Mandetta está desmanchando o Ministério da Saúde e governo precisa agir para evitar o caos, alerta Pinheiro Pedro
O médico e parlamentar Luiz Henrique Mandetta está deixando o Ministério da Saúde sem que o País tenha um plano B para enfrentar o coronavírus. Pior é a constatação que a Pasta não dispõe de dados para que o Brasil tenha condições de promover um novo protocolo de enfrentamento da crise. Como que para coroar a crise, há também informações que o setor da Saúde poderá entrar em greve a qualquer momento, e levar o País a uma situação de caos.
--"Diante disso o Governo deverá trocar o comando na Saúde antes que Mandetta provoque o desmanche da Pasta", diz o analista do NA, Fernando Pinheiro Pedro, com base em informações que recebe de fontes fidedignas de Brasília.
Pinheiro Pedro se mostra, porém, otimista com o rápido fim da crise "pois o Poder Moderador (formado pelos ministros do Gabinete Militar) já está em ação".
Pinheiro Pedro faz questão de frisar de que não se trata de uma intervenção militar (nem politica) no governo, mas sim uma intervenção administrativa, com concentração de decisões no Gabinete Militar.
--"A partir de agora há uma voz de comando e controle no Governo. O comandante é o presidente eleito Jair Bolsonaro, e suas decisões serão acatadas e repassadas a todo o Governo através do general Braga Neto, chefe da Casa Civil", diz Pinheiro Neto.
Nas próximas horas o País terá um novo protocolo de enfrentamento da epidemia, com diretrizes claras sobre quais regiões do País poderão voltar ao trabalho.
--"Haverá sim flexibilização no isolamento social, por isso urge que as decisões ejam tomadas de forma rápida", diz Pinheiro Pedro, lembrando que o setor Militar ficou "muito decepcionado", com o comportamento de Mandetta. (veja íntegra no vídeo acima).
Em clima de despedida, equipe diz que deixará ministério com Mandetta
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Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e secretários Wanderson Oliveira e João Gabbardo, em entrevista coletiva 15/04/2020
BRASÍLIA (Reuters) - A entrevista de apresentação dos dados mais recentes da epidemia de coronavírus transformou o salão oeste do Palácio do Planalto em palco para uma despedida antecipada da equipe principal do Ministério da Saúde, nesta quarta-feira, adicionando um elemento de instabilidade no enfrentamento da crise devido aos atritos da pasta com o presidente Jair Bolsonaro.
"Estamos aqui eu, Wanderson (de Oliveira, secretário de Vigilância em Saúde) e Gabbardo (João, secretário-executivo). Entramos no ministério juntos, estamos no ministério juntos e sairemos do ministério juntos. Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde", afirmou o ministro Luiz Henrique Mandetta, ao iniciar a apresentação.
Depois de ter avisado a seus secretários, na noite de terça-feira, que provavelmente será demitido ainda esta semana, Mandetta manteve toda a sua agenda do dia e fez questão de chegar junto com seus secretários ao Palácio do Planalto para a entrevista coletiva diária sobre o coronavírus.
Mandetta não escapou de perguntas delicadas, mas deixou claro que sabe da busca do Planalto por um nome para sucedê-lo e chegou a citar que recebeu telefonemas de possíveis substitutos.
O ministro disse que ouviu reclamações e não retrucou na reunião ministerial de terça-feira e que foi alertado pelos ministros da Casa Civil, Walter Braga Netto, e do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno.
No entanto, repetiu o que vem dizendo até agora: só sai quando terminar o trabalho, se ficar doente ou quando o presidente não quiser mais seus serviços.
De acordo com fontes ouvidas pela Reuters, dos sete secretários de primeiro escalão do ministério, cinco escolhidos por Mandetta --pelo currículo e olho no olho, segundo o próprio ministro-- deixarão o ministério quando ele sair.
Além de Gabbardo e Wanderson, devem sair o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos em Saúde, Denizar Vianna, o secretário de Atenção Primária à Saúde, Erno Harzheim, e o secretário de Atenção Especializada em Saúde, Francisco de Assis Figueiredo, desmontando a cúpula da pasta em meio ao trabalho de enfrentamento à pandemia.
