Fala Produtor

  • Thyers Adami Junior Santa Rita do Sapucai - MG 03/02/2011 23:00

    João Batista, é de entristecer os argumentos desse povo do Greenpeace... São pessoas radicais como essas que atrapalham o nosso progresso.... Tenho certeza que ele nunca participou do dia-a-dia de uma propriedade rural, quer seja ela grande ou pequena . É realmente lastimavel ter pessoas assim no nosso meio... Vamos aguardar e ver se nossos governantes pensem em nós, em nossas familias e nas familias de nossos empregados. Abraços e vamos em frente .

    0
  • Carlos Alberto Paulino da Costa Guaxupé - MG 03/02/2011 23:00

    Prezado João Batista,

    Tenho assistido aos debates, através do Canal Rural, sobre o substitutivo do novo código florestal.

    No dia de ontem (03/02), fiquei chocado com as distorções e falta de argumentos do Diretor do Greenpeace.

    Primeiro - O Código Florestal de 1934, redigido pelo Eng. Agr. Edmundo Navarro de Andrade, na época diretor ou gerente do Serviço Florestal da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, ao participar da elaboração deste código não tinha a intenção de defesa do meio ambiente - idéia inexistentes na época. A preocupação do Conselheiro Antonio Prado, político influente e presidente da dita Companhia de Estrada de Ferro, era que com a eliminação das florestas, as estradas de ferro ficariam sem fornecedores de dormentes, madeiras para construção de vagões e lenha para as locomotivas, combustível da época.

    Segundo - A elaboração do Código Florestal de 1965, durante o Regime Militar, feito nos gabinetes de Brasília, sem discução e consulta, previa restrições dos desmatamentos, com conservação das áreas de reserva legal para as matas "existentes". Não constava a reposição das áreas consolidadas, esta exigência foi instituída posteriormente pela Medida Provisória 2166/2001 que modificou o artigo 1644 do Código Florestal vigente.

    Terceiro - Foi citada varias vezes de que a "Abag" é constituída de multinacionais e que interessa na mudança do código florestal para vender mais seus produtos.

    A ONG Greenpeace, cuja sede é na Holanda, também é financiada por capitais europeus.

    Qual o interesse da Greenpeace no Brasil?

    Na Holanda, pais que não tem mata ciliar, as propriedades não tem reserva legal, o Greenpeace faz movimentos para constituição da reserva legal nas propriedades e recomposição da mata ciliar neste pais?

    Agradeço a atenção.

    0
  • márcio costa rodrigues macapá - AP 03/02/2011 23:00

    Gostaria de saber qual é a política agropecuária para a região norte, mais especificamente o Amapá. No centro-sul idealiza-se uma imagem da região amazônica, onde todo mundo trepa em pau de açaí e pesca todo o dia, e tendo farinha de puba, tá completo o prato...

    Nâo é bem assim, consumimos lácteos, horti-fruti, entre outros, a preços elevadíssimos. Sendo que os salários aqui são a mesma coisa do centro-sul e o custo de moradia bem maior. Dá dó ver pequeno produtor no interior... às vezes não tem nem o que comer, agora que é entressafra do açaí, come peixe com farinha, quando têm.

    Na área agropecuária, ou aumentam nossos salários, já que não podemos fazer nada, mas continuamos morando, alimentando e atendendo ao choro de nossas crianças, para continuarmos não fazendo nada (por que somos proibidos de fazê-lo) ou nos permitam progredir, a exemplo do que acontece com o promissor agronegócio do centro-sul.

    Esta imagem idealizada, só funciona para juiz, desembargador e político, que têm altíssimos privilégios e pode pagar os preços altíssimos que são cobrados de nós aqui na região.

    0
  • alisson brasilia - DF 03/02/2011 23:00

    O norte de minas esta muito seco e quente .. Pirapora registra calor de 36 graus, muito quente mesmo... o que chama a atenção é que as chuvas tipicas do calor não estão aparecendo há um bom tempo, nem na regiao serrana aonde sempre observa-se formação chuvosa ... agora é esperar pra ver se a Dessirée vai acertar de novo ..

