamente é nosso, fruto do nosso trabalho, fruto do nosso suor!

    Comentário referente a notícia: [b]A trampa ambientalista do "desmatamento evitado"[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70746

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  • Clovis Wazilewski santa cruz de la sierra - SC 02/07/2010 00:00

    Desirée, estamos ja preocupados com o tempo seco..., se nao chover ate dia 15/07 vai complicar nossao plantio de inverno. Fala um pouquinho de julho e agosto para a Bolivia.

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70736

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  • Waldir Sversutti Maringá - PR 02/07/2010 00:00

    A respeito da reportagem sobre a nova fronteira agricola do país, no sudoeste do Piauí (região de Bom Jesus), o sr. Aleksander Horta fala da moratória de 5 anos para novos desmatamentos como um fator limitante do desenvolvimento daquela região. Não cheguei a ler a portaria ou resoloução que impõe essa moratória, mas ouvi uma entrevista de alguem a respeito, não me lembro se foi neste site, de que os "cerrados" não estão incluidos nessa moratória, e sim, somente as matas do bioma amazônico.

    Portanto, com a bola o cerrado piauiense ...

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Vinicius Ito - Analista - New Edge[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70680

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  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 02/07/2010 00:00

    Caro Paulo Renato ,a legalidade nem sempre é justa, pois leis são feitas por interesses, e no caso do codigo florestal, os produtores não foram consultados. Logo é um codigo injusto pois coloca o onus da preservação para uma parcela da sociedade. Porém há males que vem pra mais males, e este será o caso..., o restante da sociedade vai ter que pagar a conta, e não vai demorar..., inflação dos alimentos vem ai ... e como dizem os americanos, florestas com as ongs, alimentos com agricultores.

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator da comissão de revisão do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo, esclarece pontos da nova proposta[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70399

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  • Gerd Hans Schurt Cidade Gaúcha - PR 02/07/2010 00:00

    Depois dessa do Ministério Publica, só nos resta partir para o jejum... -

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: MPF alerta sobre os riscos do código[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70512

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 02/07/2010 00:00

    Bom dia produtores rurais de todo o Brasil, infelizmente o Ministro Guilherme Cassel compartilha da mesma sindrome que os demais membros deste governo, ligados à agricultura. O problema da agricultura brasileira não é a falta de dinheiro ou a falta de crédito, o problema da agricultura brasilera é a falta de renda. É de conhecimento de todos que os custos de produção estão nas alturas (mesmo o governo dizendo que não...), e todo o dinheiro captado pelo produtor só poderá ser pago ao banco (governo) após retirar de sua produção o suficiente para sua sobrevivência. Não esta sobrando para sobreviver, quanto mais para quitar os bancos, assim , sempre estaremos nesta ciranda viciosa de prorrogação de dividas com juros nos comendo pela perna todos os dias. E a esperança é a ultima que morre, pois o próximo ano será melhor......... SERA?????

    SILVIO MARCOS ALTRÃO NISIZAKI

    COROMANDEL MG

    Comentário referente a notícia: [b]Dívidas rurais não afetam o crédito no setor agrícola[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70704

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  • ragde sevla Cáceres - MT 02/07/2010 00:00

    Se você não leu, recomendo a leitura da apresentação do parecer do deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) ao Projeto de Lei n.º 1.876/99, relativo ao Código Florestal. Além de um texto muito bem escrito, você poderá ficar vacinado contra as hipocrisias que têm sido ditas a propósito dele. O deputado insere-se na melhor tradição brasileira de defesa da soberania nacional.

    O parecer não é favorável ao "desmatamento", como tem sido veiculado, mas a favor do desenvolvimento sustentável baseado numa agricultura pujante, seja ela de assentados, agricultores familiares, pequenos, médios e grandes. Hoje, é como se as palavras agricultura e pecuária estivessem ganhando sentido pejorativo. Faltaria somente explicar como os brasileiros ? e os habitantes do planeta ? vão comer, salvo se a opção for destinar à miséria os cidadãos do País.