Os dois únicos auxiliares que ficam são das áreas de gestão do trabalho em saúde e de saúde indígena, ligados diretamente ao governo de Jair Bolsonaro.
Mandetta, no entanto, minimizou os impactos sobre a estratégia de enfrentamento à pandemia com sua saída e de todos os principais secretários.
"Acho que temos demonstrado que estamos no caminho certo. Se uma pessoa entrar hoje, o Ministério da Saúde está tranquilo para trabalhar", disse Mandetta.
"Não somos insubstituíveis. São visões diferentes, não tem problema nenhum, qual é a dificuldade disso? Não estou ministro por obra nenhuma que não do presidente. Ele externa que quer outra ação do ministério. Eu, baseado em ciência, tenho esse caminho. Mas tem muitas visões, tem gente muito boa", acrescentou.
A crise entre Mandetta e Bolsonaro se arrasta há mais de três semanas, mas teve seu pico na segunda-feira da semana passada quando, depois de vários dias com o presidente ameaçando publicamente demiti-lo, o ministro chegou a uma reunião ministerial certo de que sairia do Planalto sem o cargo. Bolsonaro, no entanto, havia sido convencido a mantê-lo no cargo, principalmente por ministros militares.
No último final de semana, depois de uma entrevista à TV Globo em que questionou publicamente Bolsonaro, Mandetta perdeu o apoio total dos ministros militares, e a vontade do presidente de demiti-lo ganhou tração.
No entanto, o Planalto ainda não tem um nome para substituir Mandetta e nenhum dos nomes aventados até agora se consolidou. Parte da ala militar chegou a aventar a possibilidade de João Gabbardo ficar no cargo ao menos interinamente, mas o próprio secretário negou essa possibilidade na entrevista.
"Eu tenho um compromisso com o ministro Mandetta. Se ele sair eu saio com ele. Eu entrei no Ministério da Saúde muito jovem, em 1981. Vou fazer 40 anos. Eu não vou jogar no lixo meu patrimônio", afirmou Gabbardo, acrescentando que vai permanecer o tempo que for necessário para uma transição depois que for oficializada a troca de Mandetta.
Bolsonaro começa a receber cotados para substituir Mandetta; oncologista Nelson Teich lidera
O presidente Jair Bolsonaro começa a receber, nesta quinta-feira, 16, no Palácio do Planalto cotados para substituir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. O primeiro da lista é o oncologista Nelson Teich, que atuou na campanha eleitoral do presidente e tem apoio da classe médica. A decisão sobre o novo titular da Saúde, no entanto, ainda não está tomada, afirmam interlocutores do governo.
Devem participar da conversa com o médico os ministros Walter Braga Netto, da Casa Civil, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo. Teich atuou como consultor informal da área de saúde na campanha eleitoral de Bolsonaro, em 2018. À época, a aproximação ocorreu por meio do atual ministro da Economia, Paulo Guedes. Na transição do governo, Teich foi cotado para comandar a Saúde, mas perdeu a vaga para Mandetta, que havia sido colega de Bolsonaro na Câmara de Deputados e tinha o apoio do governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM-GO), agora seu ex-aliado, e de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que foi chefe da Casa Civil e agora é ministro da Cidadania.
O oncologista tem o apoio da Associação Médica Brasileira (AMB), que referendou a indicação ao presidente, e possui boa relação com empresários do setor de saúde.
O argumento pró-Teich de parte da classe médica é o de que ele trará dados para destravar debates hoje "politizados" sobre o enfrentamento da covid-19. Integrantes do setor de saúde afirmam que a ideia não é ceder completamente a argumentos sobre uso ampliado da cloroquina ou de isolamento vertical (apenas para idosos ou pessoas em situação de risco), por exemplo. Dizem, porém, que há exageros na posição atual do ministério.