    Comentário referente a notícia: [b]METEOROLOGIA: Confira a previsão do tempo para todo o Brasil, com análise de Desirée Brandt da Somar Meteorologia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83211

    0
  • Luiz Carlos Pacheco Curitiba - PR 03/02/2011 23:00

    Meu caro Telmo, sua mente lúcida acertou na mosca, quando disse que "nenhum dos lados está interessado nisso e os políticos nunca fazem nada técnicamente lógico e, por isso, a cantilena choratória seguirá produzindo matéria para o jornalismo". Se houvesse realmente vontade de se produzir trigo no Brasil, como se produz soja, já seríamos grandes exportadores mundiais. Temos tecnologia, equipamentos, espaço, dinheiro, mão de obra, até mercado (s), mas falta vontade.

    Comentário referente a notícia: [b]Quem diria, está faltando trigo de baixa qualidade no Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83259

    0
  • geraldo perri morais Araçatuba - SP 03/02/2011 23:00

    João Batista, acho que o mais importante do debate de ontem à noite no Canal Rural (Greenpeace x SRB) foi mostrar a todos os produtores rurais qual é a tática dos ambientalistas fanáticos que fogem do debate de ideias, e tentam impor, de qualquer maneira, suas inverdades para o setor urbano. Este procedimento de lavagem cerebral que tentam impor na mídia é muito perigoso, pois o objetivo é conquistar apoio da população urbana a favor de suas idéias. Portanto, é de suma importancia que nos organizemos a nivel de sindicatos, federações, associações, cooperativas, etc, para participarmos no esclarecimento de nossa causa junto aos deputados federais e senadores de cada unidade da Federação.

    No momento das votações também será importante a participação de um numero expressivo de produtores em Brasilia, com grupos representando todos os Estados da Federação, pois acredito que os ambientalistas fanáticos irão tentar tulmutuar estas votações, como ocorreu na votação da reforma agrária durante a Constituinte de 1988, só que nesta ocasião os produtores souberam se organizar e impediram que leis mais radicais fossem votadas contra o setor.

    0
  • Ciro Siqueira Dom Eliseu - PA 03/02/2011 23:00

    Debate no Canal Rural - Olivi e Ramalho cairam numa armadilha. Cacetada! O Sergio Leitão do Greenpeace destruiu o Cesário Ramalho da SRB no debate sobre o Código Florestal no Canal Rural.

    Se o João Batista tivesse me dito que o representante do Greenpeace seria o Leitão eu teria dado o alerta. Sergio Leitão é uma águia.

    Leitão falou um monte de besteiras. Chamou o Edmundo Navarro de Andrade de Eduardo e o Alceo Magnanini de Magnânimo, disse para uma platéia de produtores rurais que o Código Florestal é bom e que o governo e os ambientalistas tem toda a boa vontade de passar uma vaselina para que os produtores possam se render aos seus encantos de forma menos dolorosa. Leitão disse que Rebelo não ouviu ninguém, quando o próprio Leitão foi ouvido pela Comissão Especial e nem Olivi nem Ramalho disseram nada.

    Sergio Leitão é treinado para debates como esse. É pela capacidade de dominar debates quentes que o Greenpeace paga caro a ele. Ele não deixou ninguém concluir nenhum raciocínio, tentou (e conseguiu) irritar Ramalho para desestabiliza-lo e dificultar a argumentação lógica. Ele dirigiu o debate para os temas que escolheu e sobre os quais gostaria de falar. Apesar de só ter falado bobagens, Leitão destruiu Ramalho e Olivi. Isso é péssimo à luta que se avizinha, derruba o moral dos produtores que assistiram ao debate. O pessoal do CANAL RURAL ajudou. Não puseram no ar a minha pergunta que foi pensada para tirar Leitão da zona de conforto.

    Meu recado aos produtores é o seguinte. Não se apequenem. Leitão venceu o debate sofismando, usando da retórica para dar ar de verdade a mentiras claras. Os fatos ainda estão do lado dos produtores rurais. Fica o alerta para a evidência de que nós precisamos nos qualificar para discutir esse tema ou os ambientalistas nos atropelarão, mais uma vez. Eles são treinados para isso e nós precisamos, para o bem do Brasil e do povo brasileiro, estar a altura desse debate.

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/02/2011 23:00

    Quem tem um povo que aplaude a Lei Kandir, merece isto mesmo. O Brasil é um país muito BURRO. E esta da Lei para os diabéticos e hipertensos? [A arte dos(as) demagogos(as) é rebaixar o nivel do seu discurso a tal ponto que a platéia se julgue tão inteligente como ele(a)] Mi engana qui eu gostchio"... Para quem não sabe a Lei Kandir concede isenção de impostos na exportação de grãos como soja, milho, arroz, trigo e outras mercadorias mas cobra imposto na exportação do produto industrializado como farelo, óleo de soja etc... diminuindo o emprego de trabalhadores aqui no país.

