Boletim do Feijão II: Aumenta procura por feijão carioca, após oscilações negativas
Carioca (*Mercado Firme*)
Preto (*Mercado Firme*)
Caupi (*Mercado Firme*)
REFERÊNCIA DE PREÇOS
*Brás - SP (Carioca)*
*9 / 9,5* R$ 540,00 / R$ 570,00
*8 / 8,5* R$ 500,00 / R$ 530,00
REFERÊNCIA DE PREÇOS
*Brás - SP (Preto)*
*Extra*
R$ 280,00 / R$ 300,00
*Comercial*
R$ 240,00 / R$ 260,00
MERCADO NA ROÇA (LAVOURA)
*FIRME, FIRME, FIRME, FIRME!!!*
Aumentou muito a busca por feijão nas lavouras, pois agora temos de volta às compras várias empresas que haviam se retirado do mercado desde a última sexta-feira, acreditando ou tentando forçar uma oscilação negativa nos preços (o que não aconteceu na roça - lavoura).
Agora, estão desesperadas em busca de mercadoria, aumentando a crise, já que não temos feijão para atender toda a demanda nacional.
Para se ter ideia da real situação, em algumas regiões produtoras do estado de GO, os compradores têm que comprar, pagar e esperar em média uma semana para se colher o feijão para realizar o embarque. Realmente fica difícil forçar uma baixa com o mercado nessas condições, sem contar que as prateleiras (gôndolas) de milhares de supermercados em todo o país estão vazias, totalmente sem feijão.
Outro fato que está mais que provado é que para muitas famílias o feijão carioca é um alimento insubstituível nas suas refeições diárias.
*CONSUMO DE FEIJÃO:*
Estamos realizando uma pesquisa a nível nacional junto ao consumidor final, que surpreenderá muita gente, pois, em momentos de crise como esse que o Brasil está atravessando, ao contrário do que muita gente fala, a pesquisa está apontando que o consumo de feijão aumentou com a retirada do supérfluo. As famílias voltaram a comer mais feijão, já que se trata de um alimento cujo a relação custo x benéfico é insubstituível, mesmo nos patamares atuais de preços. Esse bordão que o produto (feijão) não está girando em virtude dos preços elevados parece que não está batendo com a realidade, chegando ao ponto de um consumidor dizer na sua entrevista que não gira mesmo já que não se tem feijão nas gôndolas (prateleiras) do supermercado para se comprar.
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