    O Código Florestal de 1965, elaborado durante o regime militar, obedeceu a um ritual próprio da democracia, por meio de um projeto de lei e de discussões no Congresso Nacional. Desde então, no entanto, ele foi objeto, no dizer do deputado, de "absurdas alterações" que o desfiguraram completamente: "É paradoxal que em plena democracia ele tenha sido completamente alterado por decretos, portarias, resoluções, instruções normativas e até por uma medida provisória que virou lei sem nunca ter sido votada."

    Em regime autoritário, procedimentos democráticos, legislativos, foram observados, enquanto em regime democrático se aprofundou a tendência, de cunho autoritário, de impor regulamentações por atos administrativos emanados do Poder Executivo. A pauta ambientalista avançou por atos administrativos graças a uma legislação infralegal que deformou a lei existente. Nesta perspectiva, os modernos ambientalistas preferem não seguir os ritos democráticos, advogando por legislar via atos administrativos, à revelia do Poder Legislativo.

    Por causa dessas medidas, a "legislação põe na ilegalidade mais de 90% do universo de 5,2 milhões de propriedades rurais no país". A situação é tanto mais grave do ponto de vista constitucional em razão de esses atos administrativos terem efeito retroativo. Nunca é demais lembrar que só no nazismo as leis tiveram efeito retroativo. Quem plantou, no passado, de acordo com legislação vigente, legalmente, portanto, torna-se, por um ato administrativo, ilegal! Potencialmente, se não efetivamente, um "criminoso". "Homens do campo, cumpridores da lei, que nunca haviam frequentado os tribunais ou as delegacias de polícia, viram-se, de repente, arrastados em processos, acusações e delitos que não sabiam ter praticado. Houve casos de suicídio, de abandono das propriedades por aqueles que não suportaram a situação em que foram colhidos."

    O País tem sido objeto de espetáculos midiáticos globais, protagonizados por diretores de cinema, atores e atrizes, que tornam a natureza brasileira, em especial a Amazônia, objeto de seu maior apreço. Cabe aqui a pergunta, suscitada pelo deputado, citando o padre Antônio Vieira: "Estão aqui em busca do nosso bem ou dos nossos bens?"

    Se fossem minimamente coerentes, deveriam lutar pela recomposição das florestas nativas em seus respectivos países. O diagnóstico do parecer é preciso. Os EUA destruíram "quase completamente" as suas florestas nativas, enquanto na Europa a destruição foi completa. O Brasil, por sua vez, responde por quase 30% do que restou de toda a cobertura vegetal original do planeta. Logo, os ambientalistas deveriam lutar pela recomposição das florestas nativas nos EUA, no Reino Unido, na Holanda, na França, na Alemanha, na Itália. Por que não o fazem? Será porque os interesses da agricultura desses países seriam contrariados?

    Poderiam retirar os subsídios agrícolas da pecuária europeia e americana e, portanto, diminuir a produção de gases produzidos pelos rebanhos. Por que se imiscuem na pecuária brasileira, deixando a europeia e a americana intactas? Poderiam não produzir mais tanta uva, com incentivos para a produção de vinhos. Diminuiriam o problema das encostas e poderiam ver florescer florestas nativas, com sua flora e sua fauna originárias. Não deveria valer a criação de "florestas" que são verdadeiros bosques e parques para os cidadãos fazerem piqueniques nos fins de semana! Vamos tomar a sério a reconstituição das florestas nativas! O resto é mero exercício de hipocrisia.

    Ademais, no Brasil, vieram a ser de uso corrente conceitos como os de "reserva legal" ? (áreas que deveriam ser preservadas, nas propriedades, para a conservação da natureza, de 20% no Sul e Sudeste, 35% no Centro-Oeste e 80% na Amazônia ? e áreas de preservação permanente (APPs), como encostas de morros e margens de rios. A norma da "reserva legal" não existe em nenhum outro país, muito menos nos desenvolvidos, que financiam, "paradoxalmente", as ONGs internacionais. A legislação das APPs deles é muito menos rigorosa do que a nossa. Cabe novamente a pergunta: por que essas ONGs que tanto dizem prezar a natureza não fazem os mesmos movimentos nos EUA e nos países europeus, lutando pela criação da reserva legal e por uma aplicação muito mais ampla e rigorosa das APPs? Vale aqui e não vale lá? A que interesses respondem?

