Tendência de menos demanda chinesa por soja pode pesar nos preços em 2024, alerta consultoria
A quinta-feira (26) se encerrou com movimentações negativas para a soja na Bolsa de Chicago (CBOT), que sentiu a pressão vinda do mercado financeiro, que deixou as Bolsas norte-americanas em queda pelo sétimo dia, conforme explicou o analista de mercado da Agrinvest, Eduardo Vanin.
Já para o produtor brasileiro que está no início da safra de soja 2023/24, Vanin destacou um cenário de equilíbrio muito delicado entre oferta e demanda.
Por um lado, o analista ressalta a importância dos próximos 15 dias na definição do potencial produtivo da soja brasileira, já que parte do país sofre com o clima para plantio e desenvolvimento das lavouras.
Por outro, o quadro econômico da China não é animador diante de aumento do desemprego e queda dos salários. Sendo assim, a demanda chinesa por grãos pode não continuar crescendo e trazer pressão negativa para os preços no Brasil.
Confira a íntegra da entrevista com o analista de mercado da Agrinvest no vídeo.
3 comentários
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José Luiz Lazaron Itanhangá - MT
Nossa….qta narrativa sem função, os chineses devem parar e comer e com certeza os comentaristas vão parar de dizer asneiras, o produtor brasileiro foi do céu ao inferno em 12 meses, vocês tá de brincadeira….e a exportação de soja Brasil esse ano já supera 99,8 milhões de toneladas
Geraldo Emanuel Prizon Coromandel - MG
Talvez o gráfico do consumo chinês dos últimos 20 anos convença o nobre analista do contrario.
Tiago Pandolfo Balsas - MA
Sempre essa história de falta de demanda chinesa. Nas ultimas 2 décadas só importaram menos que o ano anterior quando não tínhamos soja pra entregar. Esse ano, novo recorde