A possível demissão de Mandetta provocou uma corrida entre aliados de Bolsonaro para indicar o sucessor no comando da Saúde Um dos nomes cotados é o da diretora Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Ludhmila Hajjar. A profissional tem o apoio do médico Antonio Luiz Macedo, cirurgião geral que acompanha o presidente desde que ele foi atingido por uma faca em ato de campanha, sem setembro de 2018. Questionada pela reportagem, a cardiologista negou convite do presidente. "Não fui convidada, não fui sondada. Sigo trabalhando normalmente", disse na noite desta quarta-feira, 15;
Na lista de indicações para substituir Mandetta aparece ainda Claudio Lottemberg, presidente do Conselho Deliberativo do Hospital Israelita Albert Einstein. Lottemberg, no entanto, preside o Lide Saúde, grupo ligado ao governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desafeto de Bolsonaro.
Os nomes do deputado Osmar Terra (MDB-RS) e do presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, perderam força no Planalto, apesar de terem a confiança de Bolsonaro. A leitura é a de que a escolha de um deles não seria bem aceita no Congresso e entre entidades médicas, por causa da mudança radical de discurso que levariam ao ministério. Defensora do uso da hidroxicloroquina, a oncologista Nise Yamaguchi também teria perdido força por ter pouco apoio da classe médica.
STF garante a Estados e municípios competência para definir regras de isolamento
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Ministro do STF Marco Aurélio Mello 17/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
BRASÍLIA (Reuters) - O plenário do Supremo Tribunal garantiu nesta quarta-feira que Estados e municípios têm poderes para tomar medidas no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, como fixar regras de isolamento social, quarentena e restrição no uso de transporte público.
O colegiado confirmou na sessão --a primeira a ocorrer de forma virtual-- liminar concedida pelo ministro Marco Aurélio Mello em ação movida pelo PDT. O partido tinha questionado uma medida provisória do governo Jair Bolsonaro que visava a concentrar poderes no Executivo Federal de tomar determinadas decisões durante a pandemia.
O Supremo entendeu que a União também tem poderes para se manifestar sobre restrições, nos casos em que há uma atribuição expressa para o governo federal. Um exemplo disso é o caso de eventual fechamento de aeroportos.
A sessão foi marcada por uma série de recados dados pelos ministros do Supremo ao governo Bolsonaro. Ministros cobraram uma articulação nacional para atravessar a pandemia.
"Há de se ter nesta quadra visão de coletivo", disse o relator da ação, Marco Aurélio.
Ministros do STF fecham questão em apoio a Mandetta. Toffoli diz que ministro "é inamovível"
Na manhã desta quarta-feira, 15, o Palácio do Planalto foi surpreendido com o pedido de demissão do secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, em meio a especulações sobre a demissão de Mandetta do cargo.
Horas depois, no plenário do STF, o presidente da Corte, Dias Toffoli, chegou a dizer que Mandetta é, atualmente, a única pessoa "inamovível" da república do País. A declaração foi feita durante sessão administrativa da Corte, na tarde desta quarta-feira.
"Eu registro que, se há uma pessoa, hoje, inamovível na República, deve ser considerado o ministro Luiz Henrique Mandetta".
Toffoli lembrou que, há cerca de um mês, Mandetta se reuniu por quase três horas com os ministros da Corte para falar sobre a pandemia. A reunião contou com a presença do procurador-geral da República, Augusto Aras, e dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre.
"Sua excelência demonstrou a sua competência, a sua profundidade no conhecimento. (Demonstrou) O acompanhamento diário que ele tem mundial e a legitimidade que o sistema de saúde do Brasil tem diante do mundo. E não só cuidando do Brasil, mas auxiliando países da África, e sendo o sistema de saúde central para a América do Sul", disse o ministro, que concluiu: "Não é pouca coisa".
Pelo menos quatro ministros fizeram elogios seguidos a Mandetta. "Aqui faço questão de parabenizar o ministro da Saúde, Henrique Mandetta, pela liderança técnica e efetiva nessa crise", destacou Alexandre de Moraes.