    No Brasil, se toda a legislação atual for aplicada, como querem essas ONGs nacionais e internacionais, várias áreas de cultivo, como as de banana e café no Sudeste, arroz, uva e tabaco no Sul, a pecuária no Pantanal e na Amazônia Legal, soja no cerrado, as florestas plantadas e a cana-de-açúcar, entre outras, ficarão inviabilizadas. Áreas já consolidadas há décadas, se não séculos, deverão ser desativadas, com reflexos evidentes na mesa dos brasileiros e na economia nacional. A comida ficará mais cara e o País, de exportador, tornar-se-á importador de alimentos e produtos agrícolas. Os países patrocinadores dessas ONGs ficarão muito agradecidos. E os "ambientalistas" gritarão vitória. Vitória de quem?

    PROFESSOR DE FILOSOFIA NA UFRGS. E-MAIL: [email protected]

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70064

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  • ragde sevla Cáceres - MT 02/07/2010 00:00

    QUEM ENTENDE?

    Foi publicado recentemente nos Estados Unidos um trabalho técnico patrocinado pela União Nacional dos Agricultores chamado "Fazendas aqui, florestas lá", mostrando as vantagens que os produtores rurais daquele país poderiam obter se houvesse a redução/eliminação do desmatamento nos países tropicais, como o Brasil.

    O estudo, elaborado pela David Gardner & Associates, mostra que a Indonésia é o terceiro maior emissor de gases de efeito estufa e o Brasil é o quarto, ambos por causa do desmatamento e depois da China e dos Estados Unidos (estes por outras razões).

    O propósito central do estudo é mostrar que o pagamento pela preservação das florestas tropicais, deixando-as em pé, representaria um grande benefício para os agropecuaristas americanos e quantifica esta vantagem: se fosse possível reduzir o desmatamento tropical em 50% até 2020 e eliminá-lo completamente até 2030, o rendimento adicional para os produtores rurais dos Estados Unidos poderia chegar a US$ 270 bilhões.

    Boa parte desse resultado seria obtida com a redução da concorrência provocada pelos eficientes produtores brasileiros de soja e carne bovina nas áreas desflorestadas. O aumento da renda dos americanos também viria com a economia dos fertilizantes e de energia, pela menor competição. O estudo mostra ainda o potencial do impacto anual para os cenários de redução do desmatamento, de 50% a 100%.

    No caso da soja, para uma redução de 50%, o aumento anual da renda para os sojicultores americanos seria de até US$ 405 milhões (tendo como referência os valores de 2008), aumentado para até US$ 590 milhões na hipótese de desmatamento zero. Para as carnes, os valores poderiam chegar a US$ 1,9 bilhão com 50% e a US$ 2,3 bilhões com redução de 100% de desmatamento.

    São números espetaculares que justificam o interesse dos produtores rurais dos Estados Unidos pela diminuição da concorrência com brasileiros e outros produtores de países tropicais.

    Como a concorrência se daria pelo aumento da produção nesses países devido ao desmatamento, o trabalho propõe uma política climática que viabilize o pagamento pela manutenção da floresta tropical em pé. Essas ideias têm pelo menos duas interessantes vertentes para análise: por um lado, fica claro o interesse dos nossos concorrentes em evitar o crescimento de produção rural no Brasil e outros países tropicais, o que justifica ações de outra natureza contra o desmatamento nessas regiões.

    Por outro lado, é muito bem-vinda a tese da remuneração pela floresta em pé, que também defendemos no Brasil. É curioso: o medo que os agricultores americanos têm de concorrer conosco os leva a propor o pagamento de floresta preservada...

    E isso faz muito sentido: a FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) e a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) acabam de publicar um importantíssimo estudo mostrando que durante os próximos dez anos o Brasil será de longe o país com maior crescimento da produção agrícola.

    De acordo com o relatório, a expansão do agronegócio brasileiro será de 40% até 2019/2020, o dobro da média mundial, enquanto nos Estados Unidos (e também Canadá) o crescimento ficará entre 10% e 15%. Mesmo em países agrícolas fortes, como Rússia e Ucrânia, a expansão não chegará a 30% no período, enquanto na China será de 26%, e na Índia, de 21%; a Austrália não chega a 10%, e a União Europeia, só a 4%.