    Comentário referente a notícia: [b]Logo o Brasil estará cantando para a China: “Meu bem, meu zen, meu mal”[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83231

    0
  • clodoaldo de cesaro Balsas - MA 03/02/2011 23:00

    Enquanto nosso Senado tem novo comandante, a Policia Federal chega ao Maranhão, mais precisamente em Barra do Corda, regiao centro sul do Estado e começa o "trabalho", e com certeza irá ter muito trabalho.

    Prefeitos, vereadores e deputados não tem compromisso nenhum com o setor produtivo..., Faltam só: estrada, energia rural, asfalto, aeroporto, estrada que liga Balsas ao gerais de Balsas (asfaltado só no papel, pois na realidade tudo é chão), Saúde( catastrófica), empregos, industrias (Bunge foi para URUÇUÍ sem acesso e sem infraestrutura, deveria ficar no MA). Mas os acertos não aconteceram. A região sul (Balsas-MA) tem 80.000 habitantes. As rua da cidade estão parando todas dentro do rio Balsas, pois não se consegue andar na cidade mas a Familia Sarney promete desde 2002 que irá trazer verbas e infra-estrura para nossa região, pois Balsas é a capital da soja e arrecada uma fatia muito grande de impostos. Soja, milho, algodão, arroz e etc...)

    Mas o nosso Senador...........

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/02/2011 23:00

    É bater o olho e ver o disparate aritmético. Mais do que nunca é preciso fazer uma campanha pelo ensino de aritmética na formação de jornalistas. Não terminou nem a primeira frase e está lá escrito R$ 25,80/kg como preço minimo do arroz que na verdade é de R$ 516,00/t. O abobalhamento midiático aumentou muito com as papagaidas se multiplicando via Ctrl + C versus Ctrl + V - além disto, não combina pois na mesma página consta apocalíptica noticia da FAO sobre fome no mundo. Cada dia mais ridículo!

    Comentário referente a notícia: [b]Tarso convence governo federal a comprar e sustentar preço do arroz[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83261

    0
  • Telmo Heinen Formosa - GO 03/02/2011 23:00

    Se alguém estiver interessado em resolver a problemática do Trigo brasileiro é só fazer o seguinte: Induzir ou estimular que os financiamentos de custeio sejam concedidos apenas para os agricultores que possuam contratos de venda do mesmo estilo como ocorre com a cevada ou algém planta cevada para "ver se acha um comprador" depois da colheita? Como nenhum dos lados está interessado nisso e, os politicos nunca fazem nada tecnicamente lógico, a cantilena choratória seguirá produzindo matéria para o jornalismo.

    Comentário referente a notícia: [b]Quem diria, está faltando trigo de baixa qualidade no Brasil[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83259

    0
  • José Augusto Baldassari Franca - SP 03/02/2011 23:00

    João Batista, assisti ao debate no Canal Rural entre o Cesário Ramalho, da SRB e o Sérgio Leitão, diretor

    do Greenpeace. Fiquei indignado com as colocações, propositalmente distorcidas, feitas pelo bem treinado

    Mr.Greenpeace..., é a "mistura" de sempre, o mesmo discurso de papagaio...

    João Batista, você que é jornalista, sabe a que estou me referindo, eles são atores e nós apenas produtores de alimentos... veja que desvantagem!. Esse pessoal não discute nada à luz da realidade, a não ser a "realidade" deles, se fazem de "bonzinhos" até no tom de voz, na expressão corporal, parecem que "defendem" o produtor rural de si próprio e de sua "ignorância".

    Espero que no debate de hoje com o Dep. Aldo Rebelo, com sua clareza de raciocínio, com seus tecnicamente embasados e justos argumentos, ponha esta discussão no seu devido lugar. O debate não pode resvalar para generalidades inconsistentes, tais como, meio metro de APPs pra lá ou pra cá, pois é isto que estes ongueiros profissionais querem, eles manobram intencionalmente para que isto ocorra e o essencial fica de fora.

    Abraço do cansando, porém jamais desanimado,

    Zé Augusto...

    ... e vamos em frente!...

    PS1: Durante o debate enviei uma pergunta, em meu nome, via o tel.11-7209.1047, do Canal Rural, se acharem plausível, espero que ainda a usem no debate com o Mr. Greenpeace e o dep. Aldo. Minha pergunta: "Porque este pessoal é tão insistente em "proteger" o meio ambiente no Brasil e se esquecem do restante do mundo?. Este é só um dos exemplos paralelos que ocorrem no exterior, inclusive na Holanda, pais-sede do Greenpeace.