O ministro Gilmar Mendes, que também já havia defendido o ministro em outras ocasiões, também dedicou parte de sua fala para elogiar a condução dos trabalhos de Mandetta.
"Eu também não queria deixar de encerrar a discussão sem falar da atuação do ministro da Saúde. Acho que todos nós, que ouvimos a sua exposição na segunda-feira, ficamos impressionados com a qualidade técnica, com a responsabilidade, com o senso de humanidade dele", disse.
O ministro criticou gestões que ele considera "medíocre" na área da Saúde e disse que Mandetta tem responsabilidade política. "Muitas vezes nós vivenciamos gestões muito medíocres, agora temos um quadro dessa dimensão. Um homem certo no lugar certo. Isso também tem se visto nas exposições dos cientistas que têm se debruçado sobre esse tema", afirmou Gilmar Mendes.
Em seguida foi a vez de Luiz Fux, que classificou a reunião com o ministro da Saúde como uma "verdadeira aula".
Mandetta diz que recusou demissão de Wanderson: "Sairemos juntos"
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BRASÍLIA (Reuters) - Ainda longe do pico da epidemia do coronavírus, o governo quase perdeu um dos homens-chave do combate à doença, o secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, que chegou a pedir demissão nesta quarta-feira, mas teve sua saída recusada pelo ministro da Saúde, Henrique Mandetta.
"Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde", disse Mandetta, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto ao lado de Wanderson e do secretário-executivo do ministério, João Gabbardo. "Por isso, eu fiz questão de vir aqui nessa coletiva de hoje."
Doutor em epidemiologia, Wanderson tinha apresentado sua demissão durante a reunião da equipe na manhã desta quarta-feira, e o ministério chegou a anunciar sua decisão de permanecer no cargo apenas até sexta-feira apenas, mas Mandetta anunciou que, assim como ele, Wanderson fica até a hora que saírem todos juntos.
Em uma carta enviada à sua equipe pela manhã, Wanderson afirmou que era hora de preparar a saída, que o período de Mandetta à frente do ministério acabara e que havia chegado a indicar seu sucessor.
O ministro, no entanto, o convenceu a ficar - não se sabe por quanto tempo.
Segundo Mandetta, que está ameaçado de demissão pelo presidente Jair Bolsonaro, a entrevista desta quarta-feira é mais uma "rotina" para o ministério, que tem feito boletins presenciais sobre a atuação da pasta no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
O ministro disse que, no período, os boletins têm sido apresentados por ele, Wanderson e Gabbardo, e que nesta quarta-feira não seria diferente. Mandetta classificou como "ruído" uma carta que Wanderson enviou a pessoas próximas mais cedo em que dizia que iria deixar o posto do ministério.
Na noite de terça-feira, Mandetta reuniu seus secretários ao voltar do Palácio do Planalto e afirmou que seria demitido até o final desta semana. De acordo com duas fontes ouvidas pela Reuters, o anúncio do ministro não veio de uma conversa formal no Planalto, mas de um "feeling" sobre a sua situação.
No encontro, Mandetta foi aconselhado por alguns dos secretários a pedir demissão, mas o ministro se recusou e afirmou que iria esperar uma ação formal do presidente Jair Bolsonaro.
Wanderson é o primeiro a anunciar sua demissão, mas boa parte dos secretários deve sair com Mandetta, de acordo com duas fontes ouvidas pela Reuters. Na carta a seus subordinados, o secretário de Vigilância avisou que não ficaria no ministério sem Mandetta e que o mandato do ministro no cargo já havia acabado, restava preparar a saída.
Do Planalto não houve informações oficiais durante o dia sobre uma eventual demissão de Mandetta. Ao sair do Palácio da Alvorada pela manhã, Bolsonaro disse a apoiadores que iria resolver "a questão da saúde" para "tocar o barco", mas não citou o nome do ministro.