    Portanto, estão certos os americanos em colocar as barbas de molho.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70064

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 01/07/2010 00:00

    O Senhor Sérgio Mendes confunde PEP com Pepro em relação ao milho. Ele fala em 170 dólares a t de milho exportada, e que o Produtor recebe 200 dólares a t, e que a diferença a ser reposta pelo "Pepro" ao exportador é de 40 dólares a t - mas desconhece a produtividade brasileira do milho.

    Obs, nós não perdemos nada para Argentina e EUA em lavouras idênticas. Nossas Lavouras tecnificadas também produzem uma média de 10 t por hectare.

    Para os leigos: no leilão de PEP de ontem a média de ajuda do Governo alcançou R$ 72,00/t ou seja R$ 67.095.076,00 em 930.688 t - pelo câmbio de R$ 1,80 realmente dá 40 dólares/t. Daqui a pouco a nossa tão decantada vitória dos algodoeiros na OMC poderá ir por água a baixo com tanto subsidio.

    Todavia, as cotações internacionais não atingem 160 ou 170 dólares a t

    Ontem, o fechamento em CBoT [CME] foi de:

    US$ 143.70 JUL/10

    US$ 146.80 SET/10

    US$ 151.18 DEZ/10

    Como se vê as cotações estão abaixo do necessário para completar o pagamento ou a receita referida ao produtor.

    Ao câmbio de R$ 1.80 o Preço Minimo do Milho no MT é de US$ 129.44 e no Paraná, Goiás, MG e MS de onde há exportações também, alcança a cifra de US$ 161.67

    Como a logistica de transporte e comercialização ultrapassa o valor de 40 dólares a tonelada, está aí expressa a inviabilidade para exportarmos o nosso milho.

    Infelizmente o Brasil não tem “Vantagens Comparativas” para disputar o mercado internacional de milho, exceto sazonalmente e a partir do unico Estado litorâneo com excedentes, o PR, talvez o MS. O milho excedente nas demais regiões tem que ser convertido em carne, leite, ovos ou etanol. Acabou-se o tempo de transportar milho do MT para o nordeste. Hoje em dia tem milho sobrando em Goiás, Bahia, noroeste de Minas Gerais, no Tocantins, no Piauí, no Maranhão, de vez em quando até em Sergipe e logo logo até no Pará.

    Se temos este quadro atualmente, imagina quando as cotações internacionais vierem para os niveis tradicionais de 100 a 120 dólares a tonelada.

    Att, Telmo Heinen – Formosa (GO)

    Consultor Comercial da Abrasgrãos

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Sérgio Mendes - Dir. da Anec[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=70689

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 01/07/2010 00:00

    E ainda me pedem para eu votar no Serra..., para suceder as politicas do FHC? Eu sou uma vitima do Governo LATINHA que editou a famigerada MP 2166 e pior, a REEDITOU 65 vezes. Eles também aceitaram aliança com os Sarney, Calheiros e outros crápulas. Governo "LATINHA" foi apelido dado porque quebrou muita gente, "lá tinha um agricultor", lá tinha um.... e assim por diante. Até de NEFELIBATAS nos chamaram e agora vai na CNA pedir nosso apoio. MP 2166 é a que mais regula o Código Florestal a reduziu de 50 para 20% a possibilidade desmatamento na região amazônica. Serra, sinto muito... meu voto você não vai levar não...

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator da comissão de revisão do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo, esclarece pontos da nova proposta[/b]

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  • Paulo Renato Coelho Sinop - MT 01/07/2010 00:00

    Tambem faço coro com Alceu Ademar Vicenzi, porem, essa tal ilegaligade propalada por muitos na verdade não existe, pois pagamos por nossas terras, pagamos impostos sobre elas e teriamos o direito de fazer com as mesmas o que bem entendessemos, produzir o bom alimento que desejassemos sobre elas. Tudo começou com med. provis. do sr. Fernando Henrique Cardoso, então presidende do nosso país, engessando várias regiões, criando parques, reservas etc. Tudo isso imposto "guela a baixo". Tanto que nada disso existe em outros países, mas só no Brasil. Então essa tal ilegalidade é muito RELATIVA!!!!

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator da comissão de revisão do Código Florestal, deputado Aldo Rebelo, esclarece pontos da nova proposta[/b]

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