    PS2: Mr.Greenpeace foi extremamente tendencioso, mentiroso e desonesto quando citou a Dra. Mônika Bergamaschi no debate de ontem. A ABAG/Ribeirão Preto, cuja diretora executiva é a Mônika, não tem nenhuma "ligação duvidosa" com empresas multinacionais que "exploram" o produtor rural, como disse claramente, citando-a nominalmente. O sr. Sérgio Leitão deveria ser chamado para publicamente e até judicialmente, se necessário for, desmentir esta mentira absurda. Este pessoal está mal acostumado, fazem o que querem, dizem o que querem, distorcem o que querem e não acontece absolutamente nada, ninguém reage!.

    Conheço o que vem a ser o principal trabalho realizado ao longo de anos pela ABAG/RP em que divulga, apresenta e informa a sociedade urbana (principalmente aos professores e estudantes de escolas públicas) o que significa para o pais socioeconomicamente o trabalho do produtor rural brasileiro.Isto é: exatamente o contrario do que é feito por estes treinados profissionais da desinformação, que com seus ocultos interesses, prejudicam deliberadamente o desenvolvimento do nosso pais. Chega de passividade, precisamos de encontrar um Centro de União para uma justa e sensata ação.

    OUTRAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O DEBATE ENTRE O EX-MINISTRO ALYSSON PAOLINELLI E MÁRIO MANTOVANI, DO SOS MATA ATLANTICA, realizado na noite de terça-feira (mercado, Arte&Cia.):

    Considerações quanto às exigências do Código Florestal feitas somente em relação ao produtor rural, sobre isso é importante notar que:

    A ) O artigo 225 da Constituição Federal,a lei maior do pais, é claro quando diz: É responsabilidade do Estado e

    da Sociedade, como um todo, a conservação do meio ambiente.

    Em nenhum lugar está escrito que esta responsabilidade deve ser transferida a uma minoria da sociedade, no caso o Produtor Rural. Nenhum outro segmento da sociedade é vitima das exigências e punições que hoje sofremos, isto é exclusivamente aplicado ao campo. Alguém já viu algum membro ou alguma instituição da sociedade urbana ser cobrada pelos "maleficios ambientais urbanos" e serem convidados a participarem de debates semelhante ao que ocorreu ontem ou ao anterior, entre o Min.Paulinelli e o Mantovani???. Não, todo o enfoque é propositalmente dirigido ao setor rural.(Aonde estão as autoridades responsáveis pelo uso do solo urbano?, as construtoras, industrias químicas, petrolíferas e o restante da sociedade URBANA ?). Se todo o mundo quer ver passarinho cantando, vamos dividir a conta do alpiste...

    Nestes necessarios e esclarecedores debates, é importante chamar a atenção para este fato pois a responsabilidade e a culpabilidade cai totalmente somente sobre nós, os produtores rurais.

    B ) A Constituição Federal é bastante clara quando diz que a lei NÃO PODE RETROAGIR em prejuízo do cidadão. Se fosse possível a retroagibilidade legal, não existiria mais quaisquer garantias juridicas da sociedade e

    individualmente do cidadão, pois a qualquer momento, qualquer segmento da sociedade, qualquer pessoa, poderia ser posto na ilegalidade.É exatamente o que estão fazendo com o setor rural nacional.

    C ) Quanto à questão proposital, forçada e ideológica sobre a divisão entre propriedades rurais, definidas sabe-

    se lá como e porque como "familiares" e/ou pequenas, médias e grandes, divisão esta também somente focada no produtor rural (pois comparando nunca ouví falar em industria "familiar" conflitando com as grandes industrias), esta divisão não faz sentido, pois é garantia constitucional a igualdade do cidadão perante a lei, e mesmo assim é importante notar que no caso do setor rural estas definições de tamanho e suas variáveis mudam bastante, dependendo das localizações, situações e das peculiaridades regionais deste pais-continente.

    Esta divisão é proposital, com a finalidade ideológica de dividir o setor, jogando uns contra os outros e

    passando à sociedade urbana mais "informações" planejadamente mentirosas: O pequeno "do bem" contra o grande "do mal", David e Golias... haja paciência para tanta besteira e desonestidade!!!