Estamos muito cansados, diz Wanderson sobre pedido de demissão recusado por Mandetta
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Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira 13/04/2020 REUTERS/Adriano Machado
BRASÍLIA (Reuters) - Responsável diretamente pela estratégia de combate ao novo coronavírus, o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, apontou nesta quarta-feira o cansaço como uma das razões para ter apresentado pedido de demissão do cargo nesta manhã, que acabou sendo rejeitado pelo ministro Luiz Henrique Mandetta.
"Estamos muito cansados, estamos muito cansados. Eu não pedi demissão diretamente ao ministro, eu falei para a minha equipe. A mensagem que está com a minha equipe é: 'vamos nos preparar para sair junto com o ministro Mandetta", disse Wanderson, ao lado do titular da pasta, em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
Segundo o secretário, essa eventual saída do ministério já vinha sendo discutida há algumas semanas, diante da instabilidade acerca da própria permanência de Mandetta no cargo devido aos atritos com o presidente Jair Bolsonaro sobre a forma de enfrentamento à pandemia.
Wanderson disse que, no enfrentamento à Covid-19, a etapa atual é muito mais da assistência do que da vigilância.
"Mas eu não vou deixar o ministro, estamos juntos. Eu não tenho um motivo especifico. É isso, nós estamos cansados", reforçou.
Um dos homens de confiança de Mandetta, Wanderson enviou uma carta a seus subordinados na manhã desta quarta-feira avisando que não ficaria mais no ministério e que o ministro havia informado a seus auxiliares que seria demitido até o final desta semana.
Em reunião com os secretários estaduais de Saúde nesta manhã, Wanderson informou aos colegas que ficaria no cargo apenas até sexta-feira, com ou sem a demissão do ministro. Mandetta, no entanto, anunciou em entrevista coletiva no final da tarde que havia recusado o pedido de saída do secretário.
"Vamos trabalhar juntos até o momento de sairmos juntos do Ministério da Saúde", disse o ministro.
O secretário repetiu declarações de Mandetta de que nenhum membro do grupo atual do ministério era "insubstituível". Ele destacou que a equipe de vigilância em saúde é "muito forte" e vai continuar seu trabalho.
"Estamos trabalhando para quem quer que venha dê continuidade ao trabalho da melhor forma possível", disse Wanderson, após ter dito ser servidor de carreira e observado que cargos eletivos são passageiros.
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EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR
Atitude Covarde do Ministro Mandetta e sua Gang dos Democratas ( Alcolumbre, Maia , Caiado e Demais ) absurdo, em troca de poder e perpetuar nestas safadezas destes políticos de carreira . Este Ministro e seus incumunados secretarios, estão tentando destruir o País , passando por cima do Juramento Da Medicina .
Deveriam ter vergonha na cara , deixar o Ministério , pedir desculpa ao Presidente e aos Brasileiros pelo papelão que estes bandidos estão fazendo . Covardes , vermes da Política.Que este picareta, caia fora logo... ou seja defenestrado logo.
Foi tarde Mandetta, e leve seus secretários comunistas juntos... vão para Cuba ou Venezuela se especializarem...
Ao sr Pastore mencionar Cuba, lembrei de uma socialista chilena que foi visitar a ilha quer retornar para casa e nao consegue---Entre as reclamaçoes dela e' que na ilha nao ha sabonete nem papel higienico...
Sr. CARLO, isso é o que "eles" querem que vejamos e comentamos. ... ... Mas, o que é pior: A FALTA DE LIBERDADE OU DE GÊNEROS DE PRIMEIRA NECESSIDADES ???
Sr. Dalton.. Sugiro leitura do Jornal Gazeta do Povo, onde entrevista o médico cardiologista Dr. Costantino Costatini, de Curitiba-Pr, sobre o uso precoce da Hidroxocloroquina para pacientes com o virus chinês. Quem sabe o sr. mude de ideia sobre o tema
Olavo de Carvalho se criou na Baixada do Glicerio----Para quem nao sabe e' zona de meritricio ate' hoje e nojenta---Olavo nao tem valor nenhum, basta ver seus arrazoados---Quem da' valor a ele e' so' a imprensa--