    O sonho deste pessoal é ressuscitar o "Jeca Tatu", se possivel antes do biotônico. Em todo o mundo não existe mais espaço para estas demências, mas estas campanhas ocorrem especificamente no Brasil. Por que?.

    Nunca ví nenhuma ong nacional ou internacional exigindo furiosamente APPs nas margens inclinadas do Rio Reno e a remoção dos parreirais lá plantados.

    PS: O Mantovani e seus companheiros sempre atropelam sem nenhuma cerimônia os fatos, batendo sempre na mesma mentirosa tecla. É uma técnica fascista, a deles. Um debate precisa ter começo, meio e fim, e não foi o que ocorreu no debate entre o Min.Paulinelli e o Mantovani,pois ele, Mantovani, não permitiu... e é justamente este o objetivo deles: O máximo de confusão para evitar que se esclareça racionalmente a realidade. São profissionais e o "ganha pão" deles é este, se não fizerem isto, a"mesada" deixará de vir.

    Eles são especialistas nisto, a desinformação, pois misturam de propósito a mentira conveniente com um mínimo de verdade, e esta é a pior especie de mentira que existe, e vão em frente sem nenhum contrangimento. Até parece que"defendem"o produtor rural. É esta a imagem que passam à sociedade urbana.

    Ficamos sempre em desvantagem nestes debates, pois temos um honesto compromisso com o bom senso e a verdade,o que não ocorre com eles.

    0
  • Creuzo Takahashi Monte Carmelo - MG 03/02/2011 23:00

    Após décadas de sofrimento por parte sobretudo dos agricultores do hemisfério sul (no Brasil após sucessivas prorrogações de dívidas, inflação de até 80 % ao ano, congelamento de preços dos alimentos sem congelar os juros e custos de produção, enfrentando os bilhões de dólares de subsídios dados aos produtores dos países até então “ricos”), vem agora esses mesmos países, juntamente com organismos internacionais bancados pelos mesmos, querer ditar normas para controlar o mercado de commodities. Engraçado é que estão colocando a culpa nos especuladores..., será que eles também não foram culpados pelos preços deprimidos durante anos, obrigando o fornecimento dos subsídios, impedindo, ao contrário dos produtores brasileiros, uma maior eficiência de seus agricultores? Será que o desenvolvimento do hemisfério norte não foi bancado principalmente pelos preços deprimidos dos commodities? E o que diriam sobre a “ inflação do dólar” acarretado principalmente pela ajuda ( emissão de moeda pelos USA e União Européia) , onde sabemos, desde criancinhas, que, mais dinheiro no mercado com a mesma mercadoria disponível, há necessidade de desembolsar mais dinheiro para comprá-los? Creuzo Takahashi

    0
  • joão leite machado Capitólio - MG 02/02/2011 23:00

    O Código Florestal atual foi implementado em 1965 em plena ditadura, quando os americanos exerciam forte influencia sobre nosso País. Naquela época eles já previam que o Brasil seria um sério concorrente na produção de alimentos. As ONGs ambientais surgiram nos Estados Unidos, no inicio dos anos setenta, e o lema delas já era:"alimentos aqui, florestas lá". Hoje tem ONgs ambientalistas prá todo lado. O Greenpeace, por exemplo, é da Holanda. Mas na Europa não existe a exigencia da destinação de 20% da área cultivada para fins de reserva legal. Os paises da União Européia exigem, no entanto, rastreamento dos bois que compram do Brasil. Será que o boi produzido por lá é rastreado? Duvido muito.... - João Leite , Capitolio-MG. -

    Comentário referente a notícia: [b]ONGs ambientais lançam cartilha para combater a proposta de Aldo Rebelo de reforma do Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=82905

    0
  • Antonio Donizetti Esperança/ citricultor/ tecnico em agropecuaria Artur Nogueira - SP 02/02/2011 23:00

    Já começou baixar os preços da caixa de laranja na indústrias,mesmo com alta na bolsa de Nova York. Já vi isso antes... Infelizmente moramos no Brasil e nós, produtores, temos que conviver com essa politica de preços que não funciona, que obriga os produtores a plantarem para somente pagar suas dividas de custeio e enriquecendo 4 ou 5 especuladores que não derramam o suor de cada dia no campo. Precisamos de UNIÃO... Antonio Donizetti Esperança/ Artur Nogueira SP

    Comentário referente a notícia: [b]Incerteza sobre safra na Flórida, suco de laranja fecha positivo nesta quarta-feira em NY[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=83